Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
A nossa Constituição, sacramentada em 1988, tinha nas suas
mal traçadas linhas alguns objetivos, um deles, o de abrir espaço para as
grandes estratégias gramscistas.
A dita, com sua concepção extremamente liberal brandida pelo
inefável Ulysses Guimarães como a prá lá de Magna Carta, embasava,
constitucionalmente, uma emboscada para os democratas, denominada de “tudo pelo
social”.
Na Carta, sorrateiramente traçada com futuras maléficas
intenções, preponderou nas suas tortas e até hoje incompletas linhas, a
apoteose dos direitos; quanto aos deveres, nem pensar, tanto que, como ninguém
tem nenhum dever a cumprir, por osmose, afundou – se junto à responsabilidade,
e, daí, por conclusão óbvia, passou a imperar no imaginário popular, a
hegemonia da impunidade.
O pequeno esbulho de mais de um trilhão de reais em Pasadena
e em torno, são o testemunho vivo de que o jeitinho brasileiro foi promovido à
esculachado jeitão.
Estabelecida a meta de dividir para estuprar, o petismo lulo
– sindical – comunista de salão enveredou para o “tudo pelo social” para criar
o caos e a confusão. E credo! Conseguiu.
Por partes, pouco a pouco, pelas beiradas, com o embalo do
“politicamente correto” e os sábios legados do Gramscismo, foram soltando os
balões de ensaio, para que, se colassem, seriam enfiadas nas goelas do povinho
maneiro, os PACs, as bolsas, as bolsinhas e os sacolões.
Primeiro, foram os mais pobres, e aproveitando a infantil
criação do FHC de dar benefícios, inicialmente ligados ao ensino, eles
potencializaram o “pro non labore”, que se transformou numa máquina de votos
para os seus altruísticos autores.
Tudo com os recursos dos outros, é ululante.
Depois, foram os indivíduos de cor escura. Hoje, eles têm
cotas para tudo. Nas faculdades, nas entranhas políticas e nos empregos
públicos. Tudo transformado em votos para o PT.
Em sequência, vieram os índios, os quilombolas, depois os
incompreendidos sexuais, que ganharam o direito de operações de mudança de sexo
no INSS.
Os sócios do MST e Sem Teto são hors concours.
Podíamos listar outras minorias incompreendidas, as quais,
graças à conivência e à submissão da galera nativa acolheu a máxima de que
somente o caos conduz a vitoria, têm sido aquinhoadas com a boa vontade do
desgoverno. E com os nossos impostos.
Assim, chegamos a mais uma etapa à beira do caos.
A minoria (há controvérsias, pois o Brasil é um dos maiores
consumidores do mundo) chegada a uma droga, que os sábios propugnadores
decretaram que é por culpa da SOCIEDADE, parece que alcançarão suas justas
pretensões, conforme nos mostram seus correligionários na Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), que exteriorizando toda a sua convicção e
determinação, em prol da maconha livre e da comunização, se revoltaram.
É um grande passo para os jovens convictos, de que não basta
ser jeitoso, é preciso estar alucinado ou entorpecido, com o que concorda o
Secretário de Segurança Pública do DF, que pitou a sua “cannabis sativa” em
frente a um indignado (?) auditório.
O próximo passo será obter o aval do desgoverno em sua
corajosa empreitada, para o recebimento gratuito da droga. É a “bolsa maconha”.
Para o empreguismo petista, que abunda descaradamente, a
previsão é de pelo menos um posto de distribuição do “pacote” em cada bairro ou
quadra (caso de Brasília), com funcionários filiados ao PT, é evidente.
O abonado só receberá a sua bolsa semanal, após cantar o
Hino da Internacional Socialista. É o boato que circula no meio.
Brasília, DF, 01 de abril de 2014,
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: Brasil Acima de Tudo
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