sábado, 22 de março de 2014

A GAFIEIRA BRASIL!



“Moço, Olha o vexame. O ambiente exige respeito. Pelos estatutos Da nossa gafieira, Dance a noite inteira, Mas dance direito”.

Já lá se vai o tempo em que havia respeito em GAFIEIRA ou em CASA DE RECURSOS, ou chamada pelos mais letrados de RANDEVU. Dançava-se agarrado, mas com respeito, pois caso contrário seria colocado pra fora.

No Randevu Brasil tudo falta e não mais se respeita ninguém e o pior é que as autoridades não se fazem respeitar. Só falta se andar nu pela rua e falta pouco. A mulher, a Santa Mulher, não é mais considerada como a santa mãe e sim um pedaço inteiro de matéria que desperta a sede do sexo.

Milhões de declarações, manifestações e palavras de autoridades batem palmas gritando por DIREITOS. A demagogia no mundo. Em torno do nosso País estamos vendo a desgraça chegar. A pobre Venezuela já se foi e a ARGENTINA no mesmo caminho.

Todos gritam democracia e todos a assassinam. “Dentro de uma democracia, a própria definição de DIREITO, pressupõe a contrapartida de DEVERES, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade” (google)

Os demagogos, de qualquer espécie, pregam a salvação nacional e formam uma minoria em seu redor de criminosos e ladrões. Vem a popularidade e tudo passa a ser permissível. Ataques ao que há de mais sagrado e começa a desmontar toda uma segurança coletiva e cria-se a idéia do individualismo, ou como diz o popular: “Cada um por si e Deus por todos”.

Vivemos um perigo de desagregação coletiva, pois estão atacando não mais uma pessoa do Poder Judiciário e, sim, criando o descrédito deste Poder, que representa a segurança da Ordem Nacional. Sem Justiça não há Ordem. Sem ordem não há progresso. Sem progresso temos criado o caldo da baderna e nele já vivemos.

A GAFIEIRA BRASIL virou um samba do crioulo doido. Não se sabe mais o que toca, se tango, samba ou Jazz. Criou-se o clima da desordem para que bandidos, ladrões e assassinos aproveitem-se e metam a mão no dinheiro público e privado.

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