Por Gen Bda Paulo Chagas
A Governanta e candidata a reeleição Dilma Rousseff, presa
pelas forças de repressão ao terrorismo em 1970, rendeu-se à competência do
Exército Brasileiro, 44 anos depois!
A rendição deu-se em seu último programa de propaganda
eleitoral, no qual ela, impudentemente, tomou para si e para o seu “governo” a
responsabilidade pelo sucesso da operação de neutralização da criminalidade
durante a chamada “Copa das Copas do Mundo de Futebol”, realizada no Brasil há
poucos meses.
Como de costume, bem de acordo com o DNA do seu partido, a
Governanta passou ao imaginário dos eleitores menos avisados uma falsa ideia da
realidade, relatando uma circunstância viável episodicamente como algo possível
de ser executado de forma permanente e, pior, assumiu a paternidade de uma
competência que nunca teve!
Falando da experiência e das realizações de seu governo na
área da “Segurança Pública”, a candidata afirmou, sem nenhum pejo ou sintoma de
vergonha, que o sistema de segurança planejado, testado, empregado e aprovado
nas 12 sedes da Copa seria replicado para todo o Brasil, em caráter definitivo,
durante um seu suposto “próximo mandato”.
Ora, o mundo todo sabe que o “sistema” a que se refere a
“Madrasta do PAC” só teve sucesso porque, além das tropas, contou também com o
comprometimento, a ação de comando, a coordenação e o controle exercidos pelo
Exército Brasileiro, apesar das vulnerabilidades estruturais impostas
verticalmente e largamente apontadas pelos especialistas no combate ao
terrorismo.
Todos sabemos também que o emprego das Forças Armadas nestas
missões é episódica, porquanto, como didaticamente ensinou o General Antônio
Hamilton Mourão, Comandante Militar do Sul, em recente entrevista a um programa
de televisão, o preparo para a guerra só se torna eficiente na segurança
pública se empregado obedecendo ao princípio da massa, ou seja, “onde a Polícia
coloca dez homens, o Exército coloca cem”:
O uso prioritário do princípio da massa intimida a ação dos
criminosos e minimiza a necessidade do emprego do princípio da ofensiva, pelo
qual a tropa impõe a sua vontade e destrói o inimigo, característica primordial
da ação militar, que difere substancialmente do que deve nortear a ação
policial.
Desta sumária apreciação, é lícito concluir sobre a
falsidade da “proposta de campanha” da Governanta / candidata Dilma Rousseff,
já que também é lícito afirmar que ela não pretende, nem pode, mudar a
destinação constitucional das Forças Armadas, nem tampouco decuplicar o efetivo
do Exército para que o “episódio” da segurança da Copa se transforme em
ocupação permanente e massiva do território nacional para assegurar a
integridade física e patrimonial dos cidadãos brasileiros.
Mais uma balela, mais uma mentira, mais uma promessa
descaradamente enganosa que se soma às outras hipocrisias que compõem o
repertório da propaganda eleitoral do partido dos corruPTos!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil – Grupo Ternuma =
Fonte: A Verdade Sufocada
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