O governo federal acaba de informar que, nos últimos 12
meses, “foram fechadas 985.669 vagas do mercado de trabalho formal”. Tradução
do palavrório: em burocratês castiço: no curtíssimo período de um ano, a crise
econômica produzida em parceria por Lula e Dilma Rousseff engoliu 1 milhão de
empregos com carteira assinada. Nunca antes na história deste país tantos foram
para a rua em tão pouco tempo.
São 83.333 demissões
por mês. Ou 2.777 por dia. Ou 115 por hora. São quase dois por minuto. Enquanto
esse oceano de gente golpeada pelo sumiço do salário luta pela sobrevivência,
constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a presidente que mente
compulsivamente segue torturando os fatos e assassinando a verdade a pauladas.
Nesta semana, em mais uma discurseira soporífera na ONU,
anunciou que logo haverá trabalho de sobra até para os bebês de colo. Tal
milagre só seria materializado se Dilma conseguisse estender ao país inteiro o
vitorioso Programa Desemprego Zero para a Companheirada, instituído há 13 anos.
Entre os milhares de militantes do PT, não existe um único desempregado.
Todos sustentados pelos pagadores de impostos, os filiados
ao partido que virou bando desfrutam da vida mansa longe da crise. Para alívio
do Brasil que presta, logo estarão também longe do poder.