quinta-feira, 2 de outubro de 2014

FORA PT: A MENTALIDADE QUE ARREBENTA O BRASIL!



PAULO MARTINS 2020: O BRASIL NÃO SERÁ TOMADO POR UM PARTIDO!

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O melhor de cada lado


História de vida faz a diferença




O Giro de reportagem de Veja acompanha a agenda dos candidatos da presidência da república a quatro dias das eleições. No "Seu Voto no Radar", Lauro Jardim fala da expectativa voltada a campanha de Marina Silva caso a candidata do PSB conquiste a vaga para o segundo turno.

Oval Nacional - PT e correios, Dilma promete não prometer,Barrichello e cortaram Eduardo Jorge


O ÁLBUM DA CORRUPÇÃO


PT Vê TV Direito de resposta


Joaquim Barbosa é desagradável com essa sua mania de dizer a verdade


Frases que fizeram a História – Final

Por Carlos I. S. Azambuja
 
- Em 12 de dezembro de 2006, em reunião com a Coordenação de Movimentos Sociais (CUT, MST, UNE, MTST, UBES, CONAM, etc) no Palácio do Planalto, Lula elogiou a obediência na China: “na China é que é bom. Não tem partido, e quando o presidente manda, todo mundo obedece. Aqui, eu mando e nem o PT me obedece” (O Globo, 14 de dezembro de 2006)

- "Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia". A afirmação, hoje esquecida por muitos chefes, foi feita pelo Ministro do Exército (1979-1985), General Walter Pires de Carvalho e Albuquerque.

- “Nunca entendi essa mágica do Comunismo. Após 100 milhões de mortos – um número infinitamente superior a todas as vítimas do nazismo – ainda assim os que se dizem comunistas fazem-no com a consciência tranqüila, são românticos em busca de um mundo melhor e nunca são vistos como candidatos a carniceiros. O mesmo digo da esquerda brasileira, depois dos atentados terroristas que ceifaram diversas vidas inocentes, depois da oposição irresponsável, depois dos roubos do PT e dos escândalos que deixaram o país aturdido, depois do claro envolvimento do governo com terroristas, traficantes, assassinos e ditadores da pior espécie, o brasileiro continua firme na sua ideologia de Macunaíma socialista, e acredita-se nos quatro cantos desse estado sem nação que os crimes do PT advêm do fato deste partido ter-se transmutado – porca miséria! – na direita das elites exploradoras” (Horror Político, de João Costa; publicado no Mídia Sem Máscara em 8 de setembro de 2005)

- “O marxismo-leninismo deixou de ser uma ferramenta de transformação da história para tornar-se uma espécie de religião secularizada, defendida em sua ortodoxia pelos sacerdotes das escolas do partido e cujos princípios eram ensinados como dogmas inquestionáveis. No sistema educacional, a ortodoxia virou ortofonia (...). Em suma, em nome da mais revolucionária das teorias políticas surgidas na história, ensinava-se a não pensar” (Frei Beto, página 371 do seu livro O Paraíso Perdido-Nos Bastidores do Socialismo,1993)

- “Os burocratas (apparatchicks) do aparelho partidário não são nem quentes nem frios. Tomam conhecimento de todas as circulares dos comitês ... Fazem todos os seus cálculos numéricos para a ação prescrita, constrangem todas as atividades do partido a se inserirem nos seus relatórios matemáticos cuidadosamente redigidos. Ficam satisfeitos quando todos os pontos são preenchidos e podem então levar ao conhecimento do centro o cumprimento regulamentar de suas prescrições. Para esse tipo de trabalhadores do partido chovem todas as espécies de planos, programas, instruções, teses, pesquisas e relatórios. Eles ficam contentes quando reina a calma em sua organização, quando não há intrigas, quando ninguém os combate” (L. Sosnovski, dirigente do Partido Bolchevique, 1920)

- Fidel Castro se gaba que ensina os cubanos a ler. Mas não os deixa escrever (um turista em Cuba)

- “Temos de lutar contra os terroristas como se não existissem regras, e temos que preservar nossa sociedade aberta como se não existissem terroristas" (artigo A Terceira Guerra Mundial, de Thomas L. Fiedman, desde Jerusalém para a CNN, em 18 de setembro de 2001).

- “O acúmulo, em grande escala, de uma infinidade de minúsculos detalhes – que em si mesmos não têm nada de importante ou valioso – poderá produzir inestimáveis e vibrantes dividendos em termos de informações, uma vez passados pelo crivo de profissionais experimentados, capazes de compor um todo bastante significativo das miríades de peças, como um quebra-cabeças” (página 80 do livro Gehlen, um Gênio da Informação, de Charles Whiting, Bibliex, 1972)

- Na Assembléia Geral das Nações Unidas, em 11 de dezembro de 1964, Che Guevara reconheceu publicamente os fuzilamentos em Cuba: “Fusilamientos, sí, hemos fusilado, fusilamos y seguiremos fusilando mientras sea necesario. Nuestra lucha es una lucha a muerte”, dijo el Che.

-“Naquela época, se houvesse eleição, Médici ganhava. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade de Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por que? Porque era uma época de pleno emprego” (Luiz Inácio Lula da Silva; depoimento a Ronaldo Costa Couto, in Memória Viva do Regime Militar).        
- Do então deputado José Dirceu, em 11 de maio de 1994, a propósito do julgamento do deputado Ricardo Fiúza (PFL-PE), acusado de ter quebrado o decoro parlamentar:”Senhor Presidente, espero que amanhã esta Casa faça aquilo que a Lei e o Direito mandam. O que é público e notório dispensa provas. O deputado Ricardo Fiúza é corrupto. Isto é público e notório, dispensa provas”. (o deputado Ricardo Fiúza foi absolvido) (Mídia Sem Máscara)

- Do então deputado José Dirceu, no mesmo ano, a propósito da decisão do Supremo Tribunal Federal de absolver o ex-presidente Fernando Collor: “Após essa decisão, para que seja condenado por crime de corrupção passiva no Brasil, o cidadão terá de ser preso em flagrante ou ser réu confesso. (...) Evidentemente, os ministros do Supremo queriam absolver Collor de Mello e, assim, desqualificaram o testemunho de empresários, ministros e cidadãos. Depois afirmaram, de maneira quase cínica, que não existem testemunhos e provas materiais para incriminar o ex- presidente.” (Mídia Sem Máscara)

- “Não se pode ter razão contra o partido” (Trotsky, XIII Congresso do PCUS, 1924)

- Ronald Reagan gostava de contar esta pequena historia: certa ocasião, um médico soviético conseguiu dinheiro para comprar um automóvel. Passou duas horas preenchendo os papéis com o funcionário. No final, este lhe disse que voltasse para receber o automóvel nesse mesmo dia, porém dentro de 10 anos. O médico concordou sem pestanejar e perguntou: Pela manhã ou à tarde? Estupefato, o funcionário respondeu: Kamarada, se vais ter que voltar dentro de 10 anos, o que importa que seja pela manhã ou à tarde?  O médico respondeu: É que o bombeiro encanador irá à minha casa pela manhã.

- “Às vezes, a única coisa verdadeira num jornal é a data” (Luís Fernando Veríssimo, humorista)

- Na Alemanha nazista, primeiro disseram: não podeis viver como judeus entre nós. Depois disseram: Não podeis viver entre nós. E, finalmente, disseram: Não podeis viver (um judeu sobrevivente de Auschiwitz)

- “Uma ideologia revolucionária não é uma teoria sobre a realidade, muito menos um plano de ação. É um enredo ficcional, uma história imaginária da qual o adepto, militante ou crente tenta acreditar que está participando, e cuja unidade aparente dá um simulacro de coerência e de sentido à sua vida dispersa e fragmentária” (artigo de Olavo de Carvalho, Meios e Fins, Jornal do Comércio, 10 de abril de 2006).

- Como plagiador, Marx ultrapassou os limites da pura desonestidade. De Marat, se apropriou da frase “o proletariado nada tem a perder, exceto os seus grilhões”. De Heine, “a religião é o ópio do povo”. De Louis Blanc, sacou a fórmula “de cada um segundo suas capacidades, a cada um segundo suas necessidades”. De Shapper, tirou a convocação “trabalhadores de todo o mundo, uni-vos”, e de Blanqui, a expressão “ditadura do proletariado”. Até mesmo sua obra bem acabada e vertiginosa, O Manifesto Comunista (1848, em parceria com Engels), é um plágio vergonhoso de O Manifesto da Democracia, de Victor Considérant, escrito cinco anos antes. (Zé Ninguém (Fermento Cínico)

- "Tendo embarcado no caminho da reforma radical, os países socialistas estão cruzando a linha além da qual não há retorno ao passado. Contudo, é errado insistir, como muitos no Ocidente fazem, que esse é o colapso do socialismo. Ao contrário, isso significa que o processo socialista irá perseguir seu mais almejado objetivo numa multiplicidade de formas. Deixemos os expertsem propaganda anticomunista regozijar-se em cima do triunfo do capitalismo na guerra fria" (Mikhail Gorbachev, Time Magazine, 11 Dezembro 1989, quando o Muro de Berlim já havia caído, e 2 anos antes do fim da União Soviética)

- "O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, do sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons" (Martin Luther King)

- "Um governo de estadista tem como ministro da Justiça um jurista. Um governo de bandidos tem um criminalista" (César Maia, em 20 de setembro de 2006, no seu ex-Blog)

Frases publicadas pelo jornal O Globo, 1 de outubro de 2006, dia das eleições:

- “Não estou preocupado com a ética do PT ou com qualquer tipo de ética” (Wagner Tiso, compositor, após encontro com Lula)

- “Política não existe sem mãos sujas. Não dá para fazer sem botar a mão na merda” (o petista Paulo Betti, ator, após encontro do Lula)

- “Não é um simples comício. É uma aula de pós-graduação de sociologia política” (Lula, no comício em que beijou a mão de Jader Barbalho)

- “Vou votar no presidente Lula porque ele é nordestino” (Fernando Collor)

- “Se a gente não cumprir, é porque houve fatores extraterrestres que não permitiram que cumpríssemos” (Lula, renovando promessas para um segundo mandato)

- “Essas coisas acontecem. A democracia não é só coisa limpa” (Lula, em comício com Humberto Costa, seu ex-Ministro da Saúde, indiciado por corrupção)

- “Por isso não voto em Lula. Detesto me sentir um imbecil” (Caetano Veloso)

- "Depois de mim o Congresso nunca mais será o mesmo” (Clodovil, costureiro; candidato a deputado, eleito)

- “Meu nome é Katielle. Meu número é 25024. 25 porque sou do PFL e 24 porque sou gay. Mas não sou ladrão” (Nelson Lanzini, o Katielle, candidato a deputado em SC)

- “Minha única frustração é que os ricos não estejam votando em mim, porque eles ganharam dinheiro como ninguém no meu governo” (Lula)

- “Estamos cuspindo na rotativa em que comemos” (Paulo Delgado, deputado pelo PT-MG, sobre as críticas de Lula à imprensa).

- “O PT pretende que um operário chegou ao poder em 2003. Nada disso. Chegou ao poder um desocupado” (artigo “Não Minta, Presidente”, de Janer Cristaldo, publicado em 11 de outubro de 2006 no Mídia Sem Mascara).


Fonte: Alerta Total


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Carlos I. S. Azambuja é Historiador.