sábado, 2 de maio de 2015
Militares do Exército Brasileiro na Rua. Susto para alguns e esperança para outros.
Nunca se falou tanto em intervenção militar no país. A ânsia
da esquerda em reescrever a história acabou surtindo efeito contrário. A
sociedade buscou se informar e cada vez maior número de pessoas declara
acreditar que os militares agiram corretamente em 1964.
A Comissão Nacional da Verdade caiu totalmente em
descrédito, a ponto do relatório, que levou anos para ser concluído, ter caído
no ostracismo em apenas alguns meses por conta das várias falhas e unilateralismo
na condução das pesquisas.
“quem jura defender a pátria com sua própria vida não pode ter medo de se posicionar“ |
Está marcada para primeiro de maio, no Rio de Janeiro, mais
uma manifestação pedindo intervenção militar (Veja aqui). Os organizadores
protocolaram um documento no Comando Militar do Leste e Polícia Militar
informando sobre o evento.
Ontem, em pleno domingo, alguns militares tiveram que
atravessar parte da cidade de Santos – SP. A população, aparentemente
assustada, parou pra tirar fotografias e postar nas redes sociais. O Globo logo
publicou nota informando que não passava de um deslocamento de rotina. Os
militares estavam se deslocando para a Base do Guarujá, onde agora realizam
treinamento.
$talinácio responderá por tráfico de influência no BNDES em favor de obras da Odebrecht no exterior?
A nazicomonopetralhada, sempre radical e fanática em suas
avaliações, faz a seguinte análise sobre o gravíssimo momento político: "A
imprensa golpista resolveu perder a vergonha e definitivamente partiu para dar
eco a denúncias contra a cúpula dirigente do PT, tendo como principal objetivo
atingir o símbolo máximo do partido, Luiz Inácio Lula da Silva. Destruir o mito
Lula é a principal missão dos golpistas, em conluio com um segmento do
Ministério Público e da oposição".
Membro do Núcleo de Combate a Corrupção da Procuradoria da
República no Distrito Federal, a procuradora federal Mirela Aguiar abriu um
procedimento preliminar para investigar suposto envolvimento do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva em tráfico de influência no BNDES (Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social). A ideia é apurar se o ex-presidente atuou
de forma indevida para induzir o BNDES a financiar obras da Odebrecht no
exterior. Justamente aqueles empreendimentos cujas informações são
classificadas, absurdamente, de "secretas". A partir desta
"Notícia de fato", a procuradora tem 30 dias para pedir ou não
abertura de inquérito contra o companheiro $talinácio - candidato a
enquadramento no artigo 332 do Código Penal.
Se isto dará em alguma coisa ou não, são outros quinhentos.
A blindagem de Lula continua inexpugnável, até agora. Sempre paira a ameaça de
que seu santo nome seja vomitado nas "delações" premiadas da Lava
Jato. Lula escapou milagrosamente do Mensalão, Sequer foi citado no Rosegate -
caso abafadíssimo que envolve sua amiga Rosemary Noronha. Por isso, a dúvida é
se sobreviverá a uma nova onda de denúncias, já que não tem sequer foro
privilegiado para julgamento no Supremo Tribunal Federal. Este é o cagaço real
do $talinácio e da companheirada diante dos terremotos de denúncias.
A pergunta fatal, no entanto, continua no ar: será que o MPF
terá poderes de fato para mexer com ele? E se for denunciado, como o geralmente
lerdo e covarde judiciário vai se posicionar? Não há respostas para tanta
dúvida. O fato concreto, até agora, é que Lula está "malhando" e se
preparando para surgir das cinzas do PT em 2018... O resto é puta torcida e
especulação.
Um direito do cidadão
Em nome da legítima defesa, a arma de fogo é um direito de todo cidadão. Quanto mais se restringe sua venda legal, mais aumenta a quantidade e a forma cruel dos crimes.
No mesmo sentido, o número de policiais mortos foge à
estatística comparativa com qualquer outro país. A legislação lhes nega a
retaguarda jurídica para bem desenvolver seu trabalho, pois não faltam
propostas para desarmá-los fora de serviço ou na inatividade.
A política de direitos humanos, ao vender uma perfeição
hipotética, na prática anestesia a população, inibindo-a de reagir a injustas
agressões. Uma verdadeira lavagem cerebral faz o povo aderir à "cultura da
paz", como se a violência pudesse regredir com passeatas ou cruzes
fincadas na Praia de Copacabana.
Os casos de execução seguidos de furtos se apresentam como
uma nova realidade em nosso dia-a-dia. A certeza de encontrar uma vítima
desarmada e a despreocupação de uma pena branda, que não será cumprida em sua
totalidade, estimula o crescimento desse lucrativo "negócio".
O atual Estatuto do Desarmamento, ao exigir "comprovada
necessidade" para aquisição de arma, na verdade, pela sua
discricionariedade, veta ao cidadão a sua posse.
Uma nova lei se torna imperiosa no sentido de facilitar,
àqueles que desejem, a aquisição de arma de fogo para defesa própria, de seus
familiares e patrimônio. A população, rural ou urbana, não pode continuar
convivendo com o fantasma da insegurança, já que o poder público não é
onipresente.
Por ocasião do referendo, em 2005, o governo demonstrou a
farsa do desarmamento quando o relator do Estatuto — deputado Luiz Eduardo
Greenhalgh — se apresentou como advogado do líder do MST, José Rainha, detido
em flagrante portando uma escopeta ilegal. Na prática, ficou caracterizado que
o desarmamento somente seria aplicado aos outros, e não àqueles que levam o
terror ao campo, bem como aos criminosos urbanos que continuam com armamento e
poder de fogo muito superiores ao das nossas polícias.
Em operações mal planejadas ou midiáticas, como a
"tomada" do Complexo do Alemão, assistimos a centenas de marginais,
fortemente armados, evadirem-se sem serem incomodados, para praticar seus
crimes em outras regiões, junto ao nosso povo completamente desarmado pelo
malfadado Estatuto.
A atual composição da Comissão de Segurança Pública da
Câmara, majoritariamente composta por agentes da segurança pública e com
conhecimento de causa, traz a esperança de mudanças profundas na legislação que
dispõe sobre a aquisição e porte de armas, contribuindo para garantir melhores
condições de defesa do cidadão.
Apesar das críticas e da pecha "bancada da bala",
entendemos que se exauriu a política de que o crime pode ser combatido com
medidas que não sejam capazes de levar o medo ao agressor.
Gestão Haddad negociou com chefes do narcotráfico da Cracolândia
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, negociou com chefes do narcotráfico da Cracolândia, informa a Folha, a intervenção da Prefeitura na região, que acabou resultando, depois, em confronto entre viciados e forças de segurança: Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana. Ou por outra: o prefeito Fernando Haddad escolheu bandidos como seus interlocutores. Ou por outra: o prefeito Fernando Haddad tem de ser política e criminalmente responsabilizado por dividir com traficantes os destinos da maior cidade do país. Ou por outra ainda: o prefeito Fernando Haddad não pode continuar à frente da capital do Estado.
Vamos à história. Agentes do prefeito negociaram, sob a sua
orientação, a ação que seria empreendida pela Prefeitura para desmontar a tal
“favelinha” na Cracolândia. Tudo foi meticulosamente combinado com marginais,
que não eram, atenção!, usuários de drogas, mas traficantes. Na hora h, os
interlocutores de Haddad deram no pé, sumiram, e os dependentes armaram a
reação. Aí foi preciso chamar a Polícia Militar.
Haddad, claro!, não admite que o acordo se deu com
traficantes. Assume um “compromisso” com dependentes, como se esses pobres
desgraçados estivessem em condições de fazer e de cumprir alguma forma de
acordo. Diz ele: “Alexandre [de Moraes, secretário estadual da Segurança
Pública] foi avisado por mim da operação. Falei com ele que não precisaria de
apoio da PM porque havia firmado compromisso. Quando o acordo foi rompido,
liguei para ele e disse que poderia haver incidente”.
Eis aí uma clara confissão.
E que se note: ainda que a conversação tivesse ocorrido com
viciados, já seria imprópria. Eles não podem ser considerados interlocutores da
administração para temas que dizem respeito à cidade como um todo. De resto,
não custa lembrar: o consumo de drogas ilícitas continua a ser crime. E uma
Prefeitura não negocia com criminosos, pouca importa a sua periculosidade.
Quando se trata de narcotraficantes, não mesmo!
Uma das pessoas envolvidas na operação revela à Folha que a
conversa se deu foi com traficantes: “Não era como zumbis”. “Zumbi” é o termo
habitualmente empregado para designar os viciados em crack. De tal sorte estão
debilitados e sem condições de responder por si que são tidos como
“mortos-vivos”.
Impeachment
O senhor Fernando Haddad tem de ser alvo de um processo de impeachment. E já.
Aliás, se os petistas tiverem um mínimo de juízo, não moverão uma palha para
salvar o mandato deste celerado. Se eu fosse do partido, aplaudiria o
impedimento de um sujeito que, obviamente, depõe contra uma legenda cuja
reputação já está no lixo. Ser tida como um covil de ladrões parece ser ruim o
bastante, não é mesmo?
Existe lei para pôr Haddad na rua? É claro que sim! Trata-se
do Decreto-Lei 201, de 1967, que foi recepcionado
pela Constituição de 1988.
Vejam o que define o Inciso X do Artigo 4º da Lei:
Art. 4º São infrações político-administrativas dos Prefeitos Municipais
sujeitas ao julgamento pela Câmara dos Vereadores e sancionadas com a cassação
do mandato:
X – Proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo.
Negociar com traficantes é incompatível com a dignidade e o
decoro do cargo.
O Artigo 5º da mesma lei define a forma do processo,
destacando que a denúncia pode ser feita por qualquer cidadão — e, claro!, por
vereadores.
Fim de papo
Acabou! Acho que, desta feita, este senhor passou dos limites. Uma coisa é
comportar-se como um ser idiossincrático, monomaníaco, autocentrado. Outra,
muito distinta, é quebrar o decoro de forma determinada, clara, consciente, e
transformar traficantes em interlocutores da administração.
A Prefeitura se torna, nesse caso, cúmplice de bandidos.
Espero que a oposição ao prefeito na Câmara não esgote a sua ação na simples
crítica em plenário aos desastres perpetrados por este senhor.
De resto, cumpre indagar o que fará o Ministério Público. Já
temos a confissão do prefeito. Ele assume ter negociado com o que diz ser
“dependentes” a intervenção da Prefeitura na Cracolândia. Ora, suponho que seus
agentes tenham ao menos anotado os nomes dos interlocutores. Quem são?
Chega! Não dá mais! A cidade pode esperar as eleições para
mandar para casa um autocrata dos pedais. Mas não pode esperar até 2016 para
pôr na rua quem negocia os destinos de São Paulo com marginais.
Impeachment já!
PS: Os petistas chamariam também essa ação de golpe?
Golpista das instituições não é quem negocia com traficantes?
CONHECENDO O INIMIGO
Nosso Editor de Opinião comenta aspectos do Caderno de Teses
do Partido dos Trabalhadores, preparado para o 5º Congresso a se realizar na
capital baiana em junho próximo, em especial as expostas pela tendência “Chapa
Virar à Esquerda! Reatar com o Socialismo!”. Como bem diz nosso articulista, a
leitura é longa e desagradável, mas essencial para que compreendamos quem prega o golpe neste país. E não se
alegue que a “tendência em questão caracteriza-se pelo seu radicalismo
revolucionário e pregação do ódio na
sociedade” pois as ideias que defende são muito semelhantes as tratadas no
Forum de São Paulo.
Abaixo o link correspondente.
Gen Gilberto Rodrigues Pimentel
Presidente do Clube Militar
CONHECENDO O INIMIGO
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa
temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o
inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não
conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.” Sun Tzu (594
a.C.-496 a.C.) in A Arte da Guerra.
Talvez o
prezado leitor julgue forte o termo inimigo. Não devemos temer as palavras.
Mas se um
grupo político desesperado e radical, assessorado por instrutores guerrilheiros
estrangeiros e nacionais, possuidor de armamento letal e disposto a usá-lo,
ocupando posições que lhe permitem paralisar, a qualquer momento, o tráfego nas
principais rodovias do país e incursionar na área urbana, invadindo prédios
públicos e privados – como, aliás, já fez várias vezes em treinamentos isolados
– é chamado por um ex-presidente boquirroto e sem compostura de “exército”, que
ameaça empregar nas ruas para forçar a adoção de suas ideias, é bom conhecê-lo.
Mesmo que o chamemos por um eufemismo, como adversários, forças adversas ou
expressão equivalente.
Não tenha dúvida: para eles, somos o inimigo, e eles não têm
nenhum escrúpulo em empregar o termo. E como tal nos tratarão.
Mas o que deve nos preocupar não é tanto o “exército”
inimigo, mas seus mentores e as forças que o mantêm, doutrinam e sustentam, os
partidos comunistas ou filocomunistas capitaneados pelo nefasto e desonesto PT.
E que o empregará, o que se torna mais possível quanto mais desesperadora for
sua situação.
Acossado por denúncias diárias de corrupção, lavagem de
dinheiro, evasão de divisas etc, responsabilizados pela derrocada da Petrobras,
acusados de estelionato eleitoral, cúmplices de todas as maracutaias e
falcatruas que envergonham o Brasil, o desespero pode levá-los a atitudes
extremas, pois sentem o poder escapar entre seus dedos.
Atônito com o clamor popular contrário que sobe das ruas,
apenas quatro meses depois de assumir mais um mandato no executivo federal, o
PT organiza seu 5º Congresso Nacional.
Dentre as sugestões
recebidas das diversas correntes de opinião que compõem o partido, cada vez
mais uma frente de ideias inconciliáveis, chama atenção a tendência “Chapa
Virar à Esquerda! Reatar com o Socialismo!”. Apesar de rolar pela internet,
vertendo ódio e radicalismo revolucionário extremos, as sugestões deste grupo
não constam da página oficial do PT.
As delirantes propostas atribuem o fracasso administrativo e
gerencial dos mais de doze anos do partido no poder a uma suposta inclinação à
direita, o que só ocorreu no atual mandato, por absoluta necessidade de a
presidente evitar o caos total na economia do país.
Culpando o capitalismo pelas desgraças que produziram,
propõem uma retomada das propostas originais do partido na busca do socialismo,
como se tivessem feito outra coisa que não fosse procurar implantá-las no
Brasil e apoiá-las nos países vizinhos.
A implementação do sugerido no documento só pode ser feito
por meio de um golpe de estado, com o fechamento do Congresso.
Não pretendemos aqui analisar todo o documento, que pode ser
encontrado na Internet. É leitura longa e desagradável, mas importante para que
se saiba quem são os verdadeiros “golpistas”.
Dizer que se trata de proposta de grupo radical não
convence, pois grande parte do núcleo duro do PT assim pensa, inclusive Lula,
segundo declarações do próprio no Fórum de São Paulo – aquele que não existia.
É imprescindível que a sociedade e sua vigilante imprensa
não ignorem a realidade, mesmo com o fim do socialismo no Brasil, confirmando
as palavras de M. Thatcher: “o socialismo só dura enquanto dura o dinheiro dos
outros”.
Com o tesouro quebrado, as principais empresas demolidas, o
desemprego e a inflação disparando, não há como pretender aplicar agora ideias
socialistas em nosso país, pois não há dinheiro dos outros (dinheiro público)
para dissipar.
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