terça-feira, 25 de março de 2014

Porque o coronel Ustra é odiado pela esquerda

Por Félix Maier - Mídia Sem Máscara 
Foto: Agência Estado
Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto.

A campanha sistemática de difamação que sofre o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra desde o show midiático de mentiras promovido pela antiga deputada petista Beth Mendes, em 1985, remete a algumas perguntas:

- Por que o coronel Ustra é tão odiado pelos terroristas e "militantes" de esquerda?

- Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?

O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.

Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.

Primeiro, FHC assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em "dependências policiais ou assemelhadas".
Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia.

- Três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 9ª edição, apesar do boicote das livrarias;

Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares. Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.

Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: 

NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA!



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