Foto da fundação do PT. Crimes e mais crimes na trajetória
da organização.
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O termo "sofisticada organização criminosa" foi
utilizado para definir a turma de mensaleiros que agia dentro do PT, pelo
primeiro Procurador Geral da República que fez a denúncia do Mensalão. Estava
certíssimo,tanto que os maiores líderes partidários estão mofando na cadeia.
Pois hoje, somente no dia de hoje, o PT está envolvido em três casos que
justificam tal definição.
O primeiro problema do PT com a Justiça é que o juiz Antônio
Carlos Mathias Coltro, presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São
Paulo acaba de suspender, em decisão liminar (provisória), a caravana
"Horizonte Paulista" do pré-candidato do PT ao governo de São Paulo,
Alexandre Padilha. A caravana estaria antecipando a propaganda eleitoral, o que
é proibido por lei. A autora da ação é a Procuradoria Regional Eleitoral de São
Paulo, que além da suspensão da caravana, pediu a aplicação de multa de R$ 750
mil a Padilha e ao diretório do PT em São Paulo.
O segundo caso é ainda mais grave, pois é praticamente uma
confissão de culpa. A Executiva Estadual do PT de São Paulo suspendeu por 60
dias os direitos partidários do deputado estadual Luiz Moura, impedindo que o
mesmo concorra à reeleição. Segundo investigação da Polícia Civil, o deputado
estadual participou em março de reunião, na sede de uma cooperativa de
transportes, na qual estiveram presentes nada mais, nada menos, do que 13
membros da facção criminosa PCC, de quem ele seria uma espécie de representante
no transporte coletivo de São Paulo.
Por fim, há suspeitas de que hackers ligados ao PT tenham
atacado as contas oficiais do PSDB no
Twitter, Facebook, Youtube e Instagram na manhã desta segunda-feira. Os
invasores utilizaram linguagem petista e pediram a instalação da CPI do Metrô.
"Casualmente", o líder do PT no Senado, Humberto Costa, avisou que
esta comissão deverá ser instalada na quarta-feira próxima.
Estes casos aproximam muito o PT do PCC, pois ambos, mesmo
com os principais líderes presos, continuam em ação. Haja vista as ameaças de
morte feitas por petistas que culminaram com a renúncia de Joaquim Barbosa à
Presidência do STF.
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