Por Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
No Brasil, o concorrente à reeleição tem 90 % de
possibilidades de reemplacar, e pouco interessa à população idiotizada que a
sua gestão tenha sido uma boçal porcaria.
Sabemos do afastamento do detentor do cargo por algum tempo,
para que não interfira no processo a seu favor, contudo só imbecis desconhecem
que ele utilizará o seu cargo anterior para conseguir a reeleição, pois no
imaginário popular e muito mais entre os pilantras, “é preciso levar vantagem
em tudo”.
Ainda mais que a nossa jeitosa população e os empedernidos
puxa - sacos continuarão a chamar o candidato de “excelência”, como se ele não
tivesse se afastado da função, conforme a Constituição.
Eventualmente, vemos um candidato à reeleição que não obteve
êxito, e juramos que não foi por falta de sua interferência no processo, e de
fato foi tão ruim na sua gestão, que apesar de todas as maracutaias, o péssimo
candidato foi devidamente expurgado.
Breve, teremos novas eleições e lá estará a “falta de
sintonia verbal” concorrendo. Embora a campanha não tenha começado, em breve o
ícone da patifaria e responsável pela eleição da inútil, irá percorrer o País
em campanha pela sua reeleição.
Por vezes, ficamos meditando sobre o que a “metamorfose”
falará para prestigiar a incompetente dama, pois ela nada fez, e encontramos o
seu débil tirocínio numa série de fracassos em todos os campos.
Com ela pioramos, e basta olhar as pesquisas que
periodicamente são realizadas por entidades e órgãos mundiais para saber que
vivenciamos uma decadência clamorosa. Mas, imediatamente, o nosso desgoverno
rebate com veemência a comprovação de que estamos numa descendente trajetória.
Hoje, é impossível encontrar algo que seja favorável aos
últimos doze anos que dilapidaram o País, em todos os campos, pois as débâcles
são gritantes.
Pioramos na educação, na infraestrutura, nas estradas, na
saúde, na segurança pública, na corrupção, na falta de vergonha, no descrédito,
mas mesmo torcendo para que a inútil não seja reeleita, estamos tão descrentes
no julgamento do povaréu, que sem surpresas, admitimos que a patifaria
prosseguirá, como se vivêssemos no melhor dos mundos.
Por vezes, empolgados com a notícia de que “a justiça às
vezes tarda, mas nunca falha”, imaginamos que a população poderia decidir que
chegou a hora do basta.
Contudo, sovados pela incúria da massa, tememos que ela
prefira, que de novo, é a hora da BOSTA.
Sabemos que o nosso “Doutor Honoris sem causa” é capaz de
enunciar um palavreado sem nexo, e talvez destile para a platéia o que a dama
fará no futuro, inundando a todos com um festival de promessas e compromissos
eleitoreiros que nunca serão cumpridos.
O “laureado estrume” deverá destacar o recente aumento de
10% nos benefícios na Bolsa Família (acima da inflação, é claro), como mais um
grande e despretensioso feito, por coincidência, antes das eleições
presidenciais.
Podemos imaginar quantas dificuldades, quantos estudos e
quantas homéricas questões a inútil enfrentou, até decidir aumentar,
demagogicamente, a bolsa - família.
Por certo, teve crises de consciência em decidir que os
outros é que pagarão pela sua bondade, mas não importa, tudo será transformado
em votos, portanto o sacrifício dos tolos é por uma boa causa.
“Ai dos vencidos”
declarou com a voz empolgada o seu sábio mentor.
Realmente, fomos vencidos, massacrados e pagaremos caro pela
nossa incapacidade em separar o joio do trigo, e o pior, jogamos no lixo o
trigo e cultivamos o joio, e, na prática, somos o adubo para que a maléfica
semente tóxica prolifere em nossa débil Pátria.
Ao cultivarmos o joio, colheremos uma tirânica ditadura como
eles gostam, igual a de Cuba, da Coreia do Norte, da Venezuela, e doutros
rincões antidemocráticos.
Brasília, DF, 02 de maio de 2014
Fonte: A Verdade Sufocada
Nenhum comentário:
Postar um comentário