sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A crise parida pela dupla Lula e Dilma extermina 2.777 empregos por dia



O governo federal acaba de informar que, nos últimos 12 meses, “foram fechadas 985.669 vagas do mercado de trabalho formal”. Tradução do palavrório: em burocratês castiço: no curtíssimo período de um ano, a crise econômica produzida em parceria por Lula e Dilma Rousseff engoliu 1 milhão de empregos com carteira assinada. Nunca antes na história deste país tantos foram para a rua em tão pouco tempo.

São 83.333  demissões por mês. Ou 2.777 por dia. Ou 115 por hora. São quase dois por minuto. Enquanto esse oceano de gente golpeada pelo sumiço do salário luta pela sobrevivência, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a presidente que mente compulsivamente segue torturando os fatos e assassinando a verdade a pauladas.

Nesta semana, em mais uma discurseira soporífera na ONU, anunciou que logo haverá trabalho de sobra até para os bebês de colo. Tal milagre só seria materializado se Dilma conseguisse estender ao país inteiro o vitorioso Programa Desemprego Zero para a Companheirada, instituído há 13 anos. Entre os milhares de militantes do PT, não existe um único desempregado.

Todos sustentados pelos pagadores de impostos, os filiados ao partido que virou bando desfrutam da vida mansa longe da crise. Para alívio do Brasil que presta, logo estarão também longe do poder.

O acordão não é tão sólido que não se desmanche no ar


Analise das FFAA


O suposto envolvimento de Eduardo Cunha em corrupção


Lula em 2018 é um blefe



"Candidatura de Lula é tentativa desesperada de um partido desmantelado ganhar forças", afirma o historiador Marco Antonio Villa. No bate-papo com o redator-chefe do site de VEJA, Carlos Graieb, eles falam também sobre os documentos que apontam a compra de uma MP no governo Lula, a reforma ministerial de Dilma e as entrevistas de Hélio Bicudo.

José Dirceu endossa o impeachment: ‘Qualquer deputado pode pedir à Câmara a abertura de processo contra o presidente. Dizer que isso é golpe é falta de assunto’


José Dirceu, em nome do PT e de aliados, entrega a Michel Temer, então presidente da Câmara, o pedido de impeachment contra Fernando Henrique Cardoso
25 de agosto de 1999: ao lado de Lula e Miguel Arraes, com 
o apoio do papagaio-de-pirata Agnelo Queiroz, da esforçada 
coajuvante Marina Silva (no canto esquerdo) e de vários 
figurantes, o deputado José Dirceu entrega ao presidente 
da Câmara, Michel Temer, o documento que propõe 
o impeachment de FHC
Presidente do PT, José Dirceu caprichou na pose de defensor da pátria em perigo ao tentar justificar o que acabara de fazer naquele 25 de agosto de 1999. “Qualquer deputado pode pedir à Mesa a abertura de processo de impeachment contra o presidente da República”, declamou depois de entregar ao presidente da Câmara, Michel Temer, o documento que propunha o afastamento de Fernando Henrique Cardoso, reeleito dez meses antes. “Dizer que isso é golpe é falta de assunto”.

Se os celebrantes de missa negra acreditassem nos sermões que Lula lhes sopra, o PT de 2015 teria a obrigação de enxergar no PT de 1999 um bando de golpistas a serviço do capitalismo selvagem — e o PT do século 20 teria o dever de achar que o PT do século 21 sofre de falta de assunto. Mas vigaristas sem cura não perdem tempo com o que disseram, dizem ou dirão.

No vídeo abaixo, uma amostra da reação indignada de Dirceu ao arquivamento do pedido de impeachment, o comandante da tropa petista no Congresso afirma que FHC descumpriu promessas de campanhas, favoreceu esquemas corruptos, conduziu a economia a um beco sem saída e fez concessões absurdas ao PMDB, fora o resto. Quem ouve o samba do mineiro doido deduz que, em 1999, FHC era uma Dilma Rousseff em miniatura, com terno, gravata e cérebro.

Com a expressão colérica recomendada a quem repetia de meia em meia hora que o PT “não róba nem dexa robá”, o orador trata com igual ferocidade a gramática e o chefe de governo que considera incapaz de governar. A perda do cargo seria um castigo até brando para FHC, brada o pregador de cabaré. (Por tais critérios, que punição mereceria Dilma Rousseff além do impeachment? Duzentas chibatadas? A guilhotina?)

Passados 16 anos, o moralista amoral curte a segunda temporada na cadeia. Descobriu-se que o guerreiro do povo era o disfarce do corrupto onipresente. A herança bendita de FHC está em frangalhos. Por tudo isso e muito mais, o vídeo virou uma perturbadora relíquia histórica. É outra prova de que, durante longos anos, os bandidos do faroeste à brasileira assumiram o controle do lugar e fizeram o diabo sob os aplausos do rebanho na plateia.

Pena que o reincidente engaiolado não tenha tempo nem ânimo para comentar o que andou fazendo em 1999. Absorvido por uma guerra particular, o guerrilheiro de festim agora luta para safar-se da cadeia. Abre o bico apenas para conversar com vizinhos de cela ou com o advogado. E só pensa no impeachment do juiz Sérgio Moro.

Só 15 deputados querem explicações de Cunha


Quem faz mais mal ao Brasil, Dilma ou Cunha ?



Para a oposição, a resposta é fácil: a petista é a pior das piores figuras, com mandato, para o país. Por isso mesmo, a decisão é tentar blindar Eduardo Cunha agora e acelerar o processo de impeachment.

Argentina já descobriu 117 bebês da ditadura



Imaginem uma jovem grávida que é presa em razão de suas atividades políticas. Na cadeia, ela é bem tratada e bem alimentada até dar à luz. Em seguida, é assassinada e sequestram o bebê dela, que é entregue para ser adotado por um militar. A criança cresce, vira uma pessoa adulta, e não sabe que foi roubada da mãe biológica.

Pois bem, episódios como este aconteceram mais de 500 vezes durante a ditadura militar da Argentina. A ditadura começou por lá há quase 40 anos. Terminou em 1983. Entre 9 mil e 30 mil pessoas foram mortas. Eram estudantes, sindicalistas e militantes de esquerda. E eram também mães assassinadas, e que tiveram o bebê sequestrado.

Esses casos têm sido esclarecidos, muito devagarinho, por um movimento chamado Avós da Praça de Maio. Há um mês, essa entidade esclareceu o caso número 117. Uma jovem, hoje com pouco mais de 30 anos, ficou sabendo que era filha biológica de um casal de militantes da cidade de Mendoza. Os pais de verdade foram mortos pela ditadura.

Quando alguém desconfia que não é filho ou filha de algum casal, o procedimento consiste em fazer um exame de DNA. Depois, esse exame é comparado com o que é feito por parentes dos desaparecidos.

Existem histórias trágicas, como a de uma moça que acreditava ser filha de um velho coronel. Ela tinha raiva das Avós da Praça de Maio, porque acreditava que elas queriam apenas revanchismo político. Até que ela descobriu que ela própria tinha sido sequestrada da mãe biológica. O coronel, que se dizia pai dela, está hoje cumprindo pena de prisão.

Esse tipo de história permite que a gente conclua o tamanho da tragédia que a Argentina viveu durante a ditadura. Foi uma grande infelicidade política e humana. O país pode estar quebrado, pode estar às vésperas de uma nova besteira nas eleições presidenciais deste mês de outubro. Mas não está com militares conspirando pelas costas, para dar mais um golpe e instalar uma nova ditadura.

É assim que o mundo gira. Boa Noite.

Essa semana mostrou que o Brasil é regido por um ex-presidente, Lula



Nós vivemos uma semana Lula, inegavelmente. Ele é a figura que tem marcado essa semana política brasileira. O jurista Hélio Bicudo fez gravíssimas acusações contra o ex-presidente como tráfico de influência, corrupção passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro , entre outras. Conseguiu também que a presidente tirasse do ministério Aloízio Mercadante, um antigo desafeto seu e colocasse um homem de sua confiança, Jaques Wagner. Isso tudo nos leva ao absurdo de termos aqui no Brasil um ex-presidente repleto de acusações terríveis que manda em tudo, que age como presidente e uma presidente que parece uma ex, que não apita nada. Veja as justificativas de todas as acusações feitas por Bicudo, com o comentarista político da Jovem Pan, Marco Antonio Villa.

Lula, o ‘caixeiro-viajante’ do clube do bilhão



Novos documentos mostram que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era procurado pela Andrade Gutierrez para ajudar em negócios na Venezuela. E a reforma ministerial finalmente será anunciada nesta sexta-feira.

No INSS, médicos peritos continuam em greve



Após quase três meses de paralisação, os funcionários do INSS retomaram hoje os atendimentos à população. Mas os médicos-peritos ainda seguem em greve.