terça-feira, 14 de julho de 2015

O PT NA VISÃO DE QUEM QUER VÊ-LO FORA DA POLÍTICA NACIONAL (*)


Caros amigos

O PT é uma rica experiência partidária, construída com sangue de traidores como Celso Daniel e as esperanças de milhões de iludidos.

Nasceu para ser diferente e enganou quase toda a nação. Nasceu para mudar o Brasil, mudou-o e quase acabou com ele. No início da sua trajetória, em 1980, adotou, falsamente, um novo modo de fazer política, usando, basicamente, a mentira que sempre existiu na política brasileira. Cresceu lutando para que os excluídos tivessem a voz dos seus ventríloquos e que entrassem no seu curral eleitoral. Promoveu uma revolução social, que, pela primeira vez, colocou a ilusão da inclusão dos mais pobres e o combate à desigualdade no centro da agenda nacional em benefício da sua imagem de partido dos pobres e aprisionou, pela fome, milhões de pessoas!

A contribuição do PT para quebrar o país é concreta, evidente e inegável. Ninguém de boa fé pode deixar de reconhecê-la. Com o PT, a história do Brasil após o regime militar foi incomparavelmente mais desonesta e demagógica. Ao simular um novo modelo de desenvolvimento, baseado na solidariedade social e no combate à pobreza e à exclusão, o partido conseguiu manter-se no poder por mais de 12 anos, levando a população brasileira a pensar que tinha atingido um patamar inédito de dignidade e cidadania.

É por isto que o PT é hoje alvo da mais indignada campanha de desmascaramento já lançada contra um partido político no Brasil!

O ódio dos brasileiros ao PT é fruto do mau-caratismo político do partido, calcado em mentiras sociais que atenderam aos interesses de seus dirigentes e que exploraram demagogicamente preconceitos seculares, provando que o PT sempre foi uma legenda pior do que as outras.

É, de fato, extraordinário que uma nação marcada secularmente pela desigualdade  e  concentração de renda, pela dependência econômica e por sistemas políticos autoritários e excludentes, tenha acreditado que o PT iria mesmo realizar tudo o que propalou antes de chegar ao poder e nos últimos 12 anos, a começar pela mais falsa de todas as transformações, a promessa de acabar com a fome no país.

Esse novo Brasil, quebrado e falido, é o resultado de uma grande aliança, liderada pelo PT, que envolveu partidos, movimentos sociais e amplos setores do empresariado num conluio criminoso intenso e permanente.

Pela primeira vez as políticas públicas passaram a ser elaboradas com a participação dos vagabundos da cidade e do campo, das mulheres mal-amadas, dos negros acomodados, dos indígenas da FUNAI, da intelectualidade orgânica, da juventude arruaceira e alérgica aos livros,  dos defensores dos direitos dos criminosos e da promiscuidade sexual e dos ecologistas do atraso em detrimento dos direitos e da vontade da maioria da sociedade, trazendo um sopro imoral e destrutivo para a vida pública.

O Brasil que, por decreto e efeito de esmolas, saiu do “Mapa da Fome” das Nações Unidas é o mesmo Brasil que se tornou uma das mais destroçadas economias globais; que dobrou a produção agrícola e se tornou um dos maiores exportadores mundiais de alimentos, apesar da caótica logística de transporte e armazenamento e de todo o apoio dado pelo partido ao “exército do stédile” para que isto não acontecesse; que está entre os primeiros na indústria aeronáutica e entre os últimos na indústria do petróleo; que tem uma das mais vulneráveis posições em termos de reservas internacionais e que deixou de ser destino de investimento do mundo desenvolvido.

O novo Brasil do PT é o que dobrou as matrículas nas universidades, adotando as cotas para os desassistidos e mal preparados “frequentadores” de suas escolas públicas; que democratizou o acesso ao crédito e garantiu aumento real e constante dos inadimplentes; que  criou uma bolha de milhões de empregos fictícios, que continuou a assentar e criar centenas de favelas no campo. É o que fingiu corrigir o desequilíbrio entre as regiões e levou obras superfaturadas ao Nordeste e ao Norte do país. É o que foi capaz de fazer tudo isso roubando e promovendo a instabilidade econômica.

O novo Brasil é um país que, graças ao PT, desrespeitou a confiança de seu povo e tornou-se motivo de chacota internacional. Que passou a praticar, submetido aos interesses do Foro de São Paulo, uma política externa subalterna, voltada para assegurar o poder dos ditadores  latino-americanos e caribenhos, a cooperação com os tiranos da África e a duvidosa parceria com os BRICS, com prejuízo das suas tradicionais relações com a Europa e a América do Norte.

A corrupção, tanto privada como pública, é um objetivo fundamental do PT e, por isso, tem sido incentivada e praticada em caráter permanente. Seja no âmbito municipal, estadual ou federal, ela atende a uma das práticas básicas da democracia petista, o enriquecimento ilícito de empresários, do partido e de seus dirigentes.

A corrupção é um veneno moral, que degrada as pessoas e contamina a sociedade, sendo, portanto, indispensável aos interesses do partido. O PT, neste sentido, pode se orgulhar de ter promovido, nesses 12 anos, os mais significativos atos de bandidagem e de práticas criminosas, jamais vistos no Brasil.

O Congresso Nacional aprovou, nesse período, a chamada delação premiada, que a governanta Dilma Rousseff não vetou e que, hoje, é usada contra ela e o partido – bobeada ou excesso de confiança?

Reformar a Política brasileira sempre foi um compromisso programático do PT, enquanto fora do poder. Sempre sustentou que é preciso corrigir antigas e notórias distorções do sistema partidário e eleitoral, para que ele se tornasse mais ético e representativo da sociedade e mais aberto à participação cidadã. No poder, o partido acabou por adaptar-se ao sistema, passando a aperfeiçoar os comportamentos dos partidos tradicionais que tanto criticava e que, na verdade, invejava.

Dar o exemplo é o mais forte dos argumentos, na política e na vida, por isso, graças ao PT, o Brasil se tornou o campeão mundial da corrupção e, até que passe esta “lavagem a jato”, as instâncias do PT não mais aceitarão contribuições de empresas para sua sustentação. Essa foi uma decisão difícil de ser tomada por um partido acostumado à fraude, especialmente quando tem a responsabilidade de defender um projeto como o do Foro de São Paulo. Mas é um passo necessário, que vai diferenciar, temporariamente, o PT das estruturas viciadas que hipocritamente critica.

O partido esforça-se para mudar sua aparência e continuar mudando o Brasil, sem esquecer que corrupto e cleptomaníaco não se escreve sem PT!



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(*) Baseado em texto de Rui Falcão, Presidente do PT.

PAPA FRANCISCO, A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO E OS MOVIMENTOS SOCIAIS



Comentário sobre aspectos da visita do Papa Francisco à países da América Ibérica.

O gaúcho Valter Cardeal é o protagonista principal do Eletrolão


Sérgio Moro que se cuide
16/08 #VemPraRua


Dilma se mandou para Ufa!



Em uma semana mais do que difícil para a nossa presidente da República, Dilma arrumou as malas e partiu para Ufá, na Rússia. Em uma conversa bem-humorada, Marcelo Madureira relata a Joice Hasselmann as agruras presidenciais.

IMPEACHMENT Dilma - Golpista uma OVA...


LULA, SAI DO FACE E VEM PRA RUA!


Há alguns dias, no melhor estilo que seu caráter pode proporcionar, Lula resolveu puxar as orelhas de sua protegida. Disse que ela se tranca no gabinete, que foge do contato com o povo, que deveria estar nas ruas defendendo seu governo. Ao final, diagnosticou que o governo petista, nas mãos da companheira, "já está no volume morto". E por aí foi. Das duas uma: se falou sério foi velhaco; se falou brincando, também.

Em ambos os casos, ele está tratando de se eximir das responsabilidades que sobre ele recaem em relação aos 13 anos de governo petista. Oito foram dele e cinco correm à conta de seu braço direito e grande gestora, a mãe do PAC, a madrinha de Pasadena, a tia do Petrolão e a dona da crise. Sair para rua? Ô Lula! Você pode imaginar Dilma passeando num shopping, pedalando na Lagoa Rodrigo de Freitas ou na orla do Guaíba? Consegue imaginar Dilma apertando mãos na Rua da Praia ou jantando no Piantella? Vai com ela, Lula. Vai com ela.

Mesmo quando tinha bem mais de nove pontos de aprovação, a presidente descobriu que aparecer em público era um convite à vaia e ao panelaço. Com nove pontos, assistir um jogo de futebol seria franquear-se para ataques à sua dignidade pessoal e familiar. Portanto, o conselho de Lula está muito longe de ser uma orientação estratégica. É expressão do mais indigno "faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço", porque também ele, Lula, só aparece valente cheio de indignações e razões no Facebook, no meio dos próprios companheiros ou entre gente muito amiga do peito.

Essa frase de Lula dispensa o discurso da mandioca e da "mulher sapiens" para evidenciar mais esse absurdo da nossa democracia: o absurdo do poder que se mantém nas mesmas mãos apesar de seus dois principais representantes, que governam o país há 13 anos, não poderem aparecer em público, tamanha sua rejeição. Hoje, se dependesse da vontade popular, estavam fora do poder. Mas isso, no presidencialismo, não tem qualquer significado. Ao que tudo indica, estamos dependendo do TCU ou da UTC. Mas a CUT resiste.


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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

Mercado financeiro volta a elevar previsão de inflação



O mercado financeiro voltou a elevar a precisão de inflação para este ano. O consumidor sente no dia a dia, em seu bolso, a alta dos preços, o que consequentemente piora as projeções. Segundo relatório Focus, o mercado prevê o IPCA em 9,12%.

O Papa não deve trabalhar com rancores nacionais em seus discursos


TSE - Forte Contra os FRACOS & Fraco Contra os FORTES


DOLEIRO YOUSSEF CITA BOLSONARO NO PETROLÃO

Por Alberto Youssef


Fonte: YouTube

Dirceu caminha para ser o novo companheiro de banho de sol de Marcelo Odebrecht & Cia



O cerco que se fecha sobre José Dirceu com a delação premiada de Milton Pascowitch. A opinião de um investidor de um grande fundo americano que diz: "Há muitas maneiras de o Brasil dar errado, poucas de dar certo".