Vargas e Falcão: uma comprovada afinidade com a corrupção como prática partidária. |
Hoje o presidente do PT,
Rui Falcão, dá uma entrevista aloprada tentando desqualificar os resultados da
pesquisa Datafolha, pela qual Dilma Rousseff perdeu quase 16% das intenções de
voto, uma queda de seis pontos percentuais. Deixando no ar que Lula pode voltar,
o petista soltou uma frase que mostra o DNA do partido, a sua ligação umbilical
com grande esquemas de corrupção. Questionado sobre que fatos poderiam ter
causado a queda de Dilma nas pesquisas, ele incluiu o caso do companheiro
Vargas:
E, por último, essas
denúncias, não comprovadas, envolvendo um deputado do PT [André Vargas] em
particular.
Como assim "não
comprovadas"? O deputado André Vargas, vice-presidente da Câmara dos
Deputados, primeiro negou o uso do jatinho do doleiro Alberto Yousseff, preso
na Operação Lava Jato. Depois, disse que pagou a gasolina. Por último,
reconheceu que nem mesmo o combustível pagou. Aí disse que conhecia o doleiro
superficialmente. Mentira! Gravações da Polícia Federal comprovam que ele é
sócio do doleiro em várias empreitadas e que uma delas daria a ele, nas
palavras de Yousseff, a sua "independência financeira".
Como assim "não
comprovadas"? O que fica comprovado, mais uma vez, quando ainda está na
memória de todo o país a condenação do PT no processo do Mensalão, durante o
qual passou quase dez anos negando tudo, é que o partido de Rui Falcão tem uma
propensão a negar o que está provado, como se o eleitor fosse um estúpido. Mais
dia, menos dia, André Vargas pedira licença da Câmara. Mais dia, menos dia
estará em Catanduvas, o presídio de segurança máxima do Paraná, estado pelo
qual se elegeu.
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