sexta-feira, 2 de maio de 2014

No dia em que o PT baterá o martelo em favor do nome de Dilma, mercados reagem positivamente à expectativa de que ela tenha caído em pesquisa eleitoral



Pois é… Está acontecendo mesmo. Basta o mercado desconfiar que virá uma nova pesquisa com a expectativa de queda de Dilma Rousseff, e a reação é positiva. Os viciados em autoengano podem imaginar que isso é coisa de especuladores. Não! É coisa de gente que aposta, isto sim, num governo que tenha um mínimo de previsibilidade e de competência.

Curiosamente, essa melhora no mercado ocorre no dia em que o PT dá início a seu Encontro Nacional, que vai, digamos, pré-oficilizar a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição. Os dois acabaram de chegar ao evento, ao som de “um, dois, três, Dilma outra vez!”.


Correntes no PT defendem que Lula assuma um cargo formal na coordenação da campanha, que é um modo de demonstrar a unidade e, ao mesmo tempo, de colocá-lo para valer na disputa. É evidente que ele seria a grande estrela da campanha. Se isso acontecer, a presidente vira personagem secundária na sua própria chapa.

Pesquisas e vaias na festa da CUT foram decisivas para Lula desistir de ser candidato. Quem vai é mesmo Dilma.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participam do 14º Encontro Nacional do PT, no Centro de Convenções Anhembi, na zona norte de São Paulo, nesta sexta-feira. (Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo) 
A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participam do 14º Encontro Nacional do PT, no Centro de Convenções Anhembi, na zona norte de São Paulo, nesta sexta-feira. (Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo)

Visivelmente nervoso e agressivo, Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou discurso nesta sexta-feira (2), durante encontro nacional do PT, para sepultar o movimento "volta, Lula" e garantir que a candidata do partido à Presidência da República é Dilma Rousseff. "É preciso parar de imaginar que existe outro candidato. Quando a gente brinca com isso os adversários aproveitam, não podemos gastar energia com isso", afirmou o ex-presidente.

A declaração do petista ocorre em meio a uma séria de péssimas notícias para o PT: o crescimento da Oposição, o cansaço do eleitorado em relação ao partido, tendo em vista o mensalão, além da CPI da Petrobras que promete envolver altas figuras do partido num mar de lama. Observado por uma Dilma aliviada, o ex-presidente procurou abafar a movimentação da plateia de militantes. "Se um dia eu tiver que ser candidato a alguma coisa, a primeira pessoa a saber será a companheira Dilma".

O petista disse também que essa não será uma eleição fácil e que estará à disposição da presidente para fazer campanha. "Só você preparar a agenda que Lulinha estará junto com você". Lula brincou ao afirmar que, diferentemente de Dilma, não está subordinado aos acordos eleitorais que Rui Falcão fez com aliados. Portanto, poderá comparecer a palanques a que Dilma não irá.

Durante o discurso, Lula defendeu os condenados no mensalão José Genoino e José Dirceu, presos na Papuda, em Brasília. Para o ex-presidente, há uma "perseguição" contra o PT, criticando que não há o mesmo tratamento na imprensa para o mensalão mineiro. Lula criticou duramente a imprensa ao afirmar que é o maior "partido de oposição" e defendeu que haja uma recuperação da imagem do PT. (Com informações da Folha Poder)

Confisco tributário, juros absurdos no crédito e inflação fortalecem insatisfação, vaias e votos contra Dilma

 
O desgoverno do Partido dos Trabalhadores continua promovendo um arrocho salarial do ponto de vista tributário. O confisco promovido mensalmente pelo “Imposto de Renda” sobre os salários ajuda a piorar a situação do bolso de quem sofre com o “aumento real do custo de vida” ou “perda do poder de compra”. Quem encontra cada vez mais dificuldade para fazer compras, pagar as contas obrigatórias do mês ou quitar empréstimos a juros absurdos cobrados por bancos e cartões de crédito prepara o voto de vingança que vai impedir a reeleição de Dilma Rousseff. A bronca dos encalacrados formadores de opinião, que tem efeito multiplicador imediato, preocupa os estrategistas de marketing do PT.

A defasagem de correção na tabela do Imposto de Renda já chega a 61,42% desde 1996. Só nos quatro anos do governo Dilma Rousseff, existe uma perda real de 6,7% em relação ao índice oficial de inflação (que é bem menor que a inflação verdadeira, sentida pelos mortais assalariados, no dia a dia). Esse cálculo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco) ridiculariza “o grande ganho salarial indireto” propagandeado por Dilma, em seu discurso radiotelevisivo do Dia do Trabalho, quando anunciou a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda em 2015.

Nas contas do Sindifisco, para quem ganha acima de R$ 5 mil, a redução será de apenas R$ 37,17 por mês, ou R$ 483,21 por ano, valor que não inclui as deduções do INSS e nem com dependentes. No ano que vem, a faixa de renda sobre a qual incide a alíquota do IR de 7,5% subirá de R$ 2.679,29 para R$ 2.799,86. No caso da alíquota de 15%, o limite de rendimentos saltará de R$ 3.572,43 para R$ 3.733,19. A faixa de isenção atingirá quem ganha R$ 1.868,22. Atualmente, é de R$ 1.787,77. E, como se fosse grande vantagem, o Ministério da Fazenda já propagandeia que abrirá mão de arrecadar R$ 5,3 bilhões com a correção na defasadíssima tabela do Leão.

A mordida leonina na Era PT já entra na pauta reeleitoral. Segunda-feira que vem, o presidenciável tucano Aécio Neves promete apresentar, no Senado, uma proposta de Emenda Constitucional para que a tabela do Imposto de Renda, nos próximos cinco anos, seja reajustada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). Também semana que vem, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados tende a aprovar o Projeto de Lei 6.094/13, proposto pelo Sindifisco, propondo que a tabela do IR seja reajustada em 5%, mais a variação do rendimento médio do trabalhador, medido pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. O reajuste aconteceria de 2015 até 2024, a partir de quando os 5% sairiam do cálculo.

Por tudo isso, o “Aumento real do custo de vida” ou “perda do poder de compra” (nome que quiserem dar ao fenômeno inflacionário, de depreciação do sempre irreal Real), junto com o peso da alta carga de impostos, é a maior preocupação de Dilma Rousseff e seus marketeiros em seu nada fácil plano reeleitoral. O mais complicado é que tanto Dilma quando seus principais opositores, Aécio Neves e Eduardo Campos, também terão de fazer malabarismos para não mexerem em outro vespeiro: os absurdos juros praticados no Brasil, que dão sempre lucros recordes aos bancos e operadoras de cartões de crédito (tradicionais financiadores de campanhas eleitorais).

Até agora, nenhum dos candidatos (de situação ou oposição) fala, claramente, em mudança do modelo econômico, no campo a usura e da tributação, que são os maiores entraves ao desenvolvimento do Brasil, junto com o alto gasto e desperdício da máquina estatal. Nenhum deles demonstra, claramente, como fazer uma reforma tributária urgente. Reforma política, para viabilizar a primeira, menos ainda. Releia o artigo de Hélio Duque, publicado no Alerta Total de 30 de abril, para entender a gravidade do problema: “A inadiável reforma tributária”.

Assim, sem previsão de mudanças estruturais, o cenário para a eleição fica medíocre. Resume-se a tirar o PT e seus comparsas do poder. Sem a garantia de que o substituto da gang petralha fará algo diferente para romper com o corrupto e incompetente sistema Capimunista na República Sindicalista do Brazil. Eis a tragédia anunciada para a eleição em que somos obrigados a votar e acreditar, piamente, que as urnas eletrônicas, sem direito a auditoria e conferência impressa de votos, vão eleger, realmente, os sujeitos em quem votarmos. Eis a Barbárie Institucional.

Efeito Vaia

 

O que os petistas mais temiam começa a acontecer: vaias sinceras, obrigando-os a ficar de boquinha calada e de vara curta em eventos públicos nos quais não têm a torcida amestrada.

Ontem, os políticos petistas não conseguiram falar na festança do 1º de Maio, liderada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores (CTB) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o pré-candidato ao governo do estado Alexandre Padilha (PT), o ministro Ricardo Berzoini e o senador radical-chic Eduardo Suplicy tiveram de ficar quietinhos, enquanto o insatisfeito público vaiava e atirava papéis, latas e garrafas na direção do palco.

Diálogos complicados


Um dos líderes religiosos do lulo-petismo, o Secretário Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, grande figurão da chamada “República de Londrina”, teve a maior dificuldade em falar no evento “Diálogos Governo-Sociedade Civil – Copa 2014”, no último dia 28 de abril, no Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro:

“Eu fico com medo do tipo de democracia que algumas pessoas aqui nesta sala querem impor, no grito... Fico com muito medo”...

O temeroso Carvalho garantiu que Dilma não vai apoiar projetos que impeçam as livres manifestações – o que levou muitos jovens à gargalhada...

Reinvenção da Pólvora?


Nosso ilustrador honorário, Johil Camdeab Abreu, tira a maior onda com uma nota da revista Veja que mostra como a petralhada já começa a atuar, de forma suja, na campanha reeleitoral:

“No feriado de Páscoa, cerca de 2000 petistas se reuniram em um evento batizado de Camping Digital, em São José dos Campos (SP). 0 objetivo era aperfeiçoar os presentes na arte da guerrilha pela internet. Bancado pelo partido, custou 400 000 reais. Os palestrantes eram alguns dos principais defensores do PT na rede - donos de blogs e colaboradores de sites financiados por anúncios de governos e de empresas comandadas pelo partido. Junto com os chamados "estrategistas" do jogo nem sempre limpo das redes sociais, eles ensinavam o melhor meio de atacar os adversários e fazer reverberar suas acusações - uma espécie de Minimanual do Guerrilheiro da Internet. Uma das principais táticas recomendadas à plateia foi a criação e disseminação de "memes" - vídeos, imagens ou frases que, embalados por bom humor, se espalham rapidamente pela internet, neste caso, com o propósito de beneficiar o PT ou achincalhar seus adversários. Explicou Leila Farkas, responsável pela página Fernando Haddad Prefeito: "Uma mesma imagem serve para explorar qualquer coisa. Você pega qualquer foto e põe o significado que quiser, não é uma delícia?".

Nosso Panfletário Virtual acha uma gracinha que a petralhada tenha descoberto a pólvora antes dos chineses...

Aplauso remunerado


Tem coisas que só acontecem no “Congreço” tupiniquim...

O resto eles compram, a preço superfaturado, com o cartão de crédito corporativo do serviço público federal...

Kit necessário


Gaiatos da internet já difundem o uniforme básico que o torcedor deve usar, em caso de chuvas durante a Copa do Mundo da Fifa, no Rio de Janeiro...

Nova Deusa da Justiça?


Nem toda nudez termina castigada no falso moralista planeta Terra.

A juíza Enisa Bilajac, de 35 anos, chegou a ser exonerada do Tribunal da Bósnia-Herzegovina, acusada de depor contra a moral e os bons costumes do Judiciário.

Enisa Bilajac foi alvo de um fotógrafo indiscreto que a flagrou deitada no chão do gabinete, totalmente nua, tentando se bronzear com o sol que penetrava pela janela, enquanto fazia exercícios para fortalecer suas torneadas pernas.

A meritíssima defensora da boa forma física acabou perdoada pelos colegas da Suprema Corte de Sarajevo, e pode voltar a vestir sua toga, normalmente.

Nudez perdoada

A naturista magistrada se salvou porque provou que a porta de seu gabinete estava trancada, pois não tinha a intenção de que ninguém visse seu habitual exercício matinal, antes de começar o expediente do Tribunal.

A tese aceita pela Comissão Disciplinar foi a de que Enisa teve seu direito a privacidade invadido por quem fez a indiscreta fotografia dela se exercitando como veio ao mundo...

O caso da juíza peladona, que acabou perdoada “por estar cumprindo apenas um ritual matinal”, “sem ferir a credibilidade profissional da magistratura”, é um dos maiores sucessos virais do maravilhoso mundo imagético da internet.

De volta ao Lar?

BOMBANDO EM VÍDEO NA INTERNET A PARTE CENSURADA DO DISCURSO DA DILMA NA TV. VEJA LOGO ANTES QUE O MARCO DA DITADURA CIVIL DA INTERNET TIRE DO AR.



Este vídeo é uma paródia sobre o discurso da Dilma feito na quarta-feira em cadeia nacional. Aliás, seria, como está na chamada no YouTube, a parte do discurso que foi "censurado".

E, como não poderia deixar de ser, o vídeo está bombando nas redes sociais e já há centenas de comentários de internautas iracundos.

Como se diz aqui em Florianópolis, que está sobre a Ilha, a maré não está para peixe.

Assista imediatamente antes que o Marco da Ditadura Civil da Internet tire do ar.

A CONFISSÃO DE DILMA

Por Percival Puggina*

Ouvi pelo rádio o pronunciamento da presidente. Sem dúvida, ela percebe a República como artigo de consumo e a nação como um bando de idiotas. Valendo-se da oportunidade proporcionada pelo Dia do Trabalho, os marqueteiros que servem à candidata procuraram afastar as inquietações da sociedade com relação ao futuro próximo e dissipar, com esquivos circunlóquios, as pesadas acusações que pairam sobre a patroa e sobre seu governo. O tom do discurso se torna indesculpável porque foi inteiramente concebido, parágrafo por parágrafo, à luz da queda de prestígio da candidata do continuísmo. A pesquisa eleitoral divulgada na véspera apontava um tombo espetacular nos índices da presidente. Reduzira-se em 10 pontos a distância que a separa do segundo colocado. Subira para 43% seu índice de rejeição, que é a mais importante informação quando a campanha sequer iniciou, superando as intenções de voto, que desceram aos 37%. Para quem sonhava com vitória no primeiro turno, haver mais eleitores dizendo que não votariam nela em hipótese alguma do que votantes dispostos a fazê-lo gera uma situação alarmante. É exatamente esse o fundo de cena em que se deve apreciar a lamentável fala presidencial do dia 30 de abril.

Tomemos, por exemplo, o caso dos bilionários escândalos envolvendo a Petrobras. Como se resume o que disse a presidente em relação ao tema? Que tudo será rigorosamente investigado (embora ela tenha procurado impedir e, depois, tentado bagunçar a CPI proposta para essa investigação). Afirmou, também, que não admitia o uso político do assunto para depreciar e prejudicar a empresa. Pura retórica de militante petista. Quem vem fazendo, há 11 anos, uso político da Petrobras são os governos petistas, que dela se servem para arregimentar apoio parlamentar, fatiando-a entre as siglas da base e malbaratando os incertos recursos do pré-sal como se fossem um ativo político do PT e não uma futura riqueza do país. Como consequência, derrubaram a Petrobras do 12º lugar entre as grandes empresas mundiais para a 120ª posição. Prejudicar a empresa é o que o governo vem fazendo e não quem cumpre o incontornável dever de defendê-la de maus tratos e malfeitos.

O discurso presidencial estaria perfeito num comício de campanha. Usou à exaustão expressões que apontam para um horizonte posterior: "continuar na luta", "continuar fazendo", "continuar as mudanças", "seguir adiante", "mudar mais rápido", "recomeçar mais fortes", "continuar a política de valorização", "meu governo será sempre", coroando com um happy end: "Quem está do lado do povo pode até perder algumas batalhas, mas sabe que no final colherá a vitória".

Assistiu-se a um conjunto de piruetas retóricas, habilmente construídas por marqueteiros. Houve uso do horário nobre de televisão para falar sem contraditório a 80% dos brasileiros, posto que as oposições não dispõem de igual recurso. Alguém pode achar que foi simples deselegância, falta de fair play, ou algo assim. Mas não é. Tem todo o jeito de crime eleitoral. Alguns partidos, aliás, já anunciaram que vão recorrer à Justiça denunciando o fato como um formidável abuso de poder contra o princípio de isonomia que deve reger uma correta disputa política. Age contra a democracia e contra os mais comezinhos princípios quem se vale do poder em benefício próprio e usa recursos que são de todos para obter votos para si. A presidente, ao ensejo do dia 1º de Maio, valendo-se das comemorações do Dia do Trabalho, promoveu consistente e inequívoca demonstração daquilo que pretendeu negar: os negligentes padrões morais que caracterizam seu governo e seus associados. Com a palavra o TSE.


______________
*Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+ e membro da Academia Rio-Grandense de Letras.

CUT e PT protagonizam vexame histórico no Dia do Trabalho; latas, garrafas e bolas de papel impedem petistas de discursar


Com medo de vaias, Alexandre Padilha não discursou no evento da CUT do Dia do Trabalhador Agência Estado Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/publico-vaia-petistas-atira-latas-durante-festa-da-cut-em-sp-12357967#ixzz30XbmZlpX  © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Com medo de vaias, Alexandre Padilha não discursou no
evento da CUT do Dia do Trabalhador  (Agência Estado)
A CUT e o PT protagonizaram neste Dia do Trabalho um dos maiores vexames de sua história. Explico. O governo decidiu ser onipresente e participar, em São Paulo, tanto da festa promovida pela Força Sindical, na praça Campos de Bagatelle, na Zona Norte, como do chamado ato unificado, que juntou, no Vale do Anhangabaú, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e a CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros). Não custa lembrar: os eventos ocorreram um dia depois de a presidente Dilma Rousseff ter anunciado um reajuste de 10% no Bolsa Família e de 4,5% na tabela de correção do Imposto de Renda.

No ato da Força, os oposicionistas Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) foram aplaudidos. Os que tentaram defender o governo, como Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, foram impiedosamente vaiados. No evento liderado pela CUT, os petistas não conseguiram falar. O primeiro que se preparou para discursar foi o prefeito Fernando Haddad. Quando seu nome foi anunciado, começou uma chuva de latas, garrafas e bolas de papel, tudo temperado por muita vaia. Irritado, ele foi embora e não quis conversar nem com os jornalistas. O sindicalista e cutista Ricardo Berzoini, ministro da Casa Civil, passou pelo mesmo constrangimento. O senador Eduardo Suplicy e o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha limitaram-se a cumprimentar os presentes.

Chamo a atenção para os números: a Força reuniu 250 mil pessoas (embora tenha anunciando 1,5 milhão), e a CUT, 3 mil (embora tenha falado em 80 mil). Seja nos números superestimados dos organizadores, seja nos mais realistas, da PM, a diferença é gigantesca. Ainda que esses eventos de Primeiro de Maio tenham se transformado em grandes shows, o fato é que aquele promovido pelos que se opõem a Dilma foi bem mais concorrido. Por falar nela, as generosidades anunciadas no dia anterior não tiveram a menor importância para as pessoas presentes aos dois eventos. Ao ter seu nome pronunciado, Dilma foi ainda mais vaiada do que a companheirada.

Evento do 1º de Maio da Força Sindical: Paulinho da Força e Aécio Neves criticam a presidente Dilma Marcos Alves/Agência O Globo Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/ato-pelo-dia-do-trabalho-vira-palco-de-ataque-entre-oposicao-governo-12354959#ixzz30XbEEsNe  © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Evento do 1º de Maio da Força Sindical: Paulinho da Força e Aécio
Neves criticam a presidente Dilma Marcos Alves/Agência O Globo
Na manifestação organizada pela Força, Aécio criticou Dilma: “Ela foi ontem à televisão falando que quer dialogar com a classe trabalhadora e hoje está fechada no Palácio do Governo, não veio aqui olhar para vocês, explicar por que a inflação voltou, por que o crescimento sumiu e por que a decência anda em falta no atual governo”. Eduardo Campos emendou: “Vamos derrotar o inimigo nº 1 do trabalhador que é a inflação, o desemprego, a desindustrialização”.

Fora do tom

Quem ficou um pouco fora do tom foi o deputado Paulinho. Depois de pedir que os presentes mandassem uma banana para Dilma, disse: “Quem vai acabar no presídio da Papuda é ela porque quem roubou a Petrobras é ela, que era presidente do Conselho”. Ainda que isso seja pinto perto da violência institucional promovida por Dilma no dia anterior, quando usou a rede nacional de rádio e televisão para fazer campanha eleitoral, é o tipo de fala desnecessária. Aécio e Campos tinham sido contundentes o bastante, sem resvalar na grosseria. Alguém dirá que o sindicalista e político Lula já fez coisa muito pior. É verdade. Mas eu não tomo Lula como modelo do que se deve fazer em política.

E fora do tom também estão o governo e o petismo. Protagonizaram um vexame verdadeiramente histórico. As ruas não andam muito hospitaleiras com o oficialismo. 

Lula ataca a liberdade de expressão e diz com ódio que "a gloriosa Imprensa é o grande partido de oposição" do Brasil.


Num daqueles momentos lamentáveis desta criatura chamada Lula, ele olha para Dilma, trata-a como Presidenta e nomeia a Imprensa como maior partido de oposição do Brasil. Todo o PT aplaude. Todo o PT mostra a sua cara. O vídeo é uma cortesia do @sharprandom.

Crítica deselegante de Paulinho da Força a Dilma mostra que o Brasil é palco de guerra de quadrilhas


paulinho_09Telhado de vidro – Corrupção é algo inaceitável, mas no Brasil esse tipo de crime cresce de maneira assustadora, mas a extensa maioria dos culpados acaba beneficiada pela impunidade. Como sabem os leitores, política só se faz à base de muito dinheiro, o que leva os políticos a se envolverem cada vez mais em escândalos de corrupção.

Na festa promovida pela Força Sindical em comemoração ao 1º de Maio, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SDD-SP) aproveitou o evento para fazer duras críticas ao governo do PT e à presidente Dilma Rousseff, que no dia anterior ocupou a cadeia de rádio e televisão para um pronunciamento oficial cheio de armadilhas e escandalosamente eleitoreiro.

Críticas aos ocupantes do poder são necessárias, desde que responsáveis, até porque rédea solta significa desmandos, mas Paulinho da Força, como é conhecido o parlamentar, abusou da deselegância ao afirmar que por causa da polêmica compra da refinaria de Pasadena a petista Dilma deveria estar no presídio da Papuda, em Brasília, onde cumprem pena alguns dos condenados na Ação Penal 470 (Mensalão do PT).

A essência democracia está no equilíbrio de forças e na convivência pacífica de opiniões divergentes, mas no Brasil a toada é diferente. Acostumaram-se os políticos a conviver ao redor de um imundo balcão de negócios, sendo que o escambo torna-se cada vez mais caro e impraticável.

O ucho.info não está a defender a presidente Dilma no caso de Pasadena, que por comandar à época do negócio o Conselho de Administração da Petrobras é responsável pela trapalhada, mas não é da forma como sugeriu Paulinho que faz-se política e muito menos vive-se em um regime supostamente democrático. O Estado brasileiro tem Poderes constituídos e os cidadãos devem cobrar a apuração dos fatos com a devida participação do Judiciário.

Ademais, não custa lembrar que Paulo Pereira da Silva está a anos-luz de ser a pessoa mais adequada para acusar adversários políticos de envolvimento em supostos casos de corrupção. No rastro da Operação Santa Tereza, a Polícia Federal flagrou, em 2008, o deputado em um esquema de desvio de recursos emprestados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a prefeituras e empresas.

O relatório da PF serviu de base para o pedido de prisão de onze suspeitos de envolvimento no esquema criminoso. O nome de Paulo Pereira da Silva não foi incluído na investigação por conta da prerrogativa de foro. Foi uma estratégia inteligente da Polícia Federal, pois a inclusão do nome de Paulinho anularia a investigação, uma vez que em casos como esse a legislação vigente exige autorização do Supremo Tribunal Federal para que um parlamentar seja investigado.

Entre os citados no relatório da PF apareceu o nome de João Pedro de Moura, então assessor de Paulinho na Força Sindical. Na ocasião, a PF classificou Moura como “um dos principais assessores da Força Sindical, responsável pela ligação da organização criminosa com o banco [BNDES]“.

No relatório, a PF destaca que, em 13 de fevereiro de 2008, Moura foi fotografado chegando à Câmara. O assessor seguiu para o gabinete de Paulo Pereira da Silva carregando uma mochila. “É mister perceber, na foto abaixo, que João Pedro de Moura desembarca pela manhã levando uma mochila, a qual não é mais vista com ele durante o decorrer do dia”, frisa o documento da Polícia Federal.


O Brasil não vive o seu melhor momento político, até porque o que prevalece atualmente é uma impressionante “cleptocracia”, mas essa enxurrada de acusações, de parte a parte, mostra que o País tornou-se refém de acirrada guerra entre quadrilhas que se valem de mandatos eleitorais para permanecer na trincheira da impunidade.

Wagner Moura tem como herói um psicopata assassino


Quero ganhar mais alguns milhões no capitalismo 
defendendo terroristas comunistas…
O ator Wagner Moura deu uma longa entrevista a Folha hoje, falando sobre seus projetos e, claro, sobre sua ideologia política. Um de seus projetos preferidos à frente é o filme sobre o terrorista comunista Marighella. Para enaltecer o assassino comunista, a produção vai gastar R$ 10 milhões, de olho no lucro bem capitalista, já que ninguém é de ferro.

O filme será filmado em Cuba, lugar bem adequado, pois além de baratinho para a produção, representa a realidade miserável criada pelos sonhos de gente como Marighella. É o que o Brasil seria hoje se os comunistas tivessem vencido.

Moura elogia a disposição de sacrifício dessa geração: ”Sem querer parecer piegas, havia um comprometimento com o coletivo nos anos 1960, 1970, especialmente dos jovens, que não faz muito sentido hoje. Os caras iam para a clandestinidade, muitos morriam, eram torturados, abdicavam de vida pessoal, de carreira, filhos, porque acreditavam numa coisa”.

Detalhe bobo ignorado pelo ator: essa “coisa” em que acreditavam foi responsável pela morte e escravidão de milhões de pessoas. Os nazistas também acreditavam numa “coisa” e estavam dispostos a matar ou morrer por ela (mais matar do que morrer, assim como os comunistas). Para Wagner Moura isso não importa: o importante é crer em algo e apertar o gatilho!

O ator engajado acrescenta: ”É um filme sobre sacrifício. Ele tinha uma visão aguçada do futuro, com muita lucidez, um dos únicos a entender, antes do golpe, que a chapa ia esquentar muito. O herói que eu gosto de ver é esse, o que caminha para um destino trágico com altivez”. Visão do futuro? Lucidez? O que o homem tinha era uma incontrolável sede por sangue e violência, assim como seu ídolo Che Guevara. A chapa esquentou justamente por gente como ele.

Como o sujeito precisa dar pitaco sobre tudo, sempre com seu viés socialista (mas o Francisco Bosco jura que ele defende o modelo social-democrata moderado!), Wagner Moura falou sobre a morte do torturador Paulo Malhães: “Um cara diz publicamente que matou, torturou, fez o diabo e, no mês seguinte, morre? É queima de arquivo, mostra como as forças conservadoras são atuantes”.

Forças conservadoras atuantes? E falam que o Olavo de Carvalho é que gosta de teoria conspiratória! Reinaldo Azevedo dá a resposta para antas desse naipe:

A morte provocou certa histeria na imprensa, que decretou “queima de arquivo”. Nessa hipótese, ter-se-ia formado, creio, um bando de velhinhos torturadores – o facínora júnior teria uns 70 e poucos; o sênior, mais de 90– para exterminar “traidores” da causa, ainda que tal designação não coubesse exatamente ao coronel. Afinal, ele afirmou ter praticado, sim, coisas horríveis, mas pôs tudo na conta do dever cumprido. Também não citou nomes.

Por que “os porões reagiriam”? Ainda que os vovozinhos da tortura não executassem pessoalmente a tarefa, teriam de estar notavelmente organizados para, com um braço ágil e operativo, partir para a ação direta. Ora, se estão estruturados o bastante para matar um dos seus, por que não, então, para eliminar alguns dos inimigos de antes? A hipótese era ridícula de saída. E ousei escrever isso desde o primeiro dia, o que me rendeu as simpatias costumeiras dos pistoleiros das palavras.

O exame do corpo constatou que Malhães não morreu sufocado, mas de ataque cardíaco. O caseiro da chácara confessou que organizou o assalto em companhia dos irmãos. Queriam as armas que o coronel colecionava. Os que viram no caso mais uma evidência de que a direita pré-Jango (Deus do Céu!) estava se reorganizando não se deram por vencidos. Como é que os fatos ousam desafiar a interpretação conveniente, aquela que põe no seu devido lugar moral os atores de… 1964?

Claro, esses “jornalistas” não gostam dos fatos, assim como Wagner Moura. Se gostasse não diria que o terrorista comunista tinha visão aguçada do futuro e muita lucidez. O que Wagner Moura gosta, de verdade, é de acumular uma boa fortuna vendendo socialismo no modelo capitalista para idiotas, e ainda posando de humanitário 

PIB empresarial fecha com Aécio.


O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, disse nesta sexta-feira (2) a empresários que o governo da presidente Dilma Rousseff atrasou o debate sobre o desenvolvimento do Brasil em dez anos. Para o tucano, a instabilidade da política fiscal e monetária brasileira alterou as prioridades da área econômica.

"Nós poderíamos estar discutindo produtividade, mas estamos voltando a uma velha agenda, da busca pela estabilidade. Perdemos, por exemplo, uma década com a demonização das privatizações e das parcerias com o setor privado. Agora, estamos na mesma agenda em que estávamos há dez anos no setor da infraestrutura", disse Aécio no 13º Fórum de Comandatuba, na Bahia.

Em seu discurso no evento, em um seminário que teve a participação de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB), Aécio disse que pretende governar junto com a dupla a partir de 2015, caso um dos grupos vença a eleição presidencial. "Eu não vejo como, a partir de 2015, não estarmos Eduardo, Marina, eu e tantos outros no mesmo projeto de país."

O senador mineiro manteve suas baterias voltadas para a flexibilização dos pilares macroeconômicos pelo governo Dilma. "Assistimos à maquiagem dos dados fiscais, que retirou grande parte da credibilidade construída pelo Brasil ao longo dos anos, deixando de focar no processo inflacionário, cujo objetivo passou a ser o teto da meta, e não o centro", afirmou Aécio.

O tucano voltou a prometer a criação de uma secretaria extraordinária, se eleito, para elaborar no prazo de seis meses uma proposta de simplificação do sistema tributário. Aécio foi aplaudido pelos empresários em quase todos os momentos em que propôs o corte de taxas e impostos.

Assim como Campos, Aécio também criticou as parcerias comerciais do governo brasileiro, especialmente com países da América Latina como a Venezuela. "É hora de rompermos algumas amarras e buscarmos parcerias em outras regiões do mundo."


O tucano repetiu outras propostas que vem apresentando ao longo dos últimos meses, em sua pré-campanha, como o fim da reeleição e a instituição de mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos. (Folha Poder)

Lava-Jato: Padilha não pode se negar a prestar esclarecimentos no Congresso, defende líder do DEM


alexandre_padilha_07Banco dos réus – Líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE) reforçou a necessidade de o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, dar explicações sobre escândalo que envolve a pasta e o contrato com o laboratório farmacêutico Labogen, de propriedade do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na esteira da Operação Lava-Jato.

De acordo com o parlamentar, as novas denúncias veiculadas no jornal “O Globo”, na edição desta sexta-feira (2), que escancaram a forma fraudulenta e contra pareceres técnicos que o Labogen foi contratado pelo ministério, demonstram a extensão da fraude foi operada sob a gestão de Padilha para beneficiar aliados do deputado federal André Vargas (sem partido-PR) e da base governista.

“Não há mais como se esconder dizendo que não vai participar de palanque eleitoreiro. O agravamento das denúncias exige que o ex-ministro envolvido preste esclarecimentos no parlamento. Seria uma afronta à sociedade ele se negar a explicar como, sob sua gestão, foi assinado um contrato de R$ 134,4 milhões com um laboratório que sequer alvará de funcionamento da prefeitura tinha .”, criticou Mendonça.

O Democratas já havia protocolado um convite a Padilha para uma audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle na última semana, após a divulgação de como o doleiro preso pela Polícia Federal e o deputado André Vargas montaram um esquema de desvio de dinheiro do ministério. Mendonça acredita que o agravamento das denúncias torna imprescindíveis os esclarecimentos de Padilha na comissão.

“Ele precisa respeitar a democracia e o papel constitucional do Congresso Nacional. É desrespeitoso para toda a sociedade que uma pessoa que quer se candidatar ao governo de São Paulo ignore o tamanho do escândalo em que está metido e não entenda que ele deve explicações, sim, a todos nós”, defendeu o líder.

Novas e graves denúncias


O jornal “O Globo” denuncia que Alexandre Padilha participou como testemunha da assinatura do contrato com a Labogen e que setores técnicos do ministério já demonstravam a incapacidade técnica do laboratório e o superfaturamento do contrato de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para a produção de citrato de sildenafila, o genérico do Viagra, medicamento para disfunção erétil.

Morte de 2 coronéis do Exército e teoria da conspiração

Por Félix Maier
Para Dallari, resultado das investigações foi bom - Felipe Rau/EstadãoVários embusteiros andaram dizendo que a morte do coronel Malhães era "queima de arquivo", especialmente o Sr. Dallari, atual chefe do comissariado bolcheniquim (CNV), e o Sr. Damous, do comissariado OABista do Rio. Incluem-se entre esses embusteiros também a jornalista comunista Tereza Cruvinel, que escreveu a mesma asneira em sua coluna de domingo (27/04/2014) no Correio Braziliense. O que esses farsantes insinuaram foi que a morte do militar poderia ter sido feita por antigo companheiro de repressão, para que não  voltasse a dar informações mais detalhadas no futuro, caso fosse novamente inquirido.

Teoria da conspiração por teoria da conspiração, pode-se levantar outra hipótese: as mortes dos coronéis Molina e Malhães, ambos ligados ao caso Rubens Paiva, foram praticadas por vingança de terroristas de esquerda, em caso típico de "justiçamente", na sua típica "língua de pau". Afinal, por que o coronel Molina, morto em Porto Alegre, levou 15 tiros? Latrocínio é que não houve, houve vingança. Bandido comum não iria desperdiçar tanta bala.

Quanto ao laudo médico referente ao coronel Malhães, é bom lembrar que vivemos nos tenebrosos tempos petistas, em que não se pode confiar em mais nada, nem em laudo médico, como aquele inventado recentemente a respeito de Vladimir Herzog. Há inclusive droga que pode ser injetada na pessoa, para assassiná-la, de modo que pareça ter havido infarto do miocárdio.

Teoria da conspiração por teoria da conspiração, alguém pode também levantar a hipótese de que, enquanto a Comissão Nacional da Calúnia vai levantando os nomes e endereços dos antigos "torturadores", a turma do "justiçamento" vem logo atrás para "passar o cerol". Nessa linha de raciocínio, a (c)Omissão da Verdade já estaria carregando dois coronéis mortos nas costas. Quantos mais carregarão?

Sr. Dallari: o que acha dessa outra teoria da conspiração?


1964: Marco Antônio Villa


Neste programa, Mônica Teixeira entrevista o professor Marco Antônio Villa, da Universidade Federal de São Carlos. Ele é autor do livro Ditadura Brasileira 1964-1985: a democracia golpeada à esquerda e à direita. O professor acredita que o período de 1964 até 1968 não pode ser considerado como ditadura, visto que em 1965 houve eleições diretas para governador e, além disso, também aconteceu a passeata dos 100 mil e festivais de música popular.

1964 é um programa que entrevista historiadores e pesquisadores com o intuito de entender como era o Brasil na década de 1960, quais eram os desafios da sociedade e como ela os enfrentou.

Juíza de Cajazeiras-PB é contra o "bolsa-famíia" e diz por quê

Por Adriana Lins de Oliveira Bezerra*

Apenas a título de esclarecimento, aos que respeitam opiniões contrárias, e apenas a esses, é que escrevo agora. Fui alvo de críticas e agressões acerca de minha opinião avessa ao 'Bolsa-Família', programa criado pelo Governo Federal há 10 anos. Grande parte optou por uma justificativa simplista.

- "Ah, ela é rica, juíza, elite, fala porque nunca passou necessidades, nunca passou fome...". Pronto! Essa justificativa encerra a questão e resolve o problema. É uma idiotia de quem nada sabe sobre a vida.

Apenas a título de informação saibam que não sou rica, nunca fui e nunca serei. Meu salário é bom, e com ele, se Deus quiser, nunca passarei fome nem necessidade, mas lutei por ele; e como lutei! Sofri, estudei, trabalhei e lutei, repita-se. Mas isso é outra estória que em outro momento, se interessar a alguém, posso contar.

Aquele final de semana retrata exatamente um dos fatores que me levam a formar a opinião que tenho. Um simples "boato" de que o 'Bolsa-Família' iria acabar, foi suficiente para causar um caos em várias agências da Caixa Econômica Federal. Uma pessoa me disse que teve que pedir dinheiro emprestado para sair do seu sítio para receber o 'bolsa-família', "antes que acabasse"...

A pergunta é: de que viveriam essas pessoas, se o 'bolsa-família acabasse? A minha resposta: passariam ainda mais fome do que tinham quando começaram a recebê-lo. E sabem por quê? Porque agora, com a certeza do "benefício", do óbolo, elas não se propõem mais a trabalhar, ou a estudar e se profissionalizar. Enfim. Estão escravizados à merreca que recebem, como qualquer dependente químico da droga que consomem.

É a isso que me oponho pois quando esse "programa social" foi implantado, a situação das pessoas era caótica, lastimável. Hoje elas estão sendo tratadas como inúteis, como incapazes, com a única serventia de massa de manobra eleitoral! A partir do momento em que se implanta um 'programa assistencialista' como esse, sem uma política paralela de reestruturação, de capacitação para o restabelecimento de condições de trabalho, de autossustento, enfim, de busca por uma atividade que traga um mínimo de independência como contrapartida pela ajuda oferecida pelo estado, ou esse estado passa a considerar essas pessoas como não tendo capacidade alguma para tal ou, simplesmente, não se está querendo ajudar, mas tão somente escravizar, ou seja, obter delas a única coisa de valor que têm a oferecer: o seu voto – e a preço módico. É no que acredito.

Segundo a ONU, o 'bolsa-família' – que antes era chamado de 'bolsa-escola' e exigia a contrapartida das crianças e adultos analfabetos estarem cursando o ensino fundamental – rendeu muita popularidade e votos, mas as DESIGUALDADES continuam elevadas e os progressos obtidos são pífios.

Como programa de caráter EMERGENCIAL, o 'Bolsa-Família' foi importante, mas onde está a tão decantada "inclusão socioeconômica" sustentável dos seus beneficiários?

O saudoso Luiz Gonzaga já dizia em uma de suas canções, de composição com Zé Dantas:

– "Seu Doutor, uma esmola para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão...".

A Coordenadora do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil afirmou que, da forma que o programa funciona, não tem sido útil para ela identificar e retirar as crianças do trabalho e que esse programa não tem impacto nenhum na redução do trabalho infantil.

O programa existe há dez anos e pouquíssimo foi mudado na vida dessas pessoas. O que foi feito de efetivo para reestruturar essas famílias?

Visitem as casas dessas pessoas e me digam o quanto mudou! Enquanto apresentam índices de redução de evasão escolar, em razão do que era o 'Bolsa-Escola', os adolescentes que passam hoje pela Vara que ocupo não sabem a data de seus nascimentos, não sabem o seu nome completo, não sabem o nome de seus pais e, pasmem, não tem a menor ideia de seus endereços. Que noção de civilidade esses meninos tem? Esses mesmos meninos que agora estão querendo jogar na prisão!?!

O 'bolsa-família não dignifica. Escraviza. Vicia no ócio. É o que acho.

As pessoas se tornam escravas da vontade política e não formadoras dessa vontade. E isso para mim é um FAZ-de-CONTA, sim. Defender a redução da maioridade penal é um exemplo disso. Defender a pena de morte também. Fazem de conta que isso vai resolver a criminalidade, mas não vai.

Da mesma forma que fazem de conta que cumprem o ECA, que existe há mais de vinte anos, não o cumprem. Nunca o cumpriram.

Como eu posso cobrar algo de alguém a quem eu nunca dei a chance que produzisse esse algo? As pessoas não podem viver de esmolas. Precisam aprender a andar com as próprias pernas e precisam saber que isso é da responsabilidade delas também.

Vejo mulheres jovens e saudáveis pedindo dinheiro nas ruas. Cada uma com seus três ou quatro filhos. Mas nenhuma pede um emprego. Por quê?

Os senhores tem ideia de quantos cartões desse programa estão nas famosas "bocas de fumo"?

Vejo homens jovens e saudáveis nas portas dos bares ou papeando nas esquinas em pleno dia da semana. Porque não estão trabalhando?

Qual o trabalho que as políticas públicas oferecem ou a simples, mas fundamental capacitação para eles?

É certo que existem alguns programas profissionalizantes. Mas são tímidos, limitados, e não recebem a milésima parte do investimento que o programa de "caridade" gasta, com essa barganha evidente to "toma lá e dá cá o seu voto".

Não sou contra partido político algum. Sou contra políticas públicas inúteis, mal intencionadas e danosas ao futuro da nossa gente e nação. Sou e serei sempre.

Respeitem a minha opinião. Discordem dela, mas a respeitem. E não sejam tão simplistas assim. As coisas não são simples e não podem ser "explicadas" dessa forma populista e demagógica como tem sido a prática dos governos na última década, principalmente por quem não me conhece.

O homem precisa ser dignificado e não escravizado ou comprado por aparentes favores de seus governantes. As pessoas continuam sofrendo com a seca... Absolutamente TODAS AS PESSOAS, TODOS OS ANOS, HÁ DÉCADAS. E o que foi feito da política de irrigação, da política que permaneça que se perpetue e que de fato transforme a vida do sertanejo do nordeste, onde – todo mundo sabe, menos o governo – a água está no subsolo e não na superfície?

Não precisamos disso. Somos inteligentes e capazes. Temos força e vontade de trabalhar. Só precisamos de oportunidades e onde elas estão? Onde está a água das chuvas do ano passado?

Aos que apenas me agrediram gratuitamente, fico com a dor que me causaram e com o consolo de que o tempo cura quase tudo. Aos que perderam alguns minutos de suas vidas para lerem essa minha resposta, agradeço a atenção.

Que Deus esteja conosco!



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*Adriana Lins de Oliveira Bezerra é Juíza de Direito, Eleitora, e Cidadã.

Presidente do PT não para de dizer besteiras.


O presidente do PT, Rui Falcão, abriu o 14º Encontro Nacional do PT, que se realiza nesta sexta-feira, 2, com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao presidente da Corte, Joaquim Barbosa. Falcão disse que o partido vai responsabilizar Barbosa publicamente por qualquer problema de saúde do ex-presidente do partido José Genoino, condenado a regime semiaberto a uma pena de 4 anos e 8 meses no processo ao mensalão.

Genoino se apresentou, nessa quinta-feira, à Penitenciária da Papuda, depois que o presidente do STF suspendeu sua prisão domiliciar. Uma junta médica da Universidade de Brasília (UnB) emitiu laudo afirmando não haver risco à saúde do petista caso ele cumpra a pena na prisão. Preso em novembro do ano passado, Genoino ficou menos de uma semana na Papuda. Alegando problemas cardíacos, foi transferido para um hospital em Brasília e depois para prisão domiciliar.

Rui Falcão também disse que o direito do ex-ministro José Dirceu à progressão de pena está sendo desrespeitado por conta de uma decisão monocrática de Barbosa. A filha de Dirceu Joana Saragoça é uma das participantes do encontro, mas não quis comentar o caso. Ela está credenciada pela escola de formação política do PT.


O presidente do STF suspendeu a análise de pedido de Dirceu para trabalhar fora do presídio da Papuda, onde ele também cumpre pena no processo do mensalão. A suspensão ocorreu devido a investigações sobre o uso de um celular por Dirceu no começo do ano. Há suspeitas de que ele teria falado com o secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia, por celular de dentro da prisão. (Estadão)

Alckmin aproveita os escândalos que chacoalham o Planalto para tirar o cartel de trens do foco


robson_marinho_01Oportunismo barato – O Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista, vem aproveitando os muitos escândalos de corrupção identificados pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, e os imbróglios da Petrobras para tirar do foco o caso do cartel de trens em São Paulo, que merece investigação rígida e profunda, pois a grave crise institucional que se alastra no âmbito federal não é desculpa para que os fatos sejam esclarecidos e os culpados devidamente punidos.

Tão logo o caso do cartel liderado pela Siemens veio à tona, o governador Geraldo Alckmin, abusando da pompa e da circunstância, anunciou a criação de comissão externa para investigar o imbróglio, mas nenhum resultado prático surgiu no horizonte. O ucho.info cobrou inúmeras vezes algum tipo de manifestação por parte do governador tucano, mas a turma do “deixa disso” alegou que era cedo demais para cobranças. Disseram os conformistas que era preciso dar tempo para que as investigações avançassem. Acontece que o tempo passou e nenhuma atitude foi tomada em relação aos envolvidos no escândalo.

Tudo o que se viu ao longo desse período foram suspeitos negando as acusações e troca de farpas entre os culpados. O que a população do mais importante estado brasileiro não pode aceitar é que o caso seja varrido vagarosamente para debaixo do tapete, pois sobram roubalheiras no País.

Um dos episódios mais inexplicáveis dessa epopeia de corrupção tem Robson Marinho como protagonista. Ex-chefe da Casa Civil no governo do tucano Mário Covas, Marinho é acusado pela Justiça suíça de ter recebido propina para ajudar a Alstom a obter contratos públicos com o governo de São Paulo, mais precisamente na construção e ampliação da rede metroferroviária da região metropolitana paulista. De acordo com autoridades da Suíça, o dinheiro (US$ 1 milhão) foi depositado em conta bancária daquele país e os respectivos documentos (ficha de assinaturas e movimentação) já foram disponibilizados aos investigadores brasileiros.

O mais interessante é que Robson Marinho tornou-se conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, indicado para o cargo por José Serra e Geraldo Alckmin. Confirmada a acusação feita pela Justiça suíça, que já era de conhecimento do Judiciário e do Ministério Público paulistas, Marinho será a raposa que toma conta do galinheiro.

Velho conhecido

Em 2011, o Tribunal de Justiça de São Paulo, em decisão unânime, barrou a estratégia de Robson Marinho de afastar de seu caminho a juíza do caso Alstom, Maria Gabriela Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública da Capital, acusada pelo conselheiro de parcialidade.

Dois anos antes, mm 2009, em ação de sequestro movida pelo Ministério Público paulista, a juíza Maria Gabriela Spaolonzi determinou o bloqueio dos bloquear de Marinho no exterior – ele teria pelo menos US$ 1 milhão em conta na Suíça – e de outras dezoito pessoas físicas e jurídicas citadas no escândalo.

Em 2010, em outra ação (cautelar de exibição), a juíza quebrou o sigilo bancário e fiscal de Marinho e outros acusados de participação no caso. “As investigações revelam que, de forma efetiva, altos valores foram desembolsados e trilharam por caminhos obscuros e fraudulentos até as contas de agentes políticos, funcionários do governo e terceiras empresas a eles diretamente relacionadas”, destacou a juíza, à época.

Melhor afastar

Reza a Constituição Federal que todos são cidadãos são considerados inocentes até o trânsito em julgado de eventual sentença condenatória, mas na administração pública deveria prevalecer a máxima secular de que à mulher de César não basta ser honesta, mas parecer como tal. O ucho.info não está condenando Robson Marinho por antecipação, mas sua permanência no TCE-SP é no mínimo estranha.

O corregedor do Tribunal de Contas paulista, conselheiro Dimas Ramalho, abriu sindicância para apurar as denúncias, mas esse é um caso de polícia e não cabe ao TCE-SP chamar para si a elucidação do caso. Basta o TCE tomar como base as investigações policiais e a decisão da Justiça. Enquanto isso não acontece, Robson Marinho deveria ser afastado do tribunal, o que foi cobrado prontamente por este site, mas o conselheiro continua atuando no órgão como se nada tivesse ocorrido. A permanência de Marinho no TCE-SP é não apenas estranha, mas uma declaração de que o corporativismo está falando mais alto.

Então presidente da República, Itamar Franco não pensou duas vezes para afastar Henrique Hargreaves do comando da Casa Civil da Presidência. Hargreaves foi acusado de corrupção e a decisão de Itamar foi tomada para preservar o governo e também o currículo do amigo de longa da data. O afastamento de Henrique Hargreaves durou enquanto a Polícia Federal investigava o caso com total liberdade. Como a PF apontou que nada do que foi creditado AP chefe da Casa Civil se comprovou, ele retornou ao cargo ainda mais forte.


Tomara que Geraldo Alckmin tenha um momento de lucidez e cobre do Tribunal de Contas uma medida urgente, até porque a intransigência do PSDB em relação a escândalos de corrupção não deveria valer apenas no Planalto Central. Ou será que no tucanato prevalece aquela burra teoria popular de que “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”?

A REELEIÇÃO DA INTRAGÁVEL JOIO

Por Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A maioria é contra a tal de reeleição. Mas, é um bando de tolos silenciosos.

No Brasil, o concorrente à reeleição tem 90 % de possibilidades de reemplacar, e pouco interessa à população idiotizada que a sua gestão tenha sido uma boçal porcaria.

Sabemos do afastamento do detentor do cargo por algum tempo, para que não interfira no processo a seu favor, contudo só imbecis desconhecem que ele utilizará o seu cargo anterior para conseguir a reeleição, pois no imaginário popular e muito mais entre os pilantras, “é preciso levar vantagem em tudo”.

Ainda mais que a nossa jeitosa população e os empedernidos puxa - sacos continuarão a chamar o candidato de “excelência”, como se ele não tivesse se afastado da função, conforme a Constituição.

Eventualmente, vemos um candidato à reeleição que não obteve êxito, e juramos que não foi por falta de sua interferência no processo, e de fato foi tão ruim na sua gestão, que apesar de todas as maracutaias, o péssimo candidato foi devidamente expurgado.

Breve, teremos novas eleições e lá estará a “falta de sintonia verbal” concorrendo. Embora a campanha não tenha começado, em breve o ícone da patifaria e responsável pela eleição da inútil, irá percorrer o País em campanha pela sua reeleição.

Por vezes, ficamos meditando sobre o que a “metamorfose” falará para prestigiar a incompetente dama, pois ela nada fez, e encontramos o seu débil tirocínio numa série de fracassos em todos os campos.

Com ela pioramos, e basta olhar as pesquisas que periodicamente são realizadas por entidades e órgãos mundiais para saber que vivenciamos uma decadência clamorosa. Mas, imediatamente, o nosso desgoverno rebate com veemência a comprovação de que estamos numa descendente trajetória.

Hoje, é impossível encontrar algo que seja favorável aos últimos doze anos que dilapidaram o País, em todos os campos, pois as débâcles são gritantes.

Pioramos na educação, na infraestrutura, nas estradas, na saúde, na segurança pública, na corrupção, na falta de vergonha, no descrédito, mas mesmo torcendo para que a inútil não seja reeleita, estamos tão descrentes no julgamento do povaréu, que sem surpresas, admitimos que a patifaria prosseguirá, como se vivêssemos no melhor dos mundos.

Por vezes, empolgados com a notícia de que “a justiça às vezes tarda, mas nunca falha”, imaginamos que a população poderia decidir que chegou a hora do basta.

Contudo, sovados pela incúria da massa, tememos que ela prefira, que de novo, é a hora da BOSTA.

Sabemos que o nosso “Doutor Honoris sem causa” é capaz de enunciar um palavreado sem nexo, e talvez destile para a platéia o que a dama fará no futuro, inundando a todos com um festival de promessas e compromissos eleitoreiros que nunca serão cumpridos.

O “laureado estrume” deverá destacar o recente aumento de 10% nos benefícios na Bolsa Família (acima da inflação, é claro), como mais um grande e despretensioso feito, por coincidência, antes das eleições presidenciais.

Podemos imaginar quantas dificuldades, quantos estudos e quantas homéricas questões a inútil enfrentou, até decidir aumentar, demagogicamente, a bolsa - família.

Por certo, teve crises de consciência em decidir que os outros é que pagarão pela sua bondade, mas não importa, tudo será transformado em votos, portanto o sacrifício dos tolos é por uma boa causa.
 “Ai dos vencidos” declarou com a voz empolgada o seu sábio mentor.

Realmente, fomos vencidos, massacrados e pagaremos caro pela nossa incapacidade em separar o joio do trigo, e o pior, jogamos no lixo o trigo e cultivamos o joio, e, na prática, somos o adubo para que a maléfica semente tóxica prolifere em nossa débil Pátria.

Ao cultivarmos o joio, colheremos uma tirânica ditadura como eles gostam, igual a de Cuba, da Coreia do Norte, da Venezuela, e doutros rincões antidemocráticos.

Brasília, DF, 02 de maio de 2014