quarta-feira, 1 de julho de 2015

Primeira música em "dilmês"...
Dilma: Saudação à Mandioca



Chegou a vez de musificarmos a nossa PresidentA. Em um dia de grande inspiração, ela nos presenteou com essa Saudação à Mandioca.

DILMA atropela a Lógica


Depois do falatório da presidente perdida em Nova York, a lama que estava na linha de cintura chegou à altura do pescoço


dilma-rousseff-04-original
A lama do Petrolão chegou à linha de cintura de Dilma Rousseff depois do que disse o empreiteiro Ricardo Pessoa. Alcançou a altura do pescoço presidencial depois do que o neurônio solitário resolveu recitar em Nova York.

Quando não se sabe o que fazer, melhor não fazer nada, repetia Dom João VI. Dilma faz declarações destrambelhadas. E sempre consegue piorar o que está péssimo, confirmam três momentos do falatório desastroso:

1. “Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é. Tentaram me transformar em uma delatora”.

A primeira frase informa que Dilma resolveu esquecer que foi ela quem sancionou a Lei 12.850, que estabeleceu em 2013 as regras atuais da colaboração premiada. Repita-se: COLABORAÇÃO: a palavra “delação”, que não aparece uma única vez no texto, foi uma esperteza pejorativa criada por jornalistas sem compromisso com a verdade. A mesma frase revela que Dilma — a exemplo de Marcola, chefão do PCC — só respeita criminosos que escondem as bandidagens que cometeram e a identidade dos mandantes ou comparsas. Gente como João Vaccari Neto e Renato Duque, por exemplo.

A segunda frase sugere que Dilma não enxerga diferenças entre o governo que preside e o chefiado pelo general Emílio Médici nos anos 70. A terceira insinua  que os quadrilheiros presos em Curitiba têm sido submetidos a selvagens sessões de tortura. Os carrascos são os homens da lei que participam da Operação Lava Jato.

2. “Eu não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou a minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro porque não houve. Segundo, se insinuam, alguns têm interesses políticos.”

A primeira e a segunda frases, conjugadas, informam que a declarante não lembra que transformou a larápia Erenice Guerra em melhor amiga, braço direito e depois sucessora na chefia da Casa Civil; que nem sequer ouviu falar do dossiê forjado para caluniar Fernando Henrique e Ruth Cardoso; que nunca participou de reuniões do Conselho Administrativo da Petrobras por ela presidido anos a fio; que não sabe quem é Lina Vieira; que ignora a existência de qualquer tramoia concebida para revogar calotes fiscais da Famiglia Sarney; que nada fez para que o ministério se assemelhasse a um viveiro de corruptos; que conhece só de vista o amigo de infância Fernando Pimentel; que mete o nariz em tudo, mas é portadora de uma disfunção olfativa que a impede de sentir cheiro de corrupção.

3. “Há um personagem que a gente não gosta, porque as professoras nos ensinam a não gostar dele. E ele se chama Joaquim Silvério dos Reis, o delator”.

Combinadas, as duas frases informam que, na cabeça da Doutora em Nada, o Petrolão é a Inconfidência Mineira do Brasil moderno, com Ricardo Pessoa no papel de Joaquim Silvério dos Reis. Lula, claro, é Tiradentes. A declarante é a Marília de Dirceu. José Dirceu é o Dirceu de Marília. E por aí vai. Os verdugos a serviço da Coroa portuguesa são o juiz Sérgio Moro, os procuradores federais, os policiais federais engajados na Operação Lava Jato, a elite golpista, a imprensa reacionária e, claro, FHC.


Nesta segunda-feira, aparentemente, Dilma tentou lançar-se candidata ao posto de  Madre Teresa do Planalto. Acabou transformando em certeza a suspeita encampada por 10 em 10 habitantes do país que pensa: na mais branda das hipóteses, a presidente da República agiu anos a fio como cúmplice e coiteira da quadrilha que consumou a maior ladroagem ocorrida desde o Dia da Criação.

Projeto empreguista da Câmara pode nomear 660 assessores sem concurso



Já foi aprovado em primeira votação o projeto de lei da Câmara Municipal de São Paulo que autoriza a nomeação de novos 660 assessores de gabinetes, sem concurso público. Como é do interesse comum de todas as bancadas, de todos os partidos, sem exceção, O PL tramitou pela Casa em tempo recorde: protocolado na terça-feira passada, o projeto foi votado dois dias depois, numa prova de que quando ELES querem, ELES votam.

Em discurso constrangedor, Dilma compara o próprio governo à ditadura



Lauro Jardim, do Radar on-line, fala sobre a resposta constrangedora da presidente ao tentar explicar denúncias de Ricardo Pessoa em acordo de delação premiada, trazidas à tona por VEJA. O diretor de redação do site de VEJA Carlos Graieb e o colunista Reinaldo Azevedo também comentam as gafes da presidente ao comparar uma situação de ditadura a uma democracia. E Rodrigo Constantino analisa a crise grega que coloca o país a um passo de sair do euro.

Cai mais uma máscara do PT: o governo que mais investiga corrupção!


Todos viram a tática pérfida da presidente Dilma durante a campanha eleitoral quando o tema corrupção vinha à tona: alegar que nunca antes na história deste país se investigou tanto. Com esse discurso, Dilma tentava enganar os leigos que não compreendem as distinções entre estado e governo, atribuindo para seu governo os méritos dos órgãos de estado. Em outras palavras: as ações da equipe de Sergio Moro seriam vendidas para o eleitor desatento como ações do próprio governo Dilma!

Essa sempre foi uma manobra ridícula, mas que surtia algum efeito entre os ignorantes, com a ajuda dos “intelectuais” que engrossavam o caldo a soldo do partido. Mas agora a máscara caiu de vez. Os órgãos de estado foram longe demais, pela ótica do PT, e entre preservar esse discurso falso ou fazer de tudo para impedir a atuação dessas entidades, os petistas optaram pela última alternativa.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, defendeu a postura do partido e disse que não há nada demais em cobrar do ministro da Justiça uma explicação ou mais empenho: O petista criticou o que chamou de vazamento seletivo do depoimento de Pessoa e afirmou que houve “abusos” da Polícia Federal na investigação da Operação Lava-Jato. Para ele, não há problema em cobrar do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, explicações sobre as ações da PF, embora diga que ela deva manter sua autonomia.

Não seria, então, o “fim do mundo” cobrar explicações da Polícia Federal. O PT quer o ministro da Justiça atuando como um membro do partido, não como um ministro de estado, e de alguma forma dificultando a liberdade de ação dos agentes da PF e do Ministério Público nas investigações da Lava-Jato, pois os petistas estariam sendo acusados de forma desproporcional. O editorial do GLOBO foi direto ao ponto, apontando a contradição com o discurso de antes:
Globo 
Exatamente. O grande “mérito” do governo do PT até agora foi não impedir a atuação dos agentes de estado nas investigações, algo que, convenhamos, não é tão simples assim e pode resvalar contra o próprio partido. A narrativa de que todos os escândalos de corrupção que eclodiram, como nunca antes na história deste país, eram o resultado de uma investigação do próprio governo Dilma era totalmente furada e mentirosa, feita para enganar trouxas. Essa narrativa foi por água abaixo, agora que o PT, abertamente, reclama de seu ministro por não fazer mais contra as investigações que expõem os figurões petistas.

Da próxima vez que o leitor se deparar com alguém repetindo essa ladainha de que não foi a corrupção que aumentou, e sim a investigação, e ainda tentar atribuir tal mérito ao PT, saiba que estará diante de um perfeito idiota ou de um rematado canalha. Nem o PT consegue mais manter esse discurso mentiroso, pois a chapa esquentou demais e tornou-se mais importante proteger os seus, mesmo que jogando fora as aparências de governo que não transige com o crime.

Sindicato de Ladrões... RICARDO PESSOA!


Dilma: Trocando Alhos por Bugalhos


Petrolão: Oposição decide protocolar representação contra Dilma e Edinho Silva por crime de extorsão


dilma_rousseff_545Sob pressão – Ao anunciar nesta terça-feira (30) novas representações contra o governo de Dilma Vana Rousseff, o líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), defendeu o afastamento imediato da petista e a convocação de novas eleições para a Presidência da República. A afirmação foi feita após reunião entre presidentes de partidos e líderes da oposição.

Os parlamentares informaram que protocolarão representação na Procuradoria-Geral da República contra o ministro da Comunicação Social da Presidência e ex-tesoureiro da campanha de Dilma, Edinho Silva, e contra a própria presidente por crime de extorsão. A ação é baseada nas denúncias do dono da UTC, Ricardo Pessoa, que revelou a doação para campanha do PT com dinheiro desviado da Petrobras. A oposição também entrará com representação no TCU por conta das “pedaladas fiscais”, que continuam a ocorrer em 2015, além do pedido ao TSE de compartilhamento da delação de Pessoa.

“É evidente o quadro de ingovernabilidade hoje no País. Ninguém quer isso mais. Todo mundo está atônito e não é justo que todas as forças políticas e a pressão de um governo seja exercida no sentido de manter uma presidente que não tem credenciais para representar a população”, ponderou Caiado.

O senador goiano acredita que a atitude mais correta para a presidente seria a renúncia, mas, caso isso não ocorra, as graves acusações de Pessoa são suficientes para que as oposições peçam o afastamento de Dilma Rousseff do cargo.

“Com esse fato fica cada vez mais nítido a necessidade de avançarmos. Lógico, seria melhor se tivéssemos da presidente da República um gesto de espírito público, de uma renúncia do mandato. Mas, não sendo possível isso, diante da delação do empresário Ricardo Pessoa, ficou claro o quadro de extorsão e da metodologia aplicada pelo PT para utilizar o Estado como máquina e aparelho de governo. Isso é mais do que suficiente para o afastamento da presidente e a convocação de novas eleições. Até porque o caixa de campanha compromete toda a chapa e, como tal, caindo a chapa, nós teremos a antecipação das eleições para presidente”, argumentou.

Explicações

Caiado também conseguiu aprovar nesta terça-feira um convite ao ministro Edinho Silva (Comunicação Social) para comparecimento à Comissão de Fiscalização e Controle da Casa. A audiência deve servir para cobrar explicações de Edinho em relação à citação ao seu nome na delação premiada que o coloca chantageando o dono da UTC, Ricardo Pessoa. Na ocasião, Edinho Silva era o tesoureiro da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Dilma é uma gerente de cemitério...



O colunista de VEJA José Roberto Guzzo analisa com Augusto Nunes o cenário que cerca a presidente da República. Isolada, com baixa popularidade e criticada por seu criador, o ex-presidente Lula, Dilma percebe o petrolão batendo à porta do Planalto. "Lula e o PT estão vendo que não podem segurar a Lava Jato e muito menos Sergio Moro", decreta Guzzo.

LULA & DILMA fazem MAL ao BRASIL


Golpe da Esquerda RAIVOSA. Stedile e lideranças esquerdistas iniciam criação de um grande PARTIDO de Esquerda


Oposição nas redes e ruas acabou com o PT. Stedile e líderes de esquerda iniciam criação de um grande PARTIDO.

A ação voluntária iniciada nas redes sociais e que chegou até as ruas, embora tenha sido tardia para derrotar a esquerda nas últimas eleições, já colocou o PT, Dilma e o próprio todo poderoso Lula, na beira do precipício. Se as eleições presidenciais fossem hoje, dificilmente uma liderança da esquerda radical seria eleita.

Sentindo na pele essa situação os lideres da esquerda raivosa já preparam a criação de uma espécie de frente única, que pode fazer com que os partidos de esquerda, mesmo com siglas diferentes, se tornem na prática somente um. Embora Stédile, do MST, tenha dito recentemente que é contra a criação de novos partidos, a justiça eleitoral e a oposição tem de estar atentos a esse empreendimento, verificando até que ponto é legal.

Coligações eleitorais, permitidas pela lei, são apenas uniões passageiras realizadas visando as eleições. Esse empreendimento foge bastante disso.

” … constituem uniões passageiras, estabelecidas apenas durante o período eleitoral por mera conveniência, sem qualquer afinidade entre os partidos coligados no tocante ao programa de governo ou ideologia.” (Senador INÁCIO ARRUDA)

Na medida em que alianças ideológicas e políticas, definição de uma linha de ação para ser aplicada no país e estratégias para eleição de representantes são planejadas em conjunto, tudo leva a crer que na verdade é SIM a criação de um grande partido de extrema esquerda, subdividido em várias siglas.
 
Jornais nesse final de semana informaram que militantes antigos do PT, como Wladimir Palmeira, já pensam em se aproximar dessa “nova sigla”. A mídia, que chama de golpe qualquer articulação da direita, se cala e não faz uma análise apurada dessa nova empreitada da esquerda raivosa e desesperada.

As negociações para a criação dessa frente de esquerda avançaram no sábado (27/06). Após uma demorada em São Paulo, dirigentes do PT, PSOL, PC do B e movimentos sociais, definiram a pauta de negociações e os próximos eventos para espalhar a idéia do que é chamado de “Grupo Brasil”, um embrião da coalizão.

Já há encontro marcado para o dia 25 de julho. Já foram convidados para a próxima reunião Luiz Gonzaga Beluzzo e Márcio Pochmann. Os dois são críticos da ação da presidente DILMA. Um dia antes das comemorações de 7 de setembro o grupo também deve se reunir.


Segundo a FOLHA o grupo diz que: “A iniciativa é uma aposta para fortalecer os partidos de esquerda, em especial o PT, que atravessa a mais grave crise institucional de sua história. No encontro deste sábado, integrantes do grupo argumentaram que está em gestação um escalada do conservadorismo no Brasil, que não mira só o petismo, mas uma série de pautas progressistas, como os direitos LGBT.”