domingo, 26 de julho de 2015

PT usa o Humaniza Redes para promover a pedofilia

Por Eric Balbinus

Antes que se diga que o blogueiro está exagerando, vamos apresentar um fato inquestionável: que governo antes do Partido dos Trabalhadores se esforçou tanto para erotizar e iniciar sexualmente as crianças e adolescentes no Brasil?

Verdade seja dita, Olavo de Carvalho, aquele que é chamado de fascista iletrado por Marco Antonio Villa, sempre alertou sobre essa demanda da agenda da esquerda. Muitos não acreditaram.

Duas postagens da página Humaniza Redes do Governo Federal, causaram indignação e revolta entre os usuários das redes sociais nesta semana. Nas duas publicações, o governo usa uma didática desonesta e um linguajar politicamente correto para promover a pedofilia. Segundo as afirmações ali veiculadas, "é preciso diferenciar abuso sexual de pedofilia, pois nem sempre os dois estão relacionados". 

ptpdflVamos explicar melhor. Segundo a lógica torpe do Humaniza Redes, pedofilia é apenas uma condição clínica do indivíduo que tem distúrbios na personalidade que o leva a enxergar a criança como um ser maduro para o sexo e relacionamento afetivo. Por outro lado, nem todos os molestadores de menores de idade seriam pedofilos, uma vez que nem todos foram devidamente diagnosticados com a doença. A malandragem dessa afirmação se dá exatamente porque partindo de tal princípio, será fácil para qualquer ideólogo absolver um abusador de menores com a justificativa de que "se trata apenas de uma condição, que o sujeito não quer fazer mal à criança com sua prática". Já circula na Internet o termo "portador de pedofilia".

É bom que se diga: todo esse absurdo é financiado com o dinheiro público. O PT e suas hostes engendraram o Humaniza Redes no bojo das manifestações de Março, com o intuito de censurar o debate político com o pretexto de "combater o discurso de ódio". Na ocasião, todos sabíamos das pretensões totalitárias do partido, mas erramos ao subestimar a camarilha vermelha achando que tudo se restringia ao debate político. O PT não é apenas um partido com plano criminoso de poder, como disse o ministro Celso de Mello durante o julgamento do Mensalão.

O PT e seus aliados tem um plano psicopata de poder, e isso passa necessariamente por retirar a nossa dignidade, algo já descrito por Hannah Arendt na ação nazista. Querem nos tirar qualquer traço de esperança, para nos transformarem em escravos, como já foi feito com os judeus no III Reich ou com os norte-coreanos.  Observem o esquema: eles roubam nosso dinheiro, compram aliados e aparelham o Estado. Quando denunciados, alegam que tiraram milhões da pobreza, que só os inimigos dos fazem oposição. Ainda no poder, maquiam a economia, saqueiam a Nação e cometem estelionato eleitoral. Ao serem denunciados publicamente, acionam mecanismos de censura contra o povo com o próprio dinheiro do contribuinte.  De quebra, usam este mesmo dispositivo para promover todo tipo de agenda que vá transformar em escravos sem dignidade, como sempre nos alertou Luciano Ayan. Sim, só mesmo os piores psicopatas irão desejar que pedófilos não sejam presos e que menores que praticam crimes hediondos permaneçam aterrorizando a população. E é essa mais uma das finalidades do Humaniza Redes. A página é usada para promover racismo reverso, feminismo radical, e agora se coloca também na luta contra s redução da maioridade penal e da criminalização da pedofilia.

Antes que se diga que o blogueiro está exagerando, vamos apresentar um fato inquestionável: que governo antes do Partido dos Trabalhadores se esforçou tanto para erotizar e iniciar sexualmente as crianças e adolescentes no Brasil? Houve o Kit Gay do então ministro da Educação Fernando Haddad, depois veio a vacina do HPV em meninas a partir dos 11 anos de idade, além dos recentes livros do MEC incentivando práticas sexuais. E um dos mais bizarros: no ano passado, adolescentes de São Paulo organizaram um "rolezinho do sexo" em um parque público da cidade, com o intuito de praticarem atos sexuais e consumirem drogas. E o que fez a prefeitura administrada por Fernando Haddad?  Acionou a Guarda Municipal ou o Conselho Tutelar? Não. Na contramão da ética e da responsabilidade, mobilizaram agentes de saúde para distribuírem seringas e preservativos para os jovens.

Verdade seja dita, Olavo de Carvalho, aquele que é chamado de fascista iletrado por Marco Antonio Villa, sempre alertou sobre essa demanda da agenda da esquerda. Muitos não acreditaram. Na Europa e nos Estados Unidos, já existem associações civis que reivindicam o direito de adultos se relacionarem sexualmente e afetivamente com crianças. Aqui no Brasil, o presidente do Grupo Gay da Bahia Luiz Mott já declarou várias vezes sua predileção por garotos na puberdade. Agora há um esforço do governo petista para relativizar a barbárie da pedofilia.

Já passa da hora da sociedade se levantar contra esses atos. É preciso ainda estar atento para quando a esquerda fala em "debater com seriedade". Isso significa fazer concessões à agenda política dessa seita de psicopatas. Acrescentando mais um elemento à frase de Thomas Jefferson, o preço da liberdade e da dignidade humana, é a eterna vigilância.


ONDA de DESCONFIANÇA atinge LEVY


CUNHA, O ORGASMO PETISTA


Ser petista ficou dureza. Imagina o sujeito que passou a vida exaltando as elevadas qualidades morais e o discernimento com que o PT oposicionista apontava soluções para os problemas do país. Sonhava com o PT no poder. Nas tendas e barracas em que o PT vendia adesivos, distintivos, camisetas do Che e bandeirinhas de Cuba, o cara tinha conta em caderno. Pagava por mês e ainda contribuía para o caixinha do partido. Era fã do Zé, do Genoíno, da Marta. Entrava em surto cívico até nos discursos do Suplicy. Tinha foto com o Lula na parede da sala, adesivo com estrela no carro e bandeirinha vermelha tremulante na janela. A vida era cheia de certezas. Numa delas, o PT salvaria o Brasil de si mesmo porque o partido tinha aquele caráter que parecia faltar ao eleitor brasileiro, esse vendilhão de votos em troca de favores. O PT seria o fim da estrada para a política do "é dando que se recebe". E, sobre tudo, havia o Lula, o metalúrgico pobretão, apto a mudar o mundo com um megafone.

Lula dizia, o PT repetia e a vida confirmava: do outro lado da cena política atuava um bando de patifes. Contados um a um pelo próprio líder maior, eram mais de 300. Entre eles, o Collor, o Renan, o Maluf, o Sarney, o Barbalho, o Quércia. Santo Deus! Que bênção seria livrar o Brasil do poder dessa gente. E isso só o PT poderia fazer porque só o PT tinha a força moral necessária.

Durante os muitos anos em que fui filiado ao PP, os petistas com os quais participava de debates tentavam colocar na minha conta o fato de ser, este, "o partido do Maluf". E eu me obrigava a dizer que o Maluf jamais pisara na soleira da sede do partido no Rio Grande do Sul, porque sabia não ser, aqui, benquisto nem bem-vindo. Até que um dia, Lula - quem poderia antever? - abraçou-se com Maluf, o procurado pela Interpol, nos jardins de sua mansão. E sorria, sorria muito o Lula, num sorriso deslavado e encardido. De um ou de outro modo, em diferentes cenários e agendas, o mesmo aconteceu com todos aqueles que, nos tempos de oposição, provocavam arrepios éticos na fina sensibilidade dos petistas.

Passaram-se 13 anos. Dezenas foram condenados, presos e estão sendo processados. Bilhões de reais escoaram para bem enxaguadas contas. Escabrosas histórias envolvendo o partido, seus agentes e parceiros são contadas mundo afora. Sob o governo petista, o país enfrenta um pacote de crises endógenas, todas de produção própria, caseira. Na contramão de uma conjuntura internacional favorável (a economia mundial crescerá 3%), o Brasil é assolado por inflação, recessão, desemprego, descrédito e o PIB cairá 2%. Apenas 7,7% dos brasileiros aprovam o governo. Mas o PT vive dias de muita comemoração. Afinal, o arqui-inimigo Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, foi acusado de ser pilantra sem que ninguém se surpreendesse. A alegria petista diante desse fato, faz lembrar o Tavares, o canalha rodriguiano, criado por Chico Anysio: "Sou, mas quem não é?".



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Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.

Tendência de rejeitar contas se mantém no TCU


Justiça decreta nova prisão preventiva de Marcelo Odebrecht e quatro executivos

 
A Justiça Federal no Paraná decretou hoje (24) nova prisão preventiva do presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e de outros quatro diretores da empresa. Alvos da Operação Lava Jato, que apura um esquema criminoso que desviou milhões de reais da Petrobras, os cinco já estão presos, em caráter preventivo, desde o dia 19 de junho, quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a 14ª fase da operação.

Em despacho com data desta sexta-feira, o juiz federal Sergio Moro explica que o novo pedido é necessário, porque, após os cinco investigados terem sido detidos, surgiram novas provas do envolvimento dos cinco no esquema. E, segundo o magistrado, embora os elementos que justificaram as primeiras prisões continuem válidos, os investigados vêm tentando obter, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), habeas corpus que os permitam responder em liberdade. Além de Marcelo Odebrecht, estão envolvidos Rogério Santos de Araújo, Márcio Fária da Silva, Cesar Ramos Rocha, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar.

Para Moro, não há como não reconhecer que a libertação dos investigados representa um risco à ordem pública. Na avaliação do juiz, a Odebrecht dispõe dos meios para “interferir de várias maneiras na coleta da provas, seja pressionando testemunhas, seja buscando interferência política”. Assim, o magistrado defende a manutenção das prisões preventivas como necessária para interromper o ciclo de “crimes desenvolvidos de forma habitual, profissional e sofisticada”.

Em sua decisão, Moro ainda comenta que, embora a Petrobras tenha proibido a assinatura de novos contratos com as empreiteiras já investigadas pela Lava Jato, estas mesmas empresas ainda têm contratos com a petrolífera estatal em execução. Moro também adverte que, apesar do afastamento dos diretores sob suspeita, pode ainda não terem sido identificados todos os empregados da Petrobras que participaram do esquema.

“Nesse contexto, em que as empresas do Grupo Odebrecht permanecem ativas, com contratos ativos com a Petrobras, inclusive com suspeitas de sobrepreço, e com outras entidades do Poder Público, sem impedimento de celebrar novos contratos com outras entidades do Poder Público, e não tomaram qualquer providência para apurar internamente os crimes ou para buscar acordos de leniência, é imprescindível, para prevenir a continuidade das práticas corruptas, a prisão cautelar dos executivos desviados”, adverte Moro.

O juiz apontou como “única alternativa eficaz à prisão cautelar dos executivos” a eventual suspensão dos contratos em vigor e a proibição da assinatura de novos acordos. O que, o próprio juiz reconhece, teria “efeitos colaterais danosos para economia e para os empregos, não podendo ser considerada menos danosa”.

Citando declarações do ex-diretor de Refino e Abastecimento da petrolífera, Paulo Roberto Costa, o juiz também manifestou a preocupação de que o esquema criminoso tenha afetado outras estatais e órgãos públicos. Em dezembro de 2014, durante depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista da Petrobras, Costa afirmou que a cobrança de propinas em acertos entre empreiteiros investigados e agentes públicos acontecem em todo o país, da construção de hidrelétricas a rodovias.

Moro repete o temor de que as empreiteiras investigadas possam participar do processo de seleção e ser contratadas para executar obras constantes do recém-lançado Programa de Investimentos em Logística – um pacote de estímulo que visa a conceder à iniciativa privada projetos de infraestrutura como rodovias, ferrovias, aeroportos e portos com a justificativa de estimular a atividade econômica e tirar do papel empreendimentos considerados essenciais. Representantes do governo federal, como o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já declararam que seria ilegal tentar impedir qualquer empresa de participar de licitações por mera suspeitas, antes da conclusão dos processos.

Procurada pela reportagem, a assessoria da Odebrecht informou que os advogados de Marcelo, Márcio Faria da Silva, Cesar Ramos Rocha e Alexandrino de Salles Ramos de Alencar tomaram conhecimento da decisão há pouco e só irão se pronunciar em momento oportuno, após analisarem a denúncia. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Rogério Santos de Araújo.

sábado, 25 de julho de 2015

IRRESPONSABILIDADE FISCAL


O desafio de Dilma: Governar sem autoridade politica


A pior recessão dos últimos 25 anos



Nas condições atuais da economia só dá pra esperar mais desemprego. Aliás, a PNAD contínua, que é uma pesquisa mais ampla, feita em 3.500 municípios, já havia registrado, no trimestre encerrado em maio, uma taxa de desemprego de 8,1%. Mas a tendência, independentemente da pesquisa, é de mais cortes, dado o enfraquecimento da atividade. Caminhamos para uma recessão que pode passar dos 2% este ano, contaminando também 2016. 

O anúncio feito pelo governo, da redução da meta fiscal, da meta de superávit das contas, foi o reconhecimento que a economia deve ter desempenho muito fraco até 2018. Com superávits magrinhos, o governo vai tentar, apenas, evitar que a dívida pública cresça demais. Os saldos previstos não devem melhorar a relação dívida/PIB. Ao contrário, essa relação pode até piorar. Perspectiva que aumenta a possibilidade de um rebaixamento do Brasil na avaliação de risco, perdendo o selo de bom pagador, pela incapacidade de gerar saldos melhores nas contas públicas. 

Se isso ocorrer, a situação só vai piorar. O Brasil perde investimentos, o dólar avança, Pra segurar o impacto na inflação, os juros têm de continuar altos, pressionando a dívida, que ainda terá um custo maior para ser financiada. Daí o esforço do governo em passar o recado que, mesmo reduzindo a meta, vai fazer mais cortes e tentar garantir maior receita. 

Só que aí também depende do Congresso, para a aprovação de medidas, como a repatriação de recursos. E depender do Congresso, com a crise política que temos, não é muito animador. Foi esse risco todo que fez o dólar comercial subir 2,17% hoje, com a cotação de venda em quase 3,30 . O Financial Times tem razão ao comparar a situação atual do País a um "filme de terror sem fim". 

Temos a pior recessão dos últimos 25 anos, com desemprego crescente, investimentos em queda, inflação e juros nas alturas, crise política, risco de perda do grau de investimento. Pior: sem ações efetivas que mostrem um caminho para o governo retomar as rédeas da economia. Não pra repetir as bobagens que produziram essa crise, mas pra reverter o ciclo negativo e fazer a economia retomar o caminho do crescimento.

A crise política começou a atingir contornos dramáticos no Brasil


Advogada Catta Preta é convocada para depor na CPI da Petrobras



Para o juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato, não há motivos para a CPI ter convocado a advogada Beatriz Catta Preta para depor. Responsável por 9 acordos de delação premiada, a criminalista pediu desligamento das ações relacionadas à Lava Jato.

Desde o início do segundo mandato, Dilma é alvo de 16 pedidos de impeachment na Câmara


11076283_833241750097869_7139726298825485935_nRecorde absoluto – Somente nos seis primeiros meses do seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff já foi alvo de 15 pedidos de impeachment entregues à Câmara dos Deputados. Esses dados mostram a média de 2,5 pedidos por mês. Vale ressaltar que, mais da metade deles, tem como argumento as revelações feitas pela operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobras.

O impeachment da petista voltou a ser colocado em pauta por parlamentares da oposição, em meio à crise política e econômica enfrentada pelo país. O último pedido de afastamento contra a presidente foi recebido na última quarta-feira, 22, totalizando 16 pedidos na Câmara.

O número é pouco menor que os 17 pedidos de impeachment contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em oito anos de seus dois mandatos.

Deputados e senadores oposicionistas afirmam que uma eventual rejeição das contas do governo de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ou a reprovação das contas da campanha à reeleição de Dilma pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderiam abrir caminho para que um pedido de impeachment fosse feito à Câmara.

Desde que assumiu o cargo, em janeiro de 2011 – faltando ainda três anos e meio para terminar seu governo -, Dilma acumula 30 pedidos de afastamento na Câmara, ou seja, quase o dobro de FHC nos 8 anos. Ela só está atrás de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi alvo de 34 pedidos de afastamento.

Em resumo, quando se somam os pedidos de impeachment que chegaram ao Senado, o cenário é: Lula em primeiro lugar, com 39 pedidos de impeachment (34 na Câmara e cinco no Senado); Dilma em segundo lugar, com 36 (30 na Câmara e seis no Senado); e FHC em terceiro com 23 pedidos de afastamento (17 na Câmara e seis no Senado). Dos 36 pedidos contra Dilma, 17 ainda estão “abertos”, aguardando decisões da presidência da Câmara ou do Senado para continuarem a tramitar ou para serem rejeitados.

Entre os pedidos de afastamento contra Dilma que ainda estão em “processamento” está o que foi impetrado pelo Movimento Brasil Libre (MBL), que de acordo com Eduardo Cunha, presidente da Câmara, terá um parecer do departamento jurídico da Casa até meados de agosto. Na semana passada Cunha pediu que os autores dos pedidos “atualizassem” os processos para que eles possam tramitar na Câmara.

O anúncio foi feito no mesmo dia em que Cunha anunciou seu rompimento político com o governo. A medida foi vista como uma retaliação ao governo depois que o consultor Júlio Camargo, um dos principais delatores da operação Lava Jato, disse em depoimento que pagou US$ 5 milhões em propina ao deputado. O peemedebista afirma defender a tese de que atos supostamente cometidos em mandatos anteriores não poderiam ser alvo de um pedido de impeachment em um mandato seguinte.

Segundo o deputado federal Izalci Ferreira (PSDB-DR), membro da CPI da Petrobras na Câmara, o número de pedidos de impeachment contra Dilma é resultado das revelações feitas pela operação Lava Jato, que investiga irregularidades em contratos da estatal. “Eu acredito que [a causa] seja o número de irregularidades que são cometidas. As pessoas acabam tomando iniciativa de pedir o impeachment. Na prática, as pessoas se veem no direito de tentar fazer alguma coisa e, na minha opinião, há motivos de sobra para que ela seja afastada”, ressalta o parlamentar.

O líder do PT na Câmara, Sibá Machado (PT-AC), atribuiu o número de pedidos de impeachment contra a presidente Dilma à “campanha” orquestrada por partidos de oposição e por setores da mídia. “Isso não nos preocupa. O que causa todos esses pedidos é essa campanha sórdida, violenta, macabra e que todo mundo vê. As pessoas assistem à TV e são induzidas a tomar uma atitude qualquer. É fruto desse ódio cujo grande mentor é o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Eles aproveitam que existe uma crise econômica para fazer isso. Se a economia estivesse indo bem, nada dessas coisas aconteceria”, disse Sibá.

O impeachment é um processo de afastamento temporário do presidente da República previsto na legislação brasileira. Qualquer pessoa pode ingressar com um pedido junto ao Legislativo, mas ele precisa ser avaliado pela Câmara e pelo Senado.

FHC - DILMA quer Barrar Impeachment !!!


O sistema político, em geral, está em crise

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sexta-feira, 24 de julho de 2015

TCU e as Pedaladas de DILMA ROUSSEFF


Armas para MILITARES em inatividade. Projeto tramita na Câmara


Projeto de Eduardo Bolsonaro, se aprovado, permitirá que instituições militares federais e estaduais doem armamento para militares transferidos para a reserva. O porte de arma automático também está incluído no texto.

“Art. 3º - As Forças Armadas poderão alienar armas de fogo, mediante doação desses bens aos seus militares, no momento de sua transferência para a inatividade.” 

Bolsonaro Justifica o projeto PL 1920/2015  dizendo que: “Os riscos inerentes à atividade nos órgãos de segurança pública e nas Forças Armadas não cessam com a aposentadoria, ou com a transferência para a inatividade, no caso dos militares, como um ponto final em uma obra de ficção. Além do instinto policial, que compõe a postura do profissional de segurança pública, esteja ou não em atividade, permanece a possibilidade de retaliação por parte de criminosos que tiveram suas ações delituosas cessadas pela atividade do agente ao longo de sua carreira e, certamente, não esquecerão “aquele policial”.


Eduardo Bolsonaro apresentou mais dois projetos similares, voltados para guardas prisionais e membros da segurança do Congresso Nacional. 

CORRUPTOS: Os Profanadores da República


FIM DA LINHA: TRIBUNAL nega definitivamente "Habeas Corpus" a DIRCEU


Ex-ministro José Dirceu diz estar aflito com risco de 
prisão na lava jato (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom)
Por unanimidade, TRF derruba estratégia de ex-ministro mensaleiro

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) negou nesta quarta-feira, 22, por unanimidade e em caráter definitivo, habeas corpus preventivo para José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil (Governo Lula) que teme ser preso na Operação Lava Jato.

Dirceu é alvo da força-tarefa do Ministério Público Federal. Atualmente, ele cumpre prisão domiciliar em Brasília, condenado no processo do Mensalão.

A decisão é da 8.ªTurma do TRF4 que julgou recurso denominado agravo regimental em habeas corpus preventivo impetrado pela defesa de Dirceu no dia 8 de julho. No pedido, o criminalista Roberto Podval, que coordena o núcleo de defesa do ex-ministro, argumenta que ele está na “iminência de ser preso”.

Ex-ministro José Dirceu diz estar aflito com risco de prisão na Lava Jato

O juiz federal Nivaldo Brunoni, relator da Lava Jato no TRF4 durante as férias do desembargador João Pedro Gebran Neto, havia negado a análise do habeas preventivo por entender que este não se justificava e negou seguimento ao processo.

A defesa pediu a Brunoni que reconsiderasse sua decisão, mas o juiz indeferiu esse novo pedido. A defesa recorreu, então, a um agravo regimental, com objetivo de levar a demanda ao crivo do colegiado da 8.ª Turma – formada por Brunoni, pelo desembargador federal Leandro Paulsen e pelo juiz convocado Rony Ferreira.

O habeas preventivo de José Dirceu foi ajuizado dia 2 de julho no TRF4. A defesa alegou que pretendia evitar a “possível ordem prisão preventiva” de Dirceu pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Lava Jato.

Os advogados do ex-ministro alegavam que Dirceu estava “em risco” por causa da delação premiada do lobista Milton Pascowitch. Alvo da Lava Jato, Pascowitch revelou à força-tarefa da Lava Jato que propinas foram repassadas a Dirceu por meio de contratos fictícios de consultoria – o ex-ministro foi sócio da JD Assessoria e Consultoria, também sob investigação do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.

Com a decisão da 8.ª Turma do TRF4, está encerrado o processo.

O criminalista Roberto Podval estuda recorrer, agora, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). (AE)

Redução da meta fiscal reafirma dificuldade da economia brasileira



O  anúncio da redução da meta fiscal e as explicações subseqüentes batem muito com a matéria do jornal "Financial Times", que estampou no título de uma de suas matérias a afirmação de que o desempenho da economia brasileira parece uma história de terror sem fim.

MORTAIS COMUNS

 
Estavam nossos políticos postos em sossego, na onipotência olímpica em que vivem, com seus menores desejos atendidos e pagos pelos brasileiros, quando de repente, não mais que de repente, como diria Vinicius de Moraes, seu mundo onírico desabou: a Polícia Federal, cumprindo 53 mandados assinados por três ministros do Supremo Tribunal Federal, amanheceu nas casas de vários deles, inclusive de deputados, senadores e do ex-presidente Collor.

Não foi o juiz Sérgio Moro que expediu os documentos, pois os políticos investigados têm direito a foro privilegiado e só podem ser julgados pelo STF, que foi a origem dos mandados.

A surpresa foi geral, para consternação dos investigados, que tiveram documentos, bens e computadores aprendidos, e para alegria dos mortais comuns que, finalmente veem poderosos senhores feudais, que mandam e desmandam no país, serem atingidos por medidas desse tipo.

Pasmos, incrédulos, assustados, os políticos não se conformaram.

Inicialmente, declararam que a medida era arbitrária, uma intromissão do Judiciário no Legislativo, como se mandato eleitoral assegurasse impunidade criminal aos eleitos.

A seguir, partiram para o contra-ataque, aprovando a instalação de diversas CPIs que desagradam ao Executivo, por atribuírem a este Poder a responsabilidade por não ter interrompido as investigações antes de as mesmas chegarem tão longe. Sabem, mas fingem ignorar, que a iniciativa, há muito tempo, está com o Judiciário. Atacam o Executivo para aumentar a confusão e poderem alegar que todos são igualmente corruptos.

Fora do poder formal, mas vendo o cerco se fechar, o ex-presidente Lula também tem suas preocupações aumentadas: se o STF não aliviou das investigações o também ex-presidente Collor, por que haveria de dar-lhe este benefício?

A grande novidade, porém, foi-se verem todos atingidos por medidas que, tradicionalmente, não os atingiam, dando-lhes a ilusão de serem semideuses, super-homens todo-poderosos, acima do bem e do mal, colocados além das leis do país por sua condição de detentores de mandato eletivo.


Estupefatos, descobrem-se mortais comuns, como eu e você.

Presidir uma nação não é função para incompetentes


Entrevista como Pastor Silas Malafaia.


Um dos líderes religiosos mais influentes, polêmicos e ácidos do Brasil, o pastor Silas Malafaia critica ferozmente o PT e o ex-presidente Lula. Em uma conversa pontuada por indignação, ele destaca os erros desse governo e do anterior e fala sobre petrolão, arrependimentos políticos, Bolsa Família e religião.

O patrono da educação brasileira

Por Rodrigo Constantino

Uma das formas de se analisar uma sociedade é ver quem são seus heróis. Os americanos, por exemplo, têm nos “pais fundadores” grandes ícones, gente como Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, John Adams e George Washington. Já o Brasil encontrou em Paulo Freire uma grande inspiração, a ponto de transformá-lo no “patrono” de nossa educação. Cada povo tem o herói que merece.

Pergunto ao leitor: já leu algum livro de Freire? É um exercício e tanto de paciência. Seu linguajar é enfadonho, diz algumas coisas um tanto óbvias de forma aparentemente profunda, que revela apenas uma mente confusa, e usa a “pedagogia” para, no fundo, pregar o marxismo radical. Foi seu grande “mérito”: levar Marx para dentro das salas de aula.

Seu ponto de vista é o dos “excluídos”, diz ele, monopolizando as virtudes e os fins nobres. Somente quem endossa seu viés “progressista” quer o bem dos mais pobres. O restante, os “neoliberais”, esses querem apenas manter o status quo, preservar um sistema opressor. São pessoas ruins. E contra eles, os “oprimidos” devem se rebelar, lutar pela utopia igualitária.

Era dada a justificativa para que professores se transformassem em militantes ideológicos, usando as salas de aula não mais para ensinar conteúdo de forma minimamente objetiva, mas para “transformar a sociedade”, para “formar novos cidadãos”, naturalmente marxistas empenhados na causa utópica, como o próprio Freire. A doutrinação ideológica ganhava ares de justiça, graças ao pedagogo marxista.

Contra o “fatalismo pragmático” dos “neoliberais”, Freire oferecia a “conscientização”, ou seja, os professores deveriam mostrar as “injustiças” do sistema capitalista, da globalização, conscientizando os alunos da necessidade de luta, de revolta contra os ricos, já que, para ele, a riqueza era fruto da exploração da pobreza, era uma “agressão” contra os desvalidos.

Postura minimamente neutra do professor, que oferece ao aluno diferentes pontos de vista, dá espaço ao contraditório, deixa o próprio jovem desenvolver um pensamento crítico e tirar suas conclusões por conta própria? Isso é uma ilusão que atende somente às elites opressoras. A prática educativa, diz Freire, é política por definição, não pode ser neutra, e por isso o professor “progressista” pode, deve levar todo seu viés para dentro de sala de aula.

Era a desculpa perfeita para militantes medíocres se tornarem “professores” e encherem a cabeça de nossa juventude com porcaria revolucionária. Hoje, os sindicatos dos professores, ligados aos partidos de extrema-esquerda, dominam o ensino público, todos inspirados em Freire. Nas aulas, o assassino Che Guevara é tratado como herói idealista, os invasores do MST como instrumentos de “justiça social”, e o lucro capitalista como exploração injusta.

“Nunca me foi possível separar em dois momentos o ensino dos conteúdos da formação ética dos educandos”, escreve ele em “Pedagogia da autonomia” (tem ainda a do oprimido, a da solidariedade, a da esperança...). O pequeno “detalhe” é o que ele entendia como “formação ética”, claro. No caso, era “formar” novos seres “conscientes” de sua situação de oprimidos, para que reagissem contra as “injustiças do sistema”. Ou seja, criar soldados comunistas!

Caso alguém ainda tenha dúvidas acerca de seus objetivos, ou pense que exagero na interpretação, deixemos o próprio explicar melhor: “Quando falo em educação como intervenção me refiro tanto à que aspira a mudanças radicais na sociedade, no campo da economia, das relações humanas, da propriedade, do direito ao trabalho, à terra, à educação, à saúde, quanto à que, pelo contrário, reacionariamente pretende imobilizar e manter a ordem injusta”.

Ou seja, de um lado temos os “progressistas” como ele, que querem salvar a humanidade das garras capitalistas e levar prosperidade aos mais pobres; do outro temos os “reacionários” e “neoliberais”, que pretendem apenas manter o quadro de exploração da miséria alheia. E esse “educador” virou o patrono da educação brasileira!

Deixo o comentário final com Dom Lourenço de Almeida Prado, esse sim um grande educador que o país teve, reitor por anos do prestigiado Colégio São Bento: “É uma lástima que o meio católico se tenha deixado contagiar por esse mestre equívoco da pedagogia que é Paulo Freire e por essa falsa elaboração que chama educação libertadora. Na verdade, ela nada tem de libertadora, como nada tem de pedagogia. É uma campanha política, de fundo marxista, isto é, fundada no dogma da luta de classes e na divisão da humanidade entre opressores e oprimidos”.


Fonte: Puggina.org

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Rodrigo Constantino é economista

Lewandowski VS Sérgio Moro


OS JOVENS ESTÃO PAGANDO A CONTA DA IRRESPONSABILIDADE DO PT



É dose ter que ouvir meu colega petista Adão Villaverde dizer que "ninguém havia sido mais responsável do que o PT" na discussão da Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado! É um absurdo, afinal FOI O PT O PRINCIPAL RESPONSÁVEL por chegarmos a esse caos nas contas públicas do RS, que ameaça o próprio pagamento da folha do funcionalismo em dia. Quando ouvi essa barbaridade, exclamei do local em que estava sentado, indignado como cidadão: "Meu Deus do céu!". E aí, o ataque pessoal de sempre: Villaverde preferiu tratar-me, em tom de deboche, por "menino" (assista ao vídeo).

Subi à tribuna em seguida para defender a juventude e todos os cidadãos, desrespeitados pelo partido que passou pelo Estado e depredou nossas contas hoje combalidas.Precisamos retomar o processo de crescimento do Estado, agindo com responsabilidade - não com demagogia e discursos populistas. É o cidadão mais jovem quem mais vai sofrer com a falta de oportunidade e a alta conta a pagar se não ajeitarmos a bagunça que o Estado herdou do governo petista de Tarso Genro.

Aproveito para reforçar que sou o PRIMEIRO a defender segurança pública como prioridade. E os aumentos concedidos por lei na legislatura passada serão pagos (como, aliás, já o foi o de maio). Sobre a LDO, com um orçamento realista pode-se pelo menos tentar garantir que seja paga a folha em dia. A situação do Estado é caótica e não podemos fugir da realidade: as finanças vão mal, a economia está se retraindo e MUITA gente está ficando desempregada, na rua. Ou a gente faz algo AGORA - e cada um a sua parte, inclusive eu como deputado, que abri mão do reajuste salarial e não retirei nem uma única diária até hoje -, ou vamos piorar ainda mais a situação para o futuro. Queremos um governo que respeite os servidores e todos os pagadores de impostos. Para que isso seja possível, é preciso arrumar a casa primeiro, não tem outro jeito.

Uma fábula revisitada
Reflexões sobre o Comunismo

Por Thomas Sowell

Assim como os filmes “Rocky” e “Guerra nas Estrelas” tiveram suas seqüências, as velhas fábulas deveriam ter as suas. Aqui está a seqüência para uma delas: 

A Formiga e a Cigarra.

Era uma vez, uma cigarra e uma formiga que viviam no campo. Durante todo o verão, a cigarra cantou e dançou, enquanto a formiga trabalhava duro debaixo de um sol escaldante para armazenar comida para o inverno. Quando o inverno chegou, a cigarra teve fome e, num dia frio e chuvoso, procurou a formiga para pedir-lhe comida.

“Quê?! Você está maluca?”, disse a formiga. "Eu arruinei minhas costas durante todo o verão enquanto você cantava e ria de mim por não aproveitar a vida..."

“Eu fiz isso?”, perguntou a cigarra mansamente.

“Sim! Você disse que eu era um desses bobalhões que não compreendiam a essência da moderna filosofia da auto-realização.”

“Puxa, sinto muito”, disse a cigarra. “Eu não sabia que você era tão sensível. Mas certamente você não vai usar isso contra mim numa hora dessas.”

“Bem, eu não costumo guardar rancor, mas tenho boa memória.” Eis que aparece uma outra formiga.

“Olá, Lefty!”, disse a primeira formiga.

“Olá, George.”

“Lefty, você sabe o que essa cigarra quer que eu faça? Que eu lhe dê uma parte da comida pela qual eu trabalhei tanto nesse verão, sob o sol inclemente.”

“Ora, na minha opinião, isso é o mínimo que você devia fazer, até mesmo sem esperar que ela lhe pedisse” disse Lefty.

“Quê?!”

“Quando a natureza distribui seus frutos de forma desigual, podemos ao menos tentar corrigir a desigualdade.”

“Frutos da natureza uma ova!”, disse George. “Eu tive de carregar toda essa comida até aqui, subindo o morro e cruzando um riacho num pedaço de pau, sem me distrair um segundo para não ser comido por outros bichos. Por que esse vagabundo não fez o mesmo para ter o que comer no inverno?”

“Calma, calma, George”, amenizou Lefty. “Não devemos usar a palavra ‘vagabundo’. Hoje dizemos ‘sem-teto’.”

“Pois eu digo ‘vagabundo’ mesmo. Qualquer um que seja tão preguiçoso que não cuide para ter um teto sobre a sua própria cabeça, que prefira ficar na chuva a fazer um pequeno esforço...”

"Eu não sabia que ia chover desse jeito”, interrompeu a cigarra. “O serviço de metereologia previu que faria bom tempo."

“Tempo bom?”, George resmungou. “Foi isso mesmo o que o homem do tempo havia dito a Noé.”

Lefty pareceu afligir-se. “Estou surpreso com a sua crueldade, George, seu egoísmo e sua avareza.”

“Você ficou louco, Lefty?”

“Não, pelo contrário, eu fui educado.”

“Bem, hoje em dia isso pode ser até mais grave.”

“No verão passado, eu segui uma trilha de migalhas de biscoito deixada por um grupo de estudantes que me levou a uma sala de aula na Universidade.”

“Você esteve na Universidade? Se é assim, não me surpreende que tenha voltado com esse belo discurso e essas idéias idiotas.”

“Eu me recuso a dialogar nesses termos. Em todo caso, lhe digo que participei do curso de Justiça Social do Professor Murky. Ele explicou como a riqueza do mundo é distribuída de forma desigual.”

“Riquezas do mundo?”, repetiu George. “O mundo não carregou essa comida morro acima. O mundo não cruzou o riacho num pedaço de pau. O mundo não correu o risco de ser comido por um devorador de formigas."

“Essa é uma forma estreita de enxergar o problema”, disse Lefty.

“Se você é tão generoso, por que você mesmo não dá de comer a essa cigarra?”

“É isso o que eu vou fazer”, replicou Lefty. E, virando-se para a cigarra, lhe disse: “Venha comigo. Vou levá-la ao albergue do governo. Lá você terá comida e um lugar para dormir”.

“Ah, você está trabalhando para o governo agora?!”

“Sim, eu entrei para o serviço público”, disse Lefty orgulhoso.“I want to 'make a difference' in this world."

“Vê-se que você realmente esteve na Universidade...”, disse George. “Mas se você é tão amigo da cigarra, por que você não a ensina a trabalhar durante o verão para ter o que comer no inverno?”

“Nós não temos o direito de mudar seus costumes e tentar fazer que ela seja como nós. Isso seria imperialismo cultural.”

George estava chocado demais para responder. Lefty não apenas ganhou a discussão, como continuou a expandir o seu programa de albergues para cigarras. Como a notícia se espalhou, uma multidão de cigarras começou a chegar de toda parte. Até que algumas jovens formigas decidiram adotar o estilo de vida das cigarras.

Quando a geração mais velha de formigas se foi, mais e mais formigas se juntaram às cigarras. Finalmente, todas as formigas e todas as cigarras passaram a usar o seu tempo curtindo a vida, sem compromissos, e viveram felizes para sempre – isto é, durante o verão. 

Então veio o inverno.


Traduzido e adaptado por Miguel Nagib





MUITA COISA RUIM ACONTECE QUANDO O GOVERNO CRESCE



Interessante reflexão sobre as perdas da sociedade com o crescimento do governo.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

A manifestação da opinião dos militares


Caros amigos

Os militares brasileiros não são cidadãos de segunda classe, sem direito a ter opinião, como pensa a grande maioria dos intelectuais orgânicos a serviço da construção do pensamento hegemônico.

Não é correto ou justo negar o direito de opinião a toda uma classe de servidores do Estado, comprometida, por dever de ofício, com a defesa da pátria, sua liberdade e sua soberania!

As decisões dos Sargentos, dos Tenentes, dos Capitães, dos Coronéis ou dos Generais não devem ser contestadas pelos subordinados, o que não os exime de terem e de poderem emitir suas opiniões sobre a decisão que, mesmo considerando equivocada, quando correta, cumprirão, por força do que chamam de “disciplina intelectual”!

Entre os soldados, tanto quanto cumprir pronta e corretamente uma ordem dada, é obrigação ter opiniões e pareceres com que contribuir para a tomada de decisão do Chefe, bem como é obrigação alertá-lo para as possíveis consequências que dela poderão surgir.

“Ao longo da carreira, muitos militares em qualquer nível hierárquico, diante de situações extremas no âmbito interno da instituição ou da organização militar onde servem, questionam ordens que firam princípios legais, morais ou éticos, defendem os subordinados de injustiças e opinam com franqueza no sentido de convencer um comandante a não tomar decisões que possam trazer consequências significativamente danosas à organização militar. Quando assim procedem, assumem riscos profissionais” (Gen Bda Luiz Eduardo Rocha Paiva)

As Forças Armadas, no Brasil, não são um poder autônomo, nunca foram nem pretendem ser, assim, o dever de obediência às ordens corretastambém neste nível, não lhes exclui o direito e o dever de opinar, como instituições, nos seus canais de comando.

No exercício de seus cargos ou, individualmente, investidos de seus postos e graduações, os militares não podem fazer ou participar de manifestações políticas, como também não é lícita a sua filiação a partidos políticos.

Por outro lado, fora dos quarteis, despidos da farda e de suas funções, apenas como cidadãos brasileiros, com direito a voto e, portanto, à participação na vida pública, podem dizer, não proclamar*, o que pensam e sentem e integrar-se ordeira e discretamente às manifestações da “vida cidadã”, juntando-se aos seus compatriotas, sem outros vínculos além do patriotismo, dos ideais e dos legítimos anseios de quem tem o Brasil no coração.

A emissão da opinião institucional dos militares é uma prática sadia, democrática e republicana, assim como o exercício ajuizado, sóbrio e sensato da cidadania é um direito que não pode ser negado ao cidadão-soldado.

É o que penso, manifesto com lealdade e sinceridade e julgo estar correto!


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* Anunciar; fazer uma declaração publicamente, em voz alta e, geralmente, de maneira solene.

A grave crise fiscal



O governo anunciou hoje revisão nas metas de arrecadação, o que equivale a reconhecer a materialização da perda de recursos por força da crise. Juntamente com o anúncio de que o superávit primário será de 0,15%. Mas feio que isso só se o governo anunciasse previamente o déficit que deverá ocorrer.

Canalhas são canalhas em qualquer parte


As manifestações de 16 de agosto decidirão a data do enterro do mandato natimorto


Vítima de corrupção generalizada, falência dos truques econômicos, insuficiência mental e raquitismo administrativo, o segundo mandato de Dilma morreu nos trabalhos de parto, E a hora do enterro chegou, acaba de avisar a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes. Como constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, os donos do picadeiro foram demitidos pela platéia cansada de mágicas baratas.

Lula é derrotado em todas as simulações da sucessão presidencial. O índice de popularidade da afilhada é menor que a taxa de inflação. Oito em cada dez brasileiros acham o governo ruim ou péssimo. Mais de 60% querem que Dilma abandone o emprego. O que falta para a consumação do sepultamento? Falta apenas que a imensidão de descontentes se transfira das pesquisas para as ruas. E sem prazo para voltar para casa.


As dimensões da crise requerem pressa e pressão constante. Neste momento, um ato de protesto por trimestre é quase nada. Há um cadáver a enterrar urgentemente. No dia 16 de agosto, a imensa maioria de indignados precisa exigir o imediato encerramento do velório que há meses adia a ressurreição da esperança. É o povo quem forja o próprio destino. Sempre foi assim. E assim sempre será.

Meus duelos com os comunistas são sempre ideológicos


Hipocrisia - Guardiã da Infância Perdida


DILMA já RENUNCIOU a TUDO, falta só o MANDATO


Dilma entra na história por bagunçar contas


Inflação continua correndo muito acima do padrão



A prévia oficial da inflação, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), registrou 0,59% em julho após avançar 0,99% no mês anterior. Mesmo assim, o IPCA-15 acumula alta de 6,9% e em 12 meses, de 9,25% - o maior resultado para o período desde dezembro de 2003.

O que esperar do novo presidente da Argentina?



O economista argentino Roberto Luis Troster e os jornalistas Duda Teixeira e Nathalia Watkins comentam as prováveis consequências das eleições do final do ano. No páreo estão Daniel Scioli e Mauricio Macri. A boa notícia: ficará mais barato viajar para Buenos Aires

Temer mantém Levy se assumir a Presidência


quarta-feira, 22 de julho de 2015

VOLTA LULA ? - Pesquisa CNT/MDA


Trafico de Influencia - A CAIXA PRETA do BNDES


Se a HUMANIDADE acabar, não se PERDE absolutamente nada


ACAREAÇÃO - Eduardo Cunha Desafia DILMA


Governo deve admitir, em algum momento, que não vai cumprir meta fiscal




O governo em algum momento deve admitir que não vai conseguir atingir a meta fiscal estabelecida para este ano. Há uma preocupação muito grande quanto a impacto que isso poderá ter em relação as agências de classificação de risco. Clique no vídeo e confira o boletim de Denise Campos de Toledo.

República ultrajada por Marcelo Odebrecht e seus comparsas do Petrolão


DIA DO AMIGO - LULA & DILMA


O PT quer limpar a própria sujeira na suposta sujeira dos outros


segunda-feira, 20 de julho de 2015

ENCONTROS CASUAIS E CAUSAIS


Na última terça-feira, eu olhava vitrinas no Iguatemi em busca de presente para minha mulher quando, atrás de mim, uma voz inconfundível diz: "E aí, guri?". Era o Lauro Quadros. Por essas coisas do coração, emocionei-me ao vê-lo. Abracei-o com força. Sinto do Lauro e do Polêmica uma saudade real. Raramente concordávamos nos debates de seu programa. Apenas na fé católica, talvez. Mas a relação que mantínhamos, a frequência com que me convidava, ano após ano, levaram-me a admirar o profissional competente, a memória, a presença de espírito e a pluralidade de assuntos em relação aos quais navegava com segurança. Sei que nos queremos bem, e isso foi dito terça, naquele breve encontro casual.

Há alguns anos, na fila de entrada da Notre-Dame, alguém, perto de mim, dirigindo-se em castelhano a um grupo, indagou: "A donde vamos después?". Voltei-me em sua direção sabendo que aquela voz só poderia ser de Marta, prima santanense a quem não via há algumas dezenas de anos. E era.

Encontros casuais são assim. Por isso, não consigo imaginar Dilma chegando à cidade do Porto, rumo a Moscou e dando de cara com o presidente do nosso STF, no balcão do Sheraton (ou terá sido no fitness center do hotel?): "Olá, Ricardo! Tu por aqui?" Voltando-se surpreso, o prestimoso Ricardo: "Dilma! Que surpresa! Precisamos conversar." E ambos, em companhia do também fortuito José Eduardo Cardozo, vão para uma sala reservada tratar de misteriosas banalidades.

Quando li a notícia, ocorreu-me propor - "Contem outra!" -, mas imediatamente, dei-me conta de que qualquer outra seria menos pitoresca. Tudo foi feito para evitar a presença de repórteres e fotógrafos. A escala não constava da agenda, foi anunciada poucas horas antes do pouso do avião. Vire o Google pelo avesso. Nem nos jornais locais encontrará uma imagem da presidente na cidade onde pernoitou! Nenhum registro do encontro. Nada de nada. Euzinho tenho mais fotos na bela cidade portuguesa do que a presidente. Em viagem oficial à reunião dos BRICS, Dilma desce, quase incógnita, à moda Tartuffe, na cidade do Porto e vai, justamente, para o hotel onde está Ricardo, o poderoso presidente do STF.


Isso aconteceu no dia 7. No dia seguinte, a presidente pronunciaria aquela frase que ingressará no rol das mais exóticas de nossa história. Junta-se à do jovem D. Pedro, quando decidiu permanecer no Brasil se isso fosse para a felicidade do povo. Horas depois de conversar com o amigo Ricardo, Dilma saiu-se com esta: "Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política”. Esse encontro foi causal.

PÁTRIA GRANDE: O FIM DO BRASIL?