quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Eleições: os petistas lutam pelo emprego




Se Dilma Rousseff for derrotada, vai acabar o programa Desemprego Zero para a Companheirada.

Dilma perdeu a autoridade moral para apresentar programa de governo

Por Veja


A presidente-candidata Dilma Rousseff voltou atrás e não apresentou seu programa de governo. A petista não quer ter o olhar atento dos adversários nas novas promessas. Em 2010, Dilma prometeu muito, mas fez pouco.

Dilma fala de Direitos Trabalhistas


Brasil Sempre - Nova Edição

Por Marco Pollo Giordani

Passados 50 anos da Revolução Democrática de 31 de março de 1964 voltamos às mesmas ou piores situações que desencadearam - por vontade do povo esclarecido e providencial ação das Forças Armadas -, a derrubada de um governo que ia de encontro às mais sagradas tradições de um Brasil livre, responsável, soberano e pacífico.

Infelizmente, a volta da História está a indicar mais um ciclo terrível e ao mesmo tempo indesviável, isto diante da irresponsabilidade e da criminosa atuação de governos de esquerda, autonominados democráticos, que, assentados nas mesmas premissas do totalitarismo socializante ou marxista, e levados ao poder através do voto de milhões de brasileiros ignorantes, até analfabetos, que se vendem por um prato de comida, vêm impondo à nação a inversão de valores e a falência moral numa degradação nunca dantes experimentada.

Por si só, tal situação bastaria para se justificar esta nova edição de Brasil: Sempre.

No entanto, inúmeras outras justificativas – além do revanchismo ingrato dos que foram derrotados, mas anistiados chegaram ao poder e vieram a assaltar os cofres da nação através de indevidas e milionárias indenizações - se impõem de modo a dar a esta obra a relevância que a verdade Histórica, solidificada e incontestável, a par da necessária crítica ao próprio Movimento Revolucionário ou Contrarrevolucionário de 1964, estão a exigir.

Porque, antes de tudo, é preciso ter coragem na busca da verdade dos fatos, principalmente diante de erros ou desacertos praticados por uma Revolução que, no escopo de barrar definitivamente a agressão vermelha, veio ao final, inexplicavelmente, oportunizar aos inimigos de sempre a chegada ao poder.

Nesse passo, Brasil: Sempre não apenas esclarece o PORQUÊ da Contrarrevolução/64 – baseado em provas idôneas e irrefutáveis -, o que FOI e o que FEZ , mas, principalmente, o que DEVIA SER ou DEIXOU DE FAZER.

E esse “DEIXOU DE FAZER” não exime, por culpa, a falta de pulso ou a omissão dos generais que presidiram o país durante o Regime Militar, vindo a desaguar no funesto quadro de insegurança que nos vemos  atualmente expostos. 

Mais do que isso, traz o autor propostas possíveis e até imprescindíveis para um Brasil viável, obviamente, não através do voto ou da atual classe política, sabidamente apodrecida, mas através da tomada do poder por um hipotético ESTADISTA que, por ventura, surja ou venha a surgir.

Entende o autor que o Brasil (humano) atual é um edifício em ruínas, cujas bases já estão sendo corroídas pela corrupção ininterrupta dos Poderes Executivo e Legislativo, pela farsa de um Judiciário que longe está de ser ínclito e independente, pela violência incontida que, diariamente, ceifa a vida de inúmeros homens de bem, produtivos e chefes de família, sem que as autoridades responsáveis tomem as devidas providências, pelo contrário, estando o poder público atual, na maioria das vezes, fechando os olhos para a barbárie e até mesmo incentivando o ilícito, haja vista que foi exatamente neste rumo que trilhou o governo Lula e vem trilhando o governo da ex-terrorista Dilma Rousseff.

Por tudo isso, Brasil: Sempre não se direciona ao homem comum, alienado, inculto ou manipulado, mas a uma elite intelectualmente preparada e madura, que detém a vontade e o poder de assegurar um Brasil promissor a seus filhos e netos, não apenas na esperança de um “País do futuro”, mas na realidade possível de um PAÍS DO PRESENTE.

E, especialmente, é destinado ao Alto Comando das Forças Armadas, no sentido de advertência a todos aqueles que, ao abrigo da farda, mas iludidos por promoções ou cargos, vêm se omitindo diante da  trágica realidade que nos assola.



Oval Nacional - Paulo Roberto Costa, transposição velho Chico e modelo francesa


Beto Albuquerque diz que ninguém governa sem o PMDB


O curioso caso do pastor Everaldo

Por Thiago Cortês

O curioso caso do pastor EveraldoQuando Marco Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Federal, rapidamente se tornou alvo do Lobby LGBT e da imprensa.

A essa altura do nosso torneio de polêmicas, pouca gente se recorda, mas quando ficou encurralado, com gente de peso como presidente do Congresso, Henrique Alves, pedindo sua renúncia, Feliciano foi abandonado, num primeiro momento, pelo seu partido.

O Partido Social Cristão (PSC) se dobrou às pressões. Uma semana após a escolha do de Feliciano, Henrique Eduardo Alves se encontrou com líderes do PSC e saiu da reunião com a resposta que queria: a sinalização do partido de que o deputado pastor deixaria o posto.

O líder do PSC era o deputado André Moura e o vice-presidente, Everaldo Pereira.

Diante das câmeras, os líderes do partido fingiam estar ao lado de Feliciano, mas, como até mesmo a imprensa secular noticiou na época, internamente o partido queria sua renúncia.

O PSC chegou a anunciar que iria “rediscutir a indicação deFeliciano” para a CDHM. Não fosse a insistência de Feliciano com apoio doscristãos, tanto evangélicos como católicos, não tenho dúvidas de que o PSC teria feito as vontades do Lobby LGBT.

Só quando a onda mudou a favor de Feliciano foi que os chefões do PSC decidiram que o partido iria manter o pastor na CDHM de qualquer maneira.

Confesso que sempre desconfiei da postura dos chefões do Partido Social Cristão.

E tive parte das minhas suspeitas confirmadas por causa da postura “ambígua” – pra não dizer outra coisa – do atual candidato à presidência do PSC, pastor Everaldo Pereira, um dos líderes da legenda que queria a saída de Feliciano da Comissão de Direitos Humanos.

Aliás, lembro que na época dos acontecimentos na CDHM, o pastor Everaldo teve uma postura tímida e quase invisível na defesa de Marco Feliciano. É estranho que agora ele seja vendido pelo PSC como um legítimo liberal-conservador…

Quando a liberdade de expressão de Feliciano esteve em risco, não lembro de ter visto o “herói liberal” Everaldo Pereira tomando a linha de frente na defesa do colega…

O pastor Everaldo é realmente um sujeito curioso.

Ele militou na esquerda durante toda a sua carreira política. Foi discípulo fiel de Leonel Brizola e até hoje se diz um brizolista puro-sangue. Nunca demonstrou qualquer objeção a ideia de que o Estado deve tomar a frente de tudo e de todos.

images1 O curioso caso do pastor EveraldoEveraldo celebrou o governo Lula e também participou, através do PSC, do governo Dilma. Não consta nenhuma crítica dele, em anos anteriores, sobre o tamanho do Estado e sua vulnerabilidade à corrupção…

Eis que um belo dia, Everaldo acordou com vontade de defender o liberalismo econômico!

Talvez uma maça tenha caído na cabeça de Everaldo – assim como Newton, durante a epifania que o levou a elaborar a teoria geral sobre a lei da gravidade.

Ou talvez ele tenha ido para o pólo ideológico oposto porque o PSC perdeu espaço no governo Dilma e Everaldo, sabiamente, enxergou um nicho eleitoral pouco explorado: o público crescente que clama por alternativas liberais e conservadoras.

O curioso Everaldo ainda tem dificuldades para assumir a ideologia que lhe caiu na cabeça. Nos debates, ainda parece hesitante e um tanto vago quando fala das propostas liberais. E ainda deixa escapar algumas pérolas que revelam sua alma esquerdista.

Durante uma convenção do PDT em São Borja, o novo-liberal Everaldo “arrebatou” o público de sindicalistas ao afirmar que é “brizolista desde criancinha”.Não fiquei surpreso.

Sempre achei o pastor Everaldo aquele tipo de figura que só consegue impressionar os impressionáveis.  O tipo de “herói” que não resiste a uma pesquisa no Google.

plebiscito 266x200 O curioso caso do pastor EveraldoO herói dos liberais perdeu adeptos recentemente ao participar do Plebiscito Constituinte, uma proposta de partidos de esquerda, cujo objetivo é provocar uma “assembleia de deputados eleitos pelo povo para modificar a economia e apolítica do País” .

Em nota direcionada aos que lotaram sua rede social com questionamentos, Everaldo respondeu: “entendemos ser legítima a manifestação desses setores na luta pelos seus ideais, ainda que equivocados, em nossa opinião”.

Ou seja, aqueles grupelhos que veneram Fidel Castro e acham a Venezuela, mesmo sem papel higiênico, um paraíso, querem um Constituinte para “modificar a economia e a política” do Brasil e o pastor Everaldo, o herói dos liberais, acha que é “legítimo”…

Ele também se apressou em dizer que votou pelo “Não”, ou seja, manifestou-se contra a realização do Plebiscito. Pena que ele não tenha sido inteligente o suficiente para ignorar a iniciativa da esquerda, emprestando sua imagem para legitimar tal sandice.

É o tipo de coisa que acontece quando um “brizolista desde criancinha” vira liberal da noite para o dia, sem realmente se arrepender das bobagens que defendeu durante toda uma vida.

Participar do Plebiscito só para dizer não é algo tão criminosamente ingênuo quanto participar do Foro de São Paulo com a desculpa de tentar levar propostas mais liberais ao grupo.

Tomara que o curioso Everaldo não leia este artigo ou, talvez, contrariando seus assessores, faça isso um dia. Nunca se sabe até onde vai a genialidade de um brizolista.


Fonte: GospelPrime

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Thiago Cortês é graduado em sociologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP). Há mais de dez anos trabalha como jornalista e, atualmente, presta serviços de consultoria política.

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