quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Brasil Sempre - Nova Edição

Por Marco Pollo Giordani

Passados 50 anos da Revolução Democrática de 31 de março de 1964 voltamos às mesmas ou piores situações que desencadearam - por vontade do povo esclarecido e providencial ação das Forças Armadas -, a derrubada de um governo que ia de encontro às mais sagradas tradições de um Brasil livre, responsável, soberano e pacífico.

Infelizmente, a volta da História está a indicar mais um ciclo terrível e ao mesmo tempo indesviável, isto diante da irresponsabilidade e da criminosa atuação de governos de esquerda, autonominados democráticos, que, assentados nas mesmas premissas do totalitarismo socializante ou marxista, e levados ao poder através do voto de milhões de brasileiros ignorantes, até analfabetos, que se vendem por um prato de comida, vêm impondo à nação a inversão de valores e a falência moral numa degradação nunca dantes experimentada.

Por si só, tal situação bastaria para se justificar esta nova edição de Brasil: Sempre.

No entanto, inúmeras outras justificativas – além do revanchismo ingrato dos que foram derrotados, mas anistiados chegaram ao poder e vieram a assaltar os cofres da nação através de indevidas e milionárias indenizações - se impõem de modo a dar a esta obra a relevância que a verdade Histórica, solidificada e incontestável, a par da necessária crítica ao próprio Movimento Revolucionário ou Contrarrevolucionário de 1964, estão a exigir.

Porque, antes de tudo, é preciso ter coragem na busca da verdade dos fatos, principalmente diante de erros ou desacertos praticados por uma Revolução que, no escopo de barrar definitivamente a agressão vermelha, veio ao final, inexplicavelmente, oportunizar aos inimigos de sempre a chegada ao poder.

Nesse passo, Brasil: Sempre não apenas esclarece o PORQUÊ da Contrarrevolução/64 – baseado em provas idôneas e irrefutáveis -, o que FOI e o que FEZ , mas, principalmente, o que DEVIA SER ou DEIXOU DE FAZER.

E esse “DEIXOU DE FAZER” não exime, por culpa, a falta de pulso ou a omissão dos generais que presidiram o país durante o Regime Militar, vindo a desaguar no funesto quadro de insegurança que nos vemos  atualmente expostos. 

Mais do que isso, traz o autor propostas possíveis e até imprescindíveis para um Brasil viável, obviamente, não através do voto ou da atual classe política, sabidamente apodrecida, mas através da tomada do poder por um hipotético ESTADISTA que, por ventura, surja ou venha a surgir.

Entende o autor que o Brasil (humano) atual é um edifício em ruínas, cujas bases já estão sendo corroídas pela corrupção ininterrupta dos Poderes Executivo e Legislativo, pela farsa de um Judiciário que longe está de ser ínclito e independente, pela violência incontida que, diariamente, ceifa a vida de inúmeros homens de bem, produtivos e chefes de família, sem que as autoridades responsáveis tomem as devidas providências, pelo contrário, estando o poder público atual, na maioria das vezes, fechando os olhos para a barbárie e até mesmo incentivando o ilícito, haja vista que foi exatamente neste rumo que trilhou o governo Lula e vem trilhando o governo da ex-terrorista Dilma Rousseff.

Por tudo isso, Brasil: Sempre não se direciona ao homem comum, alienado, inculto ou manipulado, mas a uma elite intelectualmente preparada e madura, que detém a vontade e o poder de assegurar um Brasil promissor a seus filhos e netos, não apenas na esperança de um “País do futuro”, mas na realidade possível de um PAÍS DO PRESENTE.

E, especialmente, é destinado ao Alto Comando das Forças Armadas, no sentido de advertência a todos aqueles que, ao abrigo da farda, mas iludidos por promoções ou cargos, vêm se omitindo diante da  trágica realidade que nos assola.



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