quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A infame proposta orçamentária



Dilma Rousseff remeteu ao Congresso Nacional a proposta orçamentária para o ano vindouro, prevendo déficit primário. Um fato inédito, que é a própria expressão da irresponsabilidade fiscal. A presidente lavou as mãos no combate à inflação e na manutenção da credibilidade internacional do Brasil. Seu ministro da Fazendo virou um palhaço digno de risadas em praça pública. Caminhamos para o caos.

Se o Brasil for rebaixado, a situação econômica piora muito




O mercado financeiro reagiu muito mal à decisão do governo de lançar a proposta orçamentária do ano que vem já prevendo um rombo do orçamento de trinta bilhões e meio de reais. Isso foi um atestado de que o governo não consegue mesmo viabilizar um mínimo de ajuste das contas públicas que garanta alguma meta fiscal.

Que não sirvam nossas façanhas de modelo á toda a terra


2016 - O ROMBO 30 BILHÕES


Orçamento fora da lei é molecagem de Dilma


Dilma, a mulher mais cara do Brasil



A presidente está fazendo a maior força para quebrar o Brasil de vez. Em tempos de crise ela espanca a lei e avisa que vai gastar 30 bilhões a mais do que tudo o que é possível arrecadar. A “bola quadrada” para esse jogo foi parar no Congresso. Entenda.

Hélio Bicudo propõe impeachment de Dilma


Querem PROIBIR o PIXULECO !


Dilma encarece até bebida para impedir brasileiros de esquecê-la


Nunca antes na história “destepaiz” !!!



Pela primeira vez o governo envia ao Senado proposta orçamentária com déficit para a União de 30,5 bilhões de reais. O colunista Reinaldo Azevedo afirma: "O PT quebrou o Brasil".

Agora é OFICIAL! PT QUEBROU o Brasil


O governo não consegue mais dizer a verdade



O colunista de VEJA J.R. Guzzo comenta a pressão do Palácio do Planalto para o Congresso aprovar o Orçamento com déficit bilionário. Na pauta da conversa com Augusto Nunes, Guzzo analisa também o clima de ódio cada dia mais acirrado no país.

Roda Viva Especial: As saídas para a CRISE



Programa recebe cinco debatedores que discutem as possíveis soluções político-econômicas para atual cenário brasileiro

Assim não dá, Janot...



O Ministro Gilmar Mendes foi o relator das contas do PT no TSE. Ele recomendou a aprovação, mas fez ressalvas. Se coisas novas aparecessem, ele se encarregaria de enviar isso para a PGR. Pois é, a Lava Jato trouxe coisas novas.

Papa autoriza perdão a mulheres que abortaram



O papa Francisco tem sempre alguma novidade. Desta vez, ele encaminhou uma carta aos organizadores do Ano do Jubileu, que a Igreja Católica abrirá em dezembro. Será um ano reservado à misericórdia. E é com base na misericórdia que o papa recomenda que os padres concedam a absolvição às mulheres que praticaram o aborto. Mas só se elas estiverem arrependidas. Vejam bem. O papa não deu nenhum passo na direção do reconhecimento do direito da mulher, de interromper uma gravidez indesejada.

Ele e a Igreja continuam a acreditar que o aborto é um grande pecado. Mas, até agora, a mulher que dissesse ao confessor que tinha abortado, ela corria o risco de excomunhão. O que mudou é que o pecado pode ser absolvido.

É mais ou menos a mesma tolerância que o papa Francisco tem demonstrado com os homossexuais. Não apoia, não estimula, mas compreende que na comunidade gay muita gente seja sinceramente devota do catolicismo.

Mas vejamos o aborto. Um relatório das Nações Unidas informou há dois anos que são 23 os países em que a gravidez pode ser livremente interrompida. Na América Latina é o caso apenas do Uruguai, de Cuba e da Guiana. Na União Europeia é o caso de quase todos os países, com a exceção da Irlanda e da Polônia, onde o catolicismo é muito forte.

Vejamos o Brasil. O Sistema Único de Saúde registra 205 mil internações anuais de mulheres, que tiveram complicações depois de um aborto malfeito. Uma ONG que acompanha a questão calcula que os abortos sejam por aqui 685 mil por ano. Com o perdão que eu peço ao papa Francisco, não é uma questão religiosa ou moral. É uma questão de saúde pública.

Por que é, então, que não legalizam o aborto? Precisaria passar pelo Congresso. Mas a bancada evangélica não permitiria que o Brasil fosse tão longe. É assim que o mundo gira.

Crise