segunda-feira, 8 de junho de 2015

O MARXISMO ESTÁ DESTRUINDO A UNIVERSIDADE BRASILEIRA



O que aconteceu na Universidade Federal de Santa Maria, com ação de alunos, funcionários e professores é resultado do alinhamento ideológico que domina o meio acadêmico brasileiro.

ANTISSEMITISMO na Universidade Federal de Santa Maria : AS CONSEQUÊNCIAS

Por Reinaldo Azevedo – VEJA


Paulo Burmann: justificativa foi desmoralizada pelo MEC. Tem de deixar a reitoria
Burmann: justificativa foi desmoralizada pelo MEC. 
Pede pra sair
O MEC emitiu uma nota que deixa a nu o reitor da Universidade Federal de Santa Maria, Paulo Afonso Burmann; o vice-reitor, Paulo Bayard Dias Gonçalves, e o pró-reitor de pós-graduação, José Fernando Schlosser.

Como vocês sabem, Schlosser, a pedido do reitor (este confessou), expediu um memorando cobrando que seus subordinados prestassem informações sobre a existência de alunos e professores judeus na universidade (leia mais posts a respeito aqui). A justificativa, apresentada pelo trio, é que eram obrigados a fazê-lo porque atendiam a um pedido de um grupo de entidades, com base na Lei de Acesso à Informação. Demonstrei aqui na sexta-feira que isso é apenas uma mentira. Segue fragmento.
fragmento - UFSM 
Pois bem, a nota do MEC a respeito é inequívoca. Segue na íntegra:

O Ministério da Educação foi surpreendido pela notícia de que um pró-reitor substituto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) havia pedido que os programas de pós-graduação daquela instituição lhe enviassem informações sobre a presença ou perspectiva de discentes e/ou docentes israelenses nesses programas. Ao tomar conhecimento desse episódio, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, solicitou ao secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Farias, que buscasse junto à UFSM informações a respeito.

Após receber as informações da instituição, o MEC manifesta seu claro posicionamento de que a Lei de Acesso à Informação não pode ser utilizada de forma a violar os direitos fundamentais de outros cidadãos. Ela não pode ser empregada como um instrumento para facultar a discriminação de qualquer tipo. Até porque é um dos objetivos da nossa República promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV da Constituição Federal). Qualquer solicitação feita pela Lei de Acesso à Informação que leve a qualquer tipo de discriminação deve ser considerada desarrazoada e, portanto, não deve ser respondida.

O MEC faz questão de reiterar – enfaticamente – seu desacordo com qualquer tipo de discriminação e preconceito. “A história nos reporta lamentáveis fatos de pessoas que morreram vítimas de preconceitos de toda natureza, inclusive no Brasil. Por outro lado, muitos lutaram e ainda lutam para vencê-lo, de modo que todo este empenho de nossa sociedade não pode ser esquecido ou descartado”, afirmou o ministro Renato Janine.

A apuração do caso continuará sendo realizada pelo Ministério da Educação.

Assessoria de Comunicação Social


Retomo

Alguns tontos acham que jamais elogio uma decisão tomada pela esfera de governança petista. É coisa de gente orelhuda e de má-fé. Eis aí. Elogio a nota do MEC. Mas cobro mais do que isso. É necessário que se tomem providências também no âmbito da pasta.

O caso é muito grave. Ofende os fundamentos dos direitos humanos e valores constitucionalmente protegidos. Ofende a comunidade local em particular porque a presença judaica em Santa Maria se confunde com a história da cidade e da própria universidade.

Milton Seligman, engenheiro formado na UFSM e vice-presidente de Relações Corporativas da Ambev, se manifestou no Facebook. Transcrevo um trecho:

“Família de judeus, é bom que se diga. Nunca fomos discriminados, mas, agora, estamos sendo. O próprio reitor sustenta que identificar pessoas de origem israelense ou outra, faz parte da lei brasileira. Erra o reitor, há crime sim. Imagine que o pedido fosse para identificar pessoas de origem africana. Como o Professor Schlosser e o professor Burmann reagiriam? Acredito que o caso irá para a Justiça, onde se deve dirimir essa dúvida. Está havendo ou não judeofobia na ‘nossa’ Universidade?”

Polícia Federal e MPF


A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam a questão. O jornalista e também professor universitário Luís Milman (UFRGS) entrou com uma queixa-crime no MPF contra a decisão do comando da universidade.

Na sexta, o reitor da UFSM passou parte da tarde na PF dando explicações sobre o caso. Concedeu depois uma entrevista à RBS em que insistiu na tese ridícula de que apenas seguiu a Lei de Acesso à Informação (vídeo aqui). Foi desmoralizado logo depois por nota do próprio MEC.

Insisto: o trio tem de renunciar aos cargos de confiança que exercem. No caso de reitor e vice-reitor, além do absurdo em si, há a exibição explícita de baixa alfabetização em sentido estrito (leiam post). É um motivo adicional que os indispõe com o cargo que ocupam.



Vejam esta foto:
Paulo Pimenta 
Vamos lá. Eu não escrevo para agradar a esse ou àquele. Não escrevo para proteger meus amigos e atacar meus inimigos. Não escrevo para defender meus interesses e atacar os de adversários. Não raro, meto-me em porfias que não têm nem vizinhança com questões pessoais — a não ser a proximidade que mantenho com todo homem, como escrevia Terêncio: “Homo sum, humani nihil a me alienum puto” (Sou homem, e nada do que é humano é estranho a mim”). Algumas reações ao episódio havido na Universidade Federal de Santa Maria, que considero antissemitismo explícito, são lamentáveis. E eu não seria eu se não escrevesse tudo o que penso, sem perguntar antes quem vai e quem não vai se incomodar.

A Federação Israelita do Rio Grande do Sul, comandada por Zalmir Chwartzmann — que também é presidente do Sindicato das Indústrias de Construção Civil do RS —, decidiu, sim, cobrar explicações sobre aquele descalabro. A entidade, no entanto, tentou antes o caminho do “deixa disso”.

O jornalista e professor Luís Milman, que é judeu e entrou com uma queixa-crime contra a UFSM no Ministério Público Federal, foi chamado para uma reunião com a direção da federação. E ALI OUVIU, INFELIZMENTE, QUE TODOS TINHAM DE SER MUITO PRUDENTES E COISA E TAL E QUE, ORA VEJAM, OS JUDEUS NÃO PODIAM SE PAUTAR POR AQUILO QUE DIZ REINALDO AZEVEDO, QUE SERIA CONTRA O PT. O objetivo, tudo indica, era fazer com que Milman desistisse de levar o caso adiante.

Não, não foi o assediado quem me contou. Nunca falei com ele. Mas isso aconteceu. Tal avaliação é cretina. Meu blog está com o arquivo à disposição. O que penso sobre o antissemitismo no geral e sobre a questão israelo-palestina no particular é público. Será que, antes, precisei que houvesse petistas fazendo e falando bobagem sobre Israel para me posicionar? Será que, quando judeus e israelenses foram alvos de agressões, deixei a coisa de lado só porque não havia petistas no meio?

Há coisas que eu jamais faria. Entre elas, eu não me atreveria a ensinar um judeu a ser judeu. Mas, se preciso, eu ensino a quem quer que seja o valor da tolerância e o mal da intolerância, judeu ou não. Reitero: repudio o que lá se deu porque acho que é um dever da honra, do humanismo, da civilidade. De resto, não mantenho relações de demanda com o governo federal e os petistas, nem as satisfeitas nem as insatisfeitas. Se a presidente Dilma Rousseff ou qualquer outro “companheiro” se zangar comigo, não tenho nenhum interesse a consultar que os de minha própria consciência. Minha cabeça é o meu  “Minha Casa Minha Vida”.

O comando da federação fique tranquilo. Os judeus, como sabem seus diretores, têm uma história mais longa do que as opiniões do Reinaldo Azevedo e certamente não se deixariam embalar por elas. Depois que a Conib (Confederação Israelita do Brasil) e que o próprio governo de Israel se manifestaram — o caso ganhou repercussão internacional —, a Federação Israelita do Rio Grande do Sul emitiu uma nota bastante moderada, moderadíssima, a respeito (íntegra aqui). Lá se lê:

“Assim, esclarecimentos e justificativas mais profundas são devidas pela Universidade Federal de Santa Maria para todo o Rio Grande do Sul e para o Brasil, dada a repercussão nacional do episódio, com responsabilização administrativa de seus subscritores e questionadores, se for o caso.”

“Se for o caso” quer dizer exatamente o quê? Quem pergunta não é um judeu, que judeu não sou. Quem pergunta não é alguém que repudia boa parte das teses do petismo e o barateamento a que está sendo submetido o ensino superior no Brasil. Quem pergunta é o discípulo daquela frase de Terêncio. Não considero o combate ao antissemitismo uma tarefa só dos judeus. É um dever da civilidade. Logo, se julgar procedente, faço, sim, as devidas cobranças.

Sindicato asqueroso

A dita “Seção Sindical dos Docentes da UFSM” — com esse nomezinho bolchevique, de quinta categoria — emitiu uma nota tentando se defender e negar o óbvio. Em vez de se desculpar, em vez de admitir o absurdo, volta a atacar o estado de Israel. Lá se lê que o tal pedido de informação era “parte das ações que visavam por (sic) um fim aos massacres palestinos perpetrados pelo exército de Israel entre julho e agosto do ano passado”. Não, eles não meteram o circunflexo em “pôr”. Reitor analfabeto, sindicato de professores analfabeto. Mas, também nesse caso, o analfabetismo moral é a pior coisa.

Redigida em “petês” castiço, segue a nota:

“Transformar um ato político de defesa dos direitos humanos em uma cruzada de anti-semitismo (sic), buscando estabelecer uma falsa identidade entre a oposição a uma política bélica e imperialista de Estado e a defesa da discriminação racial, representa uma tentativa deplorável de distorcer a realidade em benefício próprio de quem o faz.”

Os asquerosos só se esqueceram de explicar por que, ainda que isso fosse verdade, alunos e professores israelenses deveriam responder, individualmente, por “uma política bélica e imperialista” e por que informar sobre a sua presença no campus ajudaria a “pôr fim ao conflito”.

De resto, o que esperar de uma entidade que chama a política israelense de “imperialista”? É grotesco. É asnal.

DCE

O Diretório Central dos Estudantes, signatário daquele pedido bucéfalo, voltou a se manifestar — embora a diretoria de agora não seja a mesma que encaminhou a solicitação absurda em 2014. Acabou emitindo duas notas a respeito. Na primeira, lê-se esta pérola:

“Lamentamos também que algumas pessoas que se manifestaram agora sobre um possível caso de racismo, inclusive membros da oligarquia da mídia, não tiveram reação semelhante quando milhares de civis palestinos foram mortos no ataque desproporcional realizado pelo Estado de Israel, e que algo tão importante como a questão Palestina seja tratada como secundária ou totalmente ignorada como no caso que estamos vendo agora.”

A segunda é incompreensível, no conteúdo e na forma. Digamos, só para efeito de pensamento, que tivesse mesmo havido silêncio sobre o conflito israelo-palestino, cabe de novo a pergunta: o que os israelenses eventualmente presentes ao campus têm a ver com isso?  E, claro!, o DCE não perdeu a chance de atacar a… “mídia”. Países bacanas são Coreia do Norte, Venezuela, Cuba e China: sem “mídia” para atrapalhar. O estado mata à vontade, segundo os mais altos interesses nacionais, sem prestar contas ao “imperialismo”, né? Onde essa gente aprendeu a pensar esse lixo? Deve ser com aqueles professores que assinam a nota do sindicato, que é também um… lixo!

Heinnn?

Um leitor manda-me uma fala do senhor Vilson Serro, presidente da Agência de Desenvolvimento de Santa Maria (Adesm). Leiam:

“Tem gente de longe querendo se meter numa guerra que existe há mais de dois mil anos para tomar partido. A UFSM tem que ter liberdade de pensamento”.

Como? O doutor está sugerindo, por acaso, que a “liberdade de pensamento” da UFSM contempla práticas antissemitas? Veja aí, senhor Zalmir Chwartzmann… Esse certamente não é um homem que alimente preconceitos antipetistas, não é mesmo?

Não! Eu não estou nessa porque o comando da educação brasileira está com o PT ou só porque o ensino universitário, há muito tempo, vive sob a ditadura de minorias de esquerda — o que certamente contribui para a sua baixa qualidade. Meus motivos são bem mais amplos.

O Brasil está entre as dez maiores economias do mundo, sim, e o ensino universitário brasileiro tem pouco, ou quase nada, a ver com isso. Em poucos países do mundo, o abismo existente entre aquela que deveria ser a elite do pensamento e do desenvolvimento científico e a economia real é tão largo e tão profundo. Bilhões são torrados por ano no ensino público de terceiro grau para produzir, com as exceções de praxe, proselitismo vigarista e analfabetos morais e funcionais. Mas com a cabecinha lotada de livros que já foram mal lidos por seus mestres. Entro  em questões assim em razão disso tudo, mas também porque é o que devo ao mundo civilizado.

A foto

Ah, sim: a foto lá do alto. É do deputado federal petista Paulo Pimenta, nascido em Santa Maria. Ali está parte do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino, do qual ele é uma das estrelas. Todas as entidades signatárias daquele malfadado documento cobrando informações sobre a presença de alunos e professores israelenses no campus da UFSM são franjas do PT.

Eu lido com fatos, não com preconceitos. E leio o que as pessoas escrevem, não o que elas dizem ter escrito. Pimenta, aliás, é autor de um artigo sobre Israel. Acreditem! Sabem por que, segundo ele, os judeus escolheram aquele território? O grande intelectual e estudioso, membro do Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino explica:

“Israel escolheu a Palestina para ocupar por sua localização estratégica entre três continentes, Europa, Ásia e África, porque a Palestina é o berço das três religiões monoteístas mais importantes do mundo (islamismo, cristianismo e o judaísmo) e, porque é a terra de Jesus e dos profetas.”

Entenderam? Segundo Pimenta, um dos motivos por que os judeus “escolheram a Palestina” é o fato de ser aquela a “terra de Jesus”.

Judeus malvados!

Eu não brinco em serviço, não, doutor Zalmir Chwartzmann. E não gosto que brinquem comigo.

Artigo equivocado de FHC



Fernando Henrique Cardoso publicou artigo no Estadão (http://opiniao.estadao.com.br/noticia...) artigo que insiste na tecla de que o PT pôs o Brasil em crise por causa da incompetência. Afirmo que não, digo que a crise é do modelo socialista imposto desde os tempos do PSDB. A corrupção e a incompetência dos petrolhas apenas acelerou a derrocada. Ou se muda o modelo ou a crise não terá fim. É preciso reduzir o Estado, fazer privatizações selvagens e pôr um bom número de funcionários públicos na rua.

Velório do General Leônidas Pires Gonçalves

Por Folhapress

Velório de general tem ato de desagravo e presença de Sarney.

Autoridades civis e militares se despediram neste sábado (6) de Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército durante o governo de José Sarney (1985-90). O ex-presidente fez vários elogios ao militar, morto aos 94 anos 

RIO DE JANEIRO, RIO - Autoridades civis e militares fizeram um desagravo na manhã deste sábado (6) durante o velório do general da reserva Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército durante o governo de José Sarney (1985-90), que morreu na quinta-feira (4), no Rio, aos 94 anos. Sarney fez vários elogios ao militar, ressaltando sua importância na transição da ditadura militar para o governo civil.

Na última homenagem, o filho do general, Miguel Pires Gonçalves, fez um desagravo ao pai, que foi citado no relatório da Comissão Nacional da Verdade, de dezembro de 2014"Como cidadão, eu e nossa família lastimamos certas imposturas políticas e ideológicas que tentam transformar fatos inverídicos em verdades históricas, caluniando pessoas e mistificando episódios", disse o filho do general, sem citar diretamente a comissão.

O general foi citado no relatório como um dos 377 agentes do Estado que atuaram na repressão política e foram responsáveis, direta ou indiretamente, pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura militar.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, também fez um desagravo em sua homenagem: "Os soldados do seu exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor verdades de ocasião", disse o general.

O chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, José Carlos de Nardi, disse que o general"manteve a dignidade" das Forças Armadas e, por isso, é considerado um dos generais mais importantes do Exército.

Perguntado sobre sua citação pela Comissão Nacional da Verdade, Nardi preferiu não comentar."Vamos falar outro dia? Hoje é um dia de grande tristeza", disse Nardi, que representou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, no velório do general.

Após o velório, o Exército começou por volta das 11h um cortejo fúnebre pela Avenida Marechal Floriano, no Centro, até o Cemitério do Caju. O corpo de Gonçalves será cremado em cerimônia restrita à família às 13h. Leônidas deixa esposa, dois filhos, quatro netos e sete bisnetos.

Transição


O ex-presidente José Sarney disse que o general Leônidas Pires Gonçalves foi o último dos grandes chefes militares e generais brasileiros que participaram como protagonistas da história brasileira nos últimos 50 anos.

Segundo Sarney, o general articulou com a Marinha e a Aeronáutica um grupo de sustentação que pudesse assegurar a transição democrática "sem nenhum trauma". "Antes da posse de Tancredo Neves, foi ele com o conhecimento da situação do Brasil que advertiu o presidente e todos nós de que precisávamos estar preparados para que não houvesse nenhuma surpresa no processo de transição, que ele sabia que era difícil", disse Sarney.O ex-presidente contou ainda que, após a morte de Tancredo, o próprio Sarney resistia a tomar posse. "Foi dele que ouvi que não podíamos criar mais problemas quando já tínhamos tantos problemas. E terminou sua argumentação com a palavra 'Boa noite, presidente'", lembrou Sarney.

O ex-presidente disse que se deve ao general o ingresso de mulheres às Forças Armadas, implementação do sistema de guerra eletrônica, aviação de helicópteros com armas de artilharia. "Ele modernizou por assim dizer as Forças Armadas", disse Sarney.



O Mundo Paralelo de um PETISTA


O governo Dilma trata como segredo de estado o cartão corporativo de Rose para esconder a farra criminosa do casal 171


ROSEMARY-DE-NORONHA-20090603-07-size-598A justificativa forjada por Dilma Rousseff para manter em segredo a gastança de Rosemary Noronha com o  cartão corporativo do governo é tão cafajeste quanto o restante do escândalo. Segundo a turma homiziada no Palácio do Planalto, a quebra do sigilo que envolve a história colocaria em risco “a segurança da sociedade e do Estado”. Conversa de vigarista, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA. O que se quer evitar é que a imagem de Lula fique em frangalhos de vez.

Em parceria com o então presidente, Rose estrelou durante mais de cinco anos uma mistura de chanchada pornopolítica e filme policial de quinta categoria. Desempenhou simultaneamente os papéis de chefe do escritório da Presidência em São Paulo, traficante de influência e segunda-dama. O que a Polícia Federal já sabe foi suficiente para enquadrar a companheiríssima do chefão por corrupção passiva e formação de quadrilha.

É só um cisco na sujeira que cobre o parceiro da cabeça aos pés — e permanece debaixo do tapete federal. Instalada na enorme garçonnière da Avenida Paulista ou infiltrada na comitiva presidencial como passageira clandestina do Aerolula, Rose torrou aqui e no exterior uma bolada de bom tamanho extorquida dos pagadores de impostos, sempre usando o cartão mágico com a sem-cerimônia dos que se acham condenados à perpétua impunidade.

O governo está obrigado a revelar o tamanho da gastança. E o Brasil decente exige a devolução do dinheiro que financiou a farra do casal 171.

TERRORISMO BATE ÀS PORTAS DO BRASIL



Em discurso, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, o Deputado Jair Bolsonaro expõe os riscos a que está exposto o Brasil com a política bolivariana do governo do PT.

O Mobral e as Forças Armadas


“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam” (Gen Marco Antonio Felicio da Silva)

O artigo do advogado e sociólogo Sérgio Alves de Oliveira, sem qualquer dúvida, é uma peça de sarcasmo em relação à formação intelectual e funcional dos militares e de suas lideranças, tendo como fundamento o não atendimento do seu desejo de uma intervenção das FFAA na vida política da Nação, no presente momento.

Certamente, tem ele razão quanto ao momento de intenso descalabro moral, político, econômico e social pelo qual passa a Nação, traduzindo desgoverno e ilegitimidade da Presidente, esta já acusada de crime de responsabilidade. E com isso concordamos e sabemos que não o é do desconhecimento dos Chefes Militares, caso contrário, seria uma aberração, pois é do conhecimento da maior parte da população, a cada dia mais revoltada com os rumos do País, atingindo diretamente as FFAA pelas restrições orçamentárias de toda ordem e pelos constrangimentos de natureza ideológica.

O Dr. Sérgio, para construir a sua crítica negativa, volta aos idos dos anos 70 e 80 e ao então programa de alfabetização dos governos militares, o MOBRAL, mostrando-o como uma iniciativa de resultados negativos quando os índices do Ministério da Educação, ainda hoje, são a favor do referido programa (vide Internet).

Afirma o MEC: “No começo da década de quarenta do século XX mais da metade dos brasileiros não sabiam ler ou escrever. O cenário continuou pelo menos até o início dos anos sessenta do mesmo século. Entre 1960 e 1970 o valor caiu para a taxa de 33%, período no qual o Mobral passou a atuar no hemisfério nacional de forma oficial. Entre as décadas de oitenta e noventa, o índice chegou aos 20%”. 

Irado, aponta o também Advogado uma visão completamente negativa das ações dos então governos militares, contrária à realidade, e numa “generalização brilhante”, afirma “que gastou-se muito e alfabetizou-se pouco, aliás, num  balanço negativo nada raro  em quase todas as iniciativas governamentais”.

Continuando a destilar a sua ira e sarcasmo, confundindo alhos com bugalhos, diz que “a maior falha do Mobral, pela qual a sociedade brasileira está pagando hoje um alto preço, é que ele deixou de ser estendido ao meio militar, de modo a alfabetizar politicamente e preparar adequadamente aqueles que mais tarde assumiriam os comandos e outras altas posições hierárquicas nas Forças Armadas. Essa nefasta consequência se observa hoje na infeliz e errônea e interpretação que a maioria das altas hierarquias militares dá ao disposto no artigo 142 da Constituição Federal, que trata da INTERVENÇÃO MILITAR, em determinadas situações, fazendo coro, inclusive , com  muitos “juristas” profissionais, alguns até “figurões”, no  sentido da inviabilidade de uma iniciativa de moto próprio, pelos militares,  de proceder a INTERVENÇÃO. Vejo nisso só duas hipóteses para que ocorra: (1) má-fé, inclusive com “aluguel-de-caneta”, no  sentido  de transformar em parecer um interesse “por encomenda ”, ou ; (2) falta de MOBRAL, nos  termos antes mencionados.

Tais afirmações demonstram o desconhecimento total do Advogado da formação intelectual dos militares e de suas lideranças, por meio de diferentes cursos ao longo da carreira, e do pensamento dos mesmos quanto a uma atual intervenção, pois, nenhuma declaração oficial, deram Eles a esse respeito.

Concordaria com o Advogado se a sua crítica se dirigisse ao silêncio dos cmts militares diante de aspectos inaceitáveis de natureza ideológica como ações de Política Externa, ditadas pelo Foro de São Paulo, ou mesmo de natureza criminosa como as declarações do agitador Stédile e de Lula ao ameaçarem a Sociedade Brasileira com possíveis violências do MST. Há aí um vácuo de poder que enfraquece a liderança militar, caso não ocupado por ela, coisa que o Ministro da Defesa, por formação, valores e por viés ideológico, jamais o fará.

Quanto ao entendimento do que reza o art. 142 da Constituição, sabem os comandantes militares exatamente o seu significado e da virgula lá colocada, pois, ali está a missão constitucional das FFAA, FFAA que jamais faltaram à Nação em seus momentos mais cruciais e de inflexão Histórica. Não será agora, caso necessário, que faltarão!

Esta, em face de todas as incertezas que vivemos, é a única certeza que temos pela confiança que depositamos nos atuais CHEFES MILITARES, originária da identidade de valores e de formação.



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Marco Antonio Felício da Silva é General de Divisão, na reserva.

BNDES só será público sem caixa-preta


AMEAÇA OCULTA

Por Osmar José de Barros Ribeiro - Jornal Inconfidência

Desde o século passado o mundo vive sob a ameaça comunista. Muitos dirão que dissolução da União Soviética acarretou a morte do regime e, com ele, da ideologia inspiradora da sua criação. Se terminou o tempo da conquista pelas armas, está longe de terminar a luta para conquistar corações e mentes. Afinal, ideologias não desaparecem como por encanto. Basta considerar a existência de núcleos de pensamento como a Escola de Frankfurt e a forma pela qual entre nós, nas universidades, nas escolas, nos meios de comunicação e, a partir dos mais altos escalões governamentais, difunde-se o marxismo, agora praticado segundo os ensinamentos de Gramsci. Isso, sem falar no Foro de São Paulo e no êxito que vem tendo na criação da “Pátria Grande”, sonho maior da Internacional Comunista.

Valter Pomar, Secretário de Relações Internacionais do PT e Secretário Executivo do Foro de São Paulo entre 2005 e 2013, no livro "A estrela na janela: ensaios sobre o PT e a situação internacional", deixa clara a íntima relação entre o partido e uma organização voltada para a implantação do comunismo na América do Sul e no Caribe. Nele, o autor afirma que, sob a orientação do Foro de São Paulo, o PT busca conquistar e controlar o poder para, ato contínuo, aprofundar as mudanças na sociedade nacional enquanto acelera a integração entre os países dominados.

Nesse sentido, internamente, assistimos a eventos tais como a frustrada (até agora) tentativa de criar uma Política Nacional de Participação Popular por meio de decreto do Executivo, com Conselhos Populares que, no dizer do jurista Ives Gandra da Silva Martins, representam “Um verdadeiro golpe bolchevista às instituições democráticas, copiado das atuais Constituições da Bolívia e da Venezuela”.

Outros passos que vem sendo dados pelo governo petista são: a busca do controle político do Judiciário; a desmoralização do Congresso (no que conta com a pobreza ética da maior parte dos seus membros); o direcionamento da produção artística e cultural pela concessão de benesses a artistas e intelectuais engajados; a infiltração de militantes nos órgãos da Administração Pública via cargos comissionados; alimentação da instabilidade social no campo e nos centros urbanos, tanto através organizações ilegais mas consentidas (MST e MTST) quanto legais (sindicatos ligados à CUT e entidades estudantis); desarmamento da população, etc.

Externamente, tem-se a criação da União das Nações Sul-Americanas (UNASUL); da Escola Sul-Americana de Defesa; de uma Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral e propostas (em estudo) para a eliminação de fronteiras entre os países da América do Sul, abertura dos espaços aéreos nacionais, criação de passaporte comum e outras de menor relevo.

Para o Foro de São Paulo, o Brasil deve ser o motor da integração sul-americana, posto ter as melhores condições para financiá-la. E isso vem sendo feito às escâncaras, desde que o poder foi conquistado pelo PT: atendimento a reivindicações bolivianas e paraguaias com evidentes prejuízos à Petrobras, à Binacional Itaipu e, em última análise ao Brasil; empréstimos pelo BNDES (com cláusulas secretas) a países como Cuba, Venezuela, Bolívia, e outros, a título de “integração”, para obras de infraestrutura que nos faltam, sem falar no “Mais Médicos” e na descontrolada imigração de haitianos e outros.

Eis aí, suscintamente, a ameaça que vai nos levando, em meio ao descontrole social, político e econômico, para o “paraíso comunista”.

ONGs que protegem direitos de vagabundos e marginais


Não ACABOU ainda! Mais indenizações podem ser concedidas. Ex-Militares São Ouvidos pela Comissão da Verdade Carioca


mais indenização1Como se sabe, muitos militares brasileiros, oficiais e praças, aderiram à luta para introdução de um regime comunista no Brasil. A esquerda sempre foi hábil em seduzir jovens ainda sem experiência de vida e facilmente cooptáveis por um sistema que promete o paraíso na terra. O movimento dos marinheiros no Rio, acorrido antes da contra-revolução de 31 de março, apesar de ter começado com base em solicitações plausíveis, se desvirtuou e pode ser exemplo de um grupo que ofereceu várias vítimas para o assédio da esquerda.

O próprio cabo Anselmo foi um dos enganados. Depois de ter ido à CUBA e testemunhado com os próprios olhos o que era na verdade uma ditadura comunista, o militar resolveu mudar de lado. Mas, não havia mais possibilidade de retornar oficialmente às fileiras, permaneceu então como uma espécie de espião. Hoje Anselmo é considerado traidor por ambas as partes. Mas, muitos militares permaneceram na luta ao lado da esquerda, alguns por puro medo de serem justiçados se saíssem, outros por opção realmente.

Essa semana os jornais anunciaram que mais MILITARES TORTURADOS foram ouvidos pela Comissão da Verdade do Rio de Janeiro. A Comissão, que antes foi presidida por Vadih Damous, que agora é deputado federal, é presidida por Rosa Cardoso. Na verdade a palavra torturados é usada, como sempre, precocemente e para chamar a atenção. Nada foi ainda comprovado. Foram ouvidas 16 pessoas que prestaram o serviço militar entre 1964 e 1985. Foram relatados supostos casos de tortura, perseguição, abusos durante treinamentos militares.

Um dos depoentes conta que foi torturado porque teria comentado em casa que era simpático às idéias de João Goulart, agentes teriam ido a sua casa e questionado seus pais, O ex-militar diz que depois de alguns dias foi jogado numa espécie de calabouço onde foi surrado e permaneceu preso por três dias. O ex-militar disse que manteve isso em segredo até bem recentemente e que só conseguiu falar por causa das “clinicas do testemunho”.

As “clinicas do testemunho” foram criadas para auxiliar ex-militares que teriam sofrido “perseguição psicológica” durante a ditadura militar.

A idéia e conseguir reparação e indenização semelhante a que os presos políticos recebem.