Por Luis Dufaur
Fotos da NASA: expansão da superfície de gelo do Ártico nos
anos 2012 e 2013.
Movimento de dilatação e contração obedece a ritmos ciclicos
normais e tira pretextos para o alarmismo.
Catastrofistas 'esquecem' e mudam para a Antártica à procura
de pretextos para tocar o mesmo realejo.
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A propaganda ambientalista nos bombardeou com fotos de ursos
polares sobre exíguos pedaços de gelo, dando a entender que o derretimento do
Ártico condenava à extinção essa espécie.
Nada disso estava acontecendo. O Ártico diminuiu segundo um
ciclo que se repete periodicamente. E diminuindo a superfície gelada, os ursos
polares tiveram muito mais água para caçar e se alimentar, aumentando
sensivelmente sua população. Até aqui a natureza.
De fato, a fase de degelo do Ártico implica um crescimento
da população dos ursos, e não a sua diminuição. Em diversos posts temos tratado
do crescimento da população dos ursos polares e dos riscos para os humanos.
CLIQUE PARA VER:
Agora o Ártico entrou na fase natural de crescimento e com
isso os ursos encontram maiores dificuldades para caçar e se alimentar. Nada de
novo, mais uma vez. Os ursos não são bobinhos de pelúcia e migram atrás de suas
vítimas. Mas tudo isso é silenciado pela propaganda ambientalista radical.
No período que a superfície de gelo do Ártico diminuía, a da
Antártica aumentava.
Agora que o Ártico cresce, aquecimentistas espalham pânicos
a propósito da Antártica.
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A expansão do gelo do Ártico criou zonas onde o gelo atinge
uma espessura de cinco metros, como ao sul do Mar de Beaufort, na costa do
Alaska, segundo a Dra. Susan J. Crockford, bióloga de British Columbia que
estudou os ursos polares durante quase toda sua carreira de 35 anos e falou
para a CNSNews.
A maior presa dos ursos polares é a foca-anelada (Pusa
hispida, também classificada como Phoca hispida), que faz buracos na superfície
gelada para respirar e que não pode furar uma casca de gelo tão grossa. Agora
sim, os ursos brancos estão numa situação apertada nessa região. A explicação?
Ora, a explicação: o aquecimento global!
Situações semelhantes se verificaram no Mar de Beaufort nos
anos 2004 e 2006. A Dra. Susan observou que os biólogos alarmistas viram ursos
mais magros e acharam que a culpa era do “aquecimento global”, mas não olharam
para a causa real do problema que é o estado do gelo.
Mas não olhar para a realidade e só acreditar nos próprios
dogmas pré-concebidos em laboratórios ideológicos de esquerda é uma das
especialidades ambientalistas radicais.
Derretimento do Artico favoreceu multiplicação dos ursos
polares,
agora eles migram para caçar.
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Porém, os responsáveis não levaram em conta que os ursos,
quando não encontram presas, pura e simplesmente migram, disse Crockford. Mas o
critério de juízo dos verdes foi outro: “se alguns ursos polares não entravam
na conta, era porque estavam mortos”, notou a Dra. Susan.
Entretanto, a migração dos ursos invalida as estimativas de
diminuição, acrescentou a especialista.
“Este é um fenômeno muito específico dessa parte do Alaska,
conhecido desde os anos 1970, quando se tirou a limpo que na realidade o número
de ursos e de focas tinha aumentado”, quando pareciam ter diminuído, explicou
Crockford a CNSNews.com.
Foca anelada, presa favorita dos ursos, agora aparece menos
e ursos migram
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Em poucas palavras, os “verdes”, autoproclamados defensores
das “espécies ameaçadas”, não sabiam o que estavam dizendo. E os cientistas
verdadeiros não eram ecoados pela mídia.
Resultado: o público, o leitor e eu sendo enganados!!!
Não é de espantar que agora, subitamente, a propaganda
catastrofista deixe de falar do derretimento do Ártico e da extinção dos ursos.
Está mais na moda da propaganda apocalíptica explorar
degelos parciais na Antártica, para profetizar o realejo do afogamento do mundo
por mares que crescem assustadoramente.
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