domingo, 13 de abril de 2014

INSULTOS AO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA: Deputada do PT justifica ação de seu assessor baderneiro. Ele já fizera, antes, vídeo classificando o ministro de “covarde” e “coxinha”. Confiram

A deputada Erika Kokay (PT-DF):
A deputada Erika Kokay (PT-DF) não condena o assessor baderneiro: “Cada pessoa tem o direito de expressar a liberdade que este país conquistou (sic)” (Foto: pt.org.br)
O vídeo postado nas redes sociais pelo assessor baderneiro Rodrigo Grassi hostilizando e insultando o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, chamado de “fascista” e recebendo outras increpações, não provocou qualquer condenação de parte de sua chefe, a deputada do PT Erika Kokay (DF).

“As pessoas tem direito de exercer suas opiniões e expor convicções, dentro da legalidade”, justificou ela em declarações ao jornal Correio Braziliense. "Era noite e ele não estava no horário de trabalho. Nós (do gabinete) não temos a vigilância acerca do que as pessoas falam", disse ainda. “Cada pessoa tem o direito de expressar a liberdade que este pais conquistou (sic)”.

A deputada, ao que tudo indica, não sabe ou não quer diferenciar o exercício da liberdade com o insulto a outro cidadão.

Como informou o site de VEJA, o vídeo foi gravado e protagonizado pelo conhecido baderneiro Rodrigo Grassi Cademartori, autointitulado “Rodrigo Pilha”.

Uma espécie de petista-playboy, ele se ocupa principalmente de duas tarefas: uma é repetir chavões para intimidar, inclusive fisicamente, qualquer um que avalie ser adversário do PT.

A outra é divulgar suas fotos em momentos de lazer – pilotando uma lancha, por exemplo, ainda que o faça com um copaço de cerveja do lado do timão.
Grassi, o assessor baderneiro: em outro vídeo, classifica o ministro Joaquim Barbosa de "covarde" e o chama de "coxinha"
Grassi, o assessor baderneiro: em outro vídeo, classifica o ministro 
Joaquim Barbosa de “covarde” e o chama de “coxinha”
Defensor da ditadura cubana e dos regimes bolivarianos, Grassi comandou a tropa de choque que hostilizou a blogueira cubana Yoani Sánchez quando ela visitou o Congresso Nacional, em fevereiro do ano passado, iniciou uma confusão após provocar o ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e ajudou a organizar “protestos” contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP).

Também fez questão de passar o dia na porta da Superintendência da Polícia Federal quando os mensaleiros se entregaram às autoridades para cumprir pena, no final do ano passado.

Uma de suas táticas é insuflar manifestantes em protestos, sem que, porém, fique evidente a ligação dos atos com o PT e o gabinete de Érika Kokay.

E a deputada, que sempre posa como defensora dos direitos humanos, faz o possível para que essa ligação com ela e seu gabinete não transpareçam como se pôde verificar no episódio.

Antes desse vídeo que teve grande repercussão — o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) pediu à Mesa da Câmara a punição do assessor , Rodrigo Grassi havia postado outro em que xinga o ministro Barbosa de “covarde”, insinua atos de corrupção do presidente do Supremo e termina chamando-o de “coxinha”.

Confiram:

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