sábado, 13 de setembro de 2014

Mais uma promessa mentirosa da candidata Dilma Rousseff sobre a Segurança Pública

Por Gen Bda Paulo Chagas

Caros amigos

A Governanta e candidata a reeleição Dilma Rousseff, presa pelas forças de repressão ao terrorismo em 1970, rendeu-se à competência do Exército Brasileiro, 44 anos depois!

A rendição deu-se em seu último programa de propaganda eleitoral, no qual ela, impudentemente, tomou para si e para o seu “governo” a responsabilidade pelo sucesso da operação de neutralização da criminalidade durante a chamada “Copa das Copas do Mundo de Futebol”, realizada no Brasil há poucos meses.

Como de costume, bem de acordo com o DNA do seu partido, a Governanta passou ao imaginário dos eleitores menos avisados uma falsa ideia da realidade, relatando uma circunstância viável episodicamente como algo possível de ser executado de forma permanente e, pior, assumiu a paternidade de uma competência que nunca teve!

Falando da experiência e das realizações de seu governo na área da “Segurança Pública”, a candidata afirmou, sem nenhum pejo ou sintoma de vergonha, que o sistema de segurança planejado, testado, empregado e aprovado nas 12 sedes da Copa seria replicado para todo o Brasil, em caráter definitivo, durante um seu suposto “próximo mandato”.

Ora, o mundo todo sabe que o “sistema” a que se refere a “Madrasta do PAC” só teve sucesso porque, além das tropas, contou também com o comprometimento, a ação de comando, a coordenação e o controle exercidos pelo Exército Brasileiro, apesar das vulnerabilidades estruturais impostas verticalmente e largamente apontadas pelos especialistas no combate ao terrorismo.

Todos sabemos também que o emprego das Forças Armadas nestas missões é episódica, porquanto, como didaticamente ensinou o General Antônio Hamilton Mourão, Comandante Militar do Sul, em recente entrevista a um programa de televisão, o preparo para a guerra só se torna eficiente na segurança pública se empregado obedecendo ao princípio da massa, ou seja, “onde a Polícia coloca dez homens, o Exército coloca cem”:


O uso prioritário do princípio da massa intimida a ação dos criminosos e minimiza a necessidade do emprego do princípio da ofensiva, pelo qual a tropa impõe a sua vontade e destrói o inimigo, característica primordial da ação militar, que difere substancialmente do que deve nortear a ação policial.

Desta sumária apreciação, é lícito concluir sobre a falsidade da “proposta de campanha” da Governanta / candidata Dilma Rousseff, já que também é lícito afirmar que ela não pretende, nem pode, mudar a destinação constitucional das Forças Armadas, nem tampouco decuplicar o efetivo do Exército para que o “episódio” da segurança da Copa se transforme em ocupação permanente e massiva do território nacional para assegurar a integridade física e patrimonial dos cidadãos brasileiros.

Mais uma balela, mais uma mentira, mais uma promessa descaradamente enganosa que se soma às outras hipocrisias que compõem o repertório da propaganda eleitoral do partido dos corruPTos!

= Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma =




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