quarta-feira, 24 de junho de 2015

NÃO VAMOS PAGAR A CONTA DO PT
Megamanifestação dia 16 de AGO de 2015


Nem a “Teoria da Bosta Seca” salva Gleisi... Delatores confirmam entrega de dinheiro à petista


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Olho do furacão – A esperança de que o mandato da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT) fosse salvo pela “teoria da bosta seca”, manobra jurídica-escatológica que se baseia na exploração extrema de eventuais contradições entre delatores para inocentar envolvidos em escândalos de corrupção, foi para o espaço na segunda-feira (22), em Curitiba. O naufrágio das expectativas de Gleisi aconteceu quando os delatores do Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e o doleiro Alberto Youssef foram acareados durante dez horas.

Paulo Roberto Costa sustentou, em acareação com Alberto Youssef, que o ex–ministro Paulo Bernardo da Silva (do Planejamento e das Comunicações), marido de Gleisi, solicitou R$ 1 milhão para o esquema de cartel e corrupção na Petrobras. Peças centrais nas investigações da Operação Lava-Jato, os dois delatores ficaram frente a frente por para confrontar versões conflitantes das respectivas delações, em relação ao envolvimento de políticos.

Em relação a Paulo Bernardo, os delatores confirmaram o pagamento de R$ 1 milhão para a campanha da ex-ministra da Casa Civil, em 2010, que foi eleita senadora naquele ano. Bernardo, que é marido da petista, solicitou a doação a Paulo Roberto Costa, que encaminhou o pedido a Youssef, que por sua vez providenciou o dinheiro e sua entrega a Gleisi em um shopping no centro de Curitiba.

Um dos pontos de divergência explicado foi sobre quem, efetivamente, teria entregue os valores pedidos por Paulo Bernardo. O doleiro disse não ter sido ele o autor das entregas. Os depoimentos dos dois delatores foram convergentes na maioria absoluta dos pontos abordados. “São informações que não chegam a ser contraditórios”, afirmou um dos advogado de Youssef, Tracy Reinaldet, em um comentário que sepulta as expectativas de Gleisi se salvar com base na “teoria da bosta seca”.

Paulo Bernardo não foi encontrado para comentar o assunto, segundo informação divulgada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Em outras ocasiões, ele afirmou que “não pediu nem recebeu qualquer importância” do doleiro Alberto Youssef. A senadora Gleisi Hoffmann tem sustentando que desconhece Youssef e que “todas as doações constam na prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral”.

Nesta terça-feira (23), os dois delatores detalharão o suposto pagamento de R$ 2 milhões a pedido do ex-ministro Antônio Palocci Filho, também em 2010. A Lava-Jato apura se a beneficiária foi à campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), em 2010. Os dois farão acareação ainda na quarta-feira (24) e na quinta-feira (25), ocasião em que tratarão de outros pontos não convergentes entre as respectivas delações, como o envolvimento do exministro Edison Lobão, do PMDB, no esquema de propinas.

Os três ex-ministros são alvos de inquéritos abertos a partir de março, dentro do conteúdo dos acordos de delação premiada fechado por Costa e Youssef no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, os pedidos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foram para abertura de inquérito contra Lobão e a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) – beneficiária do pedido feito por Bernardo. No caso de Palocci, o STF remeteu o caso a Curitiba, onde foi aberto inquérito.

A acareação é conduzida por um delegado da PF de Brasília, onde são conduzidos os inquéritos sob a guarda da força-tarefa criada pelo procurador-geral da República. Os termos são colhidos no âmbito dos inquéritos que sobrem no Supremo Tribunal Federal (STF), envolvendo políticos, e que estão em fase inicial.

O ex-diretor da estatal e o doleiro já foram condenados na Lava-Jato no vácuo da acusação de serem braços do PP no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro na Petrobras, entre 2004 e 2012 – com pagamentos acontecendo até 2014.

Costa cumpre prisão em regime domiciliar no Rio de Janeiro. Ele chegou por volta das 9h30 na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba – sede das investigações da Lava-Jato, devendo permanecer em um hotel da capital paranaense durante a semana.

Lula não esconde de ninguém "imprensa boa é imprensa calada"



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a imprensa, desta vez, durante um seminário do PT em São Paulo. Lula disse, por exemplo, que a imprensa é a oposição do Brasil e defendeu, mais uma vez, a regulação da mídia, que, segundo o petista, seria controlada por apenas nove famílias. Confira o comentário de Rachel Sheherazade.

O “NÃO” do Exército às verdades de ocasião!

 
Caros amigos

O Comandante do Exército, Gen Eduardo Villas Bôas, há 15 dias, no velório do sempre admirado Gen Leônidas Pires Gonsalves, antigo Ministro do Exército, dirigindo-se ao velado declarou:

“Gen Leônidas, os soldados do seu Exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor verdades de ocasião”.

No momento em que a insustentabilidade das circunstâncias tira a máscara dos falsários, expõe suas mazelas e mentiras, o Comandante do Exército torna pública a sua intenção e deixa claro que para (re)contar a história é preciso, antes de mais nada, ter estatura moral e retidão de caráter acima da transcendência da alma de um Soldado como Leônidas Pires Gonsalves.

É a atitude esperada e a postura coerente do General que, ocupando o cargo do homenageado, reafirma os valores patrióticos e os compromissos morais do Exército de Caxias, o Exército de Sempre!

Já disse e não canso de repetir!

Como instituições e como segmento da sociedade, as Forças Armadas têm direito à opinião, o dever democrático de manifestá-la e, com ela, contribuir para a segurança do Estado e para a construção da opinião pública, base de sustentação da democracia.

São equívocos aceitar, sem contestação, mentiras sobre um passado que até ontem era motivo de comemoração, não defender e propalar a verdade histórica – como se dela não se houvesse tirado ensinamentos – e permitir que a Nação imagine suas Forças Armadas divididas pelo tempo, separadas pela própria história e desinteressadas pela garantia da liberdade democrática.

A indiferença diante da ofensa contratada e do desrespeito à imagem das Forças Armadas e às biografias dos homens de bem que protagonizaram sua história é, portanto, equívoco que o Comandante do Exército, oportunamente, passa a corrigir!

= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =

DILMA conseguiu mudar percepção do BRASILEIRO


Dias Toffoli revoluciona a Tecnologia da Informação


DiasToffoli_Dormindo-no-SupremoEntre os vários certificados que adquiri em minha trajetória em TI, dois são meus preferidos: CISA (Certified Information Systems Auditor) e CISM (Certified Information Security Manager). De acordo com o syllabus de cada uma das certificações, somos obrigado a saber, dentre outras coisas, que os sistemas são mais seguros quando possuem trilhas de auditoria, ou algo que o substitua. Por exemplo, se existe uma gravação no banco de dados relacionada a informações críticas, é preciso ter um log (registro) do usu ário que fez a alteração, o horário e qual a alteração efetuada.

O ministro Dias Toffoli, presidente do TSE, está revoltado com a aprovação do voto impresso, pois a ilustre figura deu uma declaração que deve revolucionar o conteúdo de todas as certificações de segurança e auditoria em TI: “Do ponto de vista técnico, a Justiça eleitoral é contrária. Toda concepção da urna eletrônica se baseou na intenção de terminar com a intervenção humana, que não deixa digitais muitas vezes.”

Pela nova tese revolucionária de Toffoli, as transações bancárias devem se tornar mais seguras uma vez que não permitirem mais a geração de recibos. Eis a tese da fé cega nos sistemas eletrônicos, que já foi tornada ridícula por qualquer especialista da área há décadas. Mas Toffoli não se contenta com isso: para ele, um sistema passível de não ser auditado, passa a ser um sistema “livre da intervenção humana”.

O Efeito Dunning-Kruger realmente não tem limites!


Governo Dilma é uma espécie de zumbi, morreu mas não sabe


QUEREM ARRASTAR A IGREJA PARA O VOLUME MORTO?

Por Percival Puggina

Toda a existência do PT, do nascimento à glória, e da glória ao atual fundo do poço (ou ao volume morto, na expressão usada pelo próprio Lula) se fez sob incondicional apoio da CNBB e de suas pastorais. A exceção, se houver, que se identifique.

Aliás, Lula e o PT sabem: os tenebrosos dias que se avizinham serão enfrentados ao abandono de muitos dos seus antigos seguidores. Há um grupo, porém, que não o abandonará. Esse grupo é formado por religiosos, padres e bispos que foram buscar água benta na Teologia da Libertação e chegaram ao poder da entidade em 1971, com D Aloísio Lorscheider. A partir de então, foi um Deus nos acuda. São João Paulo II, que conheceu o comunismo desde as entranhas, condenou a Teologia da Libertação (TL) em documento da Congregação para a Doutrina da Fé. Esse texto, de 1984, deixa claro ser a TL uma teologia marxista, de classe, "que confunde o pobre da escritura com o proletário de Marx".

Nada melhor do que ler Frei Betto para saber o quanto essa confusão é real. Em "O paraíso perdido" ele relata dezenas de viagens que fez para levar a TL a Cuba e aos países do Leste Europeu onde o marxismo-leninismo já estava instalado. Com a TL ele conseguiu tornar comunistas milhares de cristãos do nosso continente, mas não conseguiu converter ao cristianismo um único líder comunista. Falando ao site Opera Mundi, em junho do ano passado, o frei confessou a estreita ligação da TL com aquela doutrina: "João Paulo II era um homem conservador que, quando foi bispo do Concílio Vaticano II sempre votou com os conservadores. Anticomunista visceral, jamais entendeu ou assimilou a Teologia da Libertação". É essa TL, rejeitada por anticomunistas (exatamente por ser o que é) que inspira parte significativa do clero católico brasileiro e continua incrustada como ácaro nas paredes e estruturas da CNBB e de suas pastorais. Ora, quem mistura religião com comunismo transforma uma coisa na outra. Daí essa obstinação que nada aprende da experiência, da evidência e do absoluto fracasso da doutrina abraçada.

Foi o que, às vésperas das manifestações de março, levou o alto comando da CNBB até Dilma, para dizer-lhe, entre excelências e eminências, que não viam motivos para o impeachment. E foi o que agora, dia 20, levou D. Pedro Stringhini e dirigentes de pastorais sociais ao investigado e mal afamado Instituto Lula. Nesse encontro, coube a Luís Inácio a tarefa de desancar o próprio partido e o governo Dilma. E coube ao bispo dar a absolvição, explicando o que os motivava neste momento de crise: "É importante reconhecer o senhor e os avanços em seus oito anos de governo. Mas, diante da crise atual, esse esforço tem de ser continuado". Em outras palavras, nada mais importante do que o PT e seu governo. Dane-se tudo mais.

Mesmo que a Polícia Federal rastreie as digitais de Lula. Mesmo que, tantos petistas estejam na cadeia. Mesmo que o "protetor dos pobres" seja um patrocinador de bilionários, inclusive em causa própria e de seus familiares. Mesmo que tantos petistas ataquem frontalmente os valores cristãos. Mesmo que, nestes dias, os companheiros do ex-presidente estejam, em todo país, forçando Câmaras de Vereadores e Assembleias Legislativas a incluir a ideologia de gênero nas tarefas "educacionais" de suas redes de ensino. Mesmo que a casa caia e que a mula manque e que com tais manifestações de autoridades eclesiásticas a Igreja esteja sendo arrastada junto para o volume morto, dane-se tudo mais porque o ultrajante apoio persiste.


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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

A democracia de Okamotto vai pelo ralo



Na abertura da palestra do ex-primeiro-ministro da Espanha Felipe Gonzalez em São Paulo, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, definiu a democracia como 'exercício solitário'. O colunista de VEJA Reinaldo Azevedo ressalta que Okamotto como pensador é pior que como operador do PT. Entenda o caso no 'Aqui Entre Nós'. O programa também aborda as últimas novidades da Operação Lava-Jato, as declarações do ex-presidente Lula e as pesquisas Datafolha divulgadas ontem.

Suicídio da DILMA... (Tentativa)


lutogesRecebemos dezenas de mensagens questionando sobre um suposto suicídio da presidente Dilma. As pessoas não estão preocupadas. Elas tem certa esperança de que isso possa mesmo ter acontecido, querem que a DILMA  vá mesmo para outro mundo, e isso não nos surpreende.

Quando tentam o suicídio as pessoas geralmente o fazem sob o peso de uma grande culpa, ou por se sentirem incapazes de resolver problemas.

Ao longo desses quatro anos e pouco de desgoverno nunca presenciamos Dilma Roussef dar sinais de qualquer autocrítica.

Mesmo quando Dilma falava que atrás de cada criança tem um cachorro o fazia com a maior segurança do planeta.

E a presidente se acha a maior intelectual do universo. Ela é do tipo que quando derruba o café bota a culpa no taifeiro que a serve.

Por isso é improvável que ela tenha mesmo tentado o suicídio.

Se o fizesse e não conseguisse seria até normal, dada a incompetência já comprovada. Contudo, para cometer tal ato é necessário uma mínima dose de “eu errei muito”, e isso ela parece não ter.

A crise


MAIORIDADE PENAL

 
Entra em discussão no Congresso o problema da maioridade penal dos cidadãos brasileiros.  Trata-se de uma das mais angustiantes questões em debate na sociedade

O assunto, como tantos outros que têm sido tratados ultimamente, já vem carregado de viés ideológico. A esquerda acusa a direita de querer resolver o problema da segurança pública através da diminuição da idade de responsabilidade penal. A direita retruca que seus antagonistas querem defender a impunidade de menores criminosos. Ambas posturas são falaciosas, pois distorcem e exageram aspectos das diferentes argumentações, tirando a discussão do verdadeiro foco.

De início, cremos que é preciso distinguir o delito leve do crime de morte. É claro que um furto e um latrocínio são coisas muito diferentes, e assim devem ser tratadas. Aliás, assim é feito no Código Penal.

A garantia de impunidade é distribuída igualmente a todos os menores infratores pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, independente da gravidade da transgressão cometida, baseada apenas na idade do autor, como se todos fossem inocentes vítimas de sua inexperiência e infantilidade.

Há que separar e tratar diferentemente casos muito distintos. É preciso reconhecer a existência de criminosos perigosos, assassinos, sequestradores, traficantes, estupradores irrecuperáveis, que antes de atingir a idade mágica de 18 anos ou qualquer outra que seja estabelecida, já demonstraram irrefutavelmente serem psicopatas amorais, que devem ser afastados do convívio social para defender a própria sociedade de sua maldade até agora impune.

Nosso sistema penitenciário é vergonhoso, mas isso não pode significar que permaneça em liberdade um malfeitor que já cometeu vários crimes de morte, sob o argumento de que a prisão é uma universidade do crime, de onde sairiam piores do que entraram. Alguns deles, de fato, poderiam dar aulas nessa universidade.

Ou, então, que sejam construídas novas prisões especiais para esses pobres seres angelicais que têm na pouca idade a garantia de poder cometer quantos crimes desejarem, pois são “dimenor”.

Já existe até um vocabulário politicamente correto: o menor não é preso, mas “apreendido”. Assim, quando solto ao completar 18 anos, nada consta a seu respeito nos fichários criminais, não interessa quantos crimes cometeu ou quantas pessoas matou, sua vida recomeça do zero.

Quanto às vítimas, não interessa. As leis foram feitas, no Brasil, para defender os criminosos, e não, suas vítimas.  A discussão toda se trava em torno do direito dos menores criminosos (ou “infratores”, para não traumatizá-los). A vítima deve ser até uma das culpadas por ele se encontrar em “situação de risco”.

É hora de a sociedade reagir.

Quem sabe aparece no STF um ministro relator com a lucidez da Ministra Carmen Lúcia, que conseguiu aprovar seu relatório por 9X0 na questão das biografias.

O problema para a sociedade não é a idade do criminoso, mas o crime cometido.

A Lei deve defender a vítima, não o seu algoz. Este pode e deve ser afastado do convívio social, para evitar que continue assaltando e matando impunemente e para que a sociedade seja protegida desses verdadeiros psicopatas. A idade do criminoso é um detalhe de somenos importância.