Padilha e Vargas, sempre tão felizes. |
A Justiça Federal do Paraná determinou que o Ministério da
Saúde entregue à Polícia Federal cópia integral do processo de contratação do
Labogen, o laboratório que tem entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef.
Para a Justiça Federal, os documentos entregues pelo ministério até o momento
estão incompletos e não permitem a devida análise do caso.
O ministro da Saúde, à época, era o petista Alexandre
Padilha, que atualmente percorre o estado em pré-campanha eleitoral, como
pré-candidato ao governo de São Paulo.
Com a suposta ajuda do deputado André Vargas (PT-PR), o
Lagoben obteve um contrato de R$ 31 milhões com o ministério. Depois que caso
veio a público, o contrato foi suspenso. Informações da Operação Lava-Jato
indicam que Youssef usou o Labogen para fazer remessas ilegais de dinheiro ao exterior.
Em depoimento à PF o empresário Leonardo Meirelles, sócio de Youssef no laboratório, confirmou parte das acusações. O empresário, que estava preso desde 17 do mês passado, foi solto nesta quarta-feira depois de pagar fiança de R$ 200 mil. (Com informações de O Globo)
Em depoimento à PF o empresário Leonardo Meirelles, sócio de Youssef no laboratório, confirmou parte das acusações. O empresário, que estava preso desde 17 do mês passado, foi solto nesta quarta-feira depois de pagar fiança de R$ 200 mil. (Com informações de O Globo)
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