segunda-feira, 30 de março de 2015

Avisos de Interesse Geral

CLUBE NAVAL – COMEMORAÇÃO DO 31 DE MARÇO



CLUBE MILITAR – ALMOÇO – 31 DE MARÇO
Brasão Clube Militar [fundo transparente] 

Dia 31/03, 3ª feira, às 12 horas no restaurante do 18º andar – Sede Central.

Almoço por adesão em homenagem aos 51 anos da Revolução Democrática – 31 de março de 1964.

Na ocasião, o Gen Pimentel, Presidente do Clube Militar, fará uma alocução alusiva ao ato.

Solicitamos confirmar presença com o Departamento de Comunicação Social:

Fone: 21 3125-8314 
Email: comsocial@clubemilitar.com.br



MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELA RECONCILIAÇÃO NACIONAL

Força Expedicionária Brasileira - ANVFEBEm especial aos residentes em Brasília/DF.

Os VETERANOS DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA, conhecedores dos horrores da guerra e da importância da paz, por intermédio da sua Associação, convidam os brasilienses para participar da Missa em Ação de Graças Pela Reconciliação Nacional - conquistada, em 1979, graças à Lei da Anistia - e em memória de todos os brasileiros e não brasileiros mortos em consequência da luta armada no Brasil.

A cerimônia religiosa será realizada, às 20:00 horas do dia 31 de março de 2015, na CATEDRAL MILITAR NOSSA SENHORA DA PAZ, no Eixo Monumental, próximo ao SMU, em Brasília, DF.

DIVULGUE E COMPAREÇA!


CONGRAÇAMENTO DE MILITARES DA ATIVA E DA RESERVA


O Comandante Militar do Sul, Gen Ex ANTONIO HAMILTON MARTINS MOURÃO, tem a honra de convidar V Exa / V.Sª para participar de solenidade militar, visando ao congraçamento de militares da Ativa e da Reserva da Guarnição de Porto Alegre.

Data/Hora: 31 de março de 2015, às 11:00h
Local: 3° RCG - Av. Bento Gonçalves, 3080 Partenon
Traje: Esporte
Após a solenidade, será servido um coquetel aos convidados.
Favor confirmar presença à solenidade até 27 MAR 15.

Contatos: fone 51 32206413 / 6367 
Email 5rp@cms.eb.mil.br / comsocial@cms.eb.mil.br



ASMIR DE TRÊS CORAÇÕES - REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA: 51º ANIVERSÁRIO DA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE 31 DE MARÇO DE 1964

A ASMIR de Três Corações convida seus associados, amigos e simpatizantes para a Reunião Extraordinária alusiva à Comemoração do 51º Aniversário da REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA de 31 de março de 1964.
Data:
31 de março de 2015
Horário:
à partir das 9:00 horas
Local:
Sede da ASMIR de Três Corações
Av. Canadá nº 164
Jardim América
Três Corações - MG


Venha e participe! O importante é existir!!! 





1964 - O Passado se faz Presente:
Circular Reservada do Chefe de Estado-Maior do Exército, Gen Castello Branco

Mais que válido para o momento ora vivido, trata-se de um documento histórico pouco conhecido pelo povo brasileiro.

CIRCULAR RESERVADA DO CHEFE DE ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, GENERAL DE EXÉRCITO CASTELLO BRANCO
                                                                    
Ministério da Guerra / Estado-Maior do Exército

Rio, 20 de março de 1964

Do: Gen. Ex Humberto de Alencar Castello Branco, Chefe do Estado-Maior do Exército

Aos: Exmos Generais e demais militares do Estado-Maior do Exército e das organizações subordinadas

Compreendendo a intranqüilidade e as indagações de meus subordinados nos dias subseqüentes ao comício de 13 do corrente mês. Sei que não se expressam somente no Estado-Maior do Exército e nos setores que lhe são dependentes, mas também na tropa, nas demais organizações e nas duas outras corporações militares. Delas participo e elas já foram motivo de uma conferência minha com o Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra.

São evidentes duas ameaças: o advento de uma constituinte como caminho para a consecução das reformas de base e o desencadeamento em maior escala de agitações generalizadas do ilegal poder do CGT. As Forças Armadas são invocadas em apoio a tais propósitos.

Para o entendimento do assunto, há necessidade de algumas considerações preliminares.

Os meios militares nacionais e permanentes não são propriamente para defender programas de Governo, muito menos a sua propaganda, mas para garantir os poderes constitucionais, o seu funcionamento e a aplicação da lei.

Não estão instituídos para declararem solidariedade a este ou àquele poder. Se lhes fosse permitida a faculdade de solidarizarem-se com programas, movimentos políticos ou detentores de altos cargos, haveria, necessariamente, o direito de também se oporem a uns e a outros.

Relativamente à doutrina que admite o seu emprego como força de pressão contra um dos poderes, é lógico que também seria admissível voltá-la contra qualquer um deles.

Não sendo milícia, as Forças Armadas não são armas para empreendimentos anti-democráticos. Destinam-se a garantir os poderes constitucionais e a sua coexistência.

A ambicionada constituinte é um objetivo revolucionário pela violência com o fechamento do atual Congresso e a instituição de uma ditadura.

A insurreição é um recurso legítimo de um povo. Pode-se perguntar: o povo brasileiro está pedindo ditadura militar ou civil e constituinte? Parece que ainda não.

Entrarem as Forças Armadas numa revolução para entregar o Brasil a um grupo que quer dominá-lo para mandar e desmandar e mesmo para gozar o poder? Para garantir a plenitude do grupamento pseudo-sindical, cuja cúpula vive na agitação subversiva cada vez mais onerosa aos cofres públicos? Para talvez submeter à Nação ao comunismo de Moscou? Isto, sim, é que seria anti-pátria, anti-nação e anti-povo.

Não. As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de classes ricas está na mesma linha anti-democrática de servir a ditaduras fascistas ou síndico-comunistas.

O CGT anuncia que vai promover a paralisação do País no quadro do esquema revolucionário. Estará configurada provavelmente uma calamidade pública. E há quem deseje que as Forças Armadas fiquem omissas ou caudatárias do comando da subversão.

Parece que nem uma coisa nem outra. E, sim, garantir a aplicação da lei, que não permite, por ilegal, movimento de tamanha gravidade para a vida da nação.

Tratei da situação política somente para caracterizar a nossa conduta militar. Os quadros das Forças Armadas têm tido um comportamento, além de legal, de elevada compreensão em face das dificuldades e desvios próprios do estágio atual da evolução do Brasil. E mantidos, como é de seu dever, fieis à vida profissional, à sua destinação e com continuado respeito a seus chefes e à autoridade do Presidente da República.

É preciso aí perseverar, sempre "dentro dos limites da lei". Estar prontos para a defesa da legalidade, a saber, pelo funcionamento integral dos três Poderes constitucionais e pela aplicação das leis, inclusive as que asseguram o processo eleitoral, e contra a revolução para a ditadura e a Constituinte, contra a calamidade pública, a ser promovida pelo CGT, e contra o desvirtuamento do papel histórico das Forças Armadas. O Excelentíssimo Senhor Ministro da Guerra tem declarado que assegurará o respeito ao Congresso, às eleições e à posse do candidato eleito. E já declarou também que não haverá documentos dos ministros militares de pressão sobre o Congresso Nacional.

É o que eu tenho a dizer em consideração à intranqüilidade e indagações oriundas da atual situação política e a respeito da decorrente conduta militar.


General-de-Exército Humberto de Alencar Castello Branco 
Chefe do Estado-Maior do Exército.


As 93 mentiras do PC do B


O PCdoB foi criado em 1962, como dissidência do PCB. Em 1922, foi criado o Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PC-SBIC), que depois passou a ser denominado Partido Comunista Brasileiro (PCB).

Na mesma propaganda, em que o PCdoB se posicionou contra o impeachment de Dilma, o governador Flávio Dino, do Maranhão, falou uma grande mentira com a cara mais lavada do mundo. Disse o Dino Sauro que "o PT mudou o Brasil desde 2002". Ocorre que em 2002 foi o último ano do segundo mandato de FHC, não o primeiro de Lula.

Já são 93 anos de mentiras dos comunistas no Brasil, além de derramamento de sangue, como o ocorrido em 1935, com 32 militares mortos (alguns assassinados enquanto dormiam no quartel) e cerca de 1.000 civis, também mortos. Durante os anos de dinamite, nas décadas de 1960 e 70, os comunistas tentaram impor ao País um regime nos moldes cubanos ou chineses, deixando um saldo de 120 mortos - além de serem os verdadeiros responsáveis pela morte e desaparecimento de centenas de pessoas dentre suas hostes.

Os símbolos do PCdoB e do atual PCB (renascido depois da dissolução do antigo PCB, que virou PPS) - a foice e o martelo - deveriam ser proibidos para sempre no Brasil, por representar uma ideologia assassina que deixou mais de 100 milhões de mortos ao redor do mundo. A lei brasileira, que proíbe, corretamente, o uso e a divulgação de símbolos nazistas, está incompleta. Precisa incluir urgentemente os símbolos comunistas como crime contra a humanidade - como foi feito com o nazismo em todos os cantos do planeta.

31 de Março, um "Dia da Pátria" como o 7 de Setembro

 
No próximo dia 31 de Março, terça-feira, fará 51 anos que a Força-tarefa da Contra-revolução anti comunista, simbolizada nas Forças Armadas convocadas pelos segmentos  mais significativos da sociedade brasileira, assumiu as rédeas da Nação, expulsando do trono do Planalto um presidente omisso que, movido pelo populismo demagógico, permitia que traidores pátrios a serviço da comunização do Brasil agissem livremente , consolidando suas bases guerrilheiras no sentido de subverter a ordem vigente, para facilitar a incursão vermelha do Urso stalinista em território pátrio, objetivando a implantação em nosso país da cruel "Ditadura do Proletariado",  subjugada aos ditames do Kremlin.

Como a finalidade daquele Movimento Cívico era sanear o poder minado e salvaguardar a nossa soberania, o que predominava na estratégia de ação dos contra-revolucionários da época era a ideia de uma ocupação transitória do poder, com o restabelecimento, no mais curto prazo possível, da plenitude democrática. Mas o intento de restabelecer o estado democrático com tudo que lhe é de direito, pouco tempo depois da tomada do poder, viu-se frustrado pelo recrudescimento imediato das mesmas ações antipatrióticas que motivaram a Contra-revolução. Premido por essa circunstância, o poder vigente, impropriamente chamado de "Regime Militar" e "Ditadura Militar", não teve outra alternativa a não ser continuar segurando as rédeas da nação até que a ameça em potencial de entrega do país ao domínio da ditadura comunista do Leste europeu fosse banida de nosso território,  onde representava um "mosquito transmissor de doenças"capaz de atacar de forma fatal o tecido social da cidadania brasileira.

Por conta desse elemento circunstancial, os militares presidentes, que não se confundem com "presidentes militares", porque governavam a nação à paisana sem invocar suas patentes de general, submetidos a uma carta constitucional de direito civil, o regime de exceção viu-se na contingência de permanecer no poder ao longo duas décadas, sendo hoje rotulado pelas "viúvas de Moscou" como "anos de chumbo" e outras adjetivações não condizentes com a realidade dos fatos, mesmo que esses antigos "lacaios de Moscou" não saibam explicar como permaneceram vivos para contar essa história, com as distorções que lhes são peculiares, já que afirmam que o regime da época, tal como fazia o seu líder idolatrado Fidel Castro na ditadura cubana, costumava perseguir e eliminar os que se opunham ao poder vigente.

Da mesma forma dissimulada e canalha como tentam passar aos mais jovens suas versões mentirosas, apoiados por segmentos da mídia mercenária e esquerdizada, esses calhordas, grande parte deles encastelados no poder, negam o colossal surto de progresso vivido pela nação nos 20 anos do Governo Contra-revolucionário, fingindo não saberem que são obras daquele período de grandes avanços conquistas extraordinárias como a interiorização da Amazônia, com a implantação da Zona Franca de Manaus, Usina de Itaipu, sem a qual hoje o Brasil seria uma penumbra gigante, ponte Rio-Niterói, programa habitacional com banco específico (BNH), construção de milhares de quilômetros de rodovias com pavimentação asfáltica (sem pedágio), de norte a sul do país, extensão dos direitos previdenciários aos trabalhadores rurais (Lei n. 6.260 - 1975),  PIS/PASEP e FGTS, além de proporcionar  estabilidade e segurança para todos, permitindo que as classes produtoras elevassem o PIB brasileiro, a ponto de incluir o Brasil entre as oito maiores economias do mundo.

Mesmo tendo prolongado o tempo de permanência à testa do Poder Executivo, porque foi necessário, o Governo instalado em 31 de março de 1964 jamais cogitou perpetuar-se no poder, como fazem hoje as forças de extrema esquerda, que não admitem a hipótese de serem substituídas por quem não faz parte do seu projeto inconfessável, visando à implantação de um governo ditatorial, nos moldes da ditadura cubana, em conluio com a República Bolivariana da Venezuela e seus parceiros esquerdistas da América do Sul. Isso ficou comprovado a partir da abertura política iniciada no Governo do presidente Geisel e consolidada na gestão do presidente Figueiredo, que não foi,  como alardeiam antigos opositores da época,  uma conquista das correntes oposicionistas, mas sim um ato espontâneo do regime de exceção, considerando que os movimentos expansionistas da Cortina de Ferro tinham caído por terra com o fim da Guerra fria, a partir da dissolução da União Soviética e a consequente queda do Muro de Berlim.

Por tudo quanto de verdadeiro existe neste texto, elaborado à luz de vivências pessoais acerca dos fatos políticos compreendidos no biênio 1964-1984, quando atuei como integrante do Centro de Informações do Exército com acesso às fichas criminais de arautos da ditadura soviética, como a de nossa atual presidente da República,  a Data de 31 de Março merece ser reverenciada por todos quantos têm na verdade histórica e na sinceridade de propósitos a sua versão oficial acerca daqueles acontecimentos recentes . Não há nenhum exagero em se afirmar aqui que a Contra-revolução democrática de 31 de Março de 1964 representa um marco histórico da manurenção da soberania do Brasil, tal como o 7 de Setembro simboliza a conquista dessa mesma soberania, a partir do brado de "Independência ou Morte", ecoado às margens do Riacho Ipiranga,  no ano de 1822. 

Sem aquela ação de coragem e civismo da sociedade brasileira com o emprego patriótico de suas Forças Armadas, a Pátria brasileira teria trocado o jugo de Lisboa, que perdurou de 1500 a 1822,  pela prepotência do domínio moscovita, que se alastrava pelo mundo como rastilho de pólvora, tentando transformar a Terra num gigantesco curral humano dominado por uma casta privilegiada, a todos oprimindo como um "Deus materialista" com poder de vida e morte sobre todas as etnias do Planeta, tal como Adolf Hitler planejou e não concretizou graças ao esforço conjugado das forças alidadas que lhe brecaram os passos, contando com a colaboração de nossa intrépida Força Expedicionária Brasileira  (FEB), vestindo o mesmo uniforme que vestiam os bravos soldados de 31 de Março de 1964, quado deram um basta às bestas tupiniquins que se agruparam traiçoeiramente,  fazendo as vezes de "escalão avançado" do exército vermelho comandado pelo  Movimento Comunista Internacional,  em pleno território brasileiro.

Hoje quando se fala em Intervenção militar para salvar o Brasil do caos e da consequente ditadura de extrema esquerda que vem sendo costurada no Foro de São Paulo, com a participação dos governos esquerdistas da América do Sul e do Caribe, os que têm medo de uma nova ordem institucional que lhes cobre os crimes praticados nesse aparelho de poder que aí está tentam insinuar que isso seria um golpe de estado, no sentido de ser implantada um ditadura militar no país. Sabem os lúcidos e bem intencionados que não é nessa direção que cresce e floresce a ideia dessa intervenção saneadora, pois ela encontra amparo nos preceitos constitucionais que definem a missão das Forças Armadas, que consiste em defender a soberania nacional fora de nossas fronteiras e a manutenção da ordem institucional dentro do  território nacional.

Ora sejamos racionais. Se a ordem institucional está mais do que corrompida, com o aparelhamento do governo, que conseguiu,  com compra de parlamentares e nomeações políticas na Suprema Corte, fundir os Três Poderes da República num Poder único, com viés absolutista, nada mais natural do que o Poder Militar, único bastião que resta para livrar a população dessa chaga político-ideológica, cumpra o seu papel constitucional, retirando do poder aqueles que hoje assaltam a população, na esfera governamental,  e convocando novas eleições, sem a fraude das urnas eletrônicas, para que o nosso povo volte a traçar o seu próprio destino, substituindo as quadrilhas ora dominantes, travestidas de coligação partidária, por um governo sério, honesto e realmente comprometido com os mais altos interesses desta Nação que nasceu democrática e passou por uma ditadura e um regime de exceção sem jamais abrir mão de cultivar o ideal libertário que inspira 99,9% de seus quase 200 milhões de habitantes.

Quem imagina que os nossos comandantes militares estão alheios a tudo isso, acomodados em seus postos de comando, fingindo que nada veem e de nada sabem, está completamente enganado. Eles estão apenas tentando sustentar, tanto quanto possível,  a disciplina e a obediência hierárquica que são preceitos basilares da instituição militar. Apesar dos pesares, o comando supremo das Forças Armadas repousa na figura do Presidência da República. Mas para permanecer com essa prerrogativa, faz-se mister que aquele que ocupa a mais alta magistratura da nação esteja honrando o cargo, isento portanto de suspeitas contundentes acerca de práticas lesivas aos interesses de seus governados, quer seja por ação ou omissão, isto é, "roubando o erário ou deixando roubar".

A essa altura dos acontecimentos, quando as denúncias da corrupção galopante se tornaram manchete de capa e de horário nobre nos grandes veículos de comunicação, tudo está a indicar que nossa atual presidente da República, Dilma Rousseff, não tem mais como "posar de santa nessa história sórdida", posto que é um produto de eleições sustentadas com o dinheiro sujo da roubalheira, além do que era ministra de Minas e Energia, quando os crimes de lesa-pátria praticados na Petrobras eram praticados a pleno, mesmo que pré-existissem ao início do governo de seu partido.


Para ter uma prova de que, mesmo com a mesquinhez revanchista do atual governo, proibindo a comemoração do Dia 31 de Março, os militares que dele se orgulham continuam a lhe tributar seu apreço moral, publico a seguir o convite assinado pelo Comando Militar do Sul, conclamando a população para uma solenidade de congraçamento entre militares da Ativa e da Reserva, num quartel de Porto Alegre, exatamente nessa data, o que com certeza não é mera coincidência, mas uma forma de reverenciar um acontecimento histórico, chancelado com pena de ouro por Exército, Marinha e Aeronáutica, num dos trechos mais patrióticos e significativos de suas gloriosas histórias militares.  

O ORGULHO DO DEVER CUMPRIDO

Por Edilberto Sirotheau
Dentro de poucos dias,  teremos mais um aniversário do Movimento Cívico-Militar de 31 março de 1964, que depôs o Presidente João Goulart.

É data marcante de nossa história recente e que era comemorada  com Ordens-do-Dia  dos Comandantes Militares e reuniões cívicas de entidades representativas de nossas comunidades.

Lembrada como um movimento que impediu a implantação, no País,  de uma República Sindicalista, passo inicial que o transformaria em uma República Socialista, eufemismo então utilizado para denominar os países sob o jugo comunista.

Nos dias atuais, quando  pseudos "historiadores", "cientistas políticos" e ex-militantes comunistas buscam reescrever os acontecimentos daquela época e dos vinte e um anos que se seguiram,  todos são levados a acreditar que aquele  foi o período mais tenebroso, cruel e sangrento de nossa história. 

Segundo suas versões, foram os "anos negros da ditadura", os "anos de chumbo", das "torturas" e dos "assassinatos" que "envergonham" as nossas Forças Armadas.
Foi isso, realmente, o que aconteceu? Esse foi um pecado mortal que nós, militares, cometemos? Devemos nos envergonhar do que fizemos?

Na verdade, o Movimento Cívico-Militar, que alguns tentam identificar como uma Revolução foi a exteriorização da vontade de quase totalidade da população brasileira.

Os meses que antecederam a deposição do Presidente João Goulart foram marcados por constantes tumultos, greves nacionais e sublevações, inclusive nas Forças Armadas,  que recebiam o  repúdio das  populações das principais cidades do País.

Muitas foram as manifestações públicas, como as monumentais "Marchas com Deus pela Liberdade", reunindo centenas de milhares de pessoas que exigiam um  basta no  clima de baderna em que vivia o Brasil.

Era o prenúncio de uma verdadeira guerra civil.

Ante o clamor nacional, com o germe da insubordinação e da quebra de disciplina alastrando-se em seu próprio cerne, as Forças Armadas agiram. Fizeram, na realidade, uma Contra Revolução, para  preservar os verdadeiros valores da democracia, ameaçados pela política de "pelegos" que buscava instalar uma república socialista totalitária no País. 

O Movimento Cívico-Militar de 31 de março contou com o apoio dos principais órgãos de imprensa,  como se pode constatar pesquisando os jornais e revistas da época, e das principais lideranças políticas nacionais de então, como Magalhães Pinto, Carlos Lacerda,  Ademar de Barros,  Pedro Aleixo,  Milton Campos, Ranieri Mazzilli, José Maria Alkmin, Juraci Magalhães e Ulysses Guimarães, dentre outros.

Contando com ampla aceitação popular e apoio do Congresso Nacional, assumiu a Presidência da República o General Castelo Branco, Oficial-General culto e íntegro do nosso Exército, com a missão de rearrumar a Nação e logo entregar o poder aos Políticos, através de eleições, como rezam os preceitos democráticos.

Infelizmente, a volta à normalidade democrática teve de aguardar mais tempo, em razão de que Cuba, dominada pela ditadura dos irmãos Castro, já estava funcionando como verdadeiro polo de irradiação do comunismo para a América Latina, ministrando cursos de formação de guerrilheiros para a tomada do poder. As consequências, todos sabem, foram as dezenas de organizações subversivas e terroristas atuando em toda a América Latina.

No Brasil, dezenas de organizações utilizaram como mão-de-obra, basicamente, jovens estudantes, idealistas, que eram levados a acreditar que a implantação do comunismo seria a salvação da humanidade. E que, para tanto, poderiam "fazer o diabo". 

Foi um período de muita violência, com dezenas de ações terroristas de toda ordem, como atentados a instalações diplomáticas e militares, atentados em aeroportos, assaltos a bancos, sequestros de diplomatas estrangeiros, sequestros de aviões comerciais para serem levados para Cuba, assassinatos de militares brasileiros e estrangeiros, além de implantação de áreas de guerrilha rural em algumas regiões do País. 

Foram anos difíceis, de muita violência e perdas de preciosas vidas de todos os lados - vítimas inocentes da população civil, policiais civis e militares, militares das Forças Armadas e de nações amigas, e militantes comunistas de dezenas de organizações terroristas. 

O clima de verdadeira guerra revolucionária que se instalou no País obrigou as autoridades a adotarem algumas medidas de exceção, como os Atos Institucionais, para assegurar a volta à normalidade democrática. E assim foi. 

Derrotadas as organizações terroristas, em meados da década de 70, foram revogados os Atos Institucionais e iniciada a volta à democracia plena, de forma lenta, gradual e segura, para evitar novas investidas de facções extremistas totalitárias. 

Ao final, para assegurar a volta da paz e apagar os rastros da violência ideológica, foi aprovada a Lei de Anistia, com o objetivo de apagar definitivamente o período de embate fraticida por que passáramos.

Com pesar, observamos que os derrotados de ontem tentam reescrever a história e querem se fazer passar por combatentes defensores da democracia. Na verdade, queriam exatamente acabar com a democracia e implantar um regime comunista. Basta constatar a realidade em que vive Cuba há mais de 50 anos, o país exemplo do que pretendiam.                                           

Apesar das dificuldades, durante os vinte e um anos dos governos militares, foi possível transformar o País, preparando-o para trilhar o caminho do desenvolvimento e da democracia. Da posição de 48º na economia mundial, passamos para a oitava posição.

Foram construídas as gigantescas hidrelétricas  de Itaipu, Tucuruí, Ilha Solteira, Rio Grande e muitas outras que asseguraram a energia necessária para o nosso crescimento durante décadas.

Foi construído um excelente complexo de telecomunicações, ligando todas as regiões do País. Foram construídas as rodovias Transamazônica, Cuiabá-Santarém, Manaus-Boa Vista, Porto Velho-Manaus, e iniciada a Perimetral Norte, para citar algumas de maior importância estratégica para consolidar nossa ocupação na cobiçada Região Amazônica, além de muitas outras que aumentaram e melhoraram as malhas viárias nas Regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.

Consolidou-se Brasília, como Capital Federal, concretizando o sonho visionário de D. Bosco, que Juscelino iniciou.

Implantou-se a indústria aeronáutica, que orgulha o nosso País. Construiu-se um complexo aeroportuário que atendeu perfeitamente, por décadas, nossas necessidades. Foram construídos os gigantescos portos de Paranaguá e Tubarão, dentre outros, que melhoraram significativamente nossos resultados nos comércios de exportação e importação.

Foi iniciada a exploração de petróleo em nossa plataforma submarina, desde o início com excelentes resultados. Foi criado e desenvolvido o Pró-Álcool, exemplo de solução alternativa para a nossa carência de fontes de energias fósseis. 

Foram criados o FGTS, o BNH, o MOBRAL, o Projeto Rondon, a SUFRAMA, a EMBRAPA, e tantas outras iniciativas que contribuíram significativamente para melhorar a qualidade de vida de nosso povo, engajando e conscientizando centenas de milhares de brasileiros sobre os nossos problemas e os desafios a vencer. Enfim, fizemos muito. Muito mais do que nos anos que se seguiram.

Portanto, tenhamos orgulho do que fizemos. Cumprimos o nosso dever. Salve 31 de março de 1964.




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Edilberto Telles Sirotheau Corrêa é Major Brigadeiro. Nasceu em 20 de agosto de 1942, em Belém/PA. Foi declarado Aspirante Aviador em 1962.  Reformado em 20 de agosto de 2010.

Redentora de 1964


Quando você defende o regime militar e um esquerdista manda você ''estudar história'', na verdade com esse ''estudar história'' ele quer dizer que você precisa passar pelo processo de adestramento ministrado por marxistas travestidos de educadores, como propôs Gramsci e Paulo Freire viabilizou no Brasil. Se você não comunga com as merdas que eles acreditam e com traição da pátria, te rotulam como alguém que ''precisa estudar'' e que teve ''educação precária''.

Nas aulas de História do MEC (estão mais para Estórias, com E mesmo, de CONTO, FÁBULA, LENDA), o sectarismo e inversão de valores reinam, e todos sabem que sociologia e filosofia no Brasil não servem para nada, não passam de canais de doutrinação marxista, basta pegar um livro do MEC de ensino médio ou fundamental e ver.

Engraçado mesmo é quando um esquerdista recomenda aos outros o 'documentário' "O DIA QUE DUROU 21 ANOS'', como se fosse uma fonte histórica séria e o supra sumo da verdade, quando na verdade não passa de um amontoado de merdas idealizadas, financiadas e postas em prática por outros esquerdistas.

VAMOS AOS FATOS:

Uma pequena contradição precisa ser desfeita, pois é a causa de toda a interpretação errada do período: é falsa a ideia de que "a esquerda pegou em armas contra a ditadura". O recrudescimento da ofensiva militar de 31 de março de 1964, é que foi uma reação à tentativa marxista de implantar uma ditadura comunista no Brasil. Essa, sim, na verdadeira acepção do termo, uma ditadura.

Foi realmente uma guerra em que o Exército Brasileiro, unido à população ordeira e de bem, católica e consciente, venceu, preservando a nação. Entretanto, após a derrota pela via das armas, eles continuam posando de vítimas, iludindo a grande massa sofrida da população e contando suas meias verdades enquanto saqueiam os cofres públicos.

Quem viveu a época sabe que João Goulart era um fraco, um lunático que promovia a sindicalização dos quarteis e não passava de um boneco de seu cunhado, Leonel Brizola, a eminência parda da República. Se valendo dessa posição, Brizola armava o 'Grupo dos Onze', braço armado da 'revolução' comunista que estava por vir.

Apesar dos esquerdistas negarem os fatos descaradamente, havia sim um golpe de cunho comunista em andamento. Os vermelhinhos da atuAlidade conseguem enganar adolescentes analfabetos funcionais, os alienando por meio dos preceitos idealizados por Gramsci e viabilizados aqui por Paulo Freire, mas não pessoas que têm o hábito da leitura. Foram 'Anos de ChUmbo' somente para terroristas e traidores do Brasil, apátridas que almejavam instaurar aqui um regime similar ao que ceifou a vida de milhões na União Soviética, China e Camboja.


Essas párias sociais, vermes os quais o cidadão de bem não exitava em denunciar, caso tivessem logrado êxito, então o brasileiro saberia o que é viver sob ditadura, coerção, tortura e miséria. Foram anos de prosperidade, segurança e educação de qualidade para a população de bem. O que temos de bom hoje, em grande parte, foi obra dos militares.