segunda-feira, 6 de abril de 2015

LULA em mais uma estratégia sórdida contra OPERAÇÃO LAVA JATO e manifestantes


A fama de “grande estrategista político” de Lula é bastante conhecida no meio. É pena que seu talento exista apenas para livrar o próprio rabo e nunca em favor dos interesses do povo. Empenhado em intensificar a defesa do governo e da presidente Dilma Rousseff no Congresso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva trabalha nos bastidores para mudar a bancada do PT na Câmara.

Lula jantou anteontem com o prefeito Eduardo Paes e o governador Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB. O propósito do ex-presidente é o de interferir na estrutura política carioca em favor de seus interesses. Lula pediu que um deles abra vaga no secretariado para um deputado federal petista do Rio, a fim de dar lugar na Câmara ao primeiro-suplente, Wadih Damous (PT-RJ).

É isso mesmo que você leu. Lula quer que que Pezão convoque um deputado eleito e lhe dê ou crie uma nova secretaria com o único propósito de levar mais um deputado petista para Brasilia.

Segundo Lula, Damous, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ), poderá fazer uma sustentação não só política, mas jurídica e técnica, contra movimentos como o que pede o impeachment da presidente.

Também poderá questionar os métodos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobrás.

O ex-presidente ficou encantado quando Damous discursou no ato em defesa da Petrobras no Rio de Janeiro, aquele em que Lula conclamou o exército do MST.  Na ocasião, ele defendeu que as delações premiadas são como uma espécie de tortura de presos políticos, nos moldes da ditadura.

O ex-presidente diz que falta à bancada petista um parlamentar com o perfil de Damous.


No jantar, do qual participou o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), ficou acertado que Paes estudará como levar um petista para a prefeitura. Já o governador Pezão não disse que sim, nem que não.

A MARAVILHOSA SEGURIDADE SOCIAL CUBANA



A TV cubana está exibindo um comercial (gravado em péssimas condições de um televisor dos anos 70) sobre a "maravilhosa" seguridade social cubana. Assista-o aqui: 

Rapidamente, os jornalistas independentes saíram a capturar a realidade como a vêm na miséria social de Havana. Estão postando vídeos, como este que estou exibindo, e como este outro, que pode ser assistido abaixo:

VOCÊ TEM BRIOS?

Por General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva.

Os governos do PT e aliados, com Lula e Dilma na presidência da República, afundaram o Brasil em um fosso econômico, político, moral e social, por incompetência administrativa, leniência ou conivência com a corrupção e, também, desleixo com os recursos nacionais. Para manter o poder, enganaram a Nação usando políticas populistas irresponsáveis, que levaram ao caos econômico. Mentiram ao povo sobre a situação real do País, a fim de ganhar a eleição em 2014.

Mas que país é este onde a liderança política faz a festa usando recursos públicos, com propósitos inconfessáveis, e depois apresenta a conta ao povo?

O Brasil está falido e os cidadãos e cidadãs terão que arcar com o prejuízo, pois não há outra solução.

Os ajustes são necessários, entretanto, a Nação quer saber como essa liderança irresponsável vai pagar? O custo para ela deveria ser o fim do PT e a responsabilização política de Lula, Dilma, aliados e outros tantos que levaram ou permitiram que o Brasil fosse à falência econômica, moral e social. Tudo isso, sem prejuízo da prestação de contas com a justiça, quando for o caso.


Se você ficar sentado em casa, diante da TV ou do computador, todos eles ficarão “muito bem, obrigado”, pois permanecerão no pedestal onde pensam que tudo podem e se julgam inacessíveis. Por isso, se você tem brios e não admite ser feito de (me perdoe o termo) otário, vá para a rua dia 12 de abril. Exija a renúncia ou o impeachment de Dilma, o fim do PT, a aposentadoria política de Lula e deixe claro que desaprova a relatoria do Ministro Toffolli no julgamento do petrolão no STF.


Pátria Educadora ou ideologizadora?

Por Sérgio Alves de Oliveira

Sem dúvida o lema escolhido para o quarto mandato presidencial  consecutivo do PT, o segundo da Sra. Dilma Rousseff, escancara a contradição entre o discurso e a prática desse partido à frente do Governo, e também, indiretamente, à frente dos  outros Dois Poderes (Legislativo e Judiciário), pelos excessivos poderes conferidos ao Executivo, que faz o que “bem-entende”, comprando e nomeando, respectivamente,  os  membros desses outros  poderes. Isso decorre do fato dos poderes-de-Estado  não serem “equilibrados, harmônicos e independentes”, conforme  ideal preconizado por Montesquieu, no Século XVII, e previsto na própria Constituição brasileira.

Esses adjetivos estão somente no papel, no respectivo dispositivo constitucional. Nunca na prática, na realidade. Não há equilíbrio, harmonia  e independência entre os Três Poderes (Executivo,Legislativo e Judiciário). Prepondera sempre o poder de um deles: do poder executivo.

Tentarei demonstrar que a política da “pátria educadora” tem as suas raízes na “política dos coronéis”, velha conhecida da sociologia. O “coronel” que era, e ainda é, em grande parte, o principal tipo de político em ação, principalmente nas zonas rurais e interior do Brasil, seduz as suas “vítimas” (eleitores), prometendo-lhes “mil” coisas, para melhora das suas vidas. É claro que nunca serão cumpridas.

Em consequência, o único trabalho que terão será o de “votar nele”. Não precisam nem pensar, raciocinar, trabalhar, olhar, cheirar e ouvir. O “coronel” fará esses trabalhos por eles. Pensará, raciocinará, trabalhará ,olhará , cheirará  e ouvirá por todos os seus eleitores.

Impressiona observar que o  PT, desde o início, se agarrou com “unhas e dentes” na pedagogia do Professor Paulo Freire, fazendo da sua pregação uma das suas principais bandeiras, discursando que estava na política  para defender os “oprimidos”, contra os “opressores”, nos governos e parlamentos  para os quais fossem eleitos.

Mas porventura o Partido dos Trabalhadores, agora no Governo, não estaria usando um lema de conteúdo diametralmente oposto ao que pregava Paulo Freire? O lema “pátria educadora” não seria uma nova versão da “politica dos coronéis”, onde o povo não sabe nada e a “pátria” - ”coincidentemente” constituída por eles mesmos - sabe tudo? Não seria recomendável inverter essa situação, passando o povo a educar a pátria e, por  via de consequência, seus dirigentes? Afinal de contas, o estado deve servir o homem,ou  é o contrário?

Impropriedade  desse tipo foi dita pelo Presidente John Kennedy, dos   Estados Unidos da América: ”não perguntes o que a pátria pode fazer por você, porém o que você pode fazer pela pátria”. O pior é que isso é comemorado como sinal de sabedoria e democracia. Com essas palavras, Kennedy inverteu o problema finalístico do Estado, ou seja, afirmando que o homem deve servir ao estado, e não o estado ao homem,  como deveria ser.

Essa frase serve como uma luva aos que buscam fazer do homem um escravo do estado. Acontece muito nos regimes absolutistas, nas tiranias, oligarquias  e  OCLOCRACIAS  (falsas democracias), esta última aplicada à pleno vapor no Brasil. Mas essa postura governamental, aqui na terra tupiniquim, não é nova. É repetitiva.

Desde o início dos seus governos o PT tem como “carro-chefe” da sua política o programa “bolsa família” (e outras bolsas), que não passa de uma esmola “oficial” que incentiva seus beneficiários à vagabundagem e a jamais  se libertarem desse grotesco “assistencialismo”. Que não promove nem liberta ninguém. Essa política de governo também era combatida radicalmente pelo pedagogo Paulo Freire, que teve, no caso, suas lições “viradas-ao-avesso”, pelos discípulos oportunistas, logo que assumiram seus mandatos.

Trocando em miúdos, o lema “pátria educadora” se trata da aplicação da POLÍTICA DO OPRESSOR, da política dos “coronéis”, jamais a do OPRIMIDO, como aparece no “discurso enganador”.

A outra versão que poderia ser debatida é no sentido de desvendar a suspeita de que mediante essa nova política  o Governo estaria dando forma à IDEOLOGIZAÇÃO DE ESQUERDA, que informalmente já está em curso nos currículos escolares, usando a  partir de agora o lema PÁTRIA EDUCADORA como  pretexto e mesmo máscara, inclusive para os efeitos de “arrancar” verbas públicas para manifesta propaganda política, tudo ao amparo das leis, que “eles “ mesmos fazem ou mandam fazer.

Sem dúvida o objetivo do programa “pátria educadora” é estabelecer a ditadura do pensamento, onde o corpo “docente” (educadores), sob patrocínio  governamental, é treinado numa só direção político-ideológica, de esquerda, claro, enquanto o “rebanho” discente (educandos) não fica com qualquer alternativa de ser educado nas outras opções ideológicas não  previstas  no currículo oficial, optando por uma delas.  Portanto não nenhuma democracia na “pátria educadora”.

Essa é a PEDAGOGIA DA DITADURA DO PENSAMENTO.


Fonte: Alerta Total



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Sérgio Alves de Oliveira é Sociólogo e Advogado.

Anencefalia e Humanidade


Nazifascismo e Comunismo: Irmãos siameses


Stalin e Hitler: tudo a ver
Em 26 de agosto de 1939 Stalin assombrou o mundo com a assinatura do Pacto Nazi-Soviético. No Kremlin, ele e Von Ribbentrop levantaram o histórico brinde “pela saúde do grande Fuhrer”, e o Pravda enaltecia, em editorial, “os laços entre os dois povos, cimentados em sangue”.

É difícil ignorar as conexões psicológicas, filosóficas e históricas entre o nazismo e o comunismo. No início dos anos 30, os comunistas apoiaram entusiasticamente os esforços nazistas para derrotar o inimigo comum: a social-democracia.

Também não dá para ignorar que os primeiros filiados ao partido nazista eram ex-comunistas. O próprio Hitler não deixou nenhuma dúvida a esse respeito: “Existem entre nós e os bolcheviques mais pontos comuns do que divergências” (”Discursos de Hitler”,Hermann Rauchning, página 133).
      
O Procurador-Geral do Reich, Holand Freisler, havia sido comissário soviético na Ucrânia e Joseph Goebbles, quando estudante demonstrara clara preferência pelo socialismo em detrimento do nacionalismo. Estava convencido de que comunismo e nazismo guardavam a semelhança de sósias e  sentia enorme respeito por Lenin (“O Diário Matinal de Goebbls”, Helmuto Heiber, páginas 24 a 62).

Segundo Hitler, “Não é a Alemanha que irá se tornar bolchevista e sim o bolchevismo é que se transformará em nacional-socialismo. O pequeno burguês social-democrata e o chefe do sindicato jamais poderão ser nacional-socialistas, mas os comunistas, sempre (...) Uma aliança russo-alemã significa simplesmente a confluência de dois rios que correm para o mesmo mar, o mar da revolução mundial. A Alemanha e a Rússia, se se unirem, transformarão o mundo radicalmente” (“Interpretação de Hitler”, Paul Schmidt, página 134).

Hitler e Stalin formaram a mais sórdida aliança de toda a história. O marechal Ribbentrop, quando chegou a Moscou para firmar o célebre “pacto cimentado em sangue”, bandeiras com a cruz gamada tremulavam ao lado da foice e do martelo, com uma banda executando, com ênfase, a “Horst Wessel Lied”, o hino nazista, e a Internacional. Logo a seguir a Polônia era invadida pelos exércitos de ambos os países. Folhetos distribuídos por ordem do marechal Timoschenko inundaram as linhas de defesa polonesas: “Soldados, matem seus oficiais e generais. Não obedeçam às suas ordens...”.

Em pouco tempo, a fortaleza de Brest-Litovsk caiu após o ataque conjunto dos exércitos alemão e soviético e mais uma vez as bandeiras com a cruz gamada e a da foice e o martelo tremularam lado a lado.

A Polônia foi ocupada assim como Engels formulou em sua carta dirigida a Karl Marx em 23 de maio de 1851, quase um século antes: “Tirem tudo o que puderem dos poloneses do Leste. Atirem-nos ao fogo, devorem suas terras e, se os russos concordarem, façam aliança com eles e forcem os poloneses a ceder”(“A Revolução dos Intelectuais”, páginas 52 e 53).

É sabido que durante o avanço sobre a Polônia, o Exército Vermelho suplantou os nazistas em matéria de crueldades. De acordo com o embaixador italiano em Varsóvia, “a barbárie alemã é superada mil vezes pelos indescritíveis horrores das tropas bolcheviques” (“Diário de Ciano”, página 162).

Depois da pavorosa matança, vagões abarrotados com famílias seguiram para os campos de concentração nazistas e comunistas. O sinistro apelo de Engels a Marx tornara-se realidade.

Dados estatísticos comprovam que a polícia secreta soviética deportou um milhão e meio de poloneses para os campos da morte na Sibéria (“Trabalho Forçado na Rússia Soviética”, David Dallin e Boris Nicolaevsky, páginas 263 e 264).

Os soviéticos da NKVD deram uma aula em matéria de atrocidades aos seus colegas da Gestapo.

Os campos de concentração nazistas pareciam ficar devendo muito aos seus congêneres soviéticos. Até no temível campo de Dachau vários cidadãos soviéticos preferiram enforcar-se a voltar para sua pátria.

Os nazistas mataram, mas os soviéticos mataram mais. Os habitantes da União Soviética, a pátria do socialismo, eram divididos em três categorias: ex-prisioneiros, prisioneiros, e futuros prisioneiros.

É interessante também recordar o chamado Massacre de Katyn. O comando alemão fez, em abril de 1943, uma chocante revelação: na floresta de Katyn, perto de Smolensk, haviam sido descobertos milhares de cadáveres de oficiais poloneses, enterrados em valas comuns. Moscou reagiu prontamente, alegando que o referido genocídio havia sido obra do exército alemão, durante seu avanço em setembro de 1941.

A controvérsia resultou em uma investigação científica, realizada in loco por uma comissão internacional composta pelos mais renomados médicos de toda a Europa. Jornalistas de vários países também estiveram presentes durante a exumação dos corpos.

A cena foi macabra.  Apareceram 4.143 corpos de oficiais poloneses assassinados pela NKVD, antecessora da KGB. Dentro das valas foram encontrados jornais soviéticos datados de abril de 1940 (época da vigência do Pacto Nazi-Soviético).

Os cadáveres estavam vestidos com pesadas roupas de inverno, e o parecer da Comissão foi unânime, responsabilizando a União Soviética pelo massacre de Katyn. Tanto é assim, que durante os julgamentos de Nuremberg, não houve nenhuma alusão, em seu veredicto final, a qualquer culpa da Alemanha no pogrom de Katyn.

Finalmente, em 1989, Mikhail Gorbachev admitiu que a NKVD foi, realmente, a responsável pelo Massacre de Katyn e, no ano seguinte, com data de 25 de março de 1990, nos tempos da “glasnost” e da “perestroika”, foi elaborado um documento, em Moscou, com o título “Lista de Autoridades Soviéticas e Trabalhadores da NKVD que Participaram da Tragédia de Katyn”, que pôs um ponto final no assunto.



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Carlos I. S. Azambuja é Historiador.