Por Políbio Braga
Assinatura foi falsificada. Um dos laranjas da teia infiel é
uma peixaria de beira de estrada. O caso está muito próximo de uma grossa
falcatrua para esconder dinheiro sujo de caixa 2.
Nova denúncia e novas revelações surgiram na Folha de S.
Paulo de hoje, que denuncia a assinatura do novo proprietário do jatinho que
matou Eduardo Campos. É que ela aparece ilegível no contrato de compra do
Cessna, usado pela campanha do PSB.
O jornal insinua que a assinatura é falsa.
O negócio firmado em 15 de maio de 2014, por US$ 8,5
milhões, também não foi registrado em cartório. Um inquérito da Polícia
Federal, instaurado por ordem da Procuradoria Geral da República, apura que o
Citation PR-AFA foi objeto de pagamentos à usina AF Andrade por seis CNPJs, em
16 transferências.
O caso ataca diretamente Marina Silva, que viajava na
aeronave para fazer campanha eleitoral.
O vice de Marina, Beto Albuquerque (PSB-RS), insiste em
dizer que as suspeitas "não são problema" do Partido, mas advogados
consultados pelo jornal apontam ilegalidade num contrato sem comprador
identificado, o que poderá conduzir a crime eleitoral e cassação do registro de
Marina.
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