Por J.Lezziero
Os atuais integrantes da camarilha que dirige os destinos do
país e que no passado agiram sorrateiramente sob disfarces e codinomes, se esgueirando nas sombras, promovendo a desordem e a violência através
de ataques traiçoeiros engendrados com o propósito de implantar a ditadura do
proletariado, não obstante a derrota a que foram submetidos a quase 40 anos,
surgem loquazes, vociferando
verborragias, passando-se por donos da verdade ao despejar diariamente na mídia suas versões deturpadas dos fatos, propagando
calúnias, ofensas e mentiras como se verdades fossem. Não satisfeitos em
difamar as nossas FFAA com aleivosias, tentam sem êxito apagar os feitos
heróicos indelevelmente registrados através da História, marcada por lutas e
conquistas que vão desde a Batalha dos Guararapes, passando pela Guerra do
Paraguai, Abolição da Escravatura, Proclamação da República, a participação nos
conflitos internos que deram o título de "O Pacificador" ao Duque de Caxias, a
participação na Segunda Guerra Mundial através da gloriosa FEB e na década de
1960/1970 ao atender o clamor popular no momento em que a democracia e a soberania da nação
estiveram ameaçadas.
Derrotados ao enfrentar as nossas Forças Armadas, surgem agora como donos da verdade,
apresentando-se como sendo criaturas que estão acima do bem e do mal e, não
satisfeitos com tanta sordidez, prosseguem no intento de humilhar e enfraquecer
moralmente as nossas instituições e em especial o Exército Brasileiro, que está
entre as intituições mais respeitadas e admiradas pela população do nosso país.
Esses elementos de controvertidas atuações na militância
junto a grupos extremistas no passado,
agora estão se manifestando publicamente pedindo a interferência do governo nas instituições de
ensino representadas pelas Escolas Militares,
Escola Naval, Academia Militar das Agulhas Negras e Academia da Força
Aérea, propondo modificações na forma, no conteúdo e na doutrinação, inclusive
com a publicação de crônicas encomendadas, como a do jornalista Jânio de
Freitas publicada na Folha de São Paulo onde este afirma que "as escolas
militares não preparam militares para a democracia". O senhor Janio desconhece ou finge
desconhecer a forma como se processa o ensino nas escolas militares, que
destina-se a preparar chefes e comandates para a defesa da pátria, à garantia
dos poderes constitucionais e a nossa soberania. O Exército é apolítico e a
Constituição da República Federativa do Brasil é clara quando define no seu
Capítulo II Artigo 142 o papel das
Forças Armadas.
Enaltecem, esses indivíduos os feitos daqueles que lutaram
justamente contra os interesses da nação, em detrimento dos fatos históricos
consignados nos seus anais e que contam os feitos dos nossos verdadeiros heróis
nacionais, destacados pelo denodo e acendrado amor a pátria, à qual dedicaram
suas vidas no cumprimento do dever e ao juramento de servi-la e defende-la, com
o sacrifício da própria vida, se preciso fosse.
Tentar interferir no conteúdo programático e no sistema de
ensino das Escolas Militares é um absurdo, uma intromissão que não pode ser
admitida e nem tolerada pelos chefes militares, em nome da verdade e da
importância dessas instituições na
formação dos jovens oficiais através de um de alto padrão de ensino, comparado
ao das melhores academias militares do mundo.
Fonte: A Verdade Sufocada
Nenhum comentário:
Postar um comentário