terça-feira, 18 de agosto de 2015

Reação de Lula a manifestações de rua confirma medo de ser pego, de surpresa, em nova ação da Lava Jato

Em Brasília, um boneco gigante do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vestido como um legítimo companheiro petralha-presidiário e com o número "13-171" (cuja soma dá a morte, na cabala), foi o símbolo máximo da indignação do povo brasileiro contra os governos corruptos da Nova República. Este regime corrupto iniciado em 1985, no verdadeiro "golpe militar" do General Leônidas (que botou José Sarney na Presidência), começa a acabar com o velório cívico do desgoverno nazicomunopetralha de Dilma Rousseff e seus comparsas do PMDB - partido que não larga o osso do poder e arma um novo golpe, via Renan Calheiros, Michel Temer, Eduardo Cunha & caterva para continuar comandando o Palácio do Planalto. 

Lula ficou pt da vida! Assim o "Fantástico", da Rede Globo, fechou ontem a matéria de quase 13 minutos sobre a megamanifestação em todo o País: "Em relação aos protestos contra o ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva e o boneco que o representava vestido como presidiário, o Instituto Lula divulgou nota em que afirma “Lula foi preso na ditadura porque defendia a liberdade de expressão e organização política. O povo brasileiro sabe que ele só pode ser acusado de ter promovido a melhora das condições de vida e acabado com a fome de milhões de brasileiros, o que para alguns, parece ser um crime político intolerável. Lula jamais cometeu qualquer ilegalidade antes, durante ou depois de seus dois governos”.

O teor dessa de ficção política foi apenas o recibo passado por Lula de quem tem medo concreto e quase certeza de que será atingido, duramente, pelos desdobramentos da Operação Lava Jato. A maior mágoa de $talinácio é constatar que a História lhe transformou de herói em vilão. No imaginário popular, aquele sindicalista que outrora fora um mito, endeusado e idolatrado como salvador da pátria, agora se transformou em um personagem decadente, que mal consegue sair de casa, em São Bernardo do Campo, sem ser xingado pelos pejorativos termos "ladrão" ou "lacraia". Lula hoje é um sobrevivente em agonia. Seu ego só não foi tão barbaramente assassinato como Celso Daniel, prefeito de Santo André...

O fogo está centrado em Lula. A Rede Globo, ontem, exagerou na dose dos ataques (merecidos, diga-se de passagem) ao chefão petista. No entanto, é preciso ficar claro que Lula, apesar de ser o cabeça, não é a causa dos problemas brasileiros. Lula, Dilma, PT, PMDB, PSDB e por aí vão são consequências da nossa estrutura estatal Capimunista - cartorial, centralizadora, cartelizada e corrupta - que temos de derrubar e transformar em um Estado Republicano, Federalista, Transparente, com Segurança do Direito (Democracia) e mecanismos de Controle exercido pela Sociedade, para a efetiva Ordem Pública, Paz Social, Desenvolvimento e Progresso.

Se queremos o Bem do Brasil, temos de ficar vigilantes contra o golpe armado pelos conchavos políticos de Lula e da sua bonequinha Dilma com Renan Calheiros - que agora se arvora de "salvador da pátria", na disputa intestina de poder contra os também peemedebistas Michel Temer (que pode até compor com ele) e Eduardo Cunha (que tende a um rompimento). Eles armam o golpe para que Dilma, mesmo agonizante e impopular, permaneça no poder até quando der e puder, sendo substituída por algum deles, se algo der errado (o que tem grandes chances de acontecer contra a velha turma da Nova República).
Lula tem motivos para ficar deprimido - o que oferece alto risco para o retorno de um violento câncer. Até para o mais refinado sem vergonha, é muito vexame ver o povo, ajoelhado, ao lado de um caixão com as imagens dele, da Dilma e a estrelinha vermelha do PT, sob uma gigantesca bandeira verde e amarela, onde estava escrito: "Intervenção Constitucional, já". Tal imagem fúnebre do regime nazicomonopetralha, mas que simboliza o renascimento cívico do verdadeiro povo brasileiro, foi captada ontem, na Avenida Paulista, em frente ao prédio da Fundação Cásper Libero, da TV Gazeta. Naquele instante, os manifestantes rezaram com o Padre Carlos, pedindo novos tempos para o Brasil.


Nem o cineasta esquerdista francês, Jean-Luc Godard, poderia roteirizar um filme tão revolucionário como o protagonizado ontem pelo povo brasileiro nas ruas das principais capitais e cidades do Brasil. Os cidadãos repetiram as manifestações absolutamente pacíficas e ordeiras que levaram centenas de milhares a trocar um domingo de descanso e lazer por um ato cívico de patriotismo - coisa tão odiada pela canhota ideologia internacionalista e globalitária dos fanáticos seguidores de seitas como o PT e afins. O povo reafirmou seu compromisso com o desejo por mudanças reais, concretas e objetivas.


Foram vários os motes das manifestações. Na Avenida Paulista, propositalmente ignorado pela Rede Globo (onde a militância jornalística de esquerda é hegemônica), foi gigantesca a adesão popular em favor da "Intervenção Constitucional pelo Poder Instituinte do Povo". Havia também milhares de pessoas, sem foco específico e entendimento completo da realidade do sistema de poder tupiniquim, que exigiam, com gritos e cartazes, apenas a mera saída da Presidenta Dilma Rousseff. Fez sucesso uma foto com a imagem de Lula, quando ainda era sindicalista, com os dizeres: "Falta o Chefe"... Nesta linha de raciocínio, foi exaltado na manifestação, novamente, o juiz Sérgio Moro. Não é fácil viver em um País em que a popularidade de um Presidente da República é inversamente proporcional a de um magistrado que apenas cumpre seu dever...

Tal desconforto deveria ser sentido por políticos que compareceram ao ato, em carros de som que ajudaram a patrocinar sem admitir publicamente, centraram fogo apenas na saída de Dilma e do PT. Pediram o simples "Impeachment" (que só serviria para colocar, de imediato, na Presidência da República, Michel Temer, Eduardo Cunha, Renan Calheiros ou, se eles ficarem impedidos por problemas judiciais, Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, que é publicamente reconhecido como amigo pessoal de Luiz Inácio Lula da Silva. A Rede Globo e afins preferiram dar destaque a eles...


Não importa quantidade nem a polêmica sobre o número real de participantes. O que realmente importa é a qualidade da manifestação. As reações espontâneas no ato público de ontem foram impressionantes. Na hora da dispersão, por volta das 18 horas, manifestantes em favor da Intervenção Constitucional tomaram uma decisão não planejada. Abriram uma gigantesca bandeira verde-amarela e partiram, a pé, do prédio da TV Gazeta até o Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera.

No trajeto de descida pela Avenida Brigadeiro Luiz Antônio até chegar à Avenida Mario Kozel Filho, o pedação  patriótico de pano foi saudado por populares e pelas buzinas dos carros de quem não foi à manifestação. Em frente ao quartel general do Exército, onde está montado um "acampamento cívico" (onde está pintada de verde-amarelo a ciclo-faixa vermelha do Prefeito Fernando Haddad), as pessoas comuns promoveram um abraço e uma nova manifestação.


Destaque imagético para um bebê, sentado sobre o bandeirão no asfalto, com o pavilhão nacional de fundo e a faixa reivindicando "Intervenção Constitucional, já", com os dizeres: "Socorro, FFAA! Salvem o Brasil. Estamos desarmados. Terroristas nos ameaçam. SOCORRO! Não queremos o PNDH3! Salve nossas crianças! O Brasil se tornou um País sem Lei! Os três Poderes estão aparelhados! Intervenção Constitucional, já!" 

O movimento foi filmado por oficiais do Exército que estavam à paisana. Aliás, ao longo da manifestação da Avenida Paulista, havia pelo menos 20 agentes de inteligência militar providencialmente "camuflados" (vestidos como um cidadão qualquer, inclusive com barba por fazer e não bem vestidos, para não dar na pinta). Os militares acompanharam a manifestação ostensivamente. Publicamente, o Alto Comando ainda foge da intervenção como Lula tenta escapar da ligação com o Mensalão e o Petrolão... Fugir de tais situações não será tarefa fácil para nenhum deles... O povo já deu o recado e disse o que deseja...


O regime nazicomunopetralha agoniza, mas ainda não está completamente morto, apesar da vontade e do simbólico humor negro popular. No entanto, o Alerta Total repete por 13 x 13, para dar sorte: A mudança brasileira é inevitável. Trata-se de uma demanda interna e do mundo, que depende de nossa estabilidade institucional e produtiva. Por isso, o povo, em massa, nas ruas, mesmo sem saber direito o que está fazendo no evento patrocinado pela "oposição", representou um avanço cultural, civilizatório e cidadão. Foi um passo gigantesco para mudar o Brasil para melhor. Só a pressão exercida diretamente pelo povo provocará tais mudanças. Inúteis são os conchavos e conversas fiadas da desclassificada classe da politicagem, que precisa ser substituída por quem faça Política de verdade...

A Revolução Brasileira avançou ontem. O movimento histórico da mudança é gradual. As pré-condições para as transformações já são reais e começam a se consolidar. O processo democrático não acontece por milagre. É conquistado de forma segura até amadurecer. O povo brasileiro começa a trilhar o caminho certo. Esta é a melhor de todas as notícias não publicadas pela mídia amestrada do Brasil.

Releia o artigo de domingo: A Anta, as Hienas ou a Onça: Quem vai beber água?

Silêncio forçado

Fantástico também noticiou: "Dilma Rousseff não se pronunciou sobre as manifestações que pediram seu impeachment. O ministro da secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, divulgou uma nota em que diz que apenas que o governo viu as manifestações dentro da normalidade democrática. Foi o único ministro a se pronunciar".

Assim que as manifestações acabaram, Dilma se reuniu por quase três horas com os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, Edinho Silva, da secretaria de Comunicação Social, José Eduardo Cardozo, da Justiça, e Jacques Wagner, da Defesa.

Os ministros passaram, na chegada e na saída, por um portão lateral do Palácio da Alvorada, sem que nenhum deles falasse nada sobre o domingo amargo para o desgoverno nazicomunopetralha...

Coisas do Capitão Boquinha

Grave, intolerável e editorialmente suspeito foi o longo espaço que o "Fantástico", da Rede Globo, deu ontem para o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas - o mesmo que, semana passada, no Salão Nobre do Palácio do Planalto, pregou o uso de armas contra quem quer derrubar Dilma da Presidência:

“O Brasil precisa ter tolerância nas disputas políticas. Nós achamos que as pessoas têm que se manifestar mesmo. Ainda bem que a democracia garante isso. À favor, contrário, agora a tese do impeachment, a tese da renúncia criada, porque ela não tem motivação, está paralisando o Brasil, a economia fica paralisada por conta de uma crise política criada. Nós achamos que tem que acabar com essa ideia de terceiro turno, o Brasil poder voltar à normalidade. A gente ter a condição de ter um crescimento econômico, voltar a gerar emprego e renda. E a nossa manifestação dialoga só com isso. Para que não aja nenhum tipo de retrocesso no Brasil, para que se tenha tolerância”.

Protesto Indecente da CUT

Ontem, a CUT do Vagner juntou uns 500 gatos pingados em frente à sede do Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, para a tentativa inútil de um contraponto a quase um milhão de pessoas que lotou a Avenida Paulista.

Sindicatos ligados à central sindical fretaram 30 ônibus para levar seus manifestantes profissionais - que tiveram direito à churrasquinho e cervejinha no ato político em favor do deusinho Lula e da rainha Dilma.
  
Ouviram do Ipiranga (sábado que vem)

São Paulo vai sediar, sábado que vem, dia 22, às 10 horas da manhã, nas escadarias do Museu do Ipiranga, mais um grande ato público.

Trata-se do evento "Corrupção Nunca Mais", patrocinado pela Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, com apoio de vários movimentos de rua.

O objetivo é mobilizar a população para conseguir 2 milhões de assinaturas em favor de um projeto de iniciativa popular em prol do combate à corrupção.


PTitanic afundando de vez

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