O maquiavélico plano
dos esquerdistas (e não se trata de ideia de fanáticos), para assumir o comando
e dominar as Forças Armadas Brasileiras.
Como dizia a sábia bisa, “as paredes tem ouvidos”, e “nem
sempre o que reluz é ouro”.
Pois é, em um Restaurante parisiense, quatro brasileiros (a
fonte não soube identificar nenhum, já que desatualizada sobre as coisas no
Brasil, onde morou com o pai diplomata e a mãe, por uns seis anos) sorviam
garrafas de vinho e falavam um pouco alto, talvez não se importando com os
“amarelos de olhos puxados”, ao lado, que falavam em seu idioma natal.
Assim, o jovem adulto oriental, que dominava razoavelmente o
português, não pode deixar de ouvir um deles, mais vaidoso e falastrão, contar,
já com a voz alterada, detalhando para um dos comensais que desconhecia o
assunto tratado, sobre o plano de longo prazo que um partido de esquerda traçou
para dominar as Forças Armadas no Brasil.
Recentemente vindo ao Brasil, confidenciou a um ex-colega da
Escola Americana o que ouviu, deixando-o muito preocupado.
E não seria para menos: já há mais de sete anos estão sendo
infiltrados jovens das Elites de esquerda, de ‘Qi elevado’ e boa formação e até
mesmo pessoas mais simples mais de bom ‘Qi”,
através da prestação de concursos oficiais, nas três armas, previamente
doutrinados com a ajuda de agentes cubanos.
A ideia é que esses grupos (e não são poucos), hoje a maior
parte cadetes e alguns já jovens oficiais, dominem no futuro, com facilidade, o
comando das três armas, de onde a alta classe média de centro e de direita se
afastaram, há muito.
Este afastamento decorreu da péssima formação que de uns
anos para cá passou a ser dada aos cadetes e os baixos soldos pagos aos
oficiais (onde um Coronel do Exército ganha menos do que um motorista do
Congresso Nacional).
Enfim, isto já se sabia. Mas, no entanto, as Forças Armadas
de hoje foram levadas a uma condição (que parece ter sido proposital), de forma
a que por elas não mais se interessarem pessoas bem formadas e cultas como no
passado, que acabavam por liderar a tropa, mas não com muita facilidade, dada a
quantidade de bons oficiais de alta patente.
Fonte: Aqui Não
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