segunda-feira, 17 de março de 2014

Afirmar que Dirceu está em regime fechado é coisa de gente ignorante e de má-fé. Não é matéria de opinião. É só uma mentira!


Reportagem da revista VEJA desta semana informa que José Dirceu e os mensaleiros petistas têm alguns privilégios na cadeia. Vai acontecer o quê? Há gente dizendo que Dirceu está em regime fechado e que isso é ilegal.

Vamos à primeira questão: só se a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal e o Ministério Público tomarem alguma providência. O governo do DF, liderado pelo petista Agnelo Queiroz, não vai fazer nada. Até porque o próprio governador foi visitar Dirceu secretamente. Depois disso esperar o quê?

Quando à afirmação de uns e outros de que Dirceu estaria em regime fechado, trata-se de uma rematada bobagem, de uma estupidez sem limites, de ignorância mesmo ou de má-fé. É coisa de gente que escreve a primeira bobagem que lhe dá na telha, no intuito de servir à causa, sem nem fazer uma pesquisa.

O que caracteriza o regime fechado ou semiaberto não é poder trabalhar ou não, mas a natureza da instituição prisional, que tem menos vigilância, que é menos rigorosa. São alas distintas. Dirceu está na ala reservada aos presos do semiaberto, que tem esse nome, mas é um regime também fechado.

De fato, no regime semiaberto, o preso pode ter — pode, não quer dizer que deva — algumas licenças que não se concedem a quem está no regime fechado: uma delas é trabalhar fora. Mas essa é uma licença que a Vara de Execuções Penais concede se achar pertinente. O juiz não é obrigado a aceitar o pedido. Mais: a concessão pode ser suspensa ou revogada se ficar provado que o preso desrespeitou regras e normas. Aconteceu com Delúbio Soares.

A reportagem da VEJA, que traz imagens dos mensaleiros presos, informa que Dirceu fez da biblioteca do presídio uma espécie de escritório privado, ao qual bem poucos presos têm acesso; que ele e os outros petistas recebem visitas em horários diferenciados; que não comem as quentinhas servidas aos demais, mas uma comida especialmente feita por dois detentos, que cuidam de um cardápio especial. Mais: os petistas usam uma sala adaptada como refeitório, distinguindo-se dos outros abrigados na Papuda. Têm acesso a perfume importados e a lanches do McDonald’s. Dirceu já foi atendido até por seu podólogo.

A Vara de Execuções Penais, não custa lembrar, ainda apura de o ex-ministro usou um celular no presídio, o que é proibido. Ele nega. Quem disse ter conversado com ele ao telefone foi ninguém menos do que o secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, subordinado do governador petista Jaques Wagner. Atenção! James é amigo pessoal de Dirceu.

Para quem já foi o segundo homem mais poderoso do país, esses privilégios nem parecem grande coisa. Ocorre que eles são vedados aos demais presos. E o Brasil, até que que não seja revogada ao menos, é uma República. É evidente que se trata de concessões inaceitáveis.


E reitero: a acusação de que ele está preso ilegalmente, em regime frechado, é só uma boçalidade. Ou é coisa de quem não sabe do que está falando ou de quem sabe e está fazendo militância partidária.

Manhã memorável e de muita emoção

Por Ernesto Caruso

Manhã de sol. Luzes da ribalta, raios fulgurantes iluminando neste dia o chão do Palácio Duque de Caxias - PDC, sítio histórico, cenário real colorido por fardas, barretinas, penachos, botões dourados, quepes, capacetes, trajando soldados; canhões, montarias vistosas e bem cuidadas, fuzis e sabres, espadas vergastando o imaginário e afrontando a ameaça, personagens-heróis que por lá pisaram, vencendo o tempo, deram seu sangue, arriscaram as suas vidas e carreiras por amor à Pátria que juraram defender. Garbo sempre presente. Altivez nos semblantes.


Eles podem homenagear no Senado, em filmes, em documentários, os "feitos heróicos de seus guerrilheiros da liberdade", endeusando-os e omitindo seus crimes. "Lutavam por liberdade" e agora que conseguiram o poder, cerceam a liberdade de cultuarmos nossos heróis. Porque não querem que o povo saiba o que realmente eles pretendiam: implantar o comunismo.

No topo do pedestal o abstrato da liberdade e o concreto da vida afugentando os seus algozes.
Vitória da Democracia.

Desenharam o Estado e o mantiveram indivisível, selaram a República, comprometeram-se com a paz mundial nas grandes guerras e ditaram a Revolução de 1964 neste chão, palco da comemoração dos 44 anos do evento que é lembrado com saudade pelo povo brasileiro.

Assim, o Comando Militar do Leste e o Departamento de Ensino e Pesquisa, com sedes no PDC, comemoraram o evento com brilhantismo.
           
De início houve uma formatura no pátio com o canto do Hino Nacional, com a presença de civis, militares da reserva e expressivo contingente fardado, particularmente dos conscritos, que se renovam a cada ano e precisam compreender a verdade dos fatos, massacrados pelas distorções maciças da imprensa comprometida:O Gen Ex Paulo César de Castro, Chefe do DEP discorre sobre o momento e relembra os fatos que motivaram a contra-revolução.

Ambiente carregado de emoção, dignificando-se entre outros a insigne figura do Gen Emílio G. Médici que era o Cmt da AMAN, onde se deu o ponto de encontro e união das forças do Rio e de São Paulo, pela ação daquele que viria a ser um dos mais conceituados e admirados Presidentes.

Palavras do Gen Ex Luiz Cesário da Silveira Filho, Comandante Militar do Leste, ressaltando que o compromisso das Forças Armadas é com a Pátria e em respeito à Constituição.

Como destaque e perpetuidade foram inauguradas duas placas no 6º andar do prédio principal, uma designando o local como Saguão 31 de Março e a outra com o compromisso do Gen Ex Walter Pires, Ministro do Exército, preocupado com o futuro e com o irmão de arma que não pode ser abandonado no campo de batalha.

"Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia.”

A palestra de Heitor de Paola encerrou a manhã, relatando a sua experiência vivida na militância comunista.

Auditório repleto, além de outros dois que retransmitiram a palestra por meio de telão.

Não tem um FIM. 
A pregação marxista-leninista prossegue, a reação não pode ser menor. 
Falam de paz, mas cerram os punhos e ameaçam: Socialismo ou morte. 
Em Guarda-alta é o mínimo que se pode ficar.

Incompetente e inábil, Dilma deixou os problemas do Brasil de lado e trabalha pela própria reeleição




Obsessão palaciana – Líder do PPS na Câmara dos Deputados, o paranaense Rubens Bueno confirma o que há muito o ucho.info noticia: que Dilma Rousseff, a presidente, está preocupada apenas com o seu projeto de reeleição, que dependendo do andar da carruagem verde-loura pode fracassar. E para tal o líder o do PPS criticou o vergonhoso loteamento da Esplanada dos Ministérios pelo governo da petista. “Esta troca de ministros obedece à estratégia de campanha de Dilma, que não está preocupada com o país, mas com o tempo de televisão”, afirmou Bueno.

De acordo com o parlamentar, a troca de seis ministros, anunciada de afogadilho na última semana passada, demonstra a falta de compromisso da presidente para dotar o Brasil de políticas públicas eficientes, apesar do discurso contrário. “Esse arranjo aí tem a ver com a chantagem política, com o toma lá dá cá que tomou conta deste governo. Vale tudo para ganhar as eleições”, destacou Rubens Beno.

Na opinião do paranaense, enquanto Dilma faz mudanças no primeiro escalão para abrigar os novos aliados, de olho na campanha pela reeleição, a sociedade assiste “estarrecida” ao aumento da violência no País.

Ele também criticou o plano energético anunciado há dias pelo governo, que destinou emergencialmente R$ 12 bilhões ao setor. “Evidentemente que os milhões de consumidores brasileiros é que vão pagar esta conta”, afirmou.

Dilma é a crise

Sobre as tensões entre o PMDB e o Palácio do Planalto, o líder do PPS disse que a crise foi criada pela própria presidente da República, que, em sua avaliação, não tem “traquejo” político para negociar com o Congresso Nacional. “Aliás, a crise tem um nome: Dilma Rousseff.”, ironizou Rubens Bueno.

Mendigos Tupiniquins

Por Flavio Quintela

Bolsa-Família, Bolsa-Leite, Bolsa-Casa, Bolsa-Geladeira, 
Bolsa-Presidiário, Bolsa-Eletrodomésticos, e por aí vai: 
somos o país dos Mendigos Tupiniquins.

O ser humano é extremamente frágil ao nascer. Chegamos ao mundo nus, analfabetos, desprovidos de linguagem articulada, quase sem mobilidade e totalmente dependentes dos adultos à nossa volta. A única coisa que sabemos fazer é chorar, na esperança de conseguir uma mamada a mais para saciar nossa fome. Ou seja, sabemos como pedir comida, e dormimos durante a maior parte do tempo, aquela em que não estamos pedindo ou mamando. É uma situação provisória (ou deveria ser); afinal, nascemos, crescemos, nos reproduzimos e morremos, como qualquer outro ser vivo.

Um adulto tem o físico muito mais desenvolvido do que o de um bebê. De pequenos seres imóveis enrolados em mantas da galinha pintadinha passamos a seres enormes que andam, correm, pulam, dançam etc. Até mesmo os portadores de deficiências físicas têm muito mais mobilidade que um bebê recém-nascido.

Mas e nossa mente? Ela também evolui bastante, pelo menos no caso de pessoas normais, não petistas. Nosso raciocínio, que se resumia a “teta = comida”, pode chegar a níveis de genialidade nas mais diversas áreas. Quem poderia imaginar que o bebê Einstein, que só sabia chorar, dormir e mamar, faria uma diferença tão grande na história da ciência?

Não podemos nos esquecer da linguagem. Aqueles sons indecifráveis, que depois passam a “gus” e “dás”, são incomparáveis à riqueza de vocabulário e à capacidade de comunicação e articulação de um adulto. Passamos de zero para milhares de palavras, que além de faladas podem ser escritas e lidas.

Agora quero fazer duas perguntas muito importantes:

1. Por que é que evoluímos em todos esses aspectos que mencionei quando crescemos e amadurecemos, mas muitos de nós não evoluem no que diz respeito ao hábito de pedir?

2. Por que o brasileiro pede tanto?

Embora eu não seja um expert no assunto, creio que posso esboçar uma única resposta para ambas as perguntas. Na verdade não é bem uma resposta, mas uma análise sob minha ótica, que desejo compartilhar com você. Nesta análise usarei como comparativo os Estados Unidos, país de um povo com uma cultura e uma mentalidade bastante distintas das nossas, mas poderia ter usado diversos outros exemplos de nações desenvolvidas.

Quando eu era criança, eu nunca recebi mesada. Mas alguns de meus amigos recebiam, e nenhum deles precisava fazer nada em troca, a não ser se comportar um pouco. E pelo que tenho visto na juventude de hoje, a coisa vai por aí: a mesada não exige uma contrapartida para ser dada, mas pode ser cortada momentaneamente em caso de mau comportamento. Se compararmos esta situação com o que acontece nos Estados Unidos, veremos uma tremenda diferença na mensagem que um pai passa a seus filhos – lá o dinheiro é geralmente fruto de tarefas caseiras que as crianças têm de fazer. Ajude sua mãe com a louça, arrume seu quarto, recolha as folhas no quintal, e você receberá um dinheirinho. O legal é que isso não fica somente dentro da família da criança (ou adolescente), que acaba fazendo essas tarefas também para vizinhos, descobrindo desde cedo como empreender e criar sustento próprio. A mensagem é clara: você não está ganhando, você está merecendo. E antes que alguém venha argumentar que não se pode condicionar o amor aos filhos, já digo que mesada não é ato de amor e nem obrigação dos pais para com os filhos.

Outra diferença muito interessante entre os dois países está na concepção linguística do trato com o dinheiro. Aqui no Brasil perguntamos “quanto você ganha?” e respondemos “eu ganho cinco mil por mês”, enquanto um americano utiliza equivalentes bem diferentes; lá se pergunta “quanto você faz?” (how much do you make?) e se responde “eu faço cinco mil por mês”. Ou seja, aqui nós ganhamos dinheiro, lá eles fazem dinheiro. Percebe a diferença? Ganhar não traz consigo a obrigação, o merecimento e o esforço. Fazer é diferente, é algo que requer a ação direta da pessoa, que denota atitude. Lá eles aprendem desde crianças que não se ganha dinheiro do nada, mas que toda remuneração é decorrência de nossos esforços e trabalho, evoluindo assim da condição de bebê pidonho para adulto realizador. Vale mencionar que o Obama tem tentado de todas as maneiras acabar com essa mentalidade, mas que ainda não conseguiu. Já aqui…

O governo petista sabe muito bem que o brasileiro é assim. Ou você acha que é apenas uma coincidência que tenhamos tantos programas assistenciais eleitoreiros? Bolsa-Família, Bolsa-Leite, Bolsa-Casa, Bolsa-Geladeira, Bolsa-Presidiário, Bolsa-Eletrodomésticos, e por aí vai: somos o país dos Mendigos Tupiniquins. Pede-se o tempo todo, em todos os lugares, para qualquer pessoa, mas principalmente para o governo. E assim vive o brasileiro: gente pedindo de um lado, e o governo dando (uma miséria) do outro; no meio ficam todos aqueles que trabalham todos os dias para pagar os impostos que irão sustentar o pessoal das pontas. Como consequência, quem pede vota em quem dá, e quem paga vota em quem não ganha. E assim se usa a democracia da forma mais perniciosa possível, comprando as pessoas pelo preço miserável que elas mesmas se atribuem. Não é difícil perceber que esse não é um ciclo virtuoso, muito pelo contrário.

O mais triste de tudo isso é que hoje o povo brasileiro pede dinheiro e recebe esmola, pede comida e recebe pasto, pede justiça e recebe afronta. A continuar assim, não demorará muito para que peçamos liberdade e recebamos o cárcere, que peçamos a paz e recebamos a morte. Temos que parar com isso – chega de pedir! Que me desculpem o clichê, mas precisamos de gente que faz.

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Flavio Quintela, escritor, edita o blog Maldade Destilada e está lançando, pela Vide Editorial, seu primeiro livro: Mentiram (e muito) paramim.

Salve 31 de Março de 1964



JAIR BOLSONARO - Discurso no Plenário da Câmara dos Deputados – 13/03/2014

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Exército nunca foi intruso na política. Ele sempre foi instrumento da vontade popular. Sessenta e quatro foi uma exigência da sociedade. As mulheres nas ruas pediam o restabelecimento da ordem. Os empresários não queriam ver seu patrimônio estatizado pelo golpe de esquerda que se avizinhava. A mídia clamava pelos militares. Toda a Igreja Católica pedia a Deus para que os militares assumissem. A OAB e a ABI eram as mais exaltadas em prol dos militares.

Em 2 de abril de 1964, o Congresso Nacional, e não os militares, cassou o mandato de João Goulart. Em 9 de abril de 1964, este mesmo Congresso elegeu Castelo Branco para presidir o Brasil, inclusive com o voto de Ulysses Guimarães.

Foram 20 anos de pleno emprego, segurança e respeito aos humanos direitos. Passamos da 49ª para 8ª economia do mundo, mesmo com duas crises do petróleo. Só no Governo Médici foram construídas 15 hidrelétricas. Com Geisel e Figueiredo, veio Itaipu Binacional e também Usina de Angra.

Sem as obras dos militares o Brasil não existiria. Os Ministros eram escolhidos entre administradores e não entre políticos. O povo ia às ruas não para clamar por educação, já que ela era de qualidade e para todos, inclusive o professor tinha como exercer sua autoridade na sala de aula e era respeitado fora dela. O povo não foi às ruas clamar por emprego, pois ele era pleno; não foi clamar por segurança, porque se vivia em paz; não clamava pelo fim da corrupção, porque ela praticamente inexistia. O povo foi às ruas só, e tão somente, para pedir voto direto para Presidente da República. Hoje o povo vota para Presidente, mas não tem saúde, segurança, educação, emprego, paz e futuro.

Aqueles 20 anos foram apelidados de ditadura, exatamente pelos que hoje estão no poder, e que, dia após dia, dão sua demonstração de admiração às mais cruéis ditaduras, como a cubana, e se entregam completamente à corrupção. Éo culto ao marxismo, esse mesmo que matou mais de 100 milhões de inocentes pelo mundo.

Vejam os currículos escolares de hoje, em que 30 milhões de alunos do ensino fundamental são diariamente envenenados com ideologias de países que nunca admitiram liberdade em seu solo; em que, com textos e gravuras, os livros condenam o capitalismo, o livre mercado e a propriedade privada e exaltam o socialismo como remédio para todos os males.

Chegará o momento em que um novo 31 de março, ou uma nova Operação Condor não serão suficientes para impedir o Brasil e a América Latina de serem lançados nos braços do comunismo.

DEUS SALVE 31 DE MARÇO DE 1964!

KGB e StB no Brasil





O filósofo Olavo de Carvalho falou na Rádio Vox sobre o nome de brasileiros que apareceramnos arquivos da polícia secreta tchecoslovaca, a StB.


A assustadora mensagem de Franklin Martins para José Dirceu.


O terrorista Franklin Martins, em 1969.
Hoje o mensaleiro corrupto José Dirceu completou 68 anos. No lugar onde deveria estar. Na cadeia. Seus amigos e parentes gravaram vídeos para serem levados para ele, além de mensagens. Franklin Martins redigiu um texto assustador, tendo em vista o seu passado de terrorista e sequestrador. Leiam:

"mais cedo ou mais tarde, a verdade prevalecerá. Quem julgou sem justiça e condenou sem razão, também será julgado e condenado um dia."

Há na frase uma nítida ameaça aos ministros do STF e a confissão de que existe, em andamento, um projeto para dissolver o Supremo Tribunal Federal, cujos ministros são vitalícios, o que consiste em claro ataque à ordem constitucional. O que o STF julgou não tem retorno, a não ser com um golpe de estado.  Ninguém pode pregar que um ministro do Supremo será julgado e condenado, a não ser que defenda o fim do Estado de Direito.

Franklin Martins, em 1969, integrou o grupo da Ação Libertadora Nacional e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro que cometeu o crime hediondo de sequestro do embaixador americano Charles B. Elbrick. Foi ele que redigiu o manifesto lido à Nação, onde fazia a seguinte ameaça:

"A ditadura tem 48 horas para responder publicamente se aceita ou rejeita nossa proposta. Se a resposta for positiva, divulgaremos a lista dos quinze líderes revolucionários e esperaremos 24 horas por seu transporte para um país seguro. Se a resposta for negativa, ou se não houver resposta nesse prazo, o sr. Burke Elbrick será justiçado."

Os militares libertaram os quinze presos, entre os quais José Dirceu. Anos depois, Dirceu está preso pelos seus crimes. Franklin Martins, que ameaça ministros do STF, vai coordenar a campanha de Dilma Rousseff. É assustador.

Proibindo o 31 de Março

Por Marco Balbi






"Dirijo-me também aos partidos de oposição e aos setores da sociedade que não estiveram conosco nesta caminhada. Estendo minha mão a eles. De minha parte, não haverá discriminação, privilégios ou compadrio. A partir da minha posse, serei presidenta de todos os brasileiros e brasileiras, respeitando as diferenças de opinião, de crença e de orientação política."


No dia 31 de outubro de 2010, após ter confirmada a vitória na disputa presidencial, a Sra Dilma Roussef proferiu um discurso, do qual destacamos o parágrafo acima transcrito. Era uma proposta de conduzir os destinos da nação como uma verdadeira estadista. Parece que, passados quase 4 anos, este desiderato foi completamente abandonado, posto que reportagem de autoria da jornalista Tânia Monteiro, publicada dia 15 de março no jornal O Estado de São Paulo, informa que a presidente proibiu as Forças Armadas de comemorarem os 50 anos da reação democrática de 31 de março de 1964.


Como cidadão brasileiro só me restou lamentar, enviando cartas aos principais jornais do país. Parece-me que trata-se de um flagrante desrespeito a vários princípios constitucionais e, principalmente, à fala da mandatária que pretende buscar a reeleição.(LEIA MAIS)

Revolução salvadora e de esperança – Eterna vigilância!

Por Ernesto Caruso



Por que houve 1964?
      
Livros e manchetes demonstram; quem viveu se lembra. Os iletrados não leem, não sabem; são facilmente tangidos. Os inocentes úteis se envolvem mais pela emoção do que pela razão. Os brutos inconformados com a vida que não lhes sorri, por incompetência/indolência se realizam com a violência e a revolta que entendem justas. Os jovens não provedores de si próprios, em confortável ninho, inconformados com as desigualdades, mais autoafirmação, são revoltados pela própria natureza... Mágica e sininhos! Embarcam na nave da utopia. Partidários, máquina estatal, afinados, contratados e claque doutrinam nos movimentos sociais, estudantil, operário-sindical, religioso, imprensa, internet. Moto contínuo. Aconteceu, está acontecendo.

No Brasil, perderam, mas deixaram um rastro de violência e sangue, em 1935, 1963/64, 1968/70. Na América Latina o terrorismo marxista-leninista assolou, matou muita gente inocente, Uruguai, Argentina, Chile, Equador, Peru..., Cuba, ditadura de Fidel desde 1959; a Colômbia, como fez mal as lições de combate, lá resistem sequestradores/terroristas, integrantes das FARC, colegas dos “genoínos”. Na Europa, Ásia, África. Rússia, Alemanha, Hungria, Tchecoslováquia, China, Vietnam, Coreia, Angola, Moçambique..., satélites da soberania limitada, com quase 150 milhões de vítimas.(LEIA MAIS)