Velho Comandante

"Comandar muitos é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização." - Sun Tzu

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

BOLSONARO pede impugnação da candidatura de LULA ao TSE

Por ShowTube BR


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LULA apalpa traseiro da Justiça Eleitoral enquanto FHC acena para o petista

Por Joice Hasselmann


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Lei permite que condenado tire atestado de bons antecedentes

Por José Nêumanne Pinto - Jornal da Gazeta


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TSE barra LULA em novo debate de TV

Por ShowTube BR


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Megalomania de Lula prejudica PT, esquerda e democracia

Por José Nêumanne Pinto - Jornal da Gazeta


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FHC não descarta aliança entre PT e PSDB

Por Jovem Pan 3 em 1


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O Homem que Calculava
Malba Tahan

O Homem que Calculava escrito pelo brasileiro Malba Tahan — heterônimo do professor Júlio César de Mello e Souza, carioca e engenheiro civil — narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir, personagem central de eventos que se desenrolaram na Bagdá do século XIII, cujas peripécias se tornaram lendárias e encantaram reis, poetas, xeques e sábios.
Sucesso de vendas no Brasil, foi publicado pela primeira vez em 1939 e reeditado várias vezes - já chegou a sua 75ª edição. Lido por várias gerações, o livro, foi também traduzido para o espanhol, o inglês, o italiano, o alemão, o francês e o catalão.

Da Terra à Lua
Júlio Verne

Após a Guerra de Secessão, os Estados Unidos entram num longo período de paz, o que preocupa demais os membros do Clube do Canhão. Afinal, o que farão das suas vidas sem nenhuma guerrinha onde poderiam exercitar todas suas habilidades e conhecimentos bélicos, principalmente na criação de balas e canhões? Mas a monotonia não dura muito, pois o excelentíssimo Sr. Impey Barbicane, presidente do Clube do Canhão, já tem planos muito bem traçados para o futuro. Planos que literalmente vão da “Terra à Lua”.

ESTRANHOS
Dean Ray Koontz

Eram 31 pessoas, desconhecidas entre si. Estavam no lugar errado, na hora errada. Viram o que não deveriam ver. Passaram pela mais incrível experiência de suas vidas e conheceram a mais extraordinária aventura já contada num romance de mistério e terror: uma ventura que parece apontar para o fim da humanidade, mas que realmente conduz a um mundo novo.

2001 Uma Odisseia no Espaço
Arthur C. Clarke

No alvorecer da humanidade, a fome e os predadores já ameaçavam de extinção a incipiente espécie humana. Até que a chegada de um objeto impossível, além da compreensão das mentes limitadas do homem pré-histórico, prenunciasse o caminho da evolução. Milhões de anos depois, a descoberta de um enigmático monolito soterrado na Lua deixa os cientistas perplexos. Para investigar esse mistério, a Terra envia para o espaço uma nave tripulada por uma equipe altamente treinada, assistida por um computador autoconsciente. Do passado distante ao ano de 2001, da África a Júpiter, dos homens-macacos à inteligência artificial HAL 9000, penetre a visão de um futuro que poderia ter sido, uma sofisticada alegoria sobre a história do mundo idealizada pela mente brilhante de Arthur C. Clarke e imortalizada nas telas do cinema por Stanley Kubrick.

2010 – Uma Odisséia no Espaço II
Arthur C. Clarke

O livro é uma continuação da história da nave Discovery, do computador HAL 9000 e do tripulante Dave Bowman (principal personagem do primeiro livro) que foram ao encontro de Júpiter e, consequentemente do “Grande Irmão”: denominação dada ao grande monolito (AMT-2) encontrado em Júpiter que, ao não ser pelo tamanho, é idêntico ao monolito encontrado na Lua em 2001.
Nesta história o personagem principal trata-se do Dr. Heywood Floyd, que havia comandado da Terra a missão da Discovery em 2001, e agora parte na nave Leonov (uma nave russa) junto com Walter Curnow (o engenheiro que projetou a Discovery) e Dr.Chandra (que construiu HAL 9000), além da tripulação russa, em uma missão para resgatar a primeira nave e tentar descobrir mais sobre o monolito de Júpiter e o paradeiro de Dave Bowman.
Nesta viagem o computador HAL 9000 é reativado, assim como toda a Discovery. Eles descobrem que os mesmos seres inteligentes que nos deixaram os monolitos estão desenvolvendo vida no satélite jupiteriano Europa.
Junto a Leonov outra nave parte para as proximidades de Júpiter: a nave chinesa Tsien, que pousa em Europa, mas acaba sendo destruída. Um de seus tripulantes (Dr.Chang), o único sobrevivente, consegue relatar as formas de vida europanas através de seu rádio para a humanidade antes de morrer.
Quando Leonov finalmente chega ao monolito este não apresenta nenhuma reação durante um longo tempo, até que o “Novo Dave Bowman” (ou aquilo em que ele se transformou) reaparece e avisa a tripulação que a Leonov deve voltar para Terra o quanto antes.
Através de uma acoplagem entre a Leonov e a Discovery a tripulação foge das proximidades de Júpiter, com a grande ajuda de HAL, que deixa de ser um antigo vilão para se tornar um verdadeiro herói. Eles escapam bem a tempo da explosão de Júpiter causada pelo monolito, que transforma o antigo planeta em uma nova estrela, um segundo sol.

Eram Os Deuses Astronautas?
Erich Von Däniken

O livro "Eram os Deuses Astronautas?" não pretende certamente substituir os volumes iniciais perdidos da História Universal. Mas é uma provocação irresistível ao debate. É um corajoso desafio aos especialistas dos vários ramos da Ciência, no sentido de que enfrentem juntos, de uma vez por todas, as inumeráveis provas de que muito aconteceu na Antigüidade e a História não registra, e lhes encontrem a verdadeira significação, seja ela qual for. Só assim poderemos, afinal, saber ao certo o que fomos e o que realizamos no passado longínquo. Saberemos, então, como, quando, em que e por que fracassamos em certo momento, a ponto de destruir, aparentemente da noite para o dia, todo o arcabouço da civilização sobre a Terra..

O Enigma de Andrômeda
Michael Crichton

Em ‘O Enigma de Andrômeda’, o autor propõe ao leitor uma instigante experiência – Como será nosso primeiro contato com seres extraterrestres? Que efeitos pode trazer para a humanidade?
Enquanto a ficção popular imagina monstros verdes e gosmentos andando em discos voadores, Michael Crichton visualiza um cenário ainda mais assustador, em que microorganismos invisíveis do espaço provocam resultados devastadores em contato com humanos.
Estes microorganismos são trazidos à Terra através de uma experiência militar norte-americana, que tem o propósito de coletar quaisquer organismos, como bactérias, que pudessem existir no ‘espaço próximo’ – a atmosfera. Vários satélites de coleta do ultra-secreto Projeto Scoop são lançados. Um deles, porém, após um problema de órbita, pousa numa área perto da cidade de Pedmont, no Arizona. Quando os pesquisadores chegam ao local, encontram a população totalmente dizimada por um organismo de contaminação aérea que mata instantaneamente. Entra em cena o projeto Wildfire, um laboratório secreto construído para analisar e conter a disseminação de organismos trazidos do espaço pelos satélites.

FUNDAÇÃO
Isaac Asimov

FUNDAÇÃO, escrita por Isaac Asimov é uma obra de Ficção Científica que descreve em detalhes a história de um futuro distante e de como o destino de seus habitantes é influenciado por uma instituição chamada Fundação Enciclopédica.
O personagem central da série influencia toda as obras da Fundação através da Ciência que desenvolveu: a Psico-história, com a Informática e o Computador. A Psico-história seria um misto de sociologia e matemática.
Aplicando fórmulas matemáticas aos acontecimentos conseguia-se prever o futuro. As previsões eram todas baseadas em estatísticas e probabilidades. A Psico-história usava elementos matemáticos aplicados às massas, mas funcionava apenas para sociedades inteiras. Era totalmente ineficaz a tentativa de aplicar a Psico-história a indivíduos, porque o indivíduo é imprevisível..

NOVE AMANHÃS
Isaac Asimov


Nove Amanhãs, como o título se explica, trata de nove futuros distantes (ou não tão distantes) da humanidade após a conquista do espaço. Mesmo se tratando de ficção científica futura, cada personagem é ao mesmo tempo tão atual, tão presente, que sua personalidade torna-se quase palpável. O livro ainda tem um personagem característico o que aparece em quase todos os contos, o computador planetário Multivac, criado para reger a vida de todos os homens da Terra. Lançado em 1959, Nove Amanhãs é uma coletânea de 09 contos de Asimov, ainda nos primórdios da ficção científica. É um dos “clássicos” do autor.

Somos todos Filhos dos Deuses
Erich Von Däniken

Com base nas pesquisas feitas em ruínas, túmulos antigos e na moderna antropologia molecular, o autor apresenta uma tese polêmica: todos nós seríamos portadores de genes extraterrestres.
A moderna pesquisa genética confirma lendas antiquíssimas que em todo o mundo falam de uma intervenção artificial, de uma "criação" do Homo Sapiens por estranhos, por seres que vieram de outro planeta?

O Mistério da Atlântida
Charles Berlitz

Onde era o continente perdido da Atlântida? A pergunta tem sido colocada por gerações sucessivas. É um dos mais apaixonantes mistérios dos grandes Mundos Desconhecidos. O romance, o teatro, o cinema, a televisão têm-se debruçado sobre o segredo da Atlântida.
Pouco antes da 2ª Guerra Mundial o físico estadunidense Edgar Cayce predice: um dia a Atlântida emergirá do fundo dos oceanos, nas Bahamas, perto da Ilha de Bimini.
Em 1975, foi descoberto a poucas milhas de Bimini um templo submarino da antiguidade, meses depois uma expedição arqueológica encontrava vestígios de uma civilização submersa nas ilhas gregas no Mediterrâneo….

A Odisséia dos Deuses
Erich Von Daniken

Personagens, lugares e acontecimentos expressivos da história da Grécia Antiga são revisitados por meio de uma veemente defesa da presença alienígena na Terra.
Com base em pesquisas arqueológicas, na literatura e nas teorias de pensadores como Platão, Aristóteles, Sócrates e Homero, Erich von Däniken afirma que os ‘deuses’ gregos eram, na verdade, seres extraterrestres.
Do convívio entre homens e alienígenas, surgiram grandes mistérios da humanidade – heróis, criaturas míticas, fatos e lendas que ajudaram a escrever a história do planeta.

MISTÉRIOS
Isaac Asimov

Eis uma obra surpreendente onde Isaac Asimov, famoso romancista e investigador, combina de forma brilhante dois gêneros de literatura aparentemente inconciliáveis: o policial e a ficção científica. Nela se afirma a maestria de um grande cientista que com um notável sentido de entretenimento sabe oferecer ao leitor uma leitura duplamente agradável pela fascinação do ambiente e pelo sabor do mistério.
O autor reuniu neste livro alguns de seus pequenos mistérios, incluindo seu primeiro conto publicado, “Perdido em Vesta”, de 1939.

O Triângulo das Bermudas
Charles Berlitz

Inúmeras são as teorias e as hipóteses levantadas para explicar tanto desaparecimentos e mistérios. Navios, pessoas, aviões e objetos passam para outra dimensão. Através de testemunhas que sobreviveram, o autor trabalha com algumas hipóteses.
Berlitz elabora várias teorias para explicar os desaparecimentos, contudo ele preferiu optar por dar credibilidade para aquelas que têm uma causa natural. Uma dessas teorias afirma que o Triângulo das Bermudas é na verdade um subproduto da destruição de Atlântida, a lendária ilha descrita por Platão.

Poeira de Estrelas
Isaac Asimov

“The Stars Like Dust”, 1951. A narrativa inicia-se numa Terra ainda radioativa e insalubre. A época refere-se a um período primitivo da expansão do Império Galáctico, quando apenas 50 mundos constituem a sua unidade.
Biron Farril, é um jovem estudante enviado por seu pai para ser educado na Terra (um pequeno planeta radioativo). Seu pai, o Rancheiro de Widemos, é o governante do planeta que lhe dá título. Todos os planetas próximos eram dominados por um mundo chamado Tirânia. Contra este domínio, o pai de Biron lutava, até que suas atitudes conspiratórias foram descobertas e por conta disso foi executado pelos tiranianos. Antes mesmo de saber sobre isso, Biron sofre um atentado contra a sua vida quando uma bomba radioativa é colocada em seu armário, desesperado, ele é aconselhado por Sander Jonti a deixar o planeta e ir até Ródia pedir por abrigo.
Em sua fuga é interceptado pelos tiranianos que passam a manipulá-lo enquanto seguem os seus passos. Em Ródia se encontra com Artemísia de Hinriad, filha do líder do planeta, um pobre coitado já mentalmente destruído pelas pressões dos tiranianos. Ele conhece também o tio de Artemísia, Gilbred, que diz ter se encontrado uma vez com um planeta rebelde, onde milhares de armas eram construídas para uma guerra final contra Tirania. Artemísia estava sendo obrigada a se casar com um tiraniano; por isso decide ajudar Biron Farril em uma fuga de Ródia, contanto com ajuda de seu tio.
Em sua fuga, serão perseguidos pelos implacáveis tiranianos, enquanto buscam desesperadamente o mundo rebelde...
Em Poeira de Estrelas, Isaac Asimov se lança no fascinante e misterioso espaço cósmico, confundindo ficção e realidade futura, numa antecipação do que a era em que vivemos já denuncia para os cientistas e tecnólogos de hoje.

Incidente em Roswell
Charles Berlitz

Charles Berlitz nasceu em Nova York em 1914, neto do fundador das famosas Escolas Berlitz de Línguas. Formado em arqueologia e linguística, seu nome ficou famoso após a publicação de livros como O Triângulo das Bermudas, O Mistério da Atlântida e Sem Deixar Vestígios, todos já editados pela Nova Fronteira. Seu último livro, escrito em colaboração com o pesquisador William L. Moore, é este Incidente em Roswell.
Como nos anteriores, os fatos nele narrados são rigorosamente provados. Berlitz não costuma ‘inventar’ as situações e os fenómenos descritos: tudo o que ele conta é antes questionado exaustivamente por ele próprio. Assim, o leitor -ainda que não queira acreditar — é posto diante de certas ‘verdades’ quase sempre escamoteadas do conhecimento do público.
Incidente em Roswell e um livro apaixonante: o mínimo que se pode dizer é que, depois de lê-lo, muita gente vai, enfim, se convencer de que o privilégio de habitar o Cosmo não pertence apenas ao género humano.

De Roswell a Varginha
Renato A. Azevedo

Fatos surpreendentes vêm sendo resguardados do mundo há mais de meio século. Acobertados por uma política oficial de informações confidenciais, dezenas de documentos conectam dois casos separados que ao se relacionarem provam contatos reais com extraterrestres. Roberto Monteiro, jornalista, e Ligia Barros, policial federal, são amigos de infância, com as famílias unidas, tanto pela tradição militar, como por um mistério do passado. Além da amizade, os dois nutrem um amor secreto, bem como um forte desejo de saber mais sobre fatos obscuros relacionados aos seus avôs.
Quando o jornalista é contatado por um homem emblemático que se apresenta trazendo conhecimentos extraordinários, ele sabe que necessita de ajuda. Por detrás da fachada de uma respeitável empresa de segurança, encontram-se três companheiros de Roberto, investigadores clandestinos, que pesquisam conspirações e fatos ocultos, denunciados por um jornal informal que editam.

20.000 Léguas Submarinas
Julio Verne

Há mais de 150 anos, a obra mais famosa de Jules Verne encanta leitores de todas as idades. O escritor ajudou a criar um novo gênero literário, a ficção científica, e seus livros tinham um traço premonitório. Muitas das invenções humanas posteriores foram antecipadas em suas páginas. 20 mil léguas submarinas é um exemplo.
A aventura é das mais emocionantes. O leitor é transportado para 1866, ano em que navios de diferentes nacionalidades começam a naufragar e sofrer misteriosas avarias. As descrições revelam que um ser “comprido, fusiforme, fosforescente em certas ocasiões, infinitamente maior e mais veloz que uma baleia” seria o responsável. Imediatamente, governantes e homens da ciência mobilizam-se para deter o misterioso monstro marinho.
A missão, porém, não sai como esperado. Os responsáveis pela expedição são capturados pelo capitão Nemo, enigmático e problemático, criador do moderno submarino Náutilus, confundido com o tal monstro misterioso. A aventura só começou. A trupe vai viajar pelo fundo do mar, enfrentando águas remotas, criaturas das profundezas e uma fauna e flora exuberantes.
Em 1954, quando a Marinha americana lançou o primeiro submarino nuclear, batizou-o de Nautilus, em homenagem a Júlio Verne e ao capitão Nemo, o protagonista de 20 000 léguas. Nemo qualifica a si mesmo nos seguintes termos: Não sou o que se chama de homem civilizado! Rejeitei a sociedade e suas leis!´. A bordo de seu fantástico submarino, esse homem percorre o planeta atacando navios que o perseguem e, paradoxalmente, ajudando os povos que lutam pela liberdade.

Mãe Terra e Outros Contos
Isaac Asimov

A primeira vez que aparece o planeta Aurora, foi no conto Mãe-Terra, escrita em 1948. Um trecho do conto, logo no início, diz Asimov:
“Há o mundo de Aurora, por exemplo, a três parsecs da Terra. Foi o primeiro planeta colonizado fora do sistema solar, e representou a aurora das viagens interestelares. Daí o seu nome.”
Mãe-Terra faz parte da coleção Early Asimov, publicada no Brasil pela Hemus, em 1978, com o nome de O Futuro Começou — Tradução de Norberto de Paula Lima, Danusa Scarton Rabello Alves e Valéria Fernandes.

A Guerra dos Mundos
H.G. Wells

Publicado pela primeira vez em 1898, essa obra-prima de ficção especulativa de H.G. Wells aterrorizou e divertiu gerações de leitores, gerou inúmeras imitações e serviu de inspiração a mestres como Orson Welles e Steven Spielberg. Por tempos, os homens foram estudados à distância pelos marcianos, que nos observavam como quem analisa micróbios por um microscópio. No final do século XIX, entretanto, eles partem para a Terra e aterrissam nos arredores de Londres. À primeira vista, os marcianos parecem risíveis: mal conseguem se mover, e não saem da cratera criada pela aterrissagem de sua espaçonave. Mas, conforme seus corpos começam a se acostumar com a gravidade terrestre, revelam também seu verdadeiro poder. Os marcianos são máquinas biomecânicas assassinas com mais de 30 metros de altura, que destroem tudo a sua volta. Aniquilando toda tentativa de retaliação do exército britânico, eles rapidamente eles chegam à capital britânica, que é evacuada às pressas por uma população desesperançada. O enredo é uma analogia à Inglaterra e à Europa do século XIX – potências imperialistas que submetiam, colonizavam e sugavam recursos de culturas menos avançadas tecnologicamente. Com A Guerra dos Mundos, Wells procurava mostrar o que seria da Inglaterra se ela enfrentasse o mesmo tipo de extermínio social, econômico e cultural que impunha a outros povos.

Sombras de Antepassados Esquecidos
Carl Sagan

Carl Sagan e Ann Druyan escreveram um livro sobre as origens da espécie humana, um relato lúcido e fascinante sobre como os humanos se transformaram no que são hoje.
Sombras de Antepassados Esquecidos é uma saga tocante que mostra com humor e dramatismo como algumas das nossas características-chave - a consciência, os laços familiares, a submissão à autoridade, a desconfiança em relação ao diferente, a razão e a ética - têm a sua raiz no mais profundo passado e podem ser explicadas à luz do nosso parentesco com outros animais.
Os autores conduzem-nos numa viagem através do tempo e do espaço, detendo-se nos pontos de viragem histórica da evolução enquanto buscam as origens do sexo, do altruísmo, da violência e da dominação.
Admirável na concisão, brilhante na exposição e de leitura agradável e comovente, o presente livro é mais um triunfo da divulgação científica.
"Um grande livro sobre grandes questões...”
Quem somos? Donde vimos? Por que somos como somos?
A obra termina com uma análise absolutamente original da conexão entre as características humanas e as dos outros primatas.
Conseguirá a espécie humana libertar-se algum dia de sua matriz animal?


Os melhores contos de H.P. Lovecraft
H.P. Lovecraft

«Os melhores contos de H.P. Lovecraft» reúne, pela primeira vez em português, todos os maiores clássicos do grande mestre da literatura de horror em um volume − incluindo “O chamado de Cthulhu” , “Nas montanhas da loucura” , “A cor que caiu do espaço” , “A sombra de Innsmouth” , “Um sussurro nas trevas” , “A sombra vinda do tempo” , O horror de Dunwich” e “O caso de Charles Dexter Ward” , entre outras obras-primas do gênero. Criador do mais que famoso Cthulhu e de toda uma mitologia, de uma verdadeira cosmologia, de um “universo paralelo” cuja originalidade e poder imaginativo seduzem sucessivas gerações de leitores em todo o mundo, e se expandem irresistivelmente pela cultura contemporânea, a começar da cultura pop, Lovecraft é, também, o inventor de uma “atmosfera lovecraftiana” em que o horror reside na impossibilidade de sua apreensão… Como diz Stephen King, “Fui tragado pelo terror desolado e insidioso de ‘A cor que caiu do espaço’”. Agora, o leitor pode ser “tragado” por todos os seus melhores contos concentrados em suas mãos.

Duna Saga
Frank Herbert

A vida do jovem Paul Atreides está prestes a mudar radicalmente. Após a visita de uma mulher misteriosa, ele é obrigado a deixar seu planeta natal para sobreviver ao ambiente árido e severo de Arrakis, o ‘Planeta Deserto’. Envolvido numa intrincada teia política e religiosa, Paul divide-se entre as obrigações de herdeiro e seu treinamento nas doutrinas secretas de uma antiga irmandade, que vê nele a esperança de realização de um plano urdido há séculos. Ecos de profecias ancestrais também o cercam entre os nativos de Arrakis. Seria ele o eleito que tornaria viáveis seus sonhos e planos ocultos?

Estrela Oculta
Robert A. Heinlein

Prêmio Hugo em 1956. Um minuto, baixo e para fora ator Lorenzo Smythe foi – como sempre – em um bar, beber longe de seus problemas, enquanto observava sua carreira ir por água abaixo. Em seguida, um piloto espacial comprou-lhe uma bebida, ea próxima coisa que soube Smythe, foi raptado a Marte. De repente, ele encontrou-se concordar com o papel mais difícil de sua carreira: representar um importante político que havia sido seqüestrado. Paz com os marcianos que estava em jogo – não retirar o ato poderia resultar em uma guerra interplanetária. E a própria vida Smythe estava na linha – pois se ele não foi assassinado, havia sempre a possibilidade de que ele poderia ser preso em seu novo papel para sempre!

Admirável Mundo Novo
Aldous Huxley

Admirável Mundo Novo é um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse “futuro” criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada “soma”. As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe. Ano 634 d.F. (depois de Ford). O Estado científico totalitário zela por todos. Nascidos de proveta, os seres humanos (pré-condicionados) têm comportamentos (pré-estabelecidos) e ocupam lugares (pré-determinados) na sociedade: os alfa no topo da pirâmide, os ípsilons na base. A droga soma é universalmente distribuída em doses convenientes para os usuários. Família, monogamia, privacidade e pensamento criativo constituem crime. Os conceitos de “pai” e “mãe” são meramente históricos. Relacionamentos emocionais intensos ou prolongados são proibidos e considerados anormais. A promiscuidade é moralmente obrigatória e a higiene, um valor supremo. Não existe paixão nem religião. Mas Bernard Marx tem uma infelicidade doentia: acalentando um desejo não natural por solidão, não vendo mais graça nos prazeres infinitos da promiscuidade compulsória, Bernard quer se libertar. Uma visita a um dos poucos remanescentes da Reserva Selvagem, onde a vida antiga, imperfeita, subsiste, pode ser um caminho para curá-lo. Extraordinariamente profético, “Admirável mundo novo” é um dos livros mais influentes do século 20.

Laranja Mecânica
Anthony Burgess

Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex – soberbamente engendrada pelo autor – empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de “1984”, de George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, “Laranja Mecânica” é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.

A Sonda do Tempo
Arthur C. Clarke

“Time Probe”, 1967. Arthur C. Clarke deu a este volume o subtítulo “As Ciências na Ficção Científica”. Isso porque, explica ele em sua introdução, “essas histórias foram selecionadas por ilustrarem, cada uma, um aspecto particular da ciência ou da tecnologia modernas – de preferência os aspectos menos familiares, os mais surpreendentes”.Resalva, porém, que o objetivo de cada história é, antes de tudo, não “chatear”, mas entreter e deliciar o leitor. Além dessa introdução, Arthur Clarke, escreveu uma saborosa introdução de cada autor, situando-os no mundo da ficção científica, revelando também quais suas impressões pessoais sobre eles. Essas histórias, anteriormente inéditas em antologia, e agora resgatadas de seu esquecimento pelo maior dos escritores do gênero, foram escolhidas para atingir com a mesma força tanto os seus aficcionados quanto aqueles que ainda não despertaram para o fascínio da ficção científica. Estão presentes, além do próprio Arthur Clarke, nomes de porte como Julian Huxley, Isaac Asimov, Robert Heinlein, e outros.

A Máquina do Tempo
H.G. Wells

A Máquina do Tempo: a mais espantosa das invenções, capaz de levar seu criador a uma viagem surpreendente através de milhares de anos de transformações sobre a Terra. Novos seres ocupando a superfície e as entranhas do planeta, vivendo numa incrível civilização do futuro, onde a luta pela vida é implacável. O final dos tempos e a agonia do sistema solar com o colapso de nossa estrela, prestes a explodir. Uma história de aventura e emoções inimagináveis, esta obra também é uma reflexão sobre os valores de nossa sociedade e sobre o mundo que construímos hoje.

A Revolução dos Bichos
George Orwell

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo.

Uma Princesa de Marte Barsoom
Edgar Rice Burroughs

A história conta a saga de John Carter, um veterano da guerra civil americana que de forma inesperada vai parar em Marte, ou Barsoom, como é chamado por seus habitantes, e é capturado por uma estranha raça de marcianos Tharks. O planeta agoniza pela falta de água e de ar, povoado por criaturas assustadoras e envolvidas em disputas internas. Graças à diferença gravitacional de Marte em relação à Terra, Carter adquire habilidades incomuns e acaba ganhando o respeito e a amizade dos habitantes. Também conhece Dejah Thoris, princesa de uma nação rival, por quem se apaixona e luta incessantemente.

John Carter Entre Dois Mundos
Stuart Moore

Perdido em um mundo, encontrado em outro. Guerra Civil, EUA. John Carter, um soldado veterano, é misteriosamente transportado para Barsoom, o planeta vermelho, conhecido como Marte. Envolvido em um conflito de proporções épicas, em meio a uma guerra alienígena, Carter precisa lutar para manter vivos dentro de si dois dos sentimentos humanos mais conhecidos: a esperança e o amor. Baseado no clássico Uma princesa de Marte, obra de fantasia e ficção científica de Edgar Rice Burroughs, criador de Tarzan.

Um Estranho Numa Terra Estranha
Robert A. Heinlein

Um Estranho Numa Terra Estranha – A sinopse deste livro é simples. Era uma vez uma expedição a Marte. Nessa expedição seguiram 3 homens e 3 mulheres, casados. Um dos homens é infiel à sua esposa com outra mulher, que é também infiel ao marido. Da relação nasce uma criança. Ora, o marido traído descobre a situação e num acesso de ciúme assassina a esposa e o amante. Há mais umas voltas na história e toda a tripulação morre, com exceção do recém-nascido. Este é educado desde pequenino por marcianos. A partir daqui é que a história se torna interessante. O humano com educação de marciano regressa à Terra cerca de 20 anos depois. Todo o livro é uma fascinante exploração de um homem, que foi educado fora da civilização humana, a aprender conscientemente a ser um homem. Valentine Michael Smith têm de aprender, compreender e por vezes aceitar, todo o conjunto de valores humanos. O livro aborda todos os aspectos da sociedade humana, desde a política, religião, sexo, casamento, serviço militar, direito, etc… O autor consegue colocar-nos numa posição que nos leva a pensar no que somos, porque somos, porque fazemos o que fazemos da maneira que o fazemos.

1984
George Orwell

Romance distópico clássico do autor britânico George Orwell. Terminado de escrever no ano de 1948 e publicado em 8 de Junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário de modelo comunista. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
O romance tornou-se famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um regime coletivista-socialista na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como “Big Brother”, “duplipensar” e “Novilíngua” entraram no vernáculo popular. O termo “Orwelliano” surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de Orwell.
De facto, 1984 é uma metáfora sobre o poder e atuação dos regimes comunistas, Orwell o escreveu animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e às gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte – sofria de tuberculose – para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o estalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração: percebe-se facilmente que o Grande Irmão não é senão Stalin e que o arqui-inimigo Goldstein não é senão Trotsky.
Explicando que seu objetivo básico com a obra era imaginar as consequências de um governo stalinista dominante na sociedade britânica, Orwell disse: “1984 foi baseado principalmente no comunismo, porque essa é a forma dominante de totalitarismo. Eu tentei principalmente imaginar o que o comunismo seria se estivesse firmemente enraizado nos países que falam Inglês, como seria se ele não fosse uma mera extensão do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.”

Minority Report
Philip K. Dick

MINORITY REPORT – A NOVA LEI traz uma coletânea de contos de Philip K. Dick, mestre da ficção científica e criador de histórias cultuadas no meio literário e também nas telas, como Blade Runner: O Caçador de Andróides (baseado no romance Do Androids Dream of Electric Sheeps! ) e Vingador do Futuro (inspirado em Podemos recordar para você, por um preço razoável).
O conto que dá nome ao livro, inspirou o cineasta Steven Spielberg a realizar o filme homônimo que chegou aos cinemas estrelado por Tom Cruise. Houve, ainda, outras adaptações de Dick, como Screamers – Gritos Mortais e Impostor, sem mencionar a produção francesa Confissões de um doido, sobre a vida nos EUA da década de 1950, e inúmeros projetos que não saíram do papel. Um deles despertou a atenção do ex-Beatle John Lennon.


Linha Do Tempo
Michael Crichton

Michael Crichton traz agora uma aventura que combina a ciência do futuro – o campo emergente da tecnologia quântica – com as realidades complexas do passado medieval. Numa narrativa de tirar o fôlego, este livro leva o leitor a um reino de suspense e perigos inesperados, subvertendo nossas concepções básicas do que é possível.
O livro traz revelações que devem estar preocupando os atuais magnatas da informática. Os computadores em seu estágio atual, à base de chips, estão tecnicamente perto do fim. Serão superados pela tecnologia quântica, que, nota Crichton, "contradiz frontalmente nossas idéias comuns a respeito de como o mundo funciona. Ela postula um mundo onde os computadores operam sem ser ligados e onde os objetos podem ser achados sem que se procure por eles". E mais: "em 1998, o teletransporte quântico foi demonstrado em três laboratórios ao redor do mundo". O físico Jeff Kimble, líder da equipe americana Cal Tech, não chega a sugerir que no momento um ser humano possa ser teletransportado. "Mas poderíamos tentar com uma bactéria."

O Dia Depois de Amanhã
Robert A. Heinlein

Também lançado como “A Sexta Coluna”, Nº20 da Coleção Argonauta. Robert A. Heinlein conta-nos neste fascinante romance a história da conquista e ocupação da América por invasores asiáticos. Apenas seis homens em todo o país poderão transformar a derrota em vitória! Seis homens contra quatrocentos milhões!
Num laboratório-fortaleza escondido nas montanhas rochosas, estes homens planejam uma revolta que ultrapassará tudo quanto se possa imaginar! Trabalhando nas profundezas do solo, secretamente, constroem uma arma que fará estremecer o mundo. Estão determinados a defender o seu país da aniquilação total. Este livro é tão empolgante como um romance de aventuras, tão fascinante como documentos governamentais secretos, tão lógico como uma experiência científica. Heinlein confronta-nos com a velha máxima de que, se a tecnologia for suficientemente avançada torna-se para o comum dos mortais indistinguível da magia, e, é armados com essa magia que os nossos heróis conseguirão derrotar probabilidades impensáveis. Além do mais, o mais fascinante do livro é a compreensão do autor dos meandros e comportamentos do pessoal integrado em exércitos.
Apesar de muitas vezes pensarmos que um exército é um monte de pessoas desorganizadas, um exército eficaz é um modelo de organização que é seguido em todo o mundo por homens de armas mas também por empresas privadas que usam os seus princípios organizativos para orientar os seus negócios. Como demonstração do que um exército deve ser, o livro é excelente, apesar de em certos aspectos ter uma atitude ingénua e juvenil, tão típica de Heinlein nos seus princípios de carreira.

Essas Estrelas São Nossas
Poul Anderson

Invasão! Os seres que vêm do espaço cósmico já conquistaram, saquearam, escravizaram as civilizações de inúmeras galáxias no seu avanço arrasador. Agora chegou a vez do sistema solar! No entanto só Flandry, a tripulação humanóide de sua espaçonave, além de Kit, a espiã loura do planeta condenado, podem salvar o mundo dos humanos! Mas como derrubar o líder dos invasores que é um gênio telepata?
"Essas Estrelas São Nossas"
foi publicado originalmente em 1959 com o título "We Claim These Stars!". No original em inglês foi relançado em 1965 com o título "Hunters of the Sky Cave" e em 1979 com o título "A Handful of Stars".

As Crônicas Marcianas
Ray Bradburyem

As Crônicas Marcianas descrevem a chegada e posterior conquista de Marte pelos colonos terráqueos. Bradbury lançou os contos em separado desde 1942, em forma de pulps. Ao reuni-los nas Crônicas Marcianas, ele faz uma crítica ao grande medo da época (década de 50), a Guerra Nuclear, críticando também as forças políticas antagônicas da época, em plena Guerra Fria.

Tropas Estelares
Robert A. Heinlein

Tropas Estelares é um dos mais polêmicos livros da história científica. Mostra a terra, em um futuro não muito distante, vivendo sob uma federação interplanetária, onde só exerce direito de voto quem serve às Forças Armadas. A história mostra o treinamento e preparação de jovens soldados (com um realismo impressionante) até que estoura a guerra contra os temíveis e misteriosos Insectóides, poderosos alienígenas aracnídeos que podem destruir o sonho terrestre de expansão no universo.

Eu, Robô
Isaac Asimov

Isaac Asimov vive circulando pelo espaço, achando histórias em estrelas e planetas distantes e nos visitando de vez em quando. O que poderia ser só uma licença poética para descrever seu ofício de autor de ficção científica é a mais pura verdade desde que um asteróide foi batizado com seu nome. Poucas honras poderiam ser maiores para um autor do gênero, e Asimov ainda tem outras: recebeu da Associação Americana de Escritores de Ficção Científica o título de Grande Mestre e escreveu quase 500 livros. Eu, robô é parte de uma das três grandes séries de Asimov ? Robôs, Fundação e Império. Retoma uma das personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica que acabamos aprendendo.
Entre a babá da primeira história e a Máquina, com maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de serem mais espertos do que os seres humanos.. Eu robô também apresenta as três leis da robótica, outro alicerce da ficção científica. De acordo com elas, a primeira obrigação de um robô é proteger seres humanos, a segunda é obedecer às ordens de humanos e a terceira é se proteger. A aparente simplicidade esconde os numerosos conflitos que podem surgir, e servem de mote para mais de uma história. Eu robô foi adaptado para o cinema, e tem previsão de lançamento mundial em agosto.

Tau Zero
Poul Anderson

Se um cosmonauta viajasse, a uma velocidade quase igual à da luz, em direção a uma estrela distante 10 anos-luz da Terra e regressasse à mesma velocidade, teria envelhecido apenas três anos, enquanto no planeta haveriam decorrido cerca de vinte. Se durante a viagem espacial conseguisse acelerar ainda mais, ficando bem próximo a fração de 100% da luz, poderia circunavegar todo o Universo e, quando voltasse ao ponto de partida, nada mais encontraria: a Terra e o sistema solar teriam desaparecido para sempre.
Em Tau Zero, de Poul Anderson, essa vertiginosa hipótese é levada às últimas con-seqüências. A tripulação da espaçonave Leonora Christine, composta de 50 membros, de diferentes raças, deixa a Terra com destino a uma estrela no sistema de Beta Virginis, onde irão colonizar um planeta. No meio da viagem, a nave choca-se com uma pequena nebulosa. Seu curso é alterado e sua velocidade aumenta cada vez mais, até que os séculos se reduzem a segundos. Enquanto isso, dentro da Leonora Christine, cuja gravidade se mantém constante, o tempo passa com extrema lentidão. Acontece, então, algo espantoso: os ocupantes da nave assistem literalmente ao fim do Universo, que se reduz progressivamente a um monobloco, até um novo Gênesis cósmico.
Considerado uma das melhores descrições de espaçonave e de sua viagem interestelar, dentro da ficção científica, Tau Zero, de Poul Anderson – escritor várias vezes laureado com os prêmios Hugo e Nebula – é um romance carregado de emoção e que mantém o leitor em suspense até as últimas páginas.

ESFERA
Michael Crichton

Já adaptado ao cinema com Sharon Stone, Dustin Hoffman e Samuel L. Jackson nos papéis principais este empolgante romance de Michael Crichton ( o autor de Parque Jurássico, Canibais, entre outros) fala-nos de uma intrigante e admirável descoberta feita no Pacífico Sul. A mil pés da superfície da água foi encontrada uma nave espacial de dimensões descomunais e que, embora tudo indique que tenha caído do céu, parece estar intacta. Mas a equipa de cientistas encarregue de investigar a nave vai ainda fazer uma outra descoberta absolutamente surpreendente. É que a nave parece ter, no mínimo, trezentos anos.

Contatos Imediatos do Terceiro Grau
Steven Spielberg

Milhões de pessoas – incluindo homens de ciência e responsáveis porta-vozes de governos – já reportaram o aparecimento de objetos voadores não-identificados; tornando-se cada vez mais evidente em todo o mundo a probabilidade de existência de vida inteligente em algum lugar do universo. São centenas de casos de OVNIs há 30 anos avistados diariamente e oficialmente provados que nos levam à convicção cada vez maior de que não estamos sós no universo. Este livro foi dirigido na tela pelo próprio autor.

Memórias – Jornada nas Estrelas
William Shatner

[JORNADA NAS ESTRELAS — MEMÓRIAS de William Shatner com Chris Kreski] “Star Trek Memories”, ©1993, foi escrito para o leitor poder relembrar os dias gloriosos do seriado Jornada nas Estrelas. Tendo começado em 1966 como algo um pouco fora dos padrões do horário nobre da tevê norte-americana, e depois de obter índices de audiência instáveis durante toda a sua exibição, Jornada nas Estrelas continuou ao longo de quase três décadas, explodindo numa indústria de âmbito mundial e de bilhões de dólares. Como foi que isso aconteceu? O que fez dela um fenômeno tão singular que gerou aficionados pelo mundo inteiro? Embora diversos livros tenham tentado contar a verdadeira história dos bastidores da série, o melhor relato é este, realizado através da voz e da perspectiva privilegiada de quem realmente a viveu por inteiro; Este homem é William Shatner, o Capitão James T. Kirk da USS Enterprise — que teve a iniciativa de se lançar à empreitada de colher e juntar, às suas recordações e experiências pessoais, o depoimento autorizado de Leonard Nimoy, DeForest Kelley, George Takei e Walter Köenig; Nichelle Nichols, Majel Barret Roddenberry e dos produtores, designers, equipes de produção e efeitos especiais de Star Trek…”Jornada nas estrelas: Memórias” é animado pelos dramas e abalos dos bastidores da criação da série: neste livro conta-se a amizade de quase trinta anos entre Shatner e Nimoy, os trotes extravagantes praticados pelo elenco, equipe técnica e, principalmente, por Gene Roddenberry. O importante e inestimável papel desempenhado por Gene L. Coon — entre suas muitas contribuições como roteirista de Jornada nas Estrelas, estão os Klingons, Khan Noonien Singh, Zefram Cochrane, a Federação Unida dos Planetas. O Comando da Frota Estelar e a Primeira Diretriz. Coon também “reescrevia e acertava”, em alta velocidade, outros roteiros do programa — [Ele era conhecido como um dos mais rápidos roteiristas de Hollywood, não sendo incomum para ele reescrever um roteiro para filmagens da noite para o dia ou em um fim de semana] — sob o pseudînimo de Lee Cronin ou sem receber os créditos: ele ajudou David Gerrold a polir o roteiro de “The Trouble With Tribbles”. Enquanto produtor associado encarregado e “showrunner” de Star Trek teve grande influência na estruturação e caracterização da dinâmica entre os personagens da série — o feeling entre Kirk, Spock e McCoy; Scotty, Sulu, Uhura, Riley, Chekov… Assim como as rivalidades e conseqüências da “Guerra entre os Genes”. A verdade e o mito sobre o primeiro beijo inter-racial da TV em horário nobre – entre Kirk e Uhura; o inesperado fã de Nichelle Nichols que a convenceu a permanecer trabalhando na série. O que realmente aconteceu à ordenança Janice Rand e ao Capitão Christopher Pike. A briga e as querelas judiciais com Harlan Ellison em torno dos direitos de utilização do roteiro d’A Cidade à Beira da Eternidade” — e de como isso tudo afinal ajudou a salvar Jornada nas Estrelas do cancelamento. A história completa da monumental campanha “Salve Jornada nas Estrelas”, que prolongou a série por mais uma temporada. Repletas do afeto, amizade e discórdia que só podem existir entre colegas que transpuseram juntos anos e anos de dificuldades — Jornada nas Estrelas: Memórias é a reminiscência definitiva da série que se tornou um verdadeiro fenômeno cultural: uma franchise que congrega os fãs em convenções, clubes e happenings em todo o mundo, além de servir de leit motiv e inspiração para uma grande variedade de obras: fanzines, comics, RPG’s, objetos de arte; desenhos, ilustrações, filmes, videos, animações… [Sobre os Autores] Afora a sua icônica atuação em Star Trek como o Capitão Kirk, a carreira de Shatner se desenvolveu em shows da Broadway (The World of Suzie Wong e A Shot in the Dark); em filmes como “Os Irmãos Karamazov” e “O Julgamento de Nuremberg”; e outras conhecidas aparições do ator, inclusive como convidado, apresentador e mestre de cerimônias na programação da TV. É co-autor de “Believe” e do sci-fi TekWar, que está produzindo com a Universal. E do ‘William Shatner’s TekWorld’, uma publicação da Marvel Comics. |…| Chris Kreski é co-autor (com Barry Williams) de ‘Growing Up Brady’ e está escrevendo um livro em parceria com David Cassidy, intitulado C’Mon Get Happy: Fear and Loathing on the Partridge Family Bus. É também diretor editorial da MTV na criação e supervisão dos vídeos promocionais e especiais de rede.”Este livro é dedicado a todas as pessoas que trabalharam em Jornada nas Estrelas. Elas são os fenômenos que realizaram o fenômeno”. [William Shatner]

Os Negros Anos Luz
Brian Wilson Aldiss

Neste livro dramático e surpreendente, um dos maiores autores de ficção científica de nossa época avança até 2035, ano em que um grupo de exploradores interestelares encontra uma estranha raça de alienígenas, os Utods, que viviam mergulhados na lama e na imundície. Todavia, dentro dos corpos daqueles enormes animais, havia mentes capazes de elaborar uma complexa filosofia e de aperfeiçoar uma tecnologia muito mais sofisticada do que a humana. Quando alguns Utods foram trazidos para a Terra e tentou-se estabelecer comunicação com eles, rebentou um escândalo mundial. Um escândalo que pôs a nu toda a crueldade e a indiferença do Homem para com os demais seres do Universo, conforme nos conta Brian Aldiss nesta tocante fábula cósmica que é Os Negros Anos-Luz.

Deuses Espaçonaves e Terra
Erich Von Daniken

Dando continuidade ao sucesso de “ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?”, o autor junta mais fatos para provar a sua teoria. A tese de Erich von Daniken baseia-se em que os extraterrestres aprimoraram os hominídeos “segundo a sua própria imagem”. Por esse motivo nós somos parecidos com eles, não eles conosco. As visitas na terra de seres alienígenas, procedentes do cosmo, ficaram registradas e foram transmitidas aos pósteros nos cultos, mitos e nas lendas folclóricas , em alguma parte depositaram os indícios de sua presença entre nós.

O Fim da Eternidade
Isaac Asimov

Andrew Harlan é um Eterno: membro de uma organização que monitora e controla o Tempo. Um Técnico que lida diariamente com o destino de bilhões de pessoas no mundo inteiro: sua função é iniciar Mudanças de Realidade, ou seja, alterar o curso da História. Condicionado por um treinamento rigoroso e por uma rígida autodisciplina, Harlan aprendeu a deixar as emoções de lado na hora de fazer seu trabalho.
Tudo vai bem até o dia em que ele conhece a atraente Noÿs Lambent, uma mulher que abala suas estruturas e faz com que passe a rever seus conceitos, em nome de algo tão antigo quanto o próprio tempo: o amor. Agora ele terá de arriscar tudo – não apenas seu emprego, mas sua vida, a de Noÿs e até mesmo o curso da História.
Da extensa obra de Isaac Asimov, “O Fim da Eternidade” (publicado originalmente em 1955), junto com a série “Fundação e The Gods Themselves”, está entre os melhores livros escritos pelo autor, e é considerada uma das mais bem-sucedidas histórias de viagem no tempo.

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LIVROS IMPORTANTES

NADA MENOS DO QUE TUDO
Rodrigo Janot

Temido e odiado por políticos de todos os partidos, aclamado como herói nas ruas, o ex-procurador-geral Rodrigo Janot é uma figura central da história contemporânea brasileira. Sua atuação no comando da operação Lava Jato transformou o país, expondo a corrupção em diversas esferas do poder.
Por duas vezes, a chamada “Lista do Janot” fez o Brasil parar na frente da televisão ao envolver os mais marcantes personagens da vida nacional em escândalos.
Em Nada menos que tudo, ele faz revelações importantes sobre grandes nomes da política brasileira, como Lula, Dilma, Temer, Aécio, Cunha, Serra, Collor, Genoíno, Sarney, Renan, Jucá, entre outros.
Aposentado e sem pretensões políticas, ele lembra os bastidores, as intimidações e as pressões que sofria continuamente. Recorda diálogos e situações indizíveis.
Nas entrelinhas estão possíveis explicações para a escalada do movimento que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.

LAVA JATO
Vladimir Netto

Em LAVA JATO O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil, o jornalista Vladimir Netto acompanha as investigações desde seu início, em março de 2014, e, como num livro de suspense, vai revelando, pouco a pouco, os principais desdobramentos que expuseram o maior escândalo de corrupção do país.
À medida que a operação avança, vamos descobrindo quem são os personagens-chave desse processo doleiros, dirigentes da Petrobras, políticos e empreiteiros e como se articularam para desviar bilhões dos cofres da estatal. Para traçar o perfil do juiz Sergio Moro, fio condutor desta história, o autor se debruça sobre seu trabalho: o vasto conhecimento técnico, as perguntas meticulosas, as sentenças fundamentadas e a coragem de enfrentar a pressão de advogados de renome.
Repleto de informações de bastidor, ligações perigosas e diálogos de um cinismo impensável, este grande livro-reportagem, com ares de trama policial, é um registro histórico do conturbado período que o Brasil atravessa.

SÉRGIO MORO
Joice Hasselmann

Afinal, quem é Sérgio Moro? Teria ele motivações para agir com justiça diante de políticos? Como ele consegue manter a serenidade diante dos ataques sofridos? Ele pensou em desistir? Como será o Brasil depois de sua atuação? Será que ele pretende limpar toda a corrupção do Brasil?
Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação que mudou o Brasil é um mergulho no caso conhecido como o maior escândalo de corrupção do país. Aqui, a autora imerge no passado e na trajetória do juiz de primeira instância que atuou contra famosos casos de corrupção até liderar a investigação da Operação Lava Jato com o Ministério Público e a Polícia Federal.
O leitor conhecerá também o caso do Banestado, remetente ao final da era Fernando Henrique Cardoso, e do Mensalão, duas investigações de grande importância que contaram com o trabalho de Moro.
A ideia deste livro é entender o “fenômeno Moro” e, por meio de conexões, será possível conhecer a carreira do magistrado que está mudando o país. Para além do espírito verde-e-amarelo dos protestos, mostraremos quem é o homem por trás do mito.
Percorra essas páginas e compreenda a grande personalidade na busca pela verdade sobre a Operação Lava Jato. Descubra o que a República do Paraná fez pelo restante do país. E viva o combate à corrupção!

Assassinato de Reputações
Romeu Tuma Junior

Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, empreende aqui uma verdadeira devassa nos métodos postos em prática durante o governo Lula.
Com longa experiência em investigação no Brasil e no exterior, e tendo ocupado todos os cargos importantes na Polícia Federal, o autor foi colaborador próximo do pai, Romeu Tuma – respeitado diretor do Dops e senador da República.
Neste depoimento a Claudio Tognolli, ele conta o que viu e o que ouviu do pai sobre o convívio com o então sindicalista Lula, preso “especial” no Dops; explica o assassinato do prefeito Celso Daniel, de cuja investigação participou; analisa em profundidade como funcionaram, na última década, órgãos de segurança institucional como a Polícia Federal e a Abin; mostra as provas do grampo telefônico no STF; revela como são tratados os desafetos políticos e os empresários incômodos ao governo, e qual o objetivo real de operações midiáticas como a Trovão, a Chacal e a Satiagraha, entre muitos outros temas polêmicos.
Num relato desassombrado e contundente, Tuma Jr. também desconstrói a campanha de que foi vítima ao se recusar a pôr em prática os métodos nada republicanos de alguns figurões do governo Lula. Os retratos que pinta dos poderosos de plantão são devastadores, e impressionam pelo realismo e pela minúcia de detalhes. Além do precioso arquivo do pai, que conhece profundamente, Romeu Tuma Junior é um metódico arquivista de tudo que viveu e experienciou. Essa singularidade do seu temperamento faz de Assassinato de reputações – Um crime de Estado livro fundamental para se entender, por dentro, a engrenagem do poder no Brasil dos nossos dias.

MENSALÃO
Marco Antonio Villa

O ano era 2005. E o governo de Luís Inácio Lula da Silva. No dia 15 de maio, o povo brasileiro descobriu um novo jargão: “mensalão”. Um vídeo amador vazou na mídia mostrando Maurício Marinho, um alto funcionário dos Correios, recebendo propina em troca de favorecimento político, que segundo ele, era coordenado pelo até então deputado federal, pelo PTB, Roberto Jefferson. Este, um show man de primeira linha, conseguiu reverter o quadro, e de facilitador do esquema, virou um defensor da justiça e denunciou os envolvidos numa rede de pagamentos de mesadas em troca de apoio político, que segundo ele, partia de homens fortes ligados ao presidente Lula.
Entravam na dança José Dirceu, ministro da Casa Civil e braço direito do presidente, José Genoíno, presidente nacional do PT, Delúbio Soares, tesoureiro do partido e Marcos Valério, um publicitário que aparentemente era o homem do dinheiro do esquema. Depois de anos de discursos inflamados, discussões, cassações, choro e desabafo, finalmente essa história chegou ao fim.
Os principais envolvidos no “projeto criminoso de poder” de “macrodelinquência governamental”, nas palavras do decano do STF, o ministro Celso de Mello, foram condenados. Venceu a ética e a democracia. E perderam os mensaleiros e corruptos.

PETROLADRÕES – 3 anos da operação Lava Jato
Ivo Patarra

A investigação de uma fraude em Londrina (PR) trouxe indícios contra um grupo de doleiros. A suspeita voltou-se ao Posto da Torre, em Brasília. Além de comercializar combustíveis, o estabelecimento, a três quilômetros do Congresso Nacional, dispunha de casa de câmbio e lavanderia de roupas. Ali a Polícia Federal descobriu uma base de pagamento de propina. Nasceu a Operação Lava Jato.
O caso chegou à Petrobras. O esquema para roubar dinheiro público assumiu contornos inimagináveis. Sob a liderança do juiz federal Sérgio Moro, dezenas de procuradores e policiais federais desvendaram o saque à maior estatal brasileira. Bilhões de reais foram desviados em ações criminosas que envolveram políticos, empresários e agentes públicos inescrupulosos. Em conluio endossaram maracutaias, embolsaram dinheiro sujo e obtiveram lucros escorchantes.
Em três anos, a Operação Lava Jato desnudou uma realidade cruel. Um mundo em que vigoram depósitos em paraísos fiscais, empresas fantasmas, contratos fictícios, operações simuladas. Malas de dinheiro transportadas em jatinhos. Milhões em caixa dois distribuídos em hotéis, restaurantes e sedes de partido. Uma trama que contou com multinacionais e instituições financeiras de vários países. Todos prontos a ocultar a origem e o destino dos recursos surrupiados do povo.
O petrolão enriqueceu uma elite. Revelou-se o maior escândalo de corrupção de todos os tempos no Brasil.A corrupção política vilipendia o País. Inviabiliza ensino decente, serviço digno de saúde, programas de infraestrutura. O dinheiro desviado por uns poucos mantém milhões de pessoas desassistidas

Operação Banqueiro
Rubens Valente

A história de como o banqueiro Daniel Dantas foi preso e libertado acusando seus acusadores.
Um acontecimento inusitado assombrou o Brasil em 2008: o poderoso e enigmático banqueiro Daniel Dantas foi preso pelo delegado federal Protógenes Queiroz, por ordem do juiz Fausto De Sanctis, e conduzido algemado para uma cela comum, acusado de vários crimes. Mas logo depois foi libertado, por ordem do então presidente do Supremo Tribunal Federal – STF, Gilmar Mendes. As provas da investigação foram anuladas.
O delegado foi afastado de seu trabalho e elegeu -se deputado. O juiz foi transferido para uma vara qualquer, sem brilho e poder. O que teria acontecido?
Neste livro, que se lê como um thriller policial, o repórter investigativo Rubens Valente, da Folha de S. Paulo, desvenda toda a história, com a revelação de aspectos inéditos, documentos e segredos. Uma trama brasileira sobre poder, chantagem, crime e corrupção.
A inscrível história de como o banqueiro Daniel Dantas escapou da prisão com apoio do Supremo Tribunal Federal e virou o jogo, passando de acusado a acusador.

A Sujeira debaixo do Tapete
Rodrigo Silva Coelho

“O calote é imoral.” Extraído do voto proferido pelo Min. Carlos Velloso, no julgamento da Adin 2.851/RO, ao abordar o tema do uso precatórios para compensar tributos, dizendo “que a reforma constitucional, que introduziu o art. 78, ADCT, veio, justamente, para afastar, de certa forma, a imoralidade administrativa do “calote” que grande parte dos Estados-membros e municípios passam nos seus credores, credores com título judicial”.
O Estado Brasileiro é caloteiro. Vamos demonstrar isso. Como todo bom caloteiro, é mentiroso e enganador. E faz disso ofício. Como todo caloteiro, ou nega a dívida, mesmo diante dos fatos e provas, ou acusa o credor de bandido e sem vergonha por querer receber o seu crédito.
Muitos dizem: “Por que escrever sobre isso. Veja o tamanho do Estado e o aparato que ele tem. Jamais conseguirá sucesso em seu intento. É uma luta perdida”.
Isso é uma razão a mais para não desistir. Não somos daqueles que lutam só para ganhar, mas entramos na batalha jamais pensando em perder. Não podemos ser covardes, ou frouxos, ou mesquinhos a ponto de alimentar nossas convicções e lutar por elas somente se tivermos certeza da vitória. Não. As nossas convicções e valores estão estruturadas na justeza da causa que defendemos. Não vamos e não podemos nos calar mesmo que o debate esteja interditado ou não queiram debater. Não vamos retroceder mesmo quando o Estado, que deveria ser verdadeiro, integro e claro, é desleal, obscuro e ditatorial em suas atitudes e comportamentos. Não podemos nos calar diante de comportamentos intimidatórios com o fim de amesquinhar o direito e preterir a justiça.
O Estado, simplesmente por ser o Estado, acha que está acima do bem e do mal, acima da Constituição Federal, desobrigado de cumpri-la, desobrigado de agir dentro da moral e da ética. Desobrigado de honrar seus compromissos. Fala em nome de um direito que ele não tem, usando esse direito falso e inverídico como redutor de todas as discussões legais e justas, anulando quaisquer outros princípios morais, éticos e jurídicos. Por que o Estado, por meio de seus servidores ou agentes políticos disse, todo o resto está desautorizado. Estribado em um direito espúrio, o Estado comete injustiça. E a injustiça do Estado chama-se arbítrio.

O CHEFE de Ivo Patarra


Nos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversos casos de corrupção sacudiram o País. O mais grave ficou conhecido como "Escândalo do Mensalão". Dirigentes do PT foram denunciados por montar uma organização criminosa. Lula tratou de abafar investigações e proteger correligionários e aliados

O CAMINHO DA SERVIDÃO
F.A. Hayek


Esta obra defende que o planejamento econômico não é apenas assunto de interesse acadêmico, mas também objeto de estudo e de interesse público e governamental. A obra objetiva oferecer bases para uma discussão sobre a economia planejada.


O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
Olavo de Carvalho


Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica subentendido, ou que delas passa omitido – para afinal destrinchar, sem dó, a mentalidade brasileira e sua progressiva inclinação pelo torpor e pela incompreensão. Há tempos a obra jornalística de Olavo de Carvalho merecia uma leitura reunida como esta.


Rompendo o Silêncio
Carlos Alberto Brilhante Ustra

Na guerra a primeira vítima é a verdade. Temas dos quais hoje se fala abertamente, em 1985 ainda eram tabu. Um deles era a verdade sobre a guerrilha urbana vivida no país nos grandes centros no fim dos anos 60 e década de 70. Foi um período em que o Estado e terroristas se digladiavam pelo violento uso das armas, travavam uma guerra surda em plena calçada à luz do dia e no interior dos apartamentos, os chamados aparelhos, com mortes de ambos os lados, inclusive de inocentes. Concedida a anistia política em que os contendores supostamente varreram para debaixo do tapete seus antagonismos ideológicos, e restabelecida a democracia, iniciou-se uma outra guerra não menos suja, a das palavras. Subversivo passou a ser chamado de defensor da democracia, possivelmente a que aprenderam com Fidel, Mao e Stalin. Algumas expressões já eram conhecidas no jargão revolucionário: “roubo a banco” era apenas "expropriação”, ou “assassinato" era "justiçamento”.

DA GUERRA
Carl Von Clausewitz

A Gênese de Da Guerra
Apesar da sua abrangência, da sua abordagem sistemática e do seu estilo preciso, Da Guerra não é uma obra acabada. O fato de que nunca foi concluída de modo a satisfazer o seu autor é em grande parte explicado pela sua maneira de pensar e de escrever. Clausewitz tinha vinte e poucos anos quando rabiscou os seus primeiros pensamentos sobre a natureza dos processos militares e sobre o lugar da guerra na vida social e política. Uma acentuada percepção da realidade, cético com relação às premissas e teorias contemporâneas e um fascínio igualmente não doutrinário pelo passado, marcaram aquelas observações e máximas e deram a elas uma dimensão de coerência interna...

A Propaganda Política
Jean-Marie Domenach


É um clássico, ninguém teria coragem de escrever sobre o tema sem citá-lo. Mais do que isso, é fundamentado em outros clássicos, como os textos de: Serge Tchakhotine, A. Sauvy, De Felice, Bartlett, Lenin, Goebbels, Gustave Le Bon, Walter Lippman, H.D. Lasswell.

O texto parte de uma análise da propaganda feita por Lenin e Hitler para extrair alguns princípios e leis básicas: simplificação e inimigo único, ampliação e desfiguração, orquestração, transfusão, unanimidade e contágio. Não deixa de lado a reação da “contrapropanda”. É simplesmente brilhante.

Segredos da Guerra Psicológica
Joseph E. Brant


Reminiscências da Segunda Guerra Mundial
Em tempo de paz, o emprego criterioso de métodos e conceitos de guerra psicológica é de suma importância para impedir a eclosão de um conflito armado.
Usados com fins escusos ou sem a devida cautela agravarão sobremaneira as latentes tensões internacionais, pondo em risco a coexistência pacífica entre os povos. O autor deste livro participou, durante a Segunda Guerra Mundial, em atividades de guerra psicológica, ligadas ao setor da radiopropaganda.

A ARTE DA GUERRA
Sun Tzu

O MAIS ANTIGO TRATADO MILITAR DO MUNDO
Pouco importa saber se Sun Tzu existiu ou é uma figura lendária. O fato é que um texto que remonta à turbulenta época dos Estados Guerreiros da China, há quase dois mil anos, chegou até nós, trazendo as ideias de um filosofo estrategista que certamente comandou e venceu muitas batalhas, se acreditarmos no comentarista Se-Ma Ts’ien, do século I a.C, cujo texto apresentamos...

O PRÍNCIPE
Niccolò Machiavelli


O PRÍNCIPE é um livro escrito por Nicolau Maquiavel e trata-se de um dos livros políticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Este livro retrata a experiência de Maquiavel em analisar as estruturas de um governo, oferecendo ao Príncipe Lorenzo de Médici uma forma de manter-se permanentemente no poder, sem ser odiado por seu povo.

O Livro Negro do Comunismo

CRIMES, TERROR e REPRESSÃO Obstinados, pragmáticos, carismáticos, os líderes comunistas, que guiariam o mundo a seu destino inelutável, têm revelada a sua face sombria: Lenin, Stalin, Mao Zedong, Pol Pot, Ho Chi Minh, Fidel Castro e muitos outros tornam-se os responsáveis diretos pelas atrocidades cometidas em nome do ideal comunista. Sob seus olhares zelosos, os "obstáculos" - qualquer homem, cidade ou povo - foram sendo exterminados com violência e brutalidade.

A Verdadeira História do CLUBE BILDERBERG
Daniel Estulin

A verdadeira história do Clube Bilderberg documenta a história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo do Orwell, com um governo invisível, onipotente, que toma os fios da sombra, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Européia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a qualquer outra instituição similar. Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o atual controle da população através da manipulação e do medo e, do mais espantoso de tudo, os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.

Projeto ORVIL

O fim do regime militar e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. Crédulos, os militares voltaram às suas atribuições, confiantes na reconciliação de todos os brasileiros. As mãos foram estendidas em sinal de paz, por um dos lados - as mãos dos vencedores da luta armada -, porém, para os vencidos, o combate continuou. Os derrotados trocaram as armas pelas palavras, fazendo questão de não deixar cicatrizar as feridas que procuram manter abertas até os dias de hoje.

Manual do Guerrilheiro Urbano

O Manual do Guerrilheiro Urbano foi escrito em 1969 pelo terrorista Carlos Marighella, para servir de orientação à luta armada, tendo circulado em versões mimeografadas e fotocopiadas, algumas diferentes entre si, sem que se possa apontar qual é a original. Neste manual ele descreve táticas e métodos que deveriam ser empregados pelos terroristas brasileiros para se impor ao estado de direito vigente à época.

Catecismo Anticomunista
D. Geraldo de Proença Sigaud


"Catecismo Anticomunista", escrito por D. Geraldo de Proença Sigaud, foi sucesso numa época (anos 60), em que este país era muito mais Católico, onde as palavras e ensinamentos do citado sacerdote alcançavam notável repercussão, muito embora continue a trata-se de tema bem atual, haja vista a inegável expansão comuno-socialista na atualidade, e principalmente no Brasil.
O livro, em linguagem simples, serve de orientação a todos aqueles que não querem se deixar iludir por essa horda vermelha.

POLÍTICA
Aristóteles

Na filosofia aristotélica a política é a ciência que tem por objeto a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na pólis) e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva da pólis). O objetivo de Aristóteles com sua Política é justamente investigar as formas de governo e as instituições capazes de assegurar uma vida feliz ao cidadão. Por isso mesmo, a política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam o conhecimento como meio para ação.

Ilíada e Odisseia
Homero

Ilíada e Odisseia são clássicos da literatura ocidental. Seus elementos místicos influenciaram a cultura através dos séculos e ainda conseguem dialogar com leitores de hoje.
A Editora Nova Fronteira traz ao mercado uma edição especial dessas obras-primas de Homero, num box de luxo, com a de Carlos Alberto Nunes.
Ilíada é um marco da literatura ocidental, o grande poema narra, em 24 cantos, os episódios do nono ano da famosa Guerra de Troia. As batalhas iniciadas quando Helena, esposa do rei de Esparta, é raptada por Páris, príncipe de Troia, desencadeiam também um duelo entre deuses e humanos. Ao romper os limiares do tempo, Ilíada chega aos dias de hoje como um livro indispensável.
Odisseia conta o regresso de Odisseu à sua terra natal, após dez anos de conflitos na Guerra de Troia. O herói grego, com astúcia, inteligência e força, vive episódios memoráveis em busca da reconquista de seu território e do amor de sua esposa, Penélope.

DOMÍNIOS DA HISTÓRIA
Ciro Flamarion Cardos

Obra de referência para estudiosos e profissionais de história, nela os diversos autores – professores e pesquisadores – traçam um panorama atualizado dos vários campos de investigação na área e abordam os principais conceitos e polêmicas com ênfase na discussão sobre a questão dos paradigmas.
Na primeira parte, Territórios do historiador, o leitor encontra um mapeamento dos grandes campos da história: a econômica, a social, a política, a das idéias, a das mentalidades e a cultural.
Na segunda, Campos de investigação e linhas de pesquisa, são focalizados campos mais específicos, como a história agrária e a urbana, e a terceira parte, Modelos teóricos e novos instrumentos metodológicos, apresenta uma seção metodológica com orientação sobre como pensar em modelos teóricos.

Mitologia Grega
Pierre Grimal

“Na mitologia há aventuras imorais, incestos e assassinatos suficientes para satisfazer o mais intrépido dos discípulos de Freud.” Heróis, deuses e ninfas são alguns dos personagens que povoam as histórias da mitologia grega. Desse vasto conjunto de relatos e lendas que versam sobre a condição humana – recheados de aventuras, ritos e costumes – beberam filósofos, escritores e pensadores das mais diversas áreas.
A multiplicidade de seus narradores – entre eles, Homero e Ésquilo – fez com que essas histórias fossem recontadas sob diversos pontos de vista, mas a passagem do tempo preservou a sabedoria e os ensinamentos dos seus primórdios. Pierre Grimal, autor do consagrado Dicionário da mitologia grega e romana, produziu um clássico para o estudo e a imersão nesse rico universo simbólico.

OS CÉSARES
Ivar Lissner

Encontrar-se-á nesse livro a história de todos os Césares romanos pagãos, desde seus imediatos predecessores Mário e Sila, Pompeu e Crasso, até Constantino, o Grande, o primeiro imperador cristão.
Os que lerem este livro acreditar-se-ão realmente testemunhas da extraordinária ascensão de Júlio César, dos amores de Antônio e de Cleópatra, do reinado de Augusto, dos ardis de Tibério, das ações monstruosas de Calígula, do casal estranho que formavam Cláudio e Messalina, da loucura de Nero, da avareza de Galba, da gula de Vitélio, do espírito de Vespasiano, da boa vontade de Tito, da crueldade de Domiciano, da humanidade de Trajano, da inteligência de Adriano, da sabedoria de Marco Aurélio, enfim das orgias sanguinárias de Cômodo e dos vícios de Caracala e de Heliogábalo.
São 400 anos de História romana, os quatro séculos mais carregados de dramas, de conquistas, de grandezas e de depravações, de virtudes e de vícios, de gênio e de loucura que a Humanidade conheceu e que desfilam diante de nós.
Não há romance mais apaixonante do que este livro de História.

O Mundo Mágico do Antigo Egito
Christian Jacq

“Christian Jacq, autor dos best sellers “Pedra da Luz”, apresenta um estudo sobre a magia e os rituais do antigo Egito. O estudioso encontrou na cidade de Luxor uma família de magos.
Ao estudar a tradição oral, as pinturas e em um vasto material escrito, mostra que a magia egípcia era usada para curar doenças, trazer boa fortuna, aplacar os deuses e garantir uma passagem tranqüila para a vida após a morte.

Desvendando o Egito
Sérgio Pereira Couto

Tutancâmon, as esfinges e outros mistérios da terra dos faraós. Quando imaginamos que as pirâmides e demais monumentos foram erguidos num tempo em que não havia nem sombra da tecnologia de hoje, nos colocamos frente a frente com os limites humanos e vemos como os egípcios conseguiram conquistar o que sempre almejaram: a imortalidade.
Este livro faz um retrato a respeito do que o Egito possui de mais fascinante, incluindo a história de tutancâmon e de outros importantes faraós, detalhes de como as pirâmides foram erguidas e o surgimento dos hieróglifos como uma das primeiras formas de escrita do mundo. Além disso, o leitor conhecerá mais a respeito das múmias e das histórias dos ladrões de túmulos, as maldições, o Vale dos Reis e a arte egípcia, tudo isso devidamente embasado no contexto histórico daquela exótica região.

STONEHENGE
Bernard Cornwell

Uma combinação perfeita: um dos escritores ingleses mais bem-sucedidos no Brasil escreve sobre um dos mais conhecidos e enigmáticos mistérios do planeta.
Como explicar Stonehenge, um enigma tão complexo quanto as pirâmides do Egito? Qual era a finalidade desse círculo de pedras? Todos os anos, milhares de turistas seguem até a planície de Salisbury para tentar entender o grande mistério.
Teria o monumento sido erguido pelos gregos? Ou se trata de um templo construído pelos druidas celtas? Bernard Cornwell recria a época da construção do monumento em uma emocionante disputa entre três irmãos pelo poder de sua tribo.

A CIVILIZAÇÃO MAIA
Paul Gendrop

Os maias possuíam um difícil e complicado sistema de escrita glífica, na qual se identificaram recentemente 862 caracteres distintos. Empregavam o zero em seu engenhoso sistema trinumeral e vigesimal, com o qual podiam escrever quantidades até o infinito. Tiveram quatro calendários: um ritual (Tzolkín) de 260 dias, um civil (Haab) de 360 dias – formando os dois a famosa Roda Calendárica –, e outros dois para uso exclusivamente científico. Seus conhecimentos astronômicos eram extraordinários: não só encontraram a rotação do planeta Vênus em sua órbita com um erro de apenas 14 segundos, mas também a sua rotação sinódica, e representaram em seus códices tabelas de eclipses e os signos zodiacais. Sua arquitetura, pela beleza e suntuosidade, não teve rival entre as civilizações pré-hispânicas, como é atestado pelos inúmeros templos em metrópoles como Teothihucán e Monte Alban, Palenque, Copán e Yaxchillán, na área central, Uxmal e Chichén Itza, no Yucatán, Tikal, a cidade dos Deuses, onde se encontra a maior pirâmide de toda a América.
O professor Paul Gendrop dedica esse volume ao povo que foi capaz de tantas realizações num território inóspito de 325 mil quilômetros quadrados que abrange cinco estados do México atual, quase toda a Guatemala, parte de El Salvador, parte de Honduras e Belise. Descreve o que se sabe de suas origens, o período formativo, desde 2.500 a.C. até 200 d.C., com destaque para o impacto olmeca nos antecedentes da civilização maia, e concentra-se então nas diversas fases do período clássico, o qual culmina com a Idade do Ouro dos Maias. Os dois últimos capítulos ocupam-se do declínio do clássico e do período pós-clássico (de 1.200 a 1.540, correspondente à absorção mexicana). A economia, a organização social e política, a religião e os rituais são tratados aqui com admirável poder de síntese, apoiado em recentes elementos arqueológicos e etnológicos, e enriquecido por ilustrações.

MITOLOGIA NÓRDICA
Neil Gaiman

Neil Gaiman tem sido inspirado pela mitologia antiga na criação dos reinos fantásticos de sua ficção. Agora ele volta sua atenção para a fonte, apresentando uma versão bravura das grandes histórias do norte.
Na mitologia nórdica, Gaiman permanece fiel aos mitos ao prever o maior panteão dos deuses nórdicos: Odin, o mais alto dos altos, sábios, ousados e astutos; Thor, filho de Odin, incrivelmente forte, mas não o mais sábio dos deuses; E Loki-filho de um irmão de sangue gigante para Odin e um malandro e insuperável manipulador.
Gaiman modela essas histórias primitivas em um arco romântico que começa com a gênese dos nove mundos lendários e mergulha nas façanhas de deidades, anões e gigantes. Uma vez, quando o martelo de Thor é roubado, Thor deve disfarçar-se como uma mulher – difícil com sua barba e enorme apetite – para roubá-lo de volta. Mais pungente é o conto em que o sangue de Kvasir – o mais sagaz dos deuses – se transforma em um hidromel que infunde bebedores com poesia. O trabalho culmina em Ragnarok, o crepúsculo dos deuses e o renascimento de um novo tempo e de pessoas.
Através da prosa hábil e espirituosa de Gaiman surgem esses deuses com suas naturezas ferozmente competitivas, sua susceptibilidade a ser enganados e enganar os outros e sua tendência a deixar a paixão inflamar suas ações, fazendo com que esses mitos há muito tempo respirem uma vida pungente novamente.

INFERNO
Max Hastings

Para muitos historiadores, nenhum outro acontecimento da história da humanidade teve o impacto da Segunda Guerra Mundial, que entre 1939 e 1945 abalou as vidas de centenas de milhões de pessoas em todo o planeta.
Jornalista especializado na cobertura de conflitos, com vinte livros publicados, o inglês Max Hastings traça, em apenas um volume, um vasto painel da guerra em todos os fronts, colocando em primeiro plano o testemunho de pessoas comuns, obtido em cartas, diários, livros de memórias e depoimentos.
Estudo monumental e abrangente do conflito, Inferno não se limita a fazer uma simples narrativa da sequência de eventos trágicos, desde a invasão da Polônia até a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, mas revela ao leitor do século XXI como foi viver, lutar e morrer em um mundo em guerra.

O Fim do Terceiro Reich
Ian Kershaw

Como se explica a sobrevida do Estado nazista quando estava evidente que não havia chance de vitória? Por que o Exército alemão concordou em lutar se o abismo era certo? Por que a sociedade alemã permaneceu fiel ao regime a ponto de tolerar o extermínio dos poucos que se insurgiam contra a luta inútil?
Em O fim do Terceiro Reich, Ian Kershaw – autor da monumental biografia de Hitler – se lança à resolução dessas perguntas armado de conhecimento inigualável da Alemanha nazista. Fugindo de explicações fáceis, procura demonstrar que a autoridade carismática do Führer, a ambição de sua “corte” e a perseverança das Forças Armadas são os ingredientes principais dessa autoaniquilação sem par na história ocidental.

As Relíquias Sagradas de Hitler
Sidney D. Kirkpatrick

As Relíquias Sagradas de Hitler – Na Alemanha devastada pela Segunda Guerra Mundial, um grande mistério envolve as obras de arte e as antiguidades roubadas pelos nazistas. Este livro conta a história real do tenente e historiador da arte Walter Horn, que sai à procura de tesouros valiosos para o povo alemão que haviam desaparecido. Nessa jornada, Horn desvenda as origens místicas do nazismo e um plano para a criação do Quarto Reich.
Pouco antes da invasão da Alemanha pelas forças aliadas, um bunker secreto foi cavado sob o Castelo de Nuremberg. Dentro dele, uma câmara especial continha os tesouros saqueados que Hitler mais valorizava: as Joias da Coroa do Sacro Império Romano e a Lança Sagrada, que teria dilacerado o flanco de Cristo na cruz.
Mas quando o Exército americano se preparava para invadir Nuremberg, cinco das preciosas relíquias desapareceram. Quem as teria levado da câmara subterrânea? Por quê? Após o fim da guerra, o mistério ficou sem solução até que o general Eisenhower, comandante dos Aliados, ordenou que o tenente Horn, professor licenciado da Universidade de Berkeley, procurasse os tesouros desaparecidos.
Para realizar sua missão, Horn mergulhou nas antigas lendas e no misticismo que cercavam as antiguidades saqueadas por Hitler em sua busca do domínio mundial. O que ele descobriu em sua odisseia é tão explosivo que seu relatório final permaneceu secreto por décadas.
Baseando-se em informes do serviço de inteligência, bem como em cartas e entrevistas, Sidney Kirkpatrick revela como Hitler, em sua mania de grandeza e obcecado por ocultismo, quase conseguiu criar um Reich Sagrado fundamentado numa reinvenção distorcida da história medieval e da Igreja.

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Memórias – Jornada nas Estrelas
William Shatner

[JORNADA NAS ESTRELAS — MEMÓRIAS de William Shatner com Chris Kreski] “Star Trek Memories”, ©1993, foi escrito para o leitor poder relembrar os dias gloriosos do seriado Jornada nas Estrelas. Tendo começado em 1966 como algo um pouco fora dos padrões do horário nobre da tevê norte-americana, e depois de obter índices de audiência instáveis durante toda a sua exibição, Jornada nas Estrelas continuou ao longo de quase três décadas, explodindo numa indústria de âmbito mundial e de bilhões de dólares. Como foi que isso aconteceu? O que fez dela um fenômeno tão singular que gerou aficionados pelo mundo inteiro? Embora diversos livros tenham tentado contar a verdadeira história dos bastidores da série, o melhor relato é este, realizado através da voz e da perspectiva privilegiada de quem realmente a viveu por inteiro; Este homem é William Shatner, o Capitão James T. Kirk da USS Enterprise — que teve a iniciativa de se lançar à empreitada de colher e juntar, às suas recordações e experiências pessoais, o depoimento autorizado de Leonard Nimoy, DeForest Kelley, George Takei e Walter Köenig; Nichelle Nichols, Majel Barret Roddenberry e dos produtores, designers, equipes de produção e efeitos especiais de Star Trek…”Jornada nas estrelas: Memórias” é animado pelos dramas e abalos dos bastidores da criação da série: neste livro conta-se a amizade de quase trinta anos entre Shatner e Nimoy, os trotes extravagantes praticados pelo elenco, equipe técnica e, principalmente, por Gene Roddenberry. O importante e inestimável papel desempenhado por Gene L. Coon — entre suas muitas contribuições como roteirista de Jornada nas Estrelas, estão os Klingons, Khan Noonien Singh, Zefram Cochrane, a Federação Unida dos Planetas. O Comando da Frota Estelar e a Primeira Diretriz. Coon também “reescrevia e acertava”, em alta velocidade, outros roteiros do programa — [Ele era conhecido como um dos mais rápidos roteiristas de Hollywood, não sendo incomum para ele reescrever um roteiro para filmagens da noite para o dia ou em um fim de semana] — sob o pseudînimo de Lee Cronin ou sem receber os créditos: ele ajudou David Gerrold a polir o roteiro de “The Trouble With Tribbles”. Enquanto produtor associado encarregado e “showrunner” de Star Trek teve grande influência na estruturação e caracterização da dinâmica entre os personagens da série — o feeling entre Kirk, Spock e McCoy; Scotty, Sulu, Uhura, Riley, Chekov… Assim como as rivalidades e conseqüências da “Guerra entre os Genes”. A verdade e o mito sobre o primeiro beijo inter-racial da TV em horário nobre – entre Kirk e Uhura; o inesperado fã de Nichelle Nichols que a convenceu a permanecer trabalhando na série. O que realmente aconteceu à ordenança Janice Rand e ao Capitão Christopher Pike. A briga e as querelas judiciais com Harlan Ellison em torno dos direitos de utilização do roteiro d’A Cidade à Beira da Eternidade” — e de como isso tudo afinal ajudou a salvar Jornada nas Estrelas do cancelamento. A história completa da monumental campanha “Salve Jornada nas Estrelas”, que prolongou a série por mais uma temporada. Repletas do afeto, amizade e discórdia que só podem existir entre colegas que transpuseram juntos anos e anos de dificuldades — Jornada nas Estrelas: Memórias é a reminiscência definitiva da série que se tornou um verdadeiro fenômeno cultural: uma franchise que congrega os fãs em convenções, clubes e happenings em todo o mundo, além de servir de leit motiv e inspiração para uma grande variedade de obras: fanzines, comics, RPG’s, objetos de arte; desenhos, ilustrações, filmes, videos, animações… [Sobre os Autores] Afora a sua icônica atuação em Star Trek como o Capitão Kirk, a carreira de Shatner se desenvolveu em shows da Broadway (The World of Suzie Wong e A Shot in the Dark); em filmes como “Os Irmãos Karamazov” e “O Julgamento de Nuremberg”; e outras conhecidas aparições do ator, inclusive como convidado, apresentador e mestre de cerimônias na programação da TV. É co-autor de “Believe” e do sci-fi TekWar, que está produzindo com a Universal. E do ‘William Shatner’s TekWorld’, uma publicação da Marvel Comics. |…| Chris Kreski é co-autor (com Barry Williams) de ‘Growing Up Brady’ e está escrevendo um livro em parceria com David Cassidy, intitulado C’Mon Get Happy: Fear and Loathing on the Partridge Family Bus. É também diretor editorial da MTV na criação e supervisão dos vídeos promocionais e especiais de rede.”Este livro é dedicado a todas as pessoas que trabalharam em Jornada nas Estrelas. Elas são os fenômenos que realizaram o fenômeno”. [William Shatner]

Memórias – Jornada nas Estrelas
William Shatner

[JORNADA NAS ESTRELAS — MEMÓRIAS de William Shatner com Chris Kreski] “Star Trek Memories”, ©1993, foi escrito para o leitor poder relembrar os dias gloriosos do seriado Jornada nas Estrelas. Tendo começado em 1966 como algo um pouco fora dos padrões do horário nobre da tevê norte-americana, e depois de obter índices de audiência instáveis durante toda a sua exibição, Jornada nas Estrelas continuou ao longo de quase três décadas, explodindo numa indústria de âmbito mundial e de bilhões de dólares. Como foi que isso aconteceu? O que fez dela um fenômeno tão singular que gerou aficionados pelo mundo inteiro? Embora diversos livros tenham tentado contar a verdadeira história dos bastidores da série, o melhor relato é este, realizado através da voz e da perspectiva privilegiada de quem realmente a viveu por inteiro; Este homem é William Shatner, o Capitão James T. Kirk da USS Enterprise — que teve a iniciativa de se lançar à empreitada de colher e juntar, às suas recordações e experiências pessoais, o depoimento autorizado de Leonard Nimoy, DeForest Kelley, George Takei e Walter Köenig; Nichelle Nichols, Majel Barret Roddenberry e dos produtores, designers, equipes de produção e efeitos especiais de Star Trek…”Jornada nas estrelas: Memórias” é animado pelos dramas e abalos dos bastidores da criação da série: neste livro conta-se a amizade de quase trinta anos entre Shatner e Nimoy, os trotes extravagantes praticados pelo elenco, equipe técnica e, principalmente, por Gene Roddenberry. O importante e inestimável papel desempenhado por Gene L. Coon — entre suas muitas contribuições como roteirista de Jornada nas Estrelas, estão os Klingons, Khan Noonien Singh, Zefram Cochrane, a Federação Unida dos Planetas. O Comando da Frota Estelar e a Primeira Diretriz. Coon também “reescrevia e acertava”, em alta velocidade, outros roteiros do programa — [Ele era conhecido como um dos mais rápidos roteiristas de Hollywood, não sendo incomum para ele reescrever um roteiro para filmagens da noite para o dia ou em um fim de semana] — sob o pseudînimo de Lee Cronin ou sem receber os créditos: ele ajudou David Gerrold a polir o roteiro de “The Trouble With Tribbles”. Enquanto produtor associado encarregado e “showrunner” de Star Trek teve grande influência na estruturação e caracterização da dinâmica entre os personagens da série — o feeling entre Kirk, Spock e McCoy; Scotty, Sulu, Uhura, Riley, Chekov… Assim como as rivalidades e conseqüências da “Guerra entre os Genes”. A verdade e o mito sobre o primeiro beijo inter-racial da TV em horário nobre – entre Kirk e Uhura; o inesperado fã de Nichelle Nichols que a convenceu a permanecer trabalhando na série. O que realmente aconteceu à ordenança Janice Rand e ao Capitão Christopher Pike. A briga e as querelas judiciais com Harlan Ellison em torno dos direitos de utilização do roteiro d’A Cidade à Beira da Eternidade” — e de como isso tudo afinal ajudou a salvar Jornada nas Estrelas do cancelamento. A história completa da monumental campanha “Salve Jornada nas Estrelas”, que prolongou a série por mais uma temporada. Repletas do afeto, amizade e discórdia que só podem existir entre colegas que transpuseram juntos anos e anos de dificuldades — Jornada nas Estrelas: Memórias é a reminiscência definitiva da série que se tornou um verdadeiro fenômeno cultural: uma franchise que congrega os fãs em convenções, clubes e happenings em todo o mundo, além de servir de leit motiv e inspiração para uma grande variedade de obras: fanzines, comics, RPG’s, objetos de arte; desenhos, ilustrações, filmes, videos, animações… [Sobre os Autores] Afora a sua icônica atuação em Star Trek como o Capitão Kirk, a carreira de Shatner se desenvolveu em shows da Broadway (The World of Suzie Wong e A Shot in the Dark); em filmes como “Os Irmãos Karamazov” e “O Julgamento de Nuremberg”; e outras conhecidas aparições do ator, inclusive como convidado, apresentador e mestre de cerimônias na programação da TV. É co-autor de “Believe” e do sci-fi TekWar, que está produzindo com a Universal. E do ‘William Shatner’s TekWorld’, uma publicação da Marvel Comics. |…| Chris Kreski é co-autor (com Barry Williams) de ‘Growing Up Brady’ e está escrevendo um livro em parceria com David Cassidy, intitulado C’Mon Get Happy: Fear and Loathing on the Partridge Family Bus. É também diretor editorial da MTV na criação e supervisão dos vídeos promocionais e especiais de rede.”Este livro é dedicado a todas as pessoas que trabalharam em Jornada nas Estrelas. Elas são os fenômenos que realizaram o fenômeno”. [William Shatner]

De Roswell a Varginha
Renato A. Azevedo

Fatos surpreendentes vêm sendo resguardados do mundo há mais de meio século. Acobertados por uma política oficial de informações confidenciais, dezenas de documentos conectam dois casos separados que ao se relacionarem provam contatos reais com extraterrestres. Roberto Monteiro, jornalista, e Ligia Barros, policial federal, são amigos de infância, com as famílias unidas, tanto pela tradição militar, como por um mistério do passado. Além da amizade, os dois nutrem um amor secreto, bem como um forte desejo de saber mais sobre fatos obscuros relacionados aos seus avôs. Quando o jornalista é contatado por um homem emblemático que se apresenta trazendo conhecimentos extraordinários, ele sabe que necessita de ajuda. Por detrás da fachada de uma respeitável empresa de segurança, encontram-se três companheiros de Roberto, investigadores clandestinos, que pesquisam conspirações e fatos ocultos, denunciados por um jornal informal que editam.

De Roswell a Varginha
Renato A. Azevedo

Fatos surpreendentes vêm sendo resguardados do mundo há mais de meio século. Acobertados por uma política oficial de informações confidenciais, dezenas de documentos conectam dois casos separados que ao se relacionarem provam contatos reais com extraterrestres. Roberto Monteiro, jornalista, e Ligia Barros, policial federal, são amigos de infância, com as famílias unidas, tanto pela tradição militar, como por um mistério do passado. Além da amizade, os dois nutrem um amor secreto, bem como um forte desejo de saber mais sobre fatos obscuros relacionados aos seus avôs. Quando o jornalista é contatado por um homem emblemático que se apresenta trazendo conhecimentos extraordinários, ele sabe que necessita de ajuda. Por detrás da fachada de uma respeitável empresa de segurança, encontram-se três companheiros de Roberto, investigadores clandestinos, que pesquisam conspirações e fatos ocultos, denunciados por um jornal informal que editam.

A CIVILIZAÇÃO MAIA
Paul Gendrop

Os maias possuíam um difícil e complicado sistema de escrita glífica, na qual se identificaram recentemente 862 caracteres distintos. Empregavam o zero em seu engenhoso sistema trinumeral e vigesimal, com o qual podiam escrever quantidades até o infinito. Tiveram quatro calendários: um ritual (Tzolkín) de 260 dias, um civil (Haab) de 360 dias – formando os dois a famosa Roda Calendárica –, e outros dois para uso exclusivamente científico. Seus conhecimentos astronômicos eram extraordinários: não só encontraram a rotação do planeta Vênus em sua órbita com um erro de apenas 14 segundos, mas também a sua rotação sinódica, e representaram em seus códices tabelas de eclipses e os signos zodiacais. Sua arquitetura, pela beleza e suntuosidade, não teve rival entre as civilizações pré-hispânicas, como é atestado pelos inúmeros templos em metrópoles como Teothihucán e Monte Alban, Palenque, Copán e Yaxchillán, na área central, Uxmal e Chichén Itza, no Yucatán, Tikal, a cidade dos Deuses, onde se encontra a maior pirâmide de toda a América. O professor Paul Gendrop dedica esse volume ao povo que foi capaz de tantas realizações num território inóspito de 325 mil quilômetros quadrados que abrange cinco estados do México atual, quase toda a Guatemala, parte de El Salvador, parte de Honduras e Belise. Descreve o que se sabe de suas origens, o período formativo, desde 2.500 a.C. até 200 d.C., com destaque para o impacto olmeca nos antecedentes da civilização maia, e concentra-se então nas diversas fases do período clássico, o qual culmina com a Idade do Ouro dos Maias. Os dois últimos capítulos ocupam-se do declínio do clássico e do período pós-clássico (de 1.200 a 1.540, correspondente à absorção mexicana). A economia, a organização social e política, a religião e os rituais são tratados aqui com admirável poder de síntese, apoiado em recentes elementos arqueológicos e etnológicos, e enriquecido por ilustrações.

A CIVILIZAÇÃO MAIA
Paul Gendrop

Os maias possuíam um difícil e complicado sistema de escrita glífica, na qual se identificaram recentemente 862 caracteres distintos. Empregavam o zero em seu engenhoso sistema trinumeral e vigesimal, com o qual podiam escrever quantidades até o infinito. Tiveram quatro calendários: um ritual (Tzolkín) de 260 dias, um civil (Haab) de 360 dias – formando os dois a famosa Roda Calendárica –, e outros dois para uso exclusivamente científico. Seus conhecimentos astronômicos eram extraordinários: não só encontraram a rotação do planeta Vênus em sua órbita com um erro de apenas 14 segundos, mas também a sua rotação sinódica, e representaram em seus códices tabelas de eclipses e os signos zodiacais. Sua arquitetura, pela beleza e suntuosidade, não teve rival entre as civilizações pré-hispânicas, como é atestado pelos inúmeros templos em metrópoles como Teothihucán e Monte Alban, Palenque, Copán e Yaxchillán, na área central, Uxmal e Chichén Itza, no Yucatán, Tikal, a cidade dos Deuses, onde se encontra a maior pirâmide de toda a América. O professor Paul Gendrop dedica esse volume ao povo que foi capaz de tantas realizações num território inóspito de 325 mil quilômetros quadrados que abrange cinco estados do México atual, quase toda a Guatemala, parte de El Salvador, parte de Honduras e Belise. Descreve o que se sabe de suas origens, o período formativo, desde 2.500 a.C. até 200 d.C., com destaque para o impacto olmeca nos antecedentes da civilização maia, e concentra-se então nas diversas fases do período clássico, o qual culmina com a Idade do Ouro dos Maias. Os dois últimos capítulos ocupam-se do declínio do clássico e do período pós-clássico (de 1.200 a 1.540, correspondente à absorção mexicana). A economia, a organização social e política, a religião e os rituais são tratados aqui com admirável poder de síntese, apoiado em recentes elementos arqueológicos e etnológicos, e enriquecido por ilustrações.

Deuses Espaçonaves e Terra
Erich Von Daniken

Dando continuidade ao sucesso de “ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?”, o autor junta mais fatos para provar a sua teoria. A tese de Erich von Daniken baseia-se em que os extraterrestres aprimoraram os hominídeos “segundo a sua própria imagem”. Por esse motivo nós somos parecidos com eles, não eles conosco. As visitas na terra de seres alienígenas, procedentes do cosmo, ficaram registradas e foram transmitidas aos pósteros nos cultos, mitos e nas lendas folclóricas , em alguma parte depositaram os indícios de sua presença entre nós.

Deuses Espaçonaves e Terra
Erich Von Daniken

Dando continuidade ao sucesso de “ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?”, o autor junta mais fatos para provar a sua teoria. A tese de Erich von Daniken baseia-se em que os extraterrestres aprimoraram os hominídeos “segundo a sua própria imagem”. Por esse motivo nós somos parecidos com eles, não eles conosco. As visitas na terra de seres alienígenas, procedentes do cosmo, ficaram registradas e foram transmitidas aos pósteros nos cultos, mitos e nas lendas folclóricas , em alguma parte depositaram os indícios de sua presença entre nós.

LED ZEPPELIN
Starway to Heaven

PINK FLOYD
Time

THE BEATLES
Come Together

BLACK SABBATH - OZZY OSBOURNE
Changes

YES
Roundabout

THE WHO - ELTON JOHN
Pimball Wizard - Ópera "Tommy"

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