sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MAIS MÉDICOS DE MENOS


Ilude-se quem pensa que esse programa eleitoreiro e de transferência de capital para a fazenda do "camarada castro" tem por finalidade o bem-estar da população desassistida dos rincões da nossa nação.

Nem tão longe, aqui no Estado de São Paulo, no Vale do Paraíba, fica evidente a "grande furada" que é esse programa. Das 39 cidades da Região Metropolitana do Vale do Paraíba, 21 cidades estão fora do programa e 80% dos médicos enviados para a região estão concentrados nas grandes cidades. Dos 133 médicos enviados para o Vale, para 18 cidades, 106 estão em São José dos Campos, Taubaté e Jacareí. Jacareí, governada pelo pt, tem 42 desse 106 ditos médicos, a maior parte. Taubaté 25 e 39 em São José, também nas mãos do pt. Mas, dos 133, estando 106 nessas três cidades, sobram 27 para 18 cidades e nenhum para as outra 21 cidades.

Vale lembrar que esses ditos médicos não conseguem aprovação no Revalida, prova para medir a capacidade profissional, tampouco submetem-se a cursos de capacitação e complementação.
A dita "excelente" medicina cubana, aquela que não curou o caudilho venezuelano, também não foi usada por nossa presidenta nem pelo nosso ex-presidente. Eles preferiram o SUS (SÓ USO O SÍRIO).

Por que eles não se consultaram com um desses médicos trazidos para tratar da população desprovida?

Em Londres o prefeito e os vereadores são obrigados por lei a usar o transporte público. Se aqui fosse assim não apenas na área do transporte mas também na área da Saúde, teríamos muito a ganhar com presidentes, ministros, legisladores e juízes utilizando o Sistema Único de Saúde.

Sou agente de fiscalização do CRECISP - 2ª REGIÃO.
Por nossos Direitos! Por Saúde de verdade para todos!
Por você e por São Paulo!

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A pesquisa do Datafolha


Datafolha: Marina cai e Dilma lidera no primeiro turno

Por Veja

Pesquisa do instituto mostra petista com 37% das intenções de voto, contra 30% da candidata do PSB; Aécio Neves (PSDB) sobe 2 pontos e vai para 17%

Presidenciáveis, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB)
Presidenciáveis, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) (Felipe Cotrim/VEJA.com)
Vítima da máquina de propaganda petista, Marina Silva perdeu três pontos porcentuais e viu a distância em relação a Dilma Rousseff (PT) aumentar, aponta pesquisa Datafolha. A candidata do PSB, alvo de ataques constantes desde que sua ascensão na disputa passou a ameaçar a reeleição de Dilma, está agora a sete pontos da petista no primeiro turno. A margem de erro da consulta é de dois pontos.

De acordo com o levantamento, divulgado nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, Dilma e Marina saíram da condição de empate técnico e a petista agora lidera com 37% das intenções de voto, contra 30% da candidata do PSB. Aécio Neves (PSDB) subiu dois pontos e tem 17%. Votos brancos e nulos somam 6% e outros 7% não sabem em quem votar. Na pesquisa divulgada na semana passada, Dilma tinha 36%, Marina, 33%, e Aécio, 15%.

Segundo turno – A recuperação da campanha de Dilma também se reflete no cenário de segundo turno. Segundo o Datafolha, Marina continua numericamente à frente da petista, mas a distância nunca foi tão pequena. Na projeção, a candidata do PSB tem 46% contra 44% – um empate técnico. Na pesquisa anterior, a vantagem de Marina era de quatro pontos (47% a 43%), e no final de agosto, era de dez (50% a 40%). Na simulação entre Dilma e Aécio, a petista vence por 49% a 39%. O Datafolha também testou o cenário entre o tucano e Marina, com vitória da candidata do PSB por 49% a 35%.

Dilma continua com a maior taxa de rejeição entre os presidenciáveis, 33%. Em seguida, vem Marina, com 22%, um ponto à frente de Aécio, que tem 21% de rejeição. O instituto Datafolha ouviu 5.340 pessoas em 265 municípios nos dias 17 e 18 de setembro.

VEJA
Pesquisa Datafolha Presidente - 19/09



Proposta proíbe cobrança de taxa para inspeção veicular


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7373/14, do deputado Augusto Coutinho (SDD-PE), que proíbe cobrança de taxa para inspeção veicular. O deputado argumenta que o Código de Trânsito (Lei 9.503/97) não trata do assunto, deixando estados e municípios livres para optarem pela cobrança ou não do tributo.

Em São Paulo, por exemplo, os proprietários já tiveram de pagar R$ 47,44 como taxa para inspeção. O pagamento foi posteriormente revogado e os motoristas tiveram direito ao reembolso do valor. Os veículos reprovados na inspeção e aqueles emplacados fora da cidade de São Paulo, no entanto, continuam sujeitos à taxa.

“Há relatos que em alguns municípios o cidadão pode pagar até duas taxas no exíguo prazo de 30 dias”, afirma Coutinho.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta: 

Datafolha: canhão de Dilma contra Marina tem “efeito traque”

Por Veja


A campanha do medo e o terrorismo que a presidente-candidata Dilma Roussef tem feito nos últimos dias, desgastaram um pouco a imagem de Marina Silva. Mas a artilharia pesada teve, na verdade, um efeito traque.

Eles tiveram mulheres e filhos fora do casamento, mas demoraram a reconhecer a verdade


Campanha do medo do PT continua a todo vapor

Por Veja

Os números da pesquisa Datafolha impulsionam ainda mais a campanha do medo do PT contra Marina Silva, a informação é de Lauro Jardim, no "Seu Voto no Radar".

Eike na classe média


Regulação da maconha tem mais uma rodada de debate


No início deste mês, Cristovam (2º à dir.) presidiu a quarta 
audiência pública da CDH destinada a discutir a regulação 
Foto: Edilson Rodrigues
Sugestão popular continua a ser objeto de discussão na Comissão de Direitos Humanos, que segunda-feira debaterá o impacto da regulação no Judiciário e no sistema penal

Dando continuidade às discussões sobre a regulamentação do uso recreativo, medicinal e industrial da maconha, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) promove na segunda-feira, às 9h, mais uma audiência pública interativa. O objetivo, como nos debates anteriores, é subsidiar a decisão sobre a transformação ou não em projeto de lei de sugestão popular de regulamentação (SUG 8/2014). Desta vez, será abordado o impacto da regulação no Judiciário e no sistema penal.

Foram convidados o procurador da República Guilherme Zanina Schelb, os juízes Carlos Maroja e João Marcos Buch e o psiquiatra Fábio Gomes de Matos e Souza. Também devem participar os juízes João Batista Damasceno e Roberto Luiz Corcioli Filho, da Associação Juízes para a Democracia, e a coordenadora do Movimento Mães de Maio, Débora Maria da Silva.

Cristovam Buarque (PDT-DF) foi incumbido de elaborar relatório sugerindo a admissão ou não como projeto de lei da sugestão enviada pelo Portal e-Cidadania. O texto prevê que seja considerado legal “o cultivo caseiro, o registro de clubes de cultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo e a regularização do uso medicinal”.

Nas reuniões já realizadas, apesar da falta de consenso sobre o uso recreativo, houve apoio à liberação para fins medicinais. No primeiro debate, em junho, o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, Julio Calzada, destacou o efeito positivo da legalização sobre o controle da criminalidade naquele país.

Na segunda audiência, o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que os índices de violência mostram que o atual modelo proibicionista não deu resultados. Na terceira, especialistas defenderam o uso medicinal da maconha. No quarto debate, os convidados discutiram a legislação e a adequação da pena para presos com menos de 50 gramas de maconha.

Parlamentares minimizam silêncio de ex-diretor na CPI


Marco Maia (D) fala ao lado de Vital do Rêgo (E) em reunião 
da CPI mista Foto: Geraldo Magela
Os integrantes da CPI Mista da Petrobras minimizaram ontem o silêncio do depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Os parlamentares argumentaram que as investigações da comissão não dependem das informações prestadas pelo ex-diretor da estatal.

O presidente da CPMI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), lamentou que Paulo Roberto Costa tenha se recusado a colaborar. Para não perder os benefícios da delação premiada, ele não respondeu às perguntas sobre o esquema de lavagem de dinheiro de contratos da Petrobras com empresas do doleiro Alberto Youssef. Apesar de admitir a frustração com o silêncio do ex-diretor, Vital argumentou que a CPI mista conta com os documentos já enviados pela Justiça para investigar o esquema.

— É possível avançar porque os parlamentares estão trabalhando em cima dos dados de centenas de documentos e de milhares de sigilos que foram quebrados. Então, ­independentemente da delação, a CPI mista pode trabalhar nesse curso, cruzando os dados — afirmou Vital.

O relator da comissão, deputado Marco Maia (PT-RS), também minimizou o silêncio de Costa ao lembrar que o colegiado aprovou a convocação de Meire Poza. A ex-contadora do doleiro Alberto Youssef confirmou a existência do esquema e o pagamento de propina para políticos. Marco Maia lembrou que a CPI mista ainda vai ouvir o doleiro.

— Já aprovamos a convocação da contadora junto com as informações que ela prestou à Polícia Federal e ao Judiciário. Essas informações e ouvir a contadora serão importantes para que possamos confrontar com o depoimento do Youssef e, ali na frente, com a delação premiada do Paulo Roberto Costa — disse o deputado.

Os depoimentos da contadora e do doleiro deverão ocorrer após as eleições. A CPI mista vai insistir no recebimento da cópia da delação premiada de Paulo Roberto Costa antes das duas oitivas.

Fernando PImentel - Detector de Mentiras


Religião e política se misturam?



No "Aqui entre nós", Contardo Calligaris, psicanalista e colunista da Folha de São Paulo, debate com Reinaldo Azevedo, colunista de VEJA.com, um dos temas presentes na campanha eleitoral deste ano, religião na política. É a primeira vez na história do Brasil que dois candidatos evangélicos disputam a presidência.