É importante que se diga, e que tenhamos sempre em mente,
que só quem sabia de TODA a extensão do dano causado pelo PT ao Brasil eram
alguns integrantes do próprio PT, entre eles, em particular, Dilma Rousseff e
Lula da Silva.
Com certeza, ao enxergar a “banana” em que se encontra o
Governador Rodrigo Rollemberg, do Distrito Federal, Aécio Neves deve estar
dando graças a Deus por ter sido roubado nas eleições!
Quem quer que fosse o eleito teria que fazer, de alguma
forma, os ajustes que a “Mãe do Caos” está sendo obrigada a fazer!
Ela omitiu a realidade e mentiu descaradamente para
conquistar o posto em que, agora, recebe a pressão indignada dos brasileiros
que não a queriam lá e dos que, acreditando em suas aleivosias, votaram na
mentira e, só agora, descobrem o tamanho do erro!
Todos estamos pagando pela canalhice e só não a querem ver
fora do cargo os que com ela serão destronados e que terão que largar as tetas
pelas quais sugaram as energias e as riquezas da Nação.
Juntam se a esses sanguessugas os parasitas do “exército do
Branca Stédile Leone”, estes vítimas da lavagem ou da construção cerebral que
os atoleimou nas madraças ou transformou
em vagabundos, incapazes e invejosos debaixo das lonas dos acampamentos sob o
efeito da catequese da “Teologia da Libertação” e da doutrinação jurássico
revolucionária do irresponsável João Pedro Stédile!
Os brasileiros terão que amargar, ainda por muito tempo, as
consequências da ingenuidade com que caíram na armadilha das promessas de vida
mansa, fora da realidade competitiva da própria vida.
Tirar o PT, Dilma e Lula do poder e da vida nacional é uma
necessidade do Brasil, mas não será suficiente para fazê-lo chegar a um ciclo
virtuoso de crescimento e de desenvolvimento econômico, moral e cultural.
A ação constitucional requerida pelo Movimento Cívico de 15
de Março será o passo decisivo mas não o único da árdua e perigosa caminhada
que todos temos pela frente.
Perseverança, trabalho, paciência, vigilância, patriotismo,
coragem, honestidade e boas escolhas são as palavras de ordem a orientar o
nosso futuro.
Já é hora de entendermos que o amadurecimento político de
uma nação é um fenômeno periódico sem atalhos ou aceleradores artificiais, mas
uma senoide que envolve muito trabalho, estudo, ensaios e erros.
A dor dos erros ensina a prolongar e a ampliar os ciclos
positivos e a reduzir a profundidade e duração das variações negativas.
Os brasileiros estão, aparentemente, chegando ao fundo de um
socavão e preparam-se para iniciar um novo ciclo deste processo. Que este seja
conduzido pela lógica e não por outra ilusão aventureira propalada por falsos e
despreparados profetas!
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