Por Grupo Gaurarapes
“Moço, Olha o vexame. O ambiente exige respeito. Pelos
estatutos Da nossa gafieira, Dance a noite inteira, Mas dance direito”.
Já lá se vai o tempo em que havia respeito em GAFIEIRA ou em
CASA DE RECURSOS, ou chamada pelos mais letrados de RANDEVU. Dançava-se
agarrado, mas com respeito, pois caso contrário seria colocado pra fora.
No Randevu Brasil tudo falta e não mais se respeita ninguém
e o pior é que as autoridades não se fazem respeitar. Só falta se andar nu pela
rua e falta pouco. A mulher, a Santa Mulher, não é mais considerada como a
santa mãe e sim um pedaço inteiro de matéria que desperta a sede do sexo.
Milhões de declarações, manifestações e palavras de
autoridades batem palmas gritando por DIREITOS. A demagogia no mundo. Em torno
do nosso País estamos vendo a desgraça chegar. A pobre Venezuela já se foi e a
ARGENTINA no mesmo caminho.
Todos gritam democracia e todos a assassinam. “Dentro de uma
democracia, a própria definição de DIREITO, pressupõe a contrapartida de
DEVERES, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são
garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da
sociedade” (google)
Os demagogos, de qualquer espécie, pregam a salvação
nacional e formam uma minoria em seu redor de criminosos e ladrões. Vem a
popularidade e tudo passa a ser permissível. Ataques ao que há de mais sagrado
e começa a desmontar toda uma segurança coletiva e cria-se a idéia do
individualismo, ou como diz o popular: “Cada um por si e Deus por todos”.
Vivemos um perigo de desagregação coletiva, pois estão
atacando não mais uma pessoa do Poder Judiciário e, sim, criando o descrédito
deste Poder, que representa a segurança da Ordem Nacional. Sem Justiça não há
Ordem. Sem ordem não há progresso. Sem progresso temos criado o caldo da
baderna e nele já vivemos.
A GAFIEIRA BRASIL virou um samba do crioulo doido. Não se
sabe mais o que toca, se tango, samba ou Jazz. Criou-se o clima da desordem
para que bandidos, ladrões e assassinos aproveitem-se e metam a mão no dinheiro
público e privado.
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