Não sei quem é alvo de mais ódio da esquerda radical
brasileira: os judeus ou os evangélicos. Essa esquerda, como todos sabem, fala
em “diversidade” e “igualdade” o tempo todo, e condena todo tipo de
preconceito. Mas contra judeus e cristãos, principalmente os evangélicos, todo
preconceito é não só tolerado e permitido, como fomentado.
Vejam o que alguns partidos oficiais fizeram em passeatas
recentes. Havia um cartaz com o nome do PSOL demandando nada menos do que o fim
de Israel! Ou seja, um partido de esquerda demandando o extermínio de uma
nação, o término da representação legítima de um povo em forma de estado.
Isso não chega a ser novidade, quando lembramos que um
deputado do partido queimou a bandeira de Israel em local público:
Agora, o absurdo mesmo foi colocarem, desta vez, uma criança
para segurar uma bandeira com uma suástica, como se fosse o símbolo de Israel
no lugar da estrela de Davi. Isso é um golpe baixo até para os padrões
pantanosos dessa esquerda abjeta. A menina sequer sabe o que foi o Holocausto,
e a utilizam como massa de manobra para propaganda política da forma mais
nefasta que existe:
Enquanto isso, sabe aqueles evangélicos, ridicularizados
pela esquerda como alienados, idiotas, massas manipuláveis? Pois bem: veja que
vários líderes evangélicos saíram em defesa de Israel e criticaram a presidente
Dilma:
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando
o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e
convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
Fonte: BBC
|
No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria
evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a
decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que
preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade
Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes
igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um
dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma
audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram
recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para
África e Oriente Médio.
“Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo
brasileiro, que para nós não
condiz com a posição da população cristã brasileira em
relação ao conflito”, diz a pastora à BBC Brasil. Não há dados, no entanto, que
confirmem a avaliação da pastora.
“Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso
Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir.” “Israel é palco da
história bíblica e está muito claro para nós que o Hamas é um grupo terrorista
que quer destruí-lo”, acrescentou.
Pois é, leitor. Da próxima vez que você se deparar com um
“tolerante” esquerdista, desses que demonstra uma abnegação típica de um Hitler
ou um Stalin, que queima bandeiras de outras nações demandando seu extermínio,
e escutar dele que os evangélicos é que são um atraso de vida, uma massa de
ignorantes e alienados, pense duas vezes antes de concordar com ele.
E claro: lembre-se de quem é o verdadeiro intolerante,
radical, raivoso, extremista nessa história toda na hora do voto. Se, depois
disso tudo, a esquerda radical brasileira (e isso inclui o PT) receber um só
voto de algum judeu ou evangélico é porque a cegueira é crônica mesmo…
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