sábado, 18 de julho de 2015

Nosso "Malvado Favorito" emparedou os aloprados do governo Dilma


Enfim, chegou a vez de Lula



O ex-presidente Lula desceu o primeiro degrau de uma longa escada que pode chegar na Papuda.

DILMA E SEU ENCONTRO SORRATEIRO, INCONFESSÁVEL



Comentário sobre o encontro de Dilma e Lewandowsky no seu esconderijo da cidade do Porto.

É OFICIAL, Cunha rompe com governo


CORTINA DE FUMAÇA


Redução da Maioridade Penal


Operação Lava Dilma


Eduardo Cunha diz em coletiva que virou oposição ao governo federal



O deputado federal e presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi registrado pelo repórter Jovem Pan, José Maria Trindade, na capital do país, que anunciou que agora é oposição ao Governo Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores.

Indústria de SP prevê 150 mil demissões este ano




Os números do emprego na indústria, que já são ruins, tendem a piorar no embalo de uma atividade muito fraca. Movimento que atinge outros setores, mas na indústria pode ser mais dramático. A maior parte das empresas, mesmo com os ajustes já feitos, opera com ociosidade. Estão produzindo menos do que a capacidade instalada. A produção teria de reagir com consistência para uma retomada das contratações. Mas, por enquanto, as projeções para a economia, como um todo, ainda estão ficando mais negativas. Ganha força a expectativa de uma retração de 2% ou até mais. O próprio desemprego reforça esse ciclo negativo, na medida em que reduz mais o consumo, pegando os vários ramos de atividade. E ainda tem a inflação.... os juros em alta.... a falta de confiança. A indústria paulista prevê que os cortes possam chegar a 150 mil vagas até o final do ano. O ritmo de demissões está aumentando. Em junho, de 22 setores pesquisados, só um contratou. O setor de veículos continua com os piores números, seguido pelo de máquinas e equipamentos, muito afetado pela queda dos investimentos da própria indústria. Só este segmento registra, desde o começo do ano, cerca de 25 mil demissões no País. São números péssimos, que diminuem a confiança quanto a uma reação da economia daqui pra 2016. A previsão é de uma queda da produção industrial este ano da ordem de uns 5%. Muito ruim. A brecha para a retomada viria mais de uma expansão das vendas externas, o que esbarra na questão da competitividade. Os custos de produção no Brasil continuam muito altos - o dólar mais elevado é dos poucos fatores de estímulo. E ainda tem as adversidades do setor externo, com as dificuldades de retomada da Europa, desaceleração do crescimento da China e outros países emergentes, a crise na Argentina. O esforço de um maior intercâmbio com países como os Estados Unidos, onde a presidente Dilma esteve recentemente, é uma tentativa de atrair mais investimentos e, também, de abertura de mercado para a produção nacional. Mas tudo ainda muito sem vigor. A previsão pra 2015, aliás, é de queda das exportações brasileiras. A balança deve ter saldo positivo apenas porque as importações devem cair ainda mais, diante da fraqueza do mercado consumidor doméstico.

Só os “inimigos” de Dilma estão na mira da Justiça


Crise institucional: "A única certeza é de que não temos certeza de nada"



O historiador Marco Antonio Villa afirma que 'a crise institucional é o mais grave momento político já vivido pelo país'.

CPI Petrolão: José Eduardo Cardozo



Na CPI da Petrobras, Onyx questiona o ministro da justiça, Jose Eduardo Cardozo, sobre encontros secretos, repatriamento de dinheiro ilegal do exterior e Vaccari, o tesoureiro do PT que indicava onde era para ser depositado o dinheiro da propina das obras da Petrobras.