sexta-feira, 12 de setembro de 2014

STF terá que rever decisão sobre anistia”, diz procuradora

Por Roldão Arruda - O Estado de São Paulo

Para Silvana Batini, procuradora regional da República no Rio que defendeu a continuidade do julgamento dos acusados pela morte de Rubens Paiva, o STF terá que rever decisão sobre Lei da Anistia
A decisão do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, que negou o pedido de habeas corpus para os cinco militares da reserva acusados da morte do ex-deputado Rubens Paiva, está sendo considerada histórica. Foi a primeira vez que um colegiado de magistrados de 2.ª instância afirmou que um crime cometido por agentes de Estado no período da ditadura não está acobertado pela Lei da Anistia de 1979.

O relator do caso, desembargador federal Messod Azulay, lembrou que o Brasil é signatário de acordos e convenções internacionais segundo as quais os chamados crimes contra a humanidades não podem ser anistiados. “Estamos tendo uma oportunidade ímpar de prestar contas à sociedade, como deve ocorrer nas democracias maduras”, declarou.

No julgamento, realizado na quarta-feira, no Rio, quem deu voz aos integrantes do Grupo de Trabalho do Ministério Público Federal que investiga e procura responsabilizar criminalmente os agentes de Estado que cometeram crimes na ditadura foi a procuradora regional da República Silvana Batini. Logo após a sessão, ela concedeu entrevista ao Estado, na qual avaliou o impacto da decisão que envolve os militares reformados José Antonio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos.

Segunda a procuradora, o debate jurídico sobre crimes da ditadura acabará retornando ao Supremo Tribunal Federal, que será obrigado a rever a decisão que adotou em 2010, considerando que os agentes de Estado autores de crimes contra os direitos humanos também foram anistiados. A procuradora observa que a decisão ocorreu antes de o Brasil ser condenado pela Corte Interamericana de Justiça, no caso da Guerrilha do Araguaia. Pela decisão, o Estado brasileiro deve punir os autores dos crimes considerados de lesa humanidade.

A seguir, a conversa com a procuradora:

Há mais de dois anos que o MPF tenta convencer os juízes federais de que determinados crimes cometidos por agentes de Estado na ditadura não estão prescritos nem foram anistiados. Como a senhora viu a decisão da 2.ª Turma Especializada do TRF?

Foi muito importante. Abre uma dissidência dentro da próprio TRF, uma vez que a 1.ª Turma já tinha julgado em sentido contrário por duas vezes.

Qual argumento prevaleceu? O do crime permanente, no caso de desaparecidos políticos?

Essa tese da natureza do crime permanente, que aparece outros processos do MPF, esteve presente. Mas não foi a mais importante.

Qual foi então?

A Justiça Federal, de primeiro e segundo grau, começa a entender, ou pelo menos deveria começar a entender, que as questões das quais estamos tratando são extremamente sensíveis e ainda estão em aberto no Supremo Tribunal Federal. Nenhum desses processos vai acabar em primeira ou segunda instâncias.

O que a senhora quis dizer com ‘extremamente sensíveis’?

Por causa do tempo decorrido dos fatos, a prova testemunhal está sendo perdida. Rubens Paiva foi morto em 1971. Há mais de quarenta anos, portanto. As pessoas estão velhas, doentes, com saúde comprometida. Quando um juiz de primeiro grau impede o andamento da ação, como queria a defesa dos acusados nesse caso, de alguma forma ele condena a prova testemunhal. Se amanhã o STF reverter a decisão sobre a Lei da Anistia de 1979 e entender que ela não abrange os crimes contra a humanidade, muitos desses casos não poderão ser reabertos por causa da impossibilidade de produção das provas. É um conjunto de fatores que precisa ser levado em consideração.

Isso foi levantado na sessão do TRF na quarta-feira?

Foi o que procuramos destacar. E o tribunal foi sensível à questão. Mas isso ainda não foi o mais importante.

O que foi então?

O mais importante é que o tribunal reconheceu por unanimidade que crimes praticados nos moldes do que aconteceu contra o ex-deputado Rubens Paiva caracterizam crimes contra a humanidade. Essa é uma visão importante. É a declaração de um órgão colegiado.

Isso ficou claro ou é uma interpretação da senhora?

Ficou muito claro. Foi o fundamento da decisão deles. Ao mesmo tempo que afastaram a tese da defesa de prescrição do crime, por ser considerado permanente, com a ocultação de cadáver, afirmaram que o homicídio tem características de crime contra a humanidade, de modo a permitir o andamento da ação penal.

Podemos dizer que desafiaram a decisão do STF?

Na verdade, eles reconheceram a tese do Ministério Público de que a decisão do STF de 2010 foi atropelada por um fato posterior. O que o Supremo fez foi reconhecer a constitucionalidade da Lei da Anistia. Eles a enquadraram na Constituição. Acontece, porém, que, meses depois, o Brasil foi condenado por uma corte internacional, que obrigou o País a rever suas posições. Segundo aquela corte, a Lei da Anistia não está de acordo com tratados e convenções internacionais dos quais o País é signatário.

É isso que deixa a questão em aberto no STF?

Sim. O Supremo vai ter que a analisar a lei do ponto de vista das leis internacionais. É uma outra perspectiva. Terão que analisar a Lei da Anistia do ponto de vista dos tratados dos quais o País é signatário e dessa condenação que sofreu no caso Gomes Lund, que trata da Guerrilha do Araguaia.

Se os cinco acusados admitirem o homicídio e revelarem como ocorreu, podem ser perdoados?

A permanência do crime de ocultação de cadáver só cessa quando o cadáver é descoberto, quando se localiza o seu paradeiro. O tempo de prescrição também começa a ser contado só nesse momento.




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Comentário do site A Verdade Sufocada:

Matéria publicada no livro A Verdade Sufocada - 10ª edição - do Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra- página 636

"A Lei de Anistia e a “ditadura democrática brasileira” ao estilo bolivariano
          
Esta Lei  tem provocado controvérsias. Pessoas influentes do governo e a esquerda radical, derrotada na luta armada, a todo o custo, querem modificá-la.

A Lei de Anistia é uma lei federal e, portanto, gerada no Congresso Nacional.

O Supremo Tribunal Federal não tem poderes para mudar a Lei de Anistia.

Só o Congresso Nacional pode modificá-la. Contudo, é importante ressaltar que a Constituição da República Federativa do Brasil - CRFB, no parágrafo 4º do artigo 60, estabelece as “cláusulas pétreas” assim chamadas porque compõem o seu núcleo rígido, ou seja, porque estabelecem as limitações materiais ao poder de reforma constitucional do Estado. Dentre essas cláusulas, dá-se destaque àquela que blinda “os direitos e garantias individuais”. Assim, apoiando-se no artigo 5º do Título II da CRFB, destinado exatamente a definir tais direitos e garantias, encontraremos no inciso XXXVI o motivo pelo qual as leis, ao serem aplicadas, devem respeitar três limites: o ato jurídico perfeito; o direito adquirido; e a coisa julgada. Esses limites têm como objetivo cimentar a segurança jurídica na sociedade. Também, é de se trazer a baila o inciso XL do mesmo artigo 5º, cujo texto dispõe que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

Portanto, nenhum agente do Estado que combateu a luta armada, assim como qualquer ex-terrorista que nela lutou, poderá vir a ser julgado e condenado, mesmo que se revogue a Lei de Anistia, posto que ela gerou seus efeitos nos três planos que definem a existência de uma norma jurídica: o da validade, da vigência e da eficácia, estando, assim enquadrada nos limites supracitados.

Nova lei criada para atender instintos revanchistas também não poderiam gerar efeitos retroativos.

Para que isto viesse a acontecer seria necessária uma revolução que quebrasse a ordem constitucional vigente, estabelecendo outra que atendesse aos desígnios ideológicos trazidos pela nova classe dominante.

Neste caso, então, não teríamos mais o direito de viver sob o império da lei e da ordem, pois estaríamos sendo submetidos a uma “ditadura democrática” ao estilo bolivariano, como acontece atualmente na Venezuela, Bolívia, Uruguai, Equador e Argentina e que, pelo visto, estão sendo tomados de exemplo para o Brasil."

Aécio Neves se declara candidato dos indignados com o PT e Marina Silva acusa o partido no governo de assaltar a Petrobras. A seita que só batia finalmente começou a apanhar


Nem todas as reclamações de Marina Silva procedem


MARINA ou DILMA: Neocomunismo com pai nosso ou sem pai nosso?


Atribui-se ao jornalista Cândido Norberto a frase segundo a qual, em política, pode acontecer tudo, inclusive nada. Por exemplo: pode explodir um avião sobre o cenário eleitoral; pode acontecer algo enigmático, tipo vir à superfície mais um escândalo e o governo melhorar sua posição. E também pode acontecer nada, pelo simples motivo de que parcela imensa da população, em flagrante desânimo, joga a toalha no ringue. As pesquisas desta semana indicam que nação está agendando um encontro de boi com matadouro. E vai abanando o rabo na direção de um entre dois neocomunismos: o sem Pai Nosso de Dilma ou o com Pai Nosso de Marina.

É possível que o leitor destas linhas pense que estou paranóico. Não, meu caro. Pergunto-lhe: você leu o documento final do 20º Encontro do Foro de São Paulo (aquela organização que a grande mídia nacional diz que, se existe, não fede nem cheira?). Quem lê o referido documento não só fica sabendo que o bicho existe, mas que é poderoso e bate no peito mostrando poder. O texto exalta o fato de que, em 1990, no grupo de partidos alinhados sob essa grife, apenas o PC Cubano governava um Estado nacional. Hoje, estão sob manto do FSP, entre outros, Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Venezuela, El Salvador e Nicarágua. Se observar bem, verá que a lista contém a nata dos comunismos e socialismos bolivariano, cocaleiro, maconheiro, bananeiro e por aí vai. E se escrutinar caso a caso vai encontrar dirigindo esses países, em seus vários escalões, aos cachos, ex-guerrilheiros comunistas que, em momento algum, extravasaram arrependimento ou deserção das antigas fileiras. Uma parceria e tanto, essa que o Brasil integra na condição de grande benemérito e tendo o PT como sócio fundador.

O Foro de São Paulo, como bem mostra Olavo de Carvalho, é a chave de leitura para o que acontece, não apenas na política nacional, mas nas nossas universidades, na nossa economia, nos negócios externos e na tal geopolítica "multipolar" que nada mais é do que um passo adiantado na direção de um projeto de hegemonia e totalitarismo sobre a região. E é para lá que vamos se, confirmando-se o dito com que abri este texto, já aconteceu tudo e nada mais há para acontecer.

Se olharmos pela janela, veremos que a economia brasileira está parando. A cartola de sortilégios do ministro Mantega está tão vazia quanto os cérebros que nos governam. O que houve? Nada que não possa ser explicado pela sujeição nacional a um governo com estratégias erradas. A Venezuela já não está com polícia nos supermercados? Não se contam cinco décadas de escassez e filas em Cuba? A outrora próspera Argentina, não se encontra em plena decadência?

As parcerias do FSP adotam exitosas técnicas de sedução eleitoral. Mas exercem o poder de modo desastroso. E Marina vem na mesma toada. Ela nasceu para a política como líder comunista. Revoltada com a vida e com o mundo, como costumam ser os líderes comunistas. Marina não entendia o motivo pelo qual abrir trilha na floresta e riscar casca de seringueira não transformava o cidadão acreano num próspero suíço. Saiu da floresta, estudou, ganhou mundo, quer presidir o Brasil. Mas se não esconjurar as ideias que tinha quando ministra, ela é um apagão eminente.



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Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

Correspondência remetida ao Presidente da CNV

Por Cel Ref Exército Márcio Matos Viana Pereira

Ao Presidente,  Coordenador e Membros da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE

Faz dois anos, da criação da COMISSÂO NACIONAL DA VERDADE, com o objetivo declarado de buscar e afirmar a VERDADE para a História e para os brasileiros, relativa aos fatos revolucionários ocorridos no PAÍS, apurando as graves violações de Direitos Humanos praticados entre 18 de setembro de 1946  e 5 de outubro de 1988.

Embora se me afigurasse desnecessária a criação da aludida CNV, considerando a vastíssima bibliografia existente sobre o tema, através de livros escritos por pessoas de ambos os lados que estiveram envolvidos na luta travada; de entrevistas e de longas e detalhadas reportagens, publicadas nas principais revistas e mais famosos jornais existentes no País, além das declarações prestadas nos Tribunais por ex-presos políticos e seus Advogados, não via a necessidade de reabrir mágoas do passado, à época já sepultadas, face a Anistia a longos anos concedida, ainda na vigência de Governo militar.

Se o objetivo alegado era a busca da VERDADE para a História, com o início dos trabalhos logo a farsa se revelou, ao informar a CNV que iria levantar apenas os crimes e as violências praticadas pelos militares e agentes do Governo.  É lógico que tal decisão foi surpreendente, pois, se o objetivo da Comissão tinha por escopo buscar a verdade a respeito das violações havidas, durante a luta armada travada, evidentemente as versões existentes são conflitantes, pois, cada lado tem a sua verdade a expor.

Ficou então patente, ter por objetivo a CNV, não a busca da VERDADE para a História, mas, reescrever a História, através de estórias sordidamente fabricadas, com o intuito de inverter os fatos havidos, transformando, como por mágica, traidores da Pátria a serviço do Comunismo Internacional, assaltantes de Quartéis e de Bancos, ladrões de Armas militares, seqüestradores, torturadores, justiceiros e assassinos, em heróis, enquanto os militares que foram à luta em defesa da Democracia e dos valores morais sedimentados na consciência nacional, militares que foram emboscados na selva e ameaçados pela sanha de insanos que acreditaram na utopia de vencer as Forças Armadas, sendo  vítimas da prática da mentira continuada, passaram a ser rotulados de torturadores e criminosos.

Afirmo ao Presidente, ao Coordenador da CNV, Sr PEDRO DALLARI, bem como aos seus demais integrantes, saber ser legal a existência da CNV, mas, com igual ênfase, também afirmo ser amoral o procedimento da Comissão, por ser injusta, parcial e facciosa a decisão de  substituir a busca indiscriminada da VERDADE, alegada como anseio dos brasileiros, pela manipulação de mentiras fabricadas para permitir a vossas senhorias, em detrimento da ética e da dignidade, encherem o tempo, mamando nas tetas generosas do Tesouro, transformado na era petista em saco sem fundo,fato normal em  Governo corrupto, como o foi o  do apedeuta  Lula e o é o da Presidente e ex-terrorista Dilma.
Nas Forças Armadas, felizmente, há Comando, hierarquia, disciplina e Regulamentos. As Leis são cumpridas e cultuamos o patriotismo, a ética, a honestidade, a dignidade, a honra e o amor à verdade como atributos que ornamentam o caráter.

Publicou a Folha de São Paulo declaração de um membro da CNV, afirmando que a Comissão iria decidir se encarregaria a Polícia Federal de conduzir, coercitivamente, o militar que intimado não comparecesse ao local designado.  O Sr DALLARI, como Coordenador da CNV, sendo jurista, deveria saber que, para conduzir coercitivamente um militar ante a Comissão, teria de ser solicitado ao Comando do militar e não à Polícia Federal que é um órgão do Ministério da Justiça, não integrante, pois, da Cadeia de Comando Militar, portanto, não lhe cabendo aceitar, nem cumprir a solicitação recebida.

Saibam os membros dessa inoperante e em conseqüência ineficaz CNV, que se portaram como anões morais, submissos ante a imposição governamental de apurar os fatos unilateralmente, violentando o bom senso e indiferentes à necessidade de demonstrar independência moral, como pilar básico, para que pudesse  haver êxito na missão imposta, que a decisão calhorda tomada pelos senhores,  optando por assegurar as mamadas mensais nas tetas do Tesouro, fez a Comissão perder a credibilidade perante cada cidadão digno e responsável desta  Nação, razão de ter sido tratada como piada de mau gosto a tentativa de transformar os cadáveres dos ex-presidentes Juscelino e Jango, em vítimas das ações dos militares.   A palhaçada foi tão absurda e ridícula que o cretinismo da ação fez cair no descrédito, quaisquer sejam as acusações, afirmativas e conclusões que venham a constar do Relatório final a ser apresentado ao Governo e à Nação, por essa já popularmente conhecida como Comissão da Mentira.  

Em 2011 e também em 2012,  as estatísticas revelaram  que os mortos, apenas por assassinatos, atingiu em cada ano, o exorbitante  e terrificante número: 50.000, porém,nem a PRESIDENTE, nem a CNV, nem o Poder Legislativo, nem o Judiciário, nem as Comissões de Direitos Humanos, que somente defendem  criminosos e corruptos, nem a CNBB, nem a OAB, nem os Partidos Políticos, nem a  Imprensa amestrada, nem os Sindicatos, nem a UNE e nem os Movimentos e Organizações Sociais se interessaram em denunciar e apurar as causas, nem em  tomar ou exigir efetivas medidas que assegurem a SEGURANÇA devida aos brasileiros, que tão caro pagam, ao serem anualmente punidos com impostos exorbitantes. 

Acredito  que para os brasileiros,  já anestesiados por sucessivos escândalos, nada mais importa!  Então, a Presidente e ex-terrorista parece haver tomado por máxima, remeter ao passado e ao esquecimento os crimes de hoje, e, rebuscando um passado de 30 anos, subtrair dos Arquivos fatos já anistiados, entregando-os à CNV, onde fantoches amestrados deveriam transformá-los em crimes hediondos cometidos por militares. 
  
De bem mais longe nós brasileiros já viemos, e em dezembro, veremos todos os integrantes da CNV, que despudoradamente, durante dois anos, tentaram fabricar escândalos que comprometessem militares, para que os brasileiros acreditassem na necessidade da permanência da incompetente Comissão, finalmente, colocar um fim no engodo desonesto.  Como cidadão brasileiro espoliado e militar enojado ante a subserviência demonstrada, formulo a todos os membros da facciosa CNV, um cumprimento formal de pesar, pela parcialidade publicamente assumida, atitude que, acredito, maculou as suas biografias, tornando-as similares a Folhas Corridas . 

                                                                                      São Luis/MA - 09/09/2014


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