segunda-feira, 30 de março de 2015

Redentora de 1964


Quando você defende o regime militar e um esquerdista manda você ''estudar história'', na verdade com esse ''estudar história'' ele quer dizer que você precisa passar pelo processo de adestramento ministrado por marxistas travestidos de educadores, como propôs Gramsci e Paulo Freire viabilizou no Brasil. Se você não comunga com as merdas que eles acreditam e com traição da pátria, te rotulam como alguém que ''precisa estudar'' e que teve ''educação precária''.

Nas aulas de História do MEC (estão mais para Estórias, com E mesmo, de CONTO, FÁBULA, LENDA), o sectarismo e inversão de valores reinam, e todos sabem que sociologia e filosofia no Brasil não servem para nada, não passam de canais de doutrinação marxista, basta pegar um livro do MEC de ensino médio ou fundamental e ver.

Engraçado mesmo é quando um esquerdista recomenda aos outros o 'documentário' "O DIA QUE DUROU 21 ANOS'', como se fosse uma fonte histórica séria e o supra sumo da verdade, quando na verdade não passa de um amontoado de merdas idealizadas, financiadas e postas em prática por outros esquerdistas.

VAMOS AOS FATOS:

Uma pequena contradição precisa ser desfeita, pois é a causa de toda a interpretação errada do período: é falsa a ideia de que "a esquerda pegou em armas contra a ditadura". O recrudescimento da ofensiva militar de 31 de março de 1964, é que foi uma reação à tentativa marxista de implantar uma ditadura comunista no Brasil. Essa, sim, na verdadeira acepção do termo, uma ditadura.

Foi realmente uma guerra em que o Exército Brasileiro, unido à população ordeira e de bem, católica e consciente, venceu, preservando a nação. Entretanto, após a derrota pela via das armas, eles continuam posando de vítimas, iludindo a grande massa sofrida da população e contando suas meias verdades enquanto saqueiam os cofres públicos.

Quem viveu a época sabe que João Goulart era um fraco, um lunático que promovia a sindicalização dos quarteis e não passava de um boneco de seu cunhado, Leonel Brizola, a eminência parda da República. Se valendo dessa posição, Brizola armava o 'Grupo dos Onze', braço armado da 'revolução' comunista que estava por vir.

Apesar dos esquerdistas negarem os fatos descaradamente, havia sim um golpe de cunho comunista em andamento. Os vermelhinhos da atuAlidade conseguem enganar adolescentes analfabetos funcionais, os alienando por meio dos preceitos idealizados por Gramsci e viabilizados aqui por Paulo Freire, mas não pessoas que têm o hábito da leitura. Foram 'Anos de ChUmbo' somente para terroristas e traidores do Brasil, apátridas que almejavam instaurar aqui um regime similar ao que ceifou a vida de milhões na União Soviética, China e Camboja.


Essas párias sociais, vermes os quais o cidadão de bem não exitava em denunciar, caso tivessem logrado êxito, então o brasileiro saberia o que é viver sob ditadura, coerção, tortura e miséria. Foram anos de prosperidade, segurança e educação de qualidade para a população de bem. O que temos de bom hoje, em grande parte, foi obra dos militares.

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