Por Luciano Ayan
Quando alguém gera um conteúdo para a guerra política,
resultados são obtidos, sejam eles favoráveis ou não. Há um peso naquilo que
escrevemos ou publicamos, por qualquer meio ou formato. Constatações óbvias
como essa deveriam nos levar a ter mente os frames que usamos, os rótulos que
impomos (e/ou aceitamos) e as reações que causamos.
O vídeo “A pregação totalitária de Jandira Feghali” da série
O Brasil Pede Socorro é um dos melhores que vi recentemente, feito para
denunciar a sanha totalitária da extrema-esquerda.
A característica mais importante que vi é o efeito Karate
Kid. Para quem não se lembra, o filme de 1984, dirigido por John G. Avildsen,
causava um efeito interessante na plateia: fazia grande parte dela se inscrever
em uma academia de karatê logo após terem visto o filme.
O que precisamos, na confecção de conteúdo para a direita, é
gerar efeito similar. Isto é, ao final de lermos ou assistirmos algo, ficar com
vontade de partir para a ação. Esta ação pode ser de várias formas, incluindo a
militância nas redes sociais, a confecção de vídeos no YouTube, a promoção de
uma manifestação e o que valha.
Para termos esse efeito, é preciso deixar clara uma situação
de conflito. Observe os grandes campeões de audiência do cinema e sempre você
verá um herói em conflito, contra um ou mais vilões, e enfim a superação deste
conflito. Note que a superação do conflito é apenas o resultado final, pois o
que atrai o público é a expectativa de superação do conflito.
No vídeo, a mera exposição dos discursos dos líderes do PT
e, especialmente de Jandira Feghali (líder do PCdoB, o que dá no mesmo), serve para mostrar que estamos diante
de pessoas extremamente maquiavélicas e cínicas, cujo grau de vileza muitas
vezes é até difícil de ser expressado. Jandira Feghali, exposta por suas
próprias palavras, é visualizada como uma pessoa realmente má.
Observe a reação dos comentaristas do vídeo, e, em muitos
casos, essa é a percepção do público. Estamos diante dos seres mais abjetos da
face da Terra, promovendo uma das iniciativas mais abjetas possíveis (o uso do
estado para silenciar oponentes) e não é possível que as pessoas decentes
fiquem impassíveis diante disso.
Por isso, peço que divulguem este vídeo ao máximo. Mais ainda:
é importantíssimo (e urgente) que criemos mais conteúdo neste sentido, sempre
em defesa da democracia, e expondo a extrema-esquerda como a promotora oficial
do totalitarismo marxista e fascista.
Segue abaixo o vídeo:
A líder da campanha de censura governista e seu restaurante
Conforme vemos na matéria do Globo, Jandira Feghali, a mais
radical proponente de censura governista da atualidade, tem um restaurante no
Rio de Janeiro.
Segundo a matéria, o restaurante árabe Líbano Rio Express
funciona desde agosto na Zona Sul. Junto com seus dois sócios, ela planeja
abrir mais dois restaurantes ainda este ano. Ambos na Zona Sul. Já poderíamos
perguntar: por que não abrir na Baixada Fluminense? Será que ela tem “nojinho”
de pobre?
Os sócios de Jandira no Líbano Rio Express são seu irmão
Ricardo Feghali (membro da banda Roupa Nova) e Omar Peres, empresário que
possui outros restaurantes, como La Fiorentina e Sindicato do Chopp.
O investimento por trás do Libano Rio Express foi de 400 mil
reais. E para provar que o “comunismo” de Jandira é só da boca pra foca, ela
tem ambições com o negócio. Segundo ela, seu objetivo é mudar o hábito do carioca de pedir delivery de pizza por
quibes e esfirras. Diz Jandira: “O Rio Líbano Express vai ser ‘o’ restaurante
árabe da cidade”.
Seria interessante visitar o restaurante e perguntar aos
empregados de Jandira se o lucro é dividido igualmente entre eles ou se existe
mais-valia no cálculo (créditos da questão para Alexandre Borges no Facebook).
Seriam os empregados de Jandira “oprimidos” por uma patroa “opressora”? O que
muda quando a patroa é uma comunista? Será que ela cobra dos clientes mais do
que o preço de custo?
Cada vez mais fica fácil mostrar que comunismo não passa de
um discurso usado por pessoas mais espertas se aproveitando de uma legião de
militantes que não ganham nada com isso…
Fonte: Mídia Sem Máscara
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