sexta-feira, 15 de maio de 2015

Renan põe tartaruga na árvore para Dilma tirar



O presidente do Congresso, Renan Calheiros, evitou sofrer um novo desgaste ao se antecipar e entregar todos os seus sigilos ao STF. Como de bobo não tem nada, aproveitou para alfinetar a presidente Dilma.

Censura, educação, tevê e voto obrigatório: notas

Por Alexandre Magno Fernandes Moreira

Há algo de muito, muito errado com um país no qual a Constituição garante a mais ampla liberdade de imprensa, inclusive com o vedação a qualquer forma de censura, e mesmo assim ocupa apenas a 111° posição no Índice de Liberdade de Imprensa. Na América do Sul, o Brasil está a frente somente da Colômbia e da Venezuela.

Os nostálgicos dos anos rebeldes tendem colocar a culpa dessa situação (e de todas as outras) na ditadura militar. Convenhamos que depois de 30 anos de redemocratização, essa explicação seria no mínimo absurda.

Bem, quase não se fala disso, mas o Brasil tem um recorde bastante incômodo: é o país democrático com a maior quantidade de conteúdo censurado no Google, com a peculiaridade de que em todos os casos a censura é determinada pelo Poder Judiciário.

Há ainda a uma forma mais sutil de censura: a extensiva utilização da publicidade oficial em milhares de veículos de comunicação, que se tornam financeiramente dependentes do governo. Para quase todos os veículos de comunicação, a retirada da publicidade oficial significa simplesmente a falência. Convenhamos que isso se torna um poderoso incentivo à autocensura, pois o risco de falar livremente contra o governo pode ser fatal.

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A educação regulamentada, controlada e provida pelo Estado não tem por objetivo formar pessoas capazes de participar do processo democrático, realizar atividades produtivas e desenvolver seus talentos, como determina a Constituição Federal. Isso seria "modesto demais" e deixaria sem explicação convincente a existência desse gigantesco sistema escolar, que envolve milhões de pessoas e orçamentos de bilhões de reais.

O Estado, por meio da "educação", tem a pretensão de criar o "novo ser humano", livre de qualquer concepção considerada irracional, como as religiões e as tradições. Esse é o espírito do humanismo cientificista, no qual a ciência é o único conhecimento legítimo. Além disso, qualquer ideologia que esteja em voga no momento termina por ser incluída de algum modo no currículo escolar (desde "Moral e Cívica" na época dos militares até as tentativas de introdução da ideologia de gênero hoje em dia). Por isso, a doutrinação ideológica e as técnicas de mudança comportamental não são deformações do sistema escolar, mas mecanismos essenciais de seu funcionamento.

O problema disso tudo é que não cabe ao Estado formar a personalidade e a visão de mundo de seus cidadãos. Essa função cabe inicialmente à família e posteriormente à própria pessoa, que se automodela no curso da vida. Em uma sociedade pluralista e multicultural, o Estado deve se manter, na medida do possível, moralmente neutro, sem privilegiar determinadas concepções de mundo em detrimento de outras.

Enfim, a função implícita do sistema escolar massificado é uniformizar pensamentos e ações e diminuir eventual resistência à ideologia dominante na classe intelectual. É isso que nossos "educadores" querem dizer quando falam em "formar cidadãos". Não por acaso, governos totalitários, como os nazistas, fascistas e comunistas, investiam pesadamente nessa "formação". A "pátria educadora" é exatamente o reconhecimento no Brasil desse projeto totalitário.

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Vez por outra vejo alguém muito preocupado com a "imoralidade" de determinados conteúdos da TV. De fato, não se pode afirmar que a TV é atualmente uma "disseminadora de boas práticas". Porém, há outra questão que me intriga.

Qual é a moralidade do mero ato de ver televisão? Essa pergunta seria irrelevante se não fosse o fato de que as pessoas ficam em média de quatro a cinco horas por dia vendo TV, que é a atividade mais realizada pelas pessoas em seu período de descanso. Não tenho uma resposta para essa pergunta, mas tenho um incômodo.

E esse incômodo vem da percepção de que exatamente no período em que as pessoas têm mais liberdade de ação, elas resolvem não fazer nada e apenas olhar fixadamente para uma tela. E essa tela não contém a vida de quem assiste, mas outras vidas, outras histórias. Não importa se você está assistindo ao noticiário ou a novela: é a vida dos outros que você está vendo e ouvindo e não a sua própria. Aquele que chega em casa depois do trabalho e fica vendo TV até dormir está dizendo para si mesmo que a sua vida não vale a pena e que deve realizar todos os esforços para escapar dela. A semelhança da TV com o mito da caverna de Platão é impressionante: em ambos os casos, parece que preferimos um mundo de sombras e ilusões à realidade.

Contudo, essa parece ser a verdadeira "função social" da televisão: fazer com que nos esqueçamos de nós mesmos. Para a imensa maioria das pessoas, as necessidades materiais mais imediatas já foram satisfeitas; poucos vêem a vida com um sentido de missão e muito menos de espiritualidade. O resultado necessário disso é o tédio crônico no qual nada na sua vida tem graça e a única solução é ver a vida dos outros por meio de uma tela. Alguém uma vez me falou que para produzir o caos social no Brasil, basta deixar a população três semanas sem TV. Quando ouvi, achei a afirmação exagerada, mas hoje temo que ele tenha razão.

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No período em que fui voluntário do Centro de Valorização da Vida, conversei com inúmeras pessoas sobre os mais diversos problemas. E em TODOS os casos, as questões giravam em torno de relacionamentos (ou a falta deles, no caso dos solitários). Nunca atendi nem tive notícias de pessoas que tivessem ligado por estarem perturbadas com a situação política do país ou mesmo para reclamar do trabalho. A lição, bastante marcante para mim, é de que para quase todas as pessoas, o que realmente importa são os relacionamentos afetivos, ou seja, a vida privada. A vida pública, por sua vez, com suas grandes questões políticas e econômicas, ocupa um espaço bastante secundário na vida do brasileiro em geral.

Por isso mesmo, acredito que o voto obrigatório seja uma verdadeira violência, além de desnecessário e contraproducente. Exigir que opinemos sobre questões para as quais nunca nos dedicamos seriamente significa pedir que essas decisões sejam baseadas em meros preconceitos e impulsos. O modo como a maior parte das pessoas escolhem seus candidatos é tão racional quanto um jogo de dados. Não consigo imaginar como a democracia e o Estado de Direito saem ganhando com isso. Por outro lado, não é difícil perceber como o voto obrigatório facilita tremendamente a utilização de estratégias de marketing para direcionar os preconceitos do eleitor contra ou a favor determinado candidato.

Ninguém pode ser obrigado a participar de uma democracia. Na prática, o ser humano não é necessariamente um "ser político". Ser eleitor, como qualquer outra atividade na vida, é uma questão de interesse e vocação. E ninguém pode ser moralmente recriminado por não direcionar seus interesses para a vida política.




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Alexandre Magno Fernandes Moreira é advogado.

Ricardo Pessoa - BOMBA ATOMICA


Desobediência Civil

Por Marcos Coimbra


Mahatma Gandhi foi um dos principais líderes mundiais, de todos os tempos.  De estatura modesta, magro, desarmado, movimentava milhões de indianos contra a opressão inglesa. Foi preso, sofreu muito, mas acabou alcançando seu objetivo principal: a  independência da Índia. Um dos mais importantes instrumentos utilizados por ele foi a desobediência civil na qual o povo indiano desarmado (pelos antecessores do Viva Rio?) enfrentava a tirania dos poderosos, escudados em canhões, navios de guerra, metralhadoras, enfim toda a parafernália bélica da qual o império britânico era detentor.

Analisando a conjuntura brasileira, identificamos o Poder Executivo, utilizando a mídia amestrada, docemente corrompida, com “musos e musas” cooptados, com o poder de censurar e vetar até qualquer referência a quem desagrade aos “detentores do poder político”, seus patrões, fazendo o que querem. E ainda possuem a desfaçatez de pregar, contra a censura, em favor da liberdade de expressão, quando são os primeiros a exercer seu arbítrio, censurando os que pensam diferentemente. O Poder Legislativo,  submisso, mendigando cargos e verbas, com honrosas exceções.

Até o Poder Judiciário (STF), considerado antigamente como última esperança, dobrou-se, decidindo, tempos atrás, por 10 votos a 1, rasgando a Constituição e abrindo o caminho para a “balcanização” do Brasil. A administração petista, grande e verdadeira responsável pela grave crise sistêmica enfrentada pela Nação, possui poderes ditatoriais. Fazem aquilo que querem, sem oposição significativa.

A propósito da intenção da administração petista de subtrair direitos dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, quando a carga tributária chega a 36% do Produto Interno Bruto (PIB), sem a contrapartida adequada, sob a forma de prestação de serviços de atendimento às necessidades coletivas (saúde, educação, segurança, energia, transportes, comunicações e outras), fica a idéia de que a única solução é a desobediência civil. Nem os aposentados conseguem o reajuste de seus parcos rendimentos em condições proporcionais às contribuições impostas por décadas. A desculpa sempre é justamente a inexistência de recursos.

A falta de escrúpulos na maior parte das administrações em seus três níveis (União, Estados e Municípios), bem como nos três Poderes, é constatada a cada dia, explicitada por incidentes quase diários. Já existem catalogados mais de cem escândalos de porte apenas na atual administração petista federal. De fato, estão roubando muito. É praticamente impossível encontrar um político que apresente uma declaração de bens na entrada na “carreira” política com um patrimônio superior ao verificado na saída. As poucas exceções confirmam a regra.

Comprova-se a deterioração progressiva de praticamente todas as Instituições Nacionais e de sadias tradições. Até a destruição da coesão social está sendo implementada, com a importação de práticas exóticas praticadas em outros países, com condições inteiramente diferenciadas das nossas, inclusive algumas delas já abandonadas. Chegam a criar “quistos territoriais”, baseados em critérios altamente suspeitos. Predomina a anarquia e a desordem em todo o território nacional, em especial no campo. O critério do mérito é substituído pela indicação política. A ignorância é glorificada e a educação  ridicularizada.

Estamos constatando a existência de graduados em nível superior, possivelmente aprovados obrigatoriamente, sem a menor condição de exercer a profissão desejada. Serão os “analfabetos funcionais”, agora com o título de doutor. Como pensar em reverter a grave crise econômica que assola o mundo e nosso país, sem contar com o indispensável capital humano de qualidade?

Fica a sugestão para os partidos ditos de oposição e para as centrais sindicais que, ao invés de defenderem os verdadeiros interesses dos trabalhadores, entram em conchavos vergonhosos com a administração petista. Lutem, enquanto é tempo, por bandeiras justas, em benefício do povo. Se não lutarem, estarão jogando-o no caminho da desobediência civil, como a praticada atualmente por milhões de pessoas, que não pagam conta de luz, pois possuem “gatos” (ligações clandestinas).

A autoridade governamental que quiser verificar é só conferir, por exemplo, no Rio de Janeiro, comparando a escuridão nos bairros de classe média, em comparação com outros logradouros, fartamente iluminados, inclusive com o uso de aparelhos de ar condicionado. Ou então observar os milhares de ambulantes que vendem de tudo, sem pagar qualquer tributo, impedindo o livre trânsito das pessoas, em frente dos comerciantes legalmente estabelecidos, em qualquer cidade grande. Ou nas centenas de “vans” que praticam irregularmente o transporte coletivo, estacionando em local proibido, engarrafando o já caótico trânsito das grandes cidades. Ou na ação dos narcotraficantes ou milicianos que exercem de fato o controle de vastas regiões, criando verdadeiras “áreas liberadas”, ocupando o espaço vazio deixado pelo Poder Público.

É hora de um basta a esta anomia! Lembramos que a teoria da anomia de Merton explica porque os membros das classes menos favorecidas cometem a maioria das infrações penais, explica os crimes de motivação política (terrorismos, saques, ocupações) que decorrem de uma conduta de rebeliões e explica comportamentos como os do alcoolismo e toxicodependência.





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Marcos Coimbra é Economista, Professor, Acadêmico Titular da Academia Brasileira de Defesa e Autor do livro Brasil Soberano.
Correio eletrônico : mcoimbra@antares.com.br

PT deve ser banido


O Brasil a Dois Passos da Ditadura


Peço que leiam esse post com atenção. Peço que enviem esse post a deputados e senadores. Nosso país está a dois passos da ditadura, e tais passos estão prestes a serem dados.

Passo 1) Aprovar o petista Fachin para o STF: a população brasileira é majoritariamente contra o MST, contra a invasão de propriedade privada. Fachin já defendeu o MST, Fachin defende a desapropriação de terras produtivas. Aprovar o nome do petista Fachin para o STF é o primeiro passo em direção a ditadura.

Passo 2) Negar o pedido de impeachment: 61% da população brasileira são a favor do impeachment de Dilma. Os indícios de corrupção se avolumam, a irresponsabilidade fiscal do passado segue punindo o povo brasileiro, e o aparelhamento do Estado segue a pleno vapor. Negar o pedido de impeachment é ferir de morte as duas maiores manifestações populares da história brasileira.

Claro que existem outros problemas no Brasil, as urnas eletrônicas entre elas. Mas os dois pontos levantados acima contam com MACIÇO APOIO POPULAR. Se nem nesses dois casos conseguirmos prevalecer é porque o governo já não segue mais as vozes da democracia e do decoro.

Aprovar Fachin para o STF e negar o pedido de impeachment de Dilma abrirá o Brasil para a implantação de uma ditadura. Restará apenas saber se será uma ditadura bolivariana de esquerda ou uma ditadura a la 1964. Mas para os defensores da democracia será apenas mais uma ditadura, mais restrições a liberdade, mais retrocesso.


Pelo bem da democracia brasileira, peço que os deputados e senadores da República não nos empurrem para a escuridão da falta de direitos políticos, para a noite negra da ditadura. Dia 27/05, quarta-feira, junte-se a nós em Brasília. Venha participar da entrega do pedido de impeachment da presidente Dilma. Caravanas de todo Brasil virão para cá, chame seus amigos e venha defender a democracia, talvez você não tenha outra chance.

Uma década depois do Mensalão, o Brasil mudou?



O historiador Marco Antonio Villa comenta com Joice Hasselmann o "infeliz aniversário" de dez anos do escândalo do mensalão, até então o pior da história do Brasil. Na pauta, as penas brandas para os 'cabeças do bando'. Villa questiona: "Por que a Justiça bate no Fernandinho Beira-Mar e é branda com os chefes do Mensalão?


A cara desmoralizada do Brasil atual

Por Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A História de nossa pátria tem sido enriquecida nas últimas décadas pela estória de abomináveis nacionais.

Que a nossa pátria era um ninho de finórios, todos sabíamos. Contudo, nunca na sua péripla andança ela foi tão mimoseada com figuras da mais alta patifaria.

Impossível, não iniciarmos o nosso pífio elenco com o imbatível Lula. Depois, citando ao bel prazer, não necessariamente na ordem de laureados sacripantas, lembramos de Dilma, Dirceu, Mercadante, Palocci, Jaques Wagner, Stédile e muitos outros, todos mergulhados no lulo - comunismo, mas sem esquecer - se de arrancar da cornucópia, uma rica parte para o seu patrimônio.

Figuras nacionais, sem a ideologia embromativa, afloraram como renomados pilantras, que no calor do exemplo do petismo, “os fins justificam os meios”, batalharam para o seu enriquecimento empregando quaisquer tramóias.

Diariamente, a mídia nos atualiza sobre o que está acontecendo. Sabemos que a nação está mergulhada numa lama fedorenta e ninguém pode visualizar uma simples melhora que seja.

Chegamos ao caos? Atingimos o fundo do poço? Porém é flagrante que poderemos aumentar a desgraça do povo e afundar cada vez mais.

Acontece que lá no fundo a canalhice humana pode perder mais dignidade, atolar na desonra, na falta de qualquer atributo e continuar a mergulhar na podridão humana.

Jeitosos em seu próprio beneficio, trocando os mais corretos sentimentos por migalhas, desde furar filas até tirar balinhas de crianças, parece que com o advento do lulo - petismo os nativos subiram aos píncaros da calhordice.

Quem acompanha a nossa grandiosa trajetória de malfeitos nos últimos tempos, sabe que a canalhice aumentou geometricamente.

O governicho escabroso conseguiu tornar uma sociedade débil em seus parâmetros de cidadania num rebanho de lacaios da pior qualidade.

Nos últimos anos, a decadência atingiu a patamares inimagináveis, e mesmo o desgoverno limitando a mídia em geral, as patifarias, maracutaias e corrupções são corriqueiras, tão grosseiras e explícitas que inundam a imprensa nacional como descaradas infrações.

A cada dia, contudo, por exagero dos contraventores, e pela total falta de preocupação do desgoverno, as patifarias tornaram - se mais expostas. E imbatíveis.

Lamentavelmente, a impunidade floresceu e a indignação morreu.

O petrolão mostrou - se a maior falcatrua ocorrida neste País, e é fácil imaginar - se que algo da mesma ou maior magnitude deverá estar ocorrendo noutras áreas.

O BNDES ao ser destampado mostrará uma sucessão de golpes maior ainda do que o petrolão.
Diariamente, surge uma variedade de golpes que incluem os mais diversos nomes. Na maioria cooptada pelo Executivo ou pelo petismo, sem contar os correligionários do Foro de São Paulo.

Os golpes são contínuos, envolvem bilhões e até trilhões de reais e suas consequências para a nação são gritantes. Em cada área em que se analise a situação da pátria, verificamos a nossa regressão econômica e moral.

Mas o mais impressionante é que podemos admitir que nada de positivo redundará da grande roubalheira, pois o povo atolado em impostos não mudará a situação catastrófica.

O deprimente é que a debacle não se limita à falta ou à carência de obras para a vivencia ou sobrevivência da população, porém para a sua condição de cidadania.

A cada dia temos uma rastejante cidadania. Como preconiza a ideologia lulo - petista - socialista - sindicalista - marxista.

Pobre povo que constrói uma desmoralizada nação.