Vítima de corrupção generalizada, falência dos truques
econômicos, insuficiência mental e raquitismo administrativo, o segundo mandato
de Dilma morreu nos trabalhos de parto, E a hora do enterro chegou, acaba de
avisar a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes. Como
constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, os donos do picadeiro
foram demitidos pela platéia cansada de mágicas baratas.
Lula é derrotado em todas as simulações da sucessão
presidencial. O índice de popularidade da afilhada é menor que a taxa de
inflação. Oito em cada dez brasileiros acham o governo ruim ou péssimo. Mais de
60% querem que Dilma abandone o emprego. O que falta para a consumação do
sepultamento? Falta apenas que a imensidão de descontentes se transfira das
pesquisas para as ruas. E sem prazo para voltar para casa.
As dimensões da crise requerem pressa e pressão constante.
Neste momento, um ato de protesto por trimestre é quase nada. Há um cadáver a
enterrar urgentemente. No dia 16 de agosto, a imensa maioria de indignados
precisa exigir o imediato encerramento do velório que há meses adia a
ressurreição da esperança. É o povo quem forja o próprio destino. Sempre foi
assim. E assim sempre será.
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