Em 15 de outubro de 2013, durante uma visita a Salvador, Dilma
Rousseff não escondeu a irritação ao topar com outro jornalista interessado em
saber se a gastança do governo ficaria abaixo da receita. Claro que sim, rosnou
a especialista em esconder rombos obscenos com pedaladas fiscais e outras
mágicas de picadeiro.
“Contas públicas absolutamente em ordem”, mente no vídeo a
supergerente de araque antes de desferir um vigoroso pontapé na verdade:
“Quando que o Brasil teve 378… entre 376 e 78 bilhões de dólares de reserva…”,
fantasia nossa Angela Merkel de botequim. Passados menos de dois anos, a farsa
está em frangalhos.
O Orçamento esburacado pela incompetência, pela leviandade e
pela corrupção provou que os pagadores de impostos são lesados e iludidos há
quase 13 anos. Colocada na alça de mira da Justiça Eleitoral, do Tribunal de
Contas da União e da Operação Lava Jato, repelida por mais de 80% da nação
exausta de lulopetismo, Dilma foi obrigada a admitir o naufrágio.
O Brasil Maravilha só existiu na imaginação dos poderosos
embusteiros. É hora de sepultar em cova rasa a criatura e seus criadores. É
preciso despejar do gabinete no Planalto, o quanto antes, quem conta mentiras o
tempo todo para permanecer no emprego que jamais mereceu.
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