sábado, 7 de março de 2015

O fundo do socavão


Caros amigos

É importante que se diga, e que tenhamos sempre em mente, que só quem sabia de TODA a extensão do dano causado pelo PT ao Brasil eram alguns integrantes do próprio PT, entre eles, em particular, Dilma Rousseff e Lula da Silva.

Com certeza, ao enxergar a “banana” em que se encontra o Governador Rodrigo Rollemberg, do Distrito Federal, Aécio Neves deve estar dando graças a Deus por ter sido roubado nas eleições!

Quem quer que fosse o eleito teria que fazer, de alguma forma, os ajustes que a “Mãe do Caos” está sendo obrigada a fazer!

Ela omitiu a realidade e mentiu descaradamente para conquistar o posto em que, agora, recebe a pressão indignada dos brasileiros que não a queriam lá e dos que, acreditando em suas aleivosias, votaram na mentira e, só agora, descobrem o tamanho do erro!

Todos estamos pagando pela canalhice e só não a querem ver fora do cargo os que com ela serão destronados e que terão que largar as tetas pelas quais sugaram as energias e as riquezas da Nação.

Juntam se a esses sanguessugas os parasitas do “exército do Branca Stédile Leone”, estes vítimas da lavagem ou da construção cerebral que os atoleimou nas madraças  ou transformou em vagabundos, incapazes e invejosos debaixo das lonas dos acampamentos sob o efeito da catequese da “Teologia da Libertação” e da doutrinação jurássico revolucionária do irresponsável João Pedro Stédile!

Os brasileiros terão que amargar, ainda por muito tempo, as consequências da ingenuidade com que caíram na armadilha das promessas de vida mansa, fora da realidade competitiva da própria vida.

Tirar o PT, Dilma e Lula do poder e da vida nacional é uma necessidade do Brasil, mas não será suficiente para fazê-lo chegar a um ciclo virtuoso de crescimento e de desenvolvimento econômico, moral e cultural.

A ação constitucional requerida pelo Movimento Cívico de 15 de Março será o passo decisivo mas não o único da árdua e perigosa caminhada que todos temos pela frente.

Perseverança, trabalho, paciência, vigilância, patriotismo, coragem, honestidade e boas escolhas são as palavras de ordem a orientar o nosso futuro.

Já é hora de entendermos que o amadurecimento político de uma nação é um fenômeno periódico sem atalhos ou aceleradores artificiais, mas uma senoide que envolve muito trabalho, estudo, ensaios e erros.

A dor dos erros ensina a prolongar e a ampliar os ciclos positivos e a reduzir a profundidade e duração das variações negativas.

Os brasileiros estão, aparentemente, chegando ao fundo de um socavão e preparam-se para iniciar um novo ciclo deste processo. Que este seja conduzido pela lógica e não por outra ilusão aventureira propalada por falsos e despreparados profetas!

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