quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A Parceria Transpacífico



A Parceria Transpacífico , acordo de livre comércio que inclui, entre outros, EUA, Japão e Canadá, além de três países latino-americanos: México, Chile e Peru, pode trazer perdas ao Brasil porque nosso governo se move de forma ideológica, avesso ao livre mercado. É o empobrecer do Brasil pelo fechamento do comércio exterior.

Dilma quer saber tudo, mas se recusa a aprender


Lula e Luciano Coutinho: Cúmplices do Foro de São Paulo ao BNDES


A VERDADE sobre os REFUGIADOS



Mais uma vez tentam distorcer as falas de Jair Bolsonaro e rotulá-lo como algoz de refugiados. No vídeo anexo Bolsonaro deixa clara a sua expressão: não podemos deixar que entrem no Brasil, sem qualquer controle, uma parte destes que se dizem refugiados, mas que na verdade são pessoas de má índole, que chegam de países com grandes focos terroristas, intolerantes com gays, desumano com as mulheres e com outras religiões. Os demais, bem intencionados, são bem vindos, desde que atendidos um controle de sua vida pregressa, sanitário e migratório, como qualquer país sério do mundo.

Ministério da Defesa:
Carta aos Chefes Militares de Antanho

Por Sérgio Tasso de Aquino

Exmos. Srs. Marechal Castello Branco, Marechal Costa e Silva, General Figueiredo, General Lira Tavares, Marechal Juarez Távora, General Tasso de Aquino, Almirante Penna Botto, Almirante Rademaker, Almirante Mello Baptista, Almirante Cavalcanti, Almirante Vampré, Almirante Zenha, Marechal-do-Ar Eduardo Gomes, Marechal-do-Ar Marcio, Brigadeiro Lavanère-Wanderley, Brigadeiro Délio, Brigadeiro Hipólito, Brigadeiro Burnier,

Prezados, respeitados e sempre lembrados Chefes, apresento-lhes armas, em continência!

Em mais um movimento do processo, acelerado nos últimos 25 anos, de tentativa permanente de  tomada total do Brasil pelas hostes vermelhas,  ameaça que tão bem conheciam e com tanto vigor, bravura, determinação e sucesso combateram por toda a vida, foi colocado, pelo governo de plantão, um membro conspícuo do Partido Comunista do Brasil no cargo de Ministro da Defesa, que fora criado exatamente com a intenção de enfraquecer as Forças Armadas e de minar-lhes a capacidade de influenciar positivamente a vida nacional, pelo fortalecimento dos bons valores, tradições e costumes, e de defender eficazmente.a conquista e manutenção de nossos Objetivos Nacionais.

Mais uma afronta ao passado, ao brio, aos valores e crenças e à história militares do Brasil, num crescendo até agora sem reação! Jaques Wagner parecia o "finis picatae", até que algo ainda mais grave nos fosse impingido, um seguidor convicto do credo comunista, atuante, frio, determinado, fanático por sua causa, por ora e aparentemente, uma vez mais, com  resignada aceitação do Alto Comando das Forças Armadas e de todos os escalões responsáveis subordinados.

O governo do PT, desmoralizado por seus próprios erros, desacreditado e sem rumo, caiu sob o comando ostensivo e de fato do corrupto(r)-mor dos valores cívico-morais da Nação Brasileira e chefete vermelho do Foro de São Paulo, Lulla da Silva,  que comete uma trágica bravata, para tentar mostrar que ainda manda muito ( não disseram seus filhos que elle tudo pode fazer impunemente, porque "é o dono do Brasil"?) e testar até onde os militares de hoje são iguais àqueles que combateram pela Independência, na Cisplatina e nas Guerras contra Oribe e Rosas e  do Paraguai, na Primeira e na Segunda Guerras Mundiais e sempre pela Unidade Nacional, pela Liberdade, pela Democracia e pela Soberania do Brasil.

Em verdade, parece que o espírito de 31 de março de 1964 sobrevive com força apenas na alma de uma pequena minoria dos militares do Brasil, da ativa e na reserva/reformados, com os quais, e graças a Deus, nós marchamos. E, até que a morte nos venha levar, continuaremos fiéis aos Objetivos Nacionais Brasileiros e aos Grandes Exemplos que V.Exas. nos transmitiram, e combatendo o Bom Combate, sem meios, sem maiores apoios, embora, mas confiantes na justeza e na nobreza da nossa causa e, com a graça de Deus, na Vitória Final do Bem, da Virtude e da Justiça.

Depois do longo martírio pelo qual nossas almas de patriotas vêm atravessando!

É um dia de muita e profunda tristeza para quem ama o Brasil e continua sempre fiel ao Grande Juramento de Defender a Pátria. Sempre!!!

Com todo o apreço, imenso respeito e profunda saudade, pedimos-lhes que, do Alto em que se encontram, estendam bênção e proteção sobre o Brasil e os Bons Brasileiros!


Fonte: Alerta Total


____________________
Sergio Tasso de Aquino é Vice-Almirante, reformado.

Aliados ajudam Dilma a passar vexame no Congresso


Toma que o Pato é Teu


Brasil deve perder com a Parceria Transpacífico



Guardem bem na memória este nome: Parceria-Trans-Pacífico, um imenso acordo comercial que foi assinado, ontem, por 12 países. Entre eles, os Estados Unidos e o Japão. É um bloco de livre comércio. Nenhum país vai cobrar imposto alfandegário do outro.

A TPP, sigla em inglês, tem quatro países da América Latina. São o México, Peru, Colômbia e Chile. E A China ficou de fora desse bloco. Foi o suficiente para que o mega-acordo comercial, começasse a ser visto como uma tentativa dos Estados Unidos, de neutralizar a expansão econômica chinesa.

Aliás, a China não anda bem das pernas, e vai sentir a concorrência. Mas se esses 12 países saem ganhando, alguém sairá perdendo. É o caso do Brasil. O país perderá uma parte do mercado externo.

A Folha de S. Paulo publica um estudo da Fundação Getúlio Vargas. Pelo estudo, o comércio brasileiro cairá em 2,7%. E a perda será em minérios, produtos agrícolas e industrializados. Em números redondos, a TPP reúne países que compram um terço das exportações brasileiras.

Por que é que, então, o Brasil não entrou nessa brincadeira? Existem para isso dois motivos. O primeiro é de que o país faz parte do Mercosul, e só negocia esse tipo de acordo se o resto do vier junto. Mas o resto do Mercosul não vai. A Argentina vive em crise cambial, e a Venezuela vive uma crise de quase tudo. Estamos com uma primeira pedra atada aos nossos pés.

O segundo motivo é político. Nos últimos 12 anos, a diplomacia brasileira foi mais ideológica do que pragmática. Lula e Dilma preferem tratar com Cuba, com a Autoridade Nacional Palestina, com os africanos ou com os países vizinhos que se dizem de esquerda. É uma segunda pedra atada aos nossos pés.

Por causa dessas duas pedras, o Brasil negocia há mais de dez anos um acordo de livre comércio com a União Europeia. Não chega a nenhuma conclusão, porque a Argentina acaba criando algum caso. Em outras palavras, todos estão andando para frente. E nós estamos andando para trás.

É assim que o mundo gira. 

O TCU deve mostrar que não será refém de qualquer pressão



“O TCU deve mostrar que não será refém de qualquer pressão”, afirmou o senador Lasier Martins, nesta terça-feira (6), em discurso na tribuna sobre o julgamento das contas do governo pelo tribunal de contas e declarou ainda: “desqualificar o TCU é desqualificar a democracia. Nenhum governo pode se considerar maior do que o Brasil”.

Para Lasier, o governo federal maquiou as contas públicas, no afã de ser reconduzido e iludiu os brasileiros sobre a real situação do país.

- “As terríveis consequências destes atos estão sendo sentidos hoje pelos brasileiros”.

- Um país forte se faz com instituições fortes.

- Enxerga-se nesta ação do governo uma mera manobra protelatória, com vistas a tentar adiar o inevitável, intimidar um ministro, atentar contra uma instituição e em última instância questionar a democracia. Espera-se de um governo digno uma atitude republicana: respeito as instituições.

Diante de seu parecer, o Parlamento julgará se houve ilegalidade. Se confirmada, que a Presidência enfrente as consequências.

Epa ! Nós podemos confiar em um comunista ?


Caros amigos

Sem querer influir no pensamento ou nas apreensões dos que estão convencidos de que os comunistas são todos iguais e tão incorrigíveis quanto cachorros comedores de ovelhas, compartilho – com quem quiser saber – informações sobre o desempenho do Deputado Aldo Rebelo, do PC do B, em defesa dos interesses das FFAA no Congresso Nacional.

Antes de passar ao relato, expresso o MEU parecer de que Jaques “Jacú” Wagner, o simpático, comunicativo e dissimulado ministro substituído, é tão comunista quanto o substituto e que, portanto, neste aspecto, nada muda, nem para melhor nem para pior.

Por outro lado, face ao que conheço e ao que pude apreender do testemunho de oficiais que, por dever funcional, tiveram algum relacionamento ou que tiveram que buscar a ajuda do novo Ministro para assegurar os interesses das Forças junto ao Legislativo e ao Executivo, sou levado, por dever de justiça, a concordar com a afirmação de que “vamos ficar muitas vezes melhor servidos com Aldo Rebelo do que com Jaques Wagner”!

Começo compartilhando o que é unanimidade entre os Assessores Parlamentares com quem, algum dia, falei: “Aldo Rebelo, enquanto parlamentar, sempre foi um defensor dos interesses das Forças Armadas”.

Todos os oficiais designados para as Assessorias Parlamentares recebem severas e precisas orientações sobre a importância e a sensibilidade da tarefa de atuar junto aos parlamentares no Congresso.

Durante a preparação, os novos assessores conhecem a relação dos parlamentares considerados “Tropa Amiga”, ou seja, aqueles com quem podem contar para qualquer embate e que estão sempre prontos para defender as proposições do interesse das Forças.

“Epa! Nós podemos confiar em um comunista?”. É exclamação comum de surpresa dos novatos na função, quando encontram o nome de Aldo Rebelo na relação da “Tropa Amiga”. Todos, no entanto, ao conhecerem os vários relatos de casos complicados em que ele acolheu e defendeu os interesses militares, passam a entender a razão da confiança depositada em um comunista!

O caso da Reforma da Previdência, a conhecida PEC 40/2003, que tinha entre seus objetivos o de colocar os militares no INSS, é emblemático, explica a minha mensagem e merece ser conhecido por todos.

As Assessorias Parlamentares, ao tomarem conhecimento da PEC, como não poderia deixar de ser, adotaram, como prioridade máxima, a reversão do quadro da ameaça e, desde logo, contaram com o apoio, a parceria e a orientação de Aldo Rebelo, que, à época, era o Líder do Governo na Câmara dos Deputados!

Em mais de uma oportunidade, testemunhadas e relatadas pelos assessores parlamentares, Aldo Rebelo bateu de frente com a base governista em defesa dos militares e da Família Militar, baseando seus argumentos na importância das FFAA, na especificidade das suas atividades, no seu conhecimento pessoal sobre a vida militar e na orientação que recebia dos Comandos das Forças!

Segundo os relatos que ouvi, Rebelo foi várias vezes ao Gabinete do Comandante do Exército para articular as ações que, com a sua participação direta, acabaram por vencer um “inimigo” que contava com o apoio do então Ministro da Defesa, José Viegas Filho e, particularmente, com o do traiçoeiro José Dirceu, o homem de muitas caras e pouco caráter, na ocasião, Ministro da Casa Civil.

O resultado dessa luta beneficiou a todos nós e a consequência dela, para aqueles que a lutaram, foi a consolidação da confiança que depositam na pessoa do Deputado Aldo Rebelo, não no seu partido ou em suas convicções ideológicas.

Concluo este relato repetindo que não pretendo influir nas convicções de ninguém, mas, apenas, mostrar que, embora a troca de comunistas não represente vantagem ou desvantagem, a troca das pessoas e as diferenças de caráter podem significar que, como dizem os que o conhecem, “vamos ficar muitas vezes melhor servidos com Aldo Rebelo do que estávamos com Jaques Wagner”.

O tempo será o juiz da minha confiança nos Soldados que confiam na pessoa do novo Ministro da Defesa!

LULA: Pé na bunda do Brasil; ou... Crime de Lessa Pátria !


Quem inventou a Teologia da Libertação ?



Sobre os primórdios da Teologia da Libertação (TL), o processo pré Gustavo Gutierrez e Leonardo Boff, a reação do Papa São João Paulo II, a análise do Cardeal Ratzinger (futuro Papa Bento XVI), a "vitória" da Igreja Católica na esfera teológica, a vitória da TL na esfera política.

A foto que explica o ministério



A posse dos ministros que enfrentarão os dias mais difíceis do governo Dilma, o julgamento das contas no Tribunal de Contas da União (TCU) e o maior acordo regional da história fechado pelos Estados Unidos e mais 11 países.

Papa Francisco: Uniões Gay, Aborto e Divórcio


Bancários entram em greve em todo o País



Bancários entram em greve em todos os estados brasileiros, incluindo o distrito federal. Eles querem 16% de aumento salarial e melhores condições de trabalho. A greve é parcial e por tempo indeterminado.

Pela defesa das FORÇAS ARMADAS



Em recente audiência pública, o Deputado Eduardo Bolsonaro questionou o Ministro da Defesa sobre o decreto que retirava poderes de Ministros Militares e os transferia ao próprio Ministro da Defesa.

PT oferece ISENÇÃO da CPMF à "LÍDERES RELIGIOSOS" em troca de apoio


Justiça rejeita denúncia contra Coronel Ustra, do DOI-CODI

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, durante depoimento na CNV.
"Esses Procuradores deveriam buscar coisas mais importantes para fazer, em lugar de mexer com quem está quieto. É bem verdade que tais figuras são movidas mais pelo desejo de vingança que pela busca de Justiça, uma vez que formam entre os derrotados num dos episódios da Guerra Fria vivido na América do Sul. De mais a mais, seriam bem mais úteis caso dedicassem uma parcela da sua atividade à busca dos crimes e irregularidades que a esquerda vem protagonizando no nosso País, em aliança com a banda podre do empresariado nacional." OJBR

Procuradoria da República acusava militar e dois delegados da Polícia Civil por tortura e morte de Carlos Nicolau Danielli, do PC do B, em 1972; juiz federal Alessandro Diaferia destacou que anistia concedida em 1979 'abrangeu os dois lados da disputa' Coronel Ustra. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A Justiça Federal em São Paulo rejeitou denúncia da Procuradoria da República contra o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, apontado como torturador do DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações-Centro de Operações de Defesa Interna), alojado no antigo II Exército, no Ibirapuera. A Procuradoria acusou Ustra pela morte do militante político Carlos Nicolau Danielli, dirigente do Partido Comunista do Brasil (PC do B), em 1972.

A ÍNTEGRA DA DECISÃO

Também foram acusados os delegados da Polícia Civil do Estado Dirceu Gravina e Aparecido Laertes Calandra. Ao rejeitar a denúncia contra Ustra, Gravina e Calandra, o juiz federal Alessandro Diaferia observou que a anistia concedida em 1979 ‘abrangeu os dois lados da disputa’, em alusão aos ativistas e aos integrantes do aparato repressivo que se instalou no País e perdurou no poder entre 1964 e 1985.

“Não se trata de acobertar atos terríveis cometidos no passado, mas sim de pontuar que a pacificação social se dá, por vezes, a duras penas, nem que para isso haja o custo, elevado, da sensação de ‘impunidade’ àqueles que sofreram na própria carne os desmandos da opressão”, escreveu o magistrado.

Diaferia anotou que ‘não apenas opositores ao regime de exceção pereceram durante aquele difícil período’.

O juiz fez uma reflexão. “Há relatos e dados estatísticos que apontam a morte de inúmeras pessoas, militares e civis, que ou estavam em serviço ou eram meros inocentes, alheios às questões políticas que fervilhavam à época, os quais se encontravam na hora errada, no local errado e na circunstância errada; e morreram, da mesma forma que a vítima deste processo.Para estas vítimas também seria válido o raciocínio desenvolvido pelo órgão ministerial, que poderia equivaler à anulação dos efeitos da anistia? Há vida que seja mais importante? A do opositor de um regime autoritário? A do defensor de tal regime? A do inocente que nada tinha a ver com tal disputa de poder?”

Alessandro Diaferia prossegue. “A resposta é uma só: todas as vidas são importantes e todas devem ser protegidas.Por isso, compatibilizando-se e ponderando-se os princípios de direito internacional em consonância com os princípios e regras de direito interno, deve ser prestigiada a anistia alcançada, que abrangeu os dois lados da disputa.”

O juiz destaca em sua sentença o ‘lapidar voto’ do ex-ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), para quem ‘a anistia foi uma verdadeira conquista e veio com sabor de vitória naquele momento histórico’.

Na denúncia contra Ustra e os delegados, o Ministério Público Federal afirmou que Carlos Nicolau Danielli foi sequestrado em 28 de dezembro de 1972 por agentes da repressão em São Paulo e levado às dependências do DOI-CODI. Segundo a acusação, a morte do militante foi cometida ‘por motivo torpe, consistente na busca pela preservação do poder usurpado em 1964, mediante violência e uso do aparato estatal para reprimir e eliminar opositores do regime e garantir a impunidade dos autores de homicídios, torturas, sequestros e ocultações de cadáver’.

Além do motivo torpe, diz a denúncia, o homicídio teria sido cometido com o ’emprego de tortura, consistente na inflição intencional de sofrimentos físicos e mentais agudos contra a vítima, com o fim de intimidá-lo e dele obter informações’.

A ação, segundo a Procuradoria, teria sido executada mediante recurso que tornou impossível a defesa do militante do PC do B. Para a Procuradoria da República, ‘as condutas imputadas (aos três denunciados) foram cometidas no contexto de um ataque sistemático e generalizado à população civil, consistente na organização e operação centralizada de um sistema semiclandestino de repressão política, baseado em ameaças, invasões de domicílio, sequestro, tortura, morte e desaparecimento dos inimigos do regime’.

O juiz Alessandro Diaferia registra que ‘não se pode dizer que o Estado brasileiro tem sido omisso na reparação de danos causados por agentes seus, em serviço, por atos praticados durante o período de exceção, haja vista a solução civil dada em incontáveis oportunidades, tanto através de indenizações, algumas superiores à cifra do milhão de reais, quanto por meio de pensões vitalícias a vítimas ou seus familiares e descendentes’.

“A propósito, matéria veiculada na imprensa eletrônica em 31 de março de 2014, aponta o pagamento, entre 2001 e 2013, de cerca de R$ 3,4 bilhões em indenizações pela Comissão de Anistia, órgão encarregado da análise e concessão de tais reparações”, ressalta o juiz federal. “Situadas tais indenizações e recomposições no âmbito cível, é evidente que não há como se promover a restituição integral e plena para a maior parte das lesões praticadas; mas é a solução que o ordenamento jurídico previu e, por mais imperfeita que possa ser, é o bem possível para o momento.Tais ponderações são postas para demonstrar que dada a importância da anistia, tal como concebida e implementada, consoante lapidarmente explicitado pelo ministro Eros Grau, e considerada a reparação cível das vítimas, familiares e dependentes, é preciso que o intérprete volte os olhos àquilo que certamente constitui uma das finalidades maiores do direito, a pacificação social com Justiça, que se alcança, entre outros, com a segurança jurídica.”

Para Diaferia, ‘o oposto disso é a instabilidade de regras e a insegurança nas instituições’. “Aqueles que padeceram concretamente durante o período autoritário sabem bem o que significa e quais as consequências da instabilidade das regras, da insegurança nas instituições; é justamente isso o que devemos buscar evitar, ainda que mediante o custo elevado que se condensa no sentimento de impunidade, que é partilhado por quem foi vítima tanto das autoridades do governo de então, quanto dos opositores do regime que pegaram em armas para defender seus ideais.”

“Que esse custo possa servir para direcionar nossas rotas futuras em busca da pacificação social com Justiça e da verdadeira evolução da sociedade”, alerta o magistrado.

Alessandro Diaferia, ‘considerando que os fatos imputados na vestibular foram anistiados’, rejeitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal.



E os "esculachos" continuam: Ato de repudio em frente a casa do Juiz Ricardo Lewandowski, presidente do STF


Juíza trata PMs sem condenação como bandidos



Deputado Estadual Flávio Bolsonaro, em entrevista, fala sobre policiais militares detidos, mas não JULGADOS, que são tratados como bandidos por juíza.