ESCRITÓRIO NÃO É LUGAR DE LIXO
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Incompetente, Lobão viajou a SP para reforçar a campanha de Skaf e criticar o sistema Cantareira
Por ucho.info
Óleo de peroba – Ministro de Minas e Energia, o maranhense
Edison Lobão não sabe diferenciar uma lâmpada queimada de outra em condições de
uso, mas ousa falar sobre temas relacionados à pasta, como se fosse a maior
autoridade planetária no assunto.
Nesta segunda-feira (12), durante encontro com empresários na
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Lobão descartou, mais
uma vez, o risco de falta de energia no País, assim como afastou a necessidade
de racionamento por conta da estiagem. Apesar disso, Edison Lobão criticou a
falta de investimento no sistema Cantareira, de responsabilidade do governo
paulista.
“Teremos energia suficiente em qualidade e quantidade”,
garantiu Lobão, que aproveitou a oportunidade para criticar os especialistas
que defendem a racionalização do consumo de energia elétrica.
O ministro destacou que o sistema elétrico brasileiro é
seguro e dotado e flexibilidade, na comparação com o cenário de 2001, quando o
País enfrentou racionamento de energia. Lobão disse que os efeitos da estiagem
na região Sudeste são distintos nos sistemas elétrico e de abastecimento de
água. “Se chegar a situação de faltar energia no Sudeste, temos condições de
trazer de outras regiões”, explicou.
“Temos a segurança de que não há problemas no setor elétrico
porque estamos investindo maciçamente nele”, disse. “Ao contrário do que ocorre
no sistema Cantareira, que no meu entendimento decorre um pouco da falta de
investimento”, completou o ministro.
Edison Lobão aterrissou em São Paulo para ajudar o
presidente da FIESP a fazer campanha política, já que Paulo Skaf é
pré-candidato do PMDB ao Palácio dos Bandeirantes. Assim como Skaf, o ministro
é filiado ao PMDB.
Se no sistema elétrico nacional é possível transferir
energia de uma região para outra, em relação ao abastecimento de água a
situação é idêntica. E é exatamente isso que o governo de São Paulo está
fazendo, entregando aos consumidores que dependem do sistema Cantareira água
captada na Represa Guarapiranga.
Lobão é um incompetente conhecido que está ministro porque
seu partido, o PMDB, dá as costas para o povo brasileiro ao apoiar o desgoverno
da petista Dilma Vana Rousseff. E o faz à base de um escambo covarde e imundo,
no qual integrantes do partido são instalados em cargos importantes, sem ao
menos entender do assunto afeito às pastas.
Ademais, o ministro integra um governo que desconhece
palavras como planejamento e investimento.
Edison Lobão perdeu a grande oportunidade de ficar em
silêncio, mas se prestou a pequeno papel de gazeteiro de Paulo Skaf, que corre
o sério risco de não ser o candidato do PMDB ao governo de São Paulo, pois no
interior paulista muitos prefeitos não querem sequer ouvir o nome de Michel
Temer, vice-presidente da República e patrono da candidatura do dirigente da
FIESP.
Coronel Malhães – O que interessa mais? Uma mentira que contribui para o avanço da “luta” ou uma verdade inconveniente para as esquerdas? Todos sabemos a resposta
Ai, ai… O que dizer, não é? Quando morreu o coronel Paulo
Malhães — aquele que admitiu ter torturado presos políticos durante o regime
militar —, escrevi aqui que a boa lógica apontava para crime comum. O exame do
corpo apontou ataque cardíaco. Os exploradores de teorias conspiratórias
estavam certos de que se tratava de queima de arquivo.
Dias depois, o caseiro confessou que planejara a invasão da
chácara do coronel junto com dois irmãos. Não foi o bastante, claro! Nada
disso! A Comissão de Direitos Humanos do Senado e Wadih Damous, presidente da
Comissão Estadual da Verdade, não acreditaram. Foram ouvir o homem — que, como
o esperado num caso assim, disse que foi obrigado a confessar. Obrigado de que
maneira? Não ficou claro!
E a hipótese do crime político voltou à tona. Agora, duas
pessoas foram presas com armas e outros objetos roubados da casa do coronel, o
que parece descaracterizar, mais uma vez, a tal conspiração política liderada
por velhinhos de extrema direita assassinos…
Mais: saiu o laudo oficial da morte. O homem morreu mesmo de
infarto do miocárdio. Não foi “sufocado” por ninguém. E agora? Como conviver
com uma verdade que não se coaduna com a verdade oficial, aquela que interessa
à militância? Ora, usem o método empregado na Comissão Nacional da Verdade:
mandem os fatos às favas e contem a versão que interessa. Digam que um bando
homicida de velhinhos de extrema direita praticou queima de arquivo. A gente
sabe que não foi assim, mas pensem bem. O que interessa mais: uma mentira que
faz avançar a luta dos “companheiros e camaradas” ou uma verdade que não
contribuiu para a causa dos ditos “progressistas”?
Petista que ameaçou Barbosa em rede social já deveria estar preso, mas o Brasil não é um país sério
Por ucho.info
Camburão vermelho – O Brasil continua bamboleando entre o
“país da piada pronta”, como diz o jornalista José Simão, e o país do faz de
conta. Isso porque os atuais ocupantes do poder estão a roubar como nunca e não
querem ser incomodados na gatunagem.
Presidente do Supremo Tribunal Federal e relator da Ação
Penal 470, o ministro Joaquim Barbosa tem sido implacável na aplicação da lei
no caso dos mensaleiros que se encontram atrás das grades. Por conta dessa
atitude, que encontra guarida no conjunto legal em vigência no País, Barbosa
tem sido alvo de impropérios, ofensas em locais públicos e até mesmo ameaça de
morte. Tudo orquestrado e operado por petistas, que recebem religiosamente para
agir de maneira criminosa com aqueles que ousam enfrentar o partido que ao
longo da última década mostrou sua incontestável vocação para o banditismo
político.
Petista de carteirinha, Sérvolo de Oliveira e Silva postou
em uma rede social que Joaquim Barbosa, classificado como “desgraçado”, deveria
morrer de câncer ou com um tiro na cabeça. Na postagem, o delinquente de
aluguel, que se escondia sob o nome de Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira,
escreveu que o tiro na cabeça seria disparado por seus “amigos”. Essa ameaça
foi justificada ao final da mensagem com a frase “Tirem a pata de nossos
heróis!”.
Como no PT tudo acontecer na esteira do absurdo, Sérvolo de
Oliveira e Silva é membro da Comissão de Ética do PT no Rio Grande do Norte.
Como se não bastasse, Sérvolo é agitador sindical, atuando nas greves e
movimentos da Central Única dos Trabalhadores em território potiguar.
Em qualquer país minimamente sério e com autoridades
responsáveis, Sérvolo de Oliveira e Silva já estaria preso e respondendo a
processo judicial, pois no mínimo dois crimes ele cometeu na postagem: ameaça e
incitação ao crime. Ao contrário do que pensam os brasileiros de bem, esse
marginal está solto e desfrutando dos seus quinze minutos de fama, a que todo
mortal tem direito, de acordo com o artista plástico norte-americano Andy
Warhol.
O PT instalou-se no poder de maneira democrática, mas com o
passar dos anos decidiu agir como verdadeira quadrilha, não importando a
extensão dos muitos crimes cometidos contra o Estado e a população brasileira.
É preciso que as autoridades ajam com rigor e dentro dos limites da lei, pois
esse tipo de situação ultrapassa os limites do aceitável.
Modus operandi conhecido
Quando sentem-se acuados por conta da divulgação dos
escândalos de corrupção que protagonizam, entre outros tantos crimes, os
petistas “cinco estrelas” não pensam duas vezes para acionar a tropa bandoleira
da legenda para intimidar desafetos. E a ameaça de morte é o caminho mais
adotado por esses criminosos profissionais.
As ameaças de morte acontecem de forma virtual ou
presencial, dependendo do escândalo e da notoriedade do bandido que se esconde
atrás da legenda. Não por acaso, em relação ao ministro Joaquim Barbosa medidas
de segurança foram tomadas com antecedência, muito antes da entrada em ação dos
criminosos arregimentados pelo PT.
Há anos, quando ajudou a provar o esquema criminoso que
existia por trás do Mensalão do PT, o maior e mais ousado escândalo de
corrupção da história nacional, o editor do ucho.info foi ameaçado de morte por
um integrante do PT, acionado por graduado dirigente do partido. A desfaçatez
dos que tramaram a ameaça foi tamanha, que o capataz que formalizou-a levou o
recado a uma respeitada integrante da magistratura brasileira, com quem editor
cultiva amizade de longa data.
Na ocasião, a Polícia Federal foi acionada, mas nada avançou
em termos de investigação. Quem disse que mataria o editor encontra-se
atualmente desfrutando das mordomias do Complexo Penitenciário da Papuda, em
Brasília.
Tal situação é possível graças às esmolas sociais criadas
pelo desgoverno petista, que usa o benefício para manter e aumentar o curral
eleitoral. E nenhum desses incautos preguiçosos quer perder a mamata.
Roger, do Ultraje a Rigor solta o verbo...
DISCURSO FEITO POR ROGER DURANTE O
SHOW DO ULTRAJE A RIGOR
Chega de cretinice
Hoje fui atacado no Twitter pela militância virtual do PT,
os chamados MAVs. Gente paga para militar. Gente que, na impossibilidade ou incapacidade
de defender suas idéias, ataca a pessoa. Gente baixa, gente escrota, como o
ator global José de Abreu, o dublê de jornalista Pedro Alexandre Sanches e
gente tão covarde e insegura de suas convicções que se esconde atrás de
pseudônimos, como é o caso de Stanley Burburin.
Fui atacado porque segundo a lógica distorcida desses
cretinos, eu estaria aceitando dinheiro de um governo que não apoio para tocar
hoje aqui, e que isso não seria coerente.
Pois bem, quem está me pagando hoje não é um partido que se
considera dono do Brasil. Um governo honesto deve apenas administrar o dinheiro
que recolhe do povo e devolvê-lo ao povo em forma de serviços, de acordo com a
necessidade desse mesmo povo. Não vou agora discutir se isso está sendo feito
ou não, mas o fato é que estou sendo contratado para exercer meu ofício, nesse
caso, trazer cultura e diversão para o povo. Quem está me pagando é o povo, do
qual eu faço parte, através de um órgão do governo que, repito e enfatizo, não
pertence a um partido político, ao contrário do que querem acreditar esses
canalhas que me perseguem por eu exercer meu direito de pensar e me expressar
livremente. E eu estou com o saco cheio dessa violência indiscriminada, dessa
luta de classes cruel e ignorante que vem sendo incentivada de uns tempos pra
cá.
Somos todos brasileiros.
É esse tipo de miséria que eu gostaria que acabasse no
Brasil: a miséria cultural, a pobreza de espírito, a falta de educação de
qualidade. Tenho certeza que, bem educados, ninguém precisaria de esmolas do governo,
assim como eu nunca precisei.
São Paulo, Vale do Anhangabaú, 10 de maio de 2014
Mais um petista mensaleiro volta para a penitenciária da Papuda: Delúbio Soares.
O homem da mala preta do PT volta para a cadeia.
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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, decidiu
nesta segunda-feira (12) revogar o trabalho externo do ex-tesoureiro do PT
Delúbio Soares, condenado no julgamento do mensalão do PT a seis anos e oito
meses de prisão pelo crime de corrupção ativa.
Delúbio Soares trabalha na sede da Central Única de
Trabalhadores (CUT) em Brasília desde janeiro último. Ele exerce a função de
assessor da direção nacional da central sindical, com salário de R$ 4,5 mil.A
exemplo do que já havia decidido na semana passada em relação a outros três
condenados (José Dirceu, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino), Joaquim Barbosa
entendeu que, embora no regime semiaberto, Delúbio Soares não pode trabalhar
porque ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme estabelece a Lei de
Execução Penal (LEP).
As decisões da semana passada já indicavam que outras
autorizações de trabalho externo seriam revogadas. Mais seis condenados do
processo do mensalão ainda deverão perder o direito de deixar o presídio, como
os ex-deputados Valdemar Costa Neto e João Paulo Cunha.
Segundo Joaquim Barbosa, a legislação estabelece o
cumprimento de um sexto da punição antes da autorização de saída dos detentos
do regime semiaberto do presídio durante o dia para exercer atividade
remunerada. Antes disso, eles podem trabalhar somente dentro da prisão. Especialistas
divergem sobre a decisão de Joaquim Barbosa, uma vez que vários entendimentos
do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizam a saída para trabalhar.
Com base na decisão de Barbosa, Delúbio Soares só poderá
pleitear o trabalho externo a partir de dezembro deste ano, quando terá
cumprido um sexto da pena. A defesa do ex-tesoureiro ainda poderá recorrer ao
plenário do Supremo para reverter a decisão.
Na decisão que revogou o trabalho do ex-tesoureiro, Joaquim
Barbosa lembrou que, embora tenha delegado à Vara de Execuções Penais (VEP) a
execução das penas, ficou decidido que todas as deliberações seriam enviadas ao
relator da ação do mensalão para reexame. O trabalho externo de Delúbio Soares
havia sido autorizado pela VEP do Distrito Federal.
Barbosa destacou que os entendimentos do STJ
"violam" o que está previsto na Lei de Execução Penal. Segundo ele,
"ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da
pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal
de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto,
equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de
Execução Penal assim o tenham estabelecido". "Noutras palavras,
ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente
aceitável."
O presidente do Supremo destaca também que, para obter
autorização para deixar o presídio, é preciso que a empresa tenha convênio com
o Estado. Para Joaquim Barbosa, não há controle em relação às atividades de
Delúbio Soares na CUT. "verifico que a fiscalização a cargo dos órgãos
estatais é praticamente inexistente, uma vez que, até o presente momento, foi
realizada apenas uma fiscalização no local de trabalho do sentenciado"
Joaquim Barbosa destaca que Delúbio trabalha na mesma
"agremiação política de que sempre foi militante"."No caso sob
exame, o apenado Delúbio Soares foi autorizado a trabalhar na CUT, entidade
manifestamente vinculada à agremiação política de que sempre foi militante. Não
se tem notícia de qualquer controle do Poder Público sobre a atividade por ele
desenvolvida; não se sabe quais são os requisitos para o controle de sua
produtividade; tampouco há registro de quem controla a sua frequência e a sua
jornada de trabalho, muito menos de como se exerce a indispensável vigilância.
Para o presidente do Supremo, "não se pode permitir que
o condenado escolha como executará sua pena, tampouco franquear-lhe meios de
frustrar o seu cumprimento, sob pretexto de estar a executar "trabalho
externo'". (G1)
Barbosa ignora críticas do PT à decisão envolvendo José Dirceu e revoga trabalho de Delúbio
Por ucho.info
De volta à cela – Presidente do Supremo Tribunal Federal e
relator da Ação Penal 470, o ministro Joaquim Barbosa decidiu nesta
segunda-feira (12) revogar o direito a trabalho externo concedido ao
ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, condenado a seis anos e oito meses de
prisão pelo crime de corrupção ativa no Mensalão do PT, o maior e mais ousado
escândalo da história política nacional.
Delúbio trabalha na sede da Central Única de Trabalhadores
(CUT), em Brasília, desde janeiro passado,onde exerce a função de assessor da
direção nacional da entidade, com salário mensal de R$ 4,5 mil.
Repetindo decisão tomada em relação a outros três condenados
no caso do Mensalão do PT – José Dirceu, Romeu Queiroz e Rogério Tolentino –, o
presidente baseou-se no artigo 37 da Lei de Execução Penal (LEP). Barbosa
cumpriu o que determina a LEP e suspendeu o trabalho externo do mensaleiro,
pois o mesmo ainda não cumpriu um sexto da pena, conforme disposto na referida
lei.
Confira abaixo o que estabelece o artigo 37 da LEP (Lei nº
7.210 de 11 de Junho de 1984)
“A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela
direção do estabelecimento, dependerá de aptidão, disciplina e
responsabilidade, além do cumprimento mínimo de 1/6 (um sexto) da pena.”
“Parágrafo único: Revogar-se-á a autorização de trabalho
externo ao preso que vier a praticar fato definido como crime, for punido por
falta grave, ou tiver comportamento contrário aos requisitos estabelecidos
neste artigo.”
Nota de repúdio do PT é ignorada
Na noite de domingo (11), o presidente nacional do PT, Rui
Falcão, divulgou nota criticando a decisão do ministro Joaquim Barbosa de não
conceder ao “companheiro” José Dirceu o direito de trabalhar fora do presídio.
“Ao obstruir novamente, de forma irregular e monocrática, o
direito de José Dirceu cumprir a pena em regime semiaberto, o ministro Joaquim
Barbosa comete uma arbitrariedade, tal como já o fizera ao negar a José
Genoíno, portador de doença grave, o direito à prisão domiciliar. Mais ainda:
apoiando-se em interpretação obtusa, ameaça fazer regressar ao regime fechado
aqueles que já cumprem pena em regime semiaberto, com trabalho certo e
atendendo a todas as exigências legais. O PT protesta publicamente contra este
retrocesso e espera que o plenário do STF ponha fim a este comportamento
persecutório e faça valer a Justiça”, informa a nota assinada por Falcão.
Irresponsabilidade petista
Gostando ou não, os petistas precisam compreender que o
Brasil ainda tem um conjunto legal vigente, ao qual devem se submeter todos os
cidadãos, sem distinção de qualquer natureza, como prevê a Constituição Federal
de forma clara e inequívoca. José Dirceu, assim como todos os mensaleiros
condenados ao cárcere, são presos comuns, pois as respectivas sentenças
condenatórias já transitaram em
julgado. De tal modo, nenhuma regalia deve ser concedida aos
alarifes que protagonizaram um impressionante esquema de corrupção.
A miopia política da cúpula do PT é descomunal, pois quanto
mais o Mensalão do PT estiver na pauta do cotidiano pior será para a já
conturbada campanha de Dilma Rousseff pela reeleição. A tentativa de
transformar os mensaleiros petistas em heróis e vítimas do Judiciário é mais
uma aberração comportamental dos “companheiros”, que continuam acreditando que
leis inexistem para a legenda que nos últimos dez anos se dedicou ao banditismo
político.
Anonimato, covardia, desonestidade, falta de caráter ou inveja?
Por PChagas
Caros amigos
Por volta de 60
a .C., Júlio Cesar, imperador romano, cunhou à expressão:
“À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.
É, talvez, a mais conhecida manifestação do que, hoje,
chamamos de "politicamente correto", ou seja, a deturpação do
verdadeiro sentido da honestidade, já que, "parecer" tornava-se mais
importante do que "ser".
Vemos nas atitudes das pessoas públicas, ou dos homens cujas
decisões interferem nos interesses de
terceiros, uma exacerbada preocupação com o que podem pensar os outros, em
detrimento daquilo que, efetivamente, deve ser feito.
É considerado "honesto", portanto, aquele que
parece sê-lo e não o que tem a coragem de fazer o que julga ser correto, mesmo sabendo que poderá
ser condenado pela maledicência dos interesseiros e dos invejosos que,
valendo-se até do anonimato, procuram intimidá-lo ou tirá-lo do seu caminho.
É comum presenciarmos a covardia de pessoas que atacam,
acobertadas pelo anonimato, os que tem a coragem de se expor pelo que julgam
ser correto. Tal prática é, sem dúvida, fruto de má formação moral que não dá
ao indivíduo preparo ou coragem para assumir publicamente o que pensa, diz, escreve
ou faz e, mais ainda, a coragem para assumir as responsabilidades daí
decorrentes!
O denunciante anônimo é, em princípio, um desonesto e, como a maioria dos desonestos, um covarde!
O valor de um homem está no seu caráter. Toda pessoa que se
esconde no anonimato é, antes de tudo, um mau caráter, porque ninguém que
possui bom caráter precisa se esconder nem depende do anonimato. Assim,
denúncias sobre supostas irregularidades, sejam elas quais forem, devem conter,
sempre, a identificação do denunciante para que possam ser levadas em
consideração.
Na maioria das vezes o anonimato, além da desonestidade, da
covardia e do mau caráter, esconde a inveja, porque, "a cada bela
impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é
indispensável ser medíocre”. (Oscar Wilde)
Talvez por medo da maldade, que normalmente vem por trás da
inveja, da covardia e da falta de caráter que a comodidade do anonimato
propicia a seus praticantes, haja quem prefira, só para livrar-se desses males,
ser medíocre a ser honesto.
"Não consigo entender a capacidade que o ser humano tem
para a maldade. [...] Não consigo conceber que uma pessoa, por inveja, procure
desvalorizar outra pessoa, levante falso, aja pelas costas, no anonimato, na
covardia. Não consigo conceber que alguém, corroído pela inveja, tenha
satisfação em ver outra pessoa triste, derrotada, perdendo o que conquistou.
Não entendo como a tristeza alheia possa trazer felicidade a alguém. Traz? Não
traz. É uma satisfação enganadora, que vai amargurando o invejoso por
dentro."(Steller de Paula)
Aos covardes, desonestos, desprovidos de caráter,
amargurados pela inveja, escondidos no anonimato, não se deve dedicar o
repúdio, mas a pena e o agradecimento por permitirem saber o quanto pensam que
somos melhores do que eles!
Fonte: A Verdade Sufocada
Embaixada brasileira em Berlim é apedrejada por encapuzados contrários à Copa do Mundo
Por ucho.info
Virou vidraça – A Embaixada do Brasil em Berlim, localizada
na região central da capital alemã, foi atacada por pelo menos quatro pessoas
na madrugada desta segunda-feira (12).
Por volta das 11h, um grupo de esquerda não identificado
divulgou manifesto na internet assumindo a autoria do ataque. De acordo com o
documento, trata-se de uma ação de protesto contra os excessivos gastos do
governo brasileiro com a realização da Copa do Mundo da FIFA, cujo jogo de
estreia está maçado para 12 de junho, em São Paulo. O texto
termina com a expressão “Nao (sic) vai ter Copa” e foi publicado em alemão em
uma plataforma de radicais de esquerda.
“Ainda não sabemos quantificar os danos causados”, afirmou
um funcionário da embaixada à Deutsche Welle. A representação diplomática
brasileira afirmou que divulgará em breve uma nota oficial explicando o
ocorrido.
As imagens das câmeras de segurança do local mostram quatro
pessoas encapuzadas se aproximando do prédio da missão brasileira por volta da
1h desta segunda-feira. Cerca de 80 pedras foram atiradas contra o prédio, que
quebraram boa parte do vidro externo da fachada.
Antes de a polícia alemã chegar ao local, porém, o grupo
conseguiu escapar. De acordo com informações da assessoria de imprensa da
embaixada do Brasil, os encapuzados não gritaram qualquer palavra de ordem e
desapareceram sem deixar pistas do que teria motivado o ataque. Autoridades da
Alemanha estão investigando o episódio. (Com informações da DW)
Idiota tem mão amputada após jogar bomba em delegacia de Camboriú
Por Faca na Caveira
Após perder a mão direita, homem de 20 anos identificado
como Marcos Willian Correia foi preso em flagrante.
Um jovem de 20 anos teve a mão direita amputada após jogar
uma bomba caseira contra uma delegacia em Camboriú, no Litoral Norte. O
suspeito foi atendido pelo Samu após o artefato explodir.
O caso ocorreu no sábado (10) por volta das 23h20, no bairro
Monte Alegre. Segundo a Polícia Militar, o homem jogou a bomba caseira em
direção à delegacia do bairro, a única na cidade em atividade atualmente.
“Quando ele arremessou, o artefato bateu no muro e caiu no
chão. Na tentativa de pegar novamente, a bomba explodiu na mão dele”, explica
Maurício Pretto, delegado de Camboriú.
Com o forte estrondo causado pela explosão, os policiais de
plantão e vizinhos do local foram até a rua para saber o que havia ocorrido.
Destroços da bomba foram encontrados próximos ao local. De acordo com a PM, o
rapaz ferido fugiu em uma moto junto com outra pessoa.
Ao seguir o rastro de sangue deixado na estrada, a polícia o
encontrou. Ele foi socorrido pelo Samu e encaminhado em estado grave ao
hospital Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú.
O hospital não passou informações do estado de saúde do
jovem, mas de acordo com a Polícia Civil, ele teve a mão direita amputada e
continua internado sob escolta policial. O jovem foi preso em flagrante por
explosão a prédio público.
Até as 10h30 desta
segunda-feira (12), a outra pessoa que fugiu do local da explosão junto com o
jovem ferido não havia sido encontrada. A polícia vai analisar imagens de vídeo
monitoramento que ficam próximas ao local para tentar identificá-la. Segundo o
delegado Maurício, essa é a quarta tentativa de explosão à delegacia em um ano
e meio. Na última semana ocorreu um atentado a uma das viaturas policiais.
Fonte: G1 e Portal Menina
Poderio bélico dos EUA é incomparável, por ora...
Nenhum outro país se aproxima do poderio militar dos EUA, mas a liderança do país está enfraquecendo
Por Opinião e Notícia
Os militares chineses estimam que não é possível
equiparar a
potência militar da China à americana
antes de 2050 (Reprodução/Reuters)
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Apesar da queda dos gastos, a dominância militar dos EUA é
enorme. Um orçamento de US$ 600 bilhões para 2014, que inclui US$ 84 bilhões
para “operações estrangeiras contingentes”, tais como a do Afeganistão, torna
muitas coisas possíveis. No ano que vem, quando a expectativa é que o orçamento
básico do Pentágono caia para US$ 498 bilhões (os gastos no Afeganistão são
incertos, mas serão muito menores), os dispêndios militares americanos ainda
ficarão em torno de 35% do total global. Seus principais aliados são
responsáveis por cerca de 25% do total global. A China e a Rússia juntas gastam
menos da metade do que o total dos EUA, embora seus custos sejam menores.
Além de os equipamentos americanos serem melhores, as tropas
americanas, diferentemente das da China, têm muito mais experiência em
utilizá-los em combate. Os
militares chineses estimam que não é possível equiparar a potência militar da
China à americana antes de 2050. Diferentemente da China e da Rússia, que
contam com poucos amigos verdadeiros, os EUA têm aliados em todos os lugares.
Isso força os EUA a diluírem a sua capacidade, mas a história sugere que países
com aliados tendem a triunfar sobre aqueles que não os têm.
Ainda assim, as inconclusivas e frustrantes campanhas no
Iraque e no Afeganistão prejudicaram a confiança e desperdiçaram recursos que
poderiam ter sido investidos em tecnologias ainda melhores. Ademais, a
impressão de que os EUA não conseguiram derrotar um inimigo infinitamente mais
fraco, embora seja simplista, prejudicou sua imagem de invencibilidade e, desse
modo, encorajou os inimigos.
Fontes: TheEconomist-Unrivalled, for now
Revista alemã Der Spiegel afirma que sonho da Copa no Brasil pode virar fiasco
Por ucho.info
Olho do furacão – A um mês da Copa, a maior e mais
importante revista da Alemanha, a “Der Spiegel”, faz uma previsão sombria sobre
o Mundial no país do futebol. Com o título “Morte e jogos”, o semanário traz em
sua capa uma imagem da bola oficial do torneio em chamas caindo sobre o Rio de
Janeiro. Em três matérias, que juntas somam dez páginas, é apresentado um
retrato dos atrasos nas obras, da insatisfação dos brasileiros com os altos
custos do evento e dos prováveis embates nas ruas das cidades-sede.
“Justamente no país do futebol, a Copa do Mundo pode virar
um fiasco: protestos, greves e tiroteios em vez de festa”, afirma a matéria,
assinada pelo jornalista alemão Jens Glüsing e que leva o título de “Gol contra
do Brasil”. “As notícias serão sobre protestos e greves, problemas com
infraestrutura e violência”, prevê.
Enquanto na Alemanha os torcedores já estão vestindo a
camisa da seleção nacional, e enfeites e adereços com as cores da bandeira
estão à venda nas lojas, no país conhecido pelo carnaval, compara o jornalista,
o clima é outro: “Nas favelas do Rio, policiais e traficantes se enfrentam de
maneira sangrenta. Em São
Paulo , gangues queimam ônibus quase todas as noites.”
Para a Spiegel, o clima de festa só vai aparecer se a
seleção brasileira vencer o torneio. Mas, caso isso não aconteça, a revista
questiona se o país viverá uma onda de violência: “Os jogos vão terminar em
pancadaria nas ruas? Políticos e funcionários da Fifa serão perseguidos por uma
multidão enfurecida?”
Da promessa à ilusão
A revista traça um paralelo entre o otimismo que
tomou conta do país no início dos anos 2000, por conta dos números favoráveis
da economia, e as dificuldades vividas pelo Brasil atual para crescer. Apesar
da expansão da classe média, que cada vez consome mais e paga mais impostos, os
sistemas de saúde e educação continuam sucateados, diz a reportagem, que
prossegue: o transporte público é ruim e dois terços das residências no país
não têm saneamento básico.
A Spiegel avalia que o descontentamento da população com as
condições de vida no país agora se mistura ao ódio à FIFA: “A alegria que se
via antigamente com a Copa do Mundo transformou-se em irritação com o governo e
com a organização”. Exemplo disso, diz o texto, pôde ser observado nos
protestos que tomaram conta do país em junho do ano passado, durante a Copa das
Confederações.
“Caçando elefantes brancos”
Em outra matéria, intitulada “Caçando elefantes brancos”, a
Spiegel ressalta os valores estratosféricos gastos com a construção de novos
estádios – “cerca de 2,7 bilhões de euros (…), talvez até mais, ninguém sabe ao
certo”, alfineta a revista, destacando que o Tribunal de Contas da União, o
Ministério do Esporte e o Portal da Transparência do governo revelam valores
distintos. “Nenhum país gastou tanto com a Copa. E quase tudo foi pago com
dinheiro público.”
Enquanto isso, lembra a revista, dos 49 grandes projetos de
construção que ficariam como importantes legados do torneio, 13 sequer saíram
do papel ou foram drasticamente reduzidos. Entre eles, o trem-bala ligando o
Rio a São Paulo, ressalta o semanário alemão.
Assinada pelos jornalistas Jens Glüsing e Maik
Grossekathöfer, a matéria diz que a reforma do Maracanã é um exemplo de “como
os políticos se distanciaram do povo”, citando as palavras de um professor
americano que vive no Rio há cinco anos. A antiga casa do futebol brasileiro
“teve sua alma roubada”, destaca a publicação.
A Spiegel conta que o estádio, construído em 1950, era um
símbolo contra o racismo e a ditadura. “A arquibancada era redonda para que
todos pudessem ter a mesma visão do estádio. Não havia divisões. Quando as
equipes trocavam de lado, os torcedores davam a volta”, continua.
“E todos podiam entrar. Duzentas mil pessoas cabiam no
Maracanã, era o maior estádio do mundo. Os ingressos no anel inferior eram tão
baratos que até mesmo mendigos podiam comprá-los. Os franceses tinham a Torre
Eiffel. Os americanos, a Estátua da Liberdade. Os brasileiros, o Maracanã.”
Após diversas reformas ao longo dos anos, o estádio virou um
shopping center com grama no meio, critica a revista, e os ingressos mais
baratos custam 80 reais. “Hoje o Maracanã tem a cara de qualquer estádio da
FIFA. Podia estar em Londres, em Frankfurt ou em Yokohama”, lamenta a
reportagem. “É uma arena para a televisão, e não para os brasileiros. É um
assassinato cultural”.
Violência intrínseca
A Spiegel traz ainda uma entrevista com o escritor
brasileiro Luiz Ruffato sob o título “Sempre fomos violentos”. Nela, o escritor
ressalta os conflitos que marcaram a história do Brasil – extermínio de índios,
escravidão, ditadura – e que, para ele, marcaram a sociedade brasileira.
Ruffato causou grande polêmica no ano passado durante a
Feira do Livro em Frankfurt , quando o Brasil foi o homenageado do evento. Ele
discursou sobre as injustiças sociais e as desigualdades do país, o qual para
ele é paradoxal – ora visto como exótico e paradisíaco, ora como um local execrável
e violento. (Deutsche Welle)
Guerrilheiro médico
Por Gilmar Santos Torres
Prezado amigo.
Tive a oportunidade de conhecer um desses médicos cubanos,
em uma consulta relativamente simples no posto de saúde localizado no bairro
Sapé, em Itaboraí-RJ.
Depois de uma longa espera neste posto fui atendido pelo
médico Guilherme Matos King RMS 3300 120/RJ em 14/01/2014.
Depois da consulta, após ter recebido o receituário, fiz um
pequeno elogio do trabalho deles no Brasil, que foi respondido com um largo
sorriso. Bem descontraído, comecei a falar bem da politica castrista, e que
conhecia bem a historia de Cuba e sua revolução pelo mundo.
Pronto, o cara ficou muito contente e falou de sua
participação nesta revolução, como um "soldado" (um guerrilheiro
jamais pode ser comparado com soldado, pela falta de caráter) na guerra de
Angola onde ficou seis meses enterrado em um abrigo subterrâneo, ou seja um
Centro de Comando Estratégico igual aos usados no Vietnã.
É ! O "medico" fazia parte de um grupo de Comando
Estratégico nas operações de Angola.
Aí, fiz a pergunta: O
senhor é um médico militar?
Resposta:
- Não, fiz medicina após ter voltado da guerra, por
merecimento !!!
É isso ai, amigo! Temos um médico herói de guerra! Será
apenas esse? E que conhece e viveu a história da infiltração cubana em Angola!
Ou melhor, a Guerra Colonial.
Afirmo que estamos sendo lentamente invadidos por forças
cubanas de reconhecimento.
E agora, fico esperando?…
Peço ao ‘Bom Deus’ que proteja o nosso Brasil dos desastres
políticos de Cuba, Venezuela e Angola.
Como disse o Papa João Paulo II e o Papa Francisco “DEUS É
BRASILEIRO” ... Ele há de nos proteger!!!
Fonte: A Verdade Sufocada
Rebatendo a conversa mole das “prisões lotadas”
Soltar criminosos não resolverá o problema da falta de vagas
nas prisões: servirá apenas para satisfazer as obsessões marxistas dos que
influenciam no debate.
Os marxistas de sempre ouvidos pela imprensa quando o
assunto genérico é “segurança pública” costumam apoiar-se na trágica gestão do
sistema prisional brasileiro para defender a ideia de que o país exagera no
número de prisões e esta seria a causa principal do mau funcionamento da
justiça penal.
Infelizmente, faltam jornalistas na grande mídia capazes de
percorrer o correto raciocínio que demonstra ser esta mais uma falácia
tipicamente esquerdista – igual a tantas que infestam nossas políticas
públicas, distorcendo ou reduzindo cada questão a uma mera repetição do tema da
luta de classes (onde o analista escolhe o lado “oprimido” do problema e tenta
encaixar a realidade dentro da narrativa).
Os socialistas “especialistas” afirmam que o Brasil “prende
pessoas demais”. O resultado disso seriam as prisões lotadas que “não
recuperam” os encarcerados. A solução portanto seria o seu oposto: que se
“prendesse menos”.
Vejamos: prisões lotadas não são sinônimo de “excesso de
prisões”. Se 100 pessoas cometem crimes e 150 pessoas são presas, podemos
aceitar a ideia de que as prisões foram em excesso. Se , do
contrário, 100 pessoas cometem crimes, mas apenas 5 são presas, não se pode
afirmar o mesmo. O problema, neste caso, não é o número de prisões realizadas,
mas o número de vagas disponíveis. Se as 150 pessoas presas estivessem
reservadas a um cadeia com 200 vagas, poucos aceitariam a afirmação de que há
um “excesso de presos”. Porém, quando as 5 pessoas presas precisam ser
trancadas num espaço que comporta apenas 1 preso, o problema é de gestão – no
caso, de gestão pública, uma vez que quem cuida disso é o governo, e não a
iniciativa privada.
Bastam 5 minutos diante de um telejornal vagabundo para
perceber que, embora milhares de brasileiros estejam presos, há outros milhares
de criminosos soltos cometendo crimes regulares, aparentemente apoiados na
convicção de que poderão sair impunes. Ou seja: embora em termos absolutos
possa haver um número significativo de prisões, em termos relativos este número
ainda é insuficiente porque, na verdade, o problema não é que o Estado
brasileiro manda pessoas demais para a cadeia, mas sim que há uma quantidade
assustadoramente grande de crimes sendo cometidos. Logo, a solução a ser
procurada não é como “prender menos”, mas sim como “permitir menos crimes”.
Outro argumento usado pelos marxistas é o de que uma
quantidade significativa dos presos atuais deveria estar solta porque a justiça
não os alcança ou eles estão simplesmente presos erroneamente. Novamente, a
culpa é do Estado e da gestão pública do problema. Se o Estado prende e mantém
preso um inocente, ele é tirânico e não tem mais legitimidade. Conferir a quem
prende injustamente ainda mais poder não faz nenhum sentido.
Finalmente, é costume repetir que as prisões são inúteis
porque não “recuperam os presos”. Este é outro desvio do debate que inverte
valores e coloca as vítimas a serviço dos criminosos. Vamos pensar um pouco: se
dividirmos a sociedade em dois grupos genéricos (aqueles que seguem a lei e
aqueles que não seguem), considerando que todos contribuem com impostos
(diretos ou indiretos) e uma parcela de sua liberdade para a manutenção do
Estado, priorizar “recuperação” de criminosos em vez de “reparação” de vítimas
significaria que os indivíduos honestos devem pagar pelo mau comportamento dos
desonestos duas vezes: a primeira quando são vitimados e a segunda quando o
dinheiro de sua contribuição precisa ser usado para reabilitar quem saiu da
linha (e não para ressarcir as vítimas de algum prejuízo). “Roubei você ou
matei algum familiar seu, agora pague para que eu não faça isso de novo” é uma
ideia ameaçadora e absurda que torna a própria noção de “justiça” distorcida e
injusta.
De qualquer ponto de vista que se queira enxergar, a culpa
passa sempre pelo Estado, pelos políticos e pela gestão pública do problema:
- Se há inocentes presos, a culpa é do Estado;
- Se há criminosos soltos, a culpa é do Estado;
- Se as leis são injustas ou ineficazes, a culpa é do
Estado;
- Se as prisões são desumanas, a culpa é do Estado;
- Se as prisões não reabilitam os presos, o problema é do
Estado, que recolhe bilhões em impostos mas mesmo assim é incompetente em lidar
com o problema.
Quando ouvimos um esquerdista querendo realizar o mero
fetiche de “soltar presos”, podemos argumentar não só que está é uma má
solução, como também que existem alternativas melhores e mais justas. Por
exemplo:
- Prisões são, algumas vezes, uma resposta errada ou
exagerada para criminosos não-violentos. O ressarcimento financeiro de uma
vítima deveria ser a primeira opção para “fazer justiça” quando não há ameaça
violenta envolvida. Privilegiar criminosos com algum tipo de liberdade assistida
pode ser a solução para muitos – menos, decerto, para a vítima prejudicada.
Reparar o dano cometido e pagar multa que beneficie a vítima é um primeiro
passo efetivo para aperfeiçoar o sistema e até mesmo diminuir a superlotação;
- Reabilitar um preso tem importância e fundamento
humanista, mas não pode ser a principal resposta da sociedade para um crime
cometido. Programas de reabilitação, educação e qualificação profissional para
presos podem funcionar caso as despesas sejam pagas pelos próprios detentos,
através de seu trabalho dentro das prisões. Nada mais justo.
- Poucas pessoas são sádicas a ponto de achar agradável a
imagem de cadeias lotadas com seres humanos convertidos em menos do que
animais. Porém, novamente não podemos jogar a responsabilidade do problema no
colo das vítimas: as pessoas que não cometeram crimes e estão do lado de fora
pagando impostos. Se os presos trabalham, o resultado financeiro de sua
atividade pode ser convertido em melhorias de cada presídio. Presos mais
comportados e produtivos poderiam então ver seu esforço traduzido em melhoria
direta para sua vida. Familiares poderiam contribuir com doações específicas
para o presídio escolhido. Em casos de rebelião, tais verbas serviriam para
reformas e reposições.
- E finalmente: o Estado faz mal tudo que tenta fazer –
exceto, provavelmente, a arrecadação de tributos. A maior parte das atividades
envolvidas na administração do sistema prisional poderia muito bem ser
realizada pela iniciativa privada com um resultado superior ao atual. E a
arbitragem profissional pode em muitos casos substituir os aparelhos da justiça
estatal tradicional, conforme demonstra a teoria libertária.
Não podemos permitir que AFRONTEM:
Escolas eliminam Dia das Mães do calendário em respeito aos novos formatos das famílias
Foi-se a época em que as famílias tinham um formato padrão.
Hoje em dia, são incontáveis os exemplos de mães ou pais solteiros, casais
homossexuais e até mesmo parentes como avós e tios educando crianças.
Em respeito a essa diversidade, algumas escolas brasileiras
eliminaram de seus calendários comemorações de datas como o Dia das Mães e o
Dia dos Pais, substituindo-as por festas que celebram o núcleo familiar de um
modo geral.
— Não podemos generalizar na escola algo que é diferente no
mundo privado, avalia Ana Lúcia Figueira da Silva, gestora da Educação Infantil
da Escola Viva, em São
Paulo.
— As pessoas têm formas diferentes de comemorar, fazem
escolhas diferentes. Além disso, a família contemporânea tem novas
configurações, fora o fato de que há também pais e mães que não são presentes
pelos mais variados motivos. Os contextos são diversos.
Na instituição em que Ana Lúcia trabalha, uma vez por ano cada
faixa etária participa de um evento específico para o grupo, no qual é
permitida e estimulada a presença dos familiares — sejam eles quem forem.
— É um espaço de convívio. Funciona assim já há mais de 20
anos.
A gestora ressalta também que a proposta de ir contra a maré
é uma maneira de fugir do consumismo desenfreado que acompanha as datas
comemorativas.
— Procuramos valorizar os rituais e o convívio, e fugir do
apelo comercial, do qual o mundo já se encarrega. É claro que os dias das mães
e dos pais aparecem na rotina do professor e das crianças, mas as demandas são
acolhidas individualmente.
Controvérsia
A psicóloga especialista em comportamento infantil Vera
Resende, no entanto, não vê com bons olhos as mudanças na tradição.
Para ela, ainda que a escola modifique seu calendário e opte
por não celebrar as datas, será impossível “matar a cultura”.
— A instituição pode até não comemorar, mas a data continua
no calendário. Não dá para riscar tudo por causa da multiplicidade. Até porque,
mesmo que seja um casal homossexual, haverá alguém que faça o papel de mãe, o
papel de pai. O ideal é a criança saber que ela cresce cuidada por alguém que
se dedica a ela, que abandona tudo por ela.
Mesmo nos casos em que a criança perde um dos pais, por
exemplo, Vera insiste que o impacto causado pelos festejos na escola não será
maior do que o que a sociedade já impõe no dia a dia.
— Dificilmente vamos conseguir criar um mundo onde a criança
não sofra. Não é a data em que trará a tristeza, mas sim a ausência do ente
querido. O papel da educação é inserir a criança na cultura, reproduzindo a
sociedade em modelos pequenos para a criança começar a praticar. E essa
inserção, infelizmente, deve ser das coisas boas e das coisas ruins. AQUI
*******
Comentário: Qual será o problema desses que (des)governam
o Brasil sem nenhuma colação de grau? Será o ressentimento pela família, pela
mulher e pelo homem? Essa gente toma
todos os dias um CÁLICE de veneno e espera que todos nós sejamos assassinados
pelo ódio. A prosperidade, a família, a civilidade parece cuspir na cara deles,
porque a vida deles deve ser uma DROGA..Não permitam que aviltem, afrontem e
que ROUBEM a figura da Mãe. Esses ordinários não nasceram em CHOCADEIRAS, e
sim, de uma mulher que tornou-se MÃE.
MOVCC
Requião tenta liquidar candidatura de Gleisi, mas PT reage e ressuscita escândalos do ex-governador
Por ucho.info
Chumbo grosso – Nos últimos dias, o senador Roberto Requião
(PMDB) vem tentando vender a ideia de que as quase infindáveis lambanças
produzidas pela dupla André Vargas-Alberto Youssef feriram de morte a
candidatura da petista Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do Paraná. A única
alternativa para a oposição ao governador Beto Richa (PSDB) seria a candidatura
do próprio Requião.
Os argumentos do ex-governador para tentar sepultar a
candidatura de Gleisi são fortes. Vargas, apontado como sócio de Youssef no
Labogen, trambique farmacêutico criado para lesar o Ministério da Saúde, é o
coordenador da campanha de Gleisi. Já Youssef foi o doleiro do esquema de
corrupção da Petrobras. Um dos beneficiários desse esquema, através do grupo
Schahin, associado à construtora Camargo Corrêa, teria sido o marido de Gleisi,
o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações).
O PT sentiu o golpe desferido por Roberto Requião e começa
dar um pesado troco. Os petistas estão distribuindo material relativo aos
escândalos de corrupção da era Requião. Entre eles, a montanha de dólares do
irmão do senador, Eduardo Requião, psicanalista que foi nomeado pelo então
governador paranaense para a superintendência do Porto de Paranaguá. Arrogante
e despreparado, Eduardo fez uma administração desastrosa, até que a gestão
virou caso de polícia. Isso porque uma empregada do irmão do ex-governador
começou a comprar imóveis, caminhões e automóveis de luxo.
A explicação para o caso não poderia ser mais
comprometedora. Ao fazer limpeza nos armários da casa de Eduardo Requião, a
empregada deparou-se com milhões de dólares empilhados. Começou a furtar parte
da fortuna e a quantidade de dinheiro nos armários era tão grande que o dono do
apartamento não se deu conta do roubo. Só começou a desconfiar quando o padrão
de vida da serviçal registrou melhora espetacular e meteórica. Em nova
ilegalidade, Eduardo Requião usou a Polícia Civil do Paraná para recuperar o
dinheiro. A mando do irmão do governador, os policiais teriam cometido excessos
para reaver o dinheiro.
A explicação para a origem da dinheirama nos armário do
irmão de Requião começou a aparecer em operações da Polícia Federal no Porto de
Paranaguá. Entre as quais, a Operação Dallas, que investigou esquemas de
corrupção no porto. Só a compra de uma draga chinesa teria rendido uma bolada
de US$ 5 milhões a Eduardo Requião.
O PT do Paraná acredita que tem muita munição contra Requião
se a ideia do peemedebista é questionar a candidatura de Gleisi Hoffmann pelo
aspecto ético.
Lembram que outro irmão de Requião, ao qual o ex-governador
entregou a Secretaria da Educação, Maurício Requião, é investigado por ter
comprado milhares de aparelhos de televisão superfaturados para as salas de
aula das escolas públicas do Paraná.
O próprio Requião, que cultiva um discurso esquerdista, diz
seguir a Carta de Puebla, mas é um voraz acumulador de salários pagos pelo
contribuinte. Acumula o salário de senador (R$ 26,7 mil) com o de governador
aposentado (R$ 24,8 mil). Viaja pelo mundo todo mundo à custa do contribuinte
(foi o senador que mais gastou com viagens ao exterior) sempre na primeira
classe.
Lembram que o discurso esquerdista não impediu que Requião
desfrutasse de um estilo de vida de aristocrata rural quando era governador.
Morava na Granja do Canguiri (propriedade rural do governo do Paraná) e tinha à
disposição, para os momentos de lazer, 15 cavalos, todos bancados com dinheiro
do contribuinte. Essa tropa mantinha ocupada uma grande equipe da Polícia
Militar. Os soldados, que deveriam cuidar da segurança pública, foram
encarregados de atuar como cavalariços do então governador.
O estrago causado por Lula
Em artigo publicado hoje no GLOBO, Carlos Alberto Di Franco
argumenta que a postura do ex-presidente Lula causa grande estrago em nossa
democracia. Em tempos em que o “Volta, Lula” conquista até empresários,
cansados, com razão, da incompetência e arrogância da presidente Dilma, é bom
lembrar do que Lula representa em termos de imoralidade, pois creio que seu
impacto negativo seja ainda maior a longo prazo. Di Franco escreve:
Irrita-se Lula porque a imprensa não se cala diante do seu
exibicionismo de contradições e desfaçatez. Em recente entrevista à TV
portuguesa, chegou ao ponto de interromper a entrevistadora que queria saber o
grau de suas relações com José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. “Não se
trata de gente de minha confiança”. Fantástico!
As denúncias da imprensa sobre os desmandos na Petrobras,
consistentes e sólidas como uma rocha, não provocam no ex-presidente a
autocrítica que se espera de um estadista. Ao contrário. Sua ordem é “ir para
cima” de quem represente um risco para o projeto de perpetuação do PT no poder.
Incomoda-se Lula porque os jornais desnudam suas aparentes
contradições que, no fundo, são o resultado lógico da praxis marxista: o fim
justifica os meios. O compromisso com a verdade é absolutamente desimportante.
O que importa é o poder. Em agosto de 2006, quando o escândalo do mensalão
estourou, Lula falava: “Quero dizer, com franqueza, que me sinto traído. Não
tenho vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas”.
Agora, na alucinante entrevista à TV portuguesa, Lula afirma rigorosamente o
contrário: “O mensalão teve praticamente 80% de decisão política e 20% de
decisão jurídica”. É um ex-presidente da República, responsável pela nomeação
de oito dos 11 integrantes do Supremo Tribunal Federal, acusando a Corte de
cumplicidade na “maior armação já feita contra o governo”.
O ataque à imprensa e o autoritarismo petista têm em Lula
sua maior expressão. Essa “progressiva estratégia de estrangulamento das
liberdades públicas”, segundo Di Franco, tem profunda ligação com o jeito
imoral de ser do ex-presidente Lula.
A personalidade de Lula foi também o tema da coluna deste
domingo de Ferreira Gullar na Folha. Para o poeta, é impressionante a
“facilidade com que ignora toda e qualquer norma, seja ética, política,
jurídica ou administrativa”. Para Lula, “tudo é permitido, desde que favoreça
seus propósitos”. Gullar reconhece que Lula não é o único político a agir
assim, mas é insuperável neste quesito.
Ferreira Gullar vai adiante: para Lula não há distinção
entre aliados e adversários. O “chefe da trupe” não se acanha na hora de mandar
seus subalternos pagarem o preço pelo “mensalão”, ou até de dizer que não tem
ninguém ali de sua confiança. Por outro lado, pode abraçar Maluf como se fossem
velhos companheiros, se isso for de seu interesse.
Lula chegou até a tentar fazer chantagem com um ministro do
STF, e depois que o resultado do julgamento lhe foi desfavorável, partiu para a
desmoralização da instituição. Mas, como indaga Gullar, o que esperar de alguém
que já disse abertamente que o político não deve dizer o que pensa, e sim o que
o eleitor quer ouvir, ou seja, deve mentir e enganar o leitor sem mais nem
menos?
O poeta se mostra preocupado com as consequências
dessa postura de Lula no Brasil de hoje e amanhã. E tem toda razão ao se
preocupar. Nunca antes na história deste país houve um líder político com tanta
influência e, ao mesmo tempo, tão imoral, disposto a tudo pelo poder. É uma
combinação assustadora. E ainda tem empresário que endossa sua volta por aí…
Um retrato da Petrobras sob Dilma
Quem analisar com lupa o balanço trimestral da Petrobras,
divulgado na sexta-feira, e colocá-lo sob a perspectiva do governo Dilma não
tem qualquer motivo para sorrir. Eis alguns dados preocupantes:
*a dívida bruta, que era de 129 bilhões de reais no primeiro
trimestre de 2011 (quando Dilma assumiu a Presidência) é hoje de 308 bilhões de
reais. Um crescimento de 139%.
*no primeiro trimestre de 2011, o balanço da Petrobras
assumia um nível de alavancagem de 17%, considerado “confortável”, de acordo
com o texto, que complementava: “abaixo do limite máximo estabelecido pela
companhia (35%)”. No balanço divulgado na sexta-feira, como se fosse a coisa
mais normal do mundo, lê-se: ““Quanto aos indicadores de endividamento, a
Alavancagem permanece em 39%”. Ou seja, o tal limite máximo estabelecido foi
para o espaço.
*O prejuízo do setor de abastecimento da estatal, que era de
95 milhões de reais no primeiro trimestre de 2011, agora é de estratosféricos
7,4 bilhões de reais. Uma variação de 7 720%.
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