CURRÍCULO REDUZIDO DO GENERAL MARCO FELICIO
Candidato à Deputado Federal pelo DEM – 2560 – Eleições 2014
Sou Oficial do Exército, general, tendo frequentado todos os
cursos inerentes à carreira: Academia Militar, Escola de Aperfeiçoamento de
Oficiais, Escola de Comando e Estado Maior e o Curso de Política, Estratégia e
Alta Administração do Exército.
Na área de Inteligência, tenho o Curso de Informa ções do
Campo Externo. Fui Assessor de Inteligência do Gabinete do Ministro do
Exército.
Desempenhei, entre dezenas de outras variadas funções, a
função de Instrutor do Curso de Artilharia/AMAN e de Comando do 31º GAC, o
Grupo Escola de Artilharia.
Palmilhei o Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, por
meio de inúmeras transferências.
Nos Estados Unidos, servi como Oficial Adjunto ao Comando de
Armas Combinadas e à Escola de Comando e Estado Maior daquele País. Fui,
também, Editor da Military Review, edição em Português.
Sou formado em Administração de Empresas com especialização
em “Gerenciamento da Excelência”.
Na área civil, sou empresário, voltado para o desenvolvimento
de projetos de natureza científica-tecnológica em parceria com centros de
pesquisas, universidades e empresas.
Sou pós-graduado em Ciência Política.
Meu pensamento, para que não haja dúvidas quanto à minha
ação, caso eleito, está traduzido em dezenas de palestras e seminários e em
centenas de artigos, de minha própria lavra, publicados em jornais e revistas
diversos e, também, difundidos na WEB.
Em 2012, fui o autor do manifesto ALERTA À NAÇÃO (ELES QUE
VENHAM. POR AQUI NÃO PASSAR ÃO!) motivado por interferência indevida do
Ministro da Defesa no Clube Militar. O manifesto foi subscrito por mais de 4
mil assinaturas, de militares e civis, PROVA INCONTESTE DE COESÃO E UNIDADE DE
PENSAMENTO como há muito não se via.
P/ DEPUTADO FEDERAL/MG VOTE GENERAL MARCO FELICIO 2560
Dúvidas, sugestões e críticas, faça contato: e-mail:marco.felicio@yahoo.com
Site: TRADIÇÃO COESÃO AÇÃO
General Marco Felício e Juiz João Damasceno debatem sobre
Comissão da Verdade
A Comissão da Verdade demorou dois anos para ser aprovada no
Congresso Nacional. Quatro meses depois da sanção presidencial, cresce a
expectativa em torno da nomeação dos sete integrantes que, no prazo de dois
anos, deverão apresentar relatório sobre as violações de direitos humanos
ocorridos entre 1946 e 1988. Para tratar do assunto, o Manhã no Parlamento
ouviu dois cientistas políticos. Um dos entrevistados é o general Marco Antônio
Felicio da Silva, ex-assessor do gabinete do Ministro do Exército no final da
década de 70. Ele também foi analista de inteligência e autor do polêmico
manifesto de militares intitulado "Eles que venham. Por aqui não
passarão!". O outro participante do debate é o juiz de direito João
Batista Damasceno, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Ele fez
parte do grupo de juízes que lançou manifesto cobrando agilidade na
implementação da Comissão da Verdade, para que tenham visibilidade as
estruturas da repressão utilizadas pela Ditadura a partir do Golpe de 1964.
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