A governanta Dilma Rousseff finalmente indicou o substituto
do Ministro Joaquim Barbosa, trata-se de Luiz Edson Fachin.
Recebi, junto com a notícia da indicação, um vídeo que
evidencia o critério político da escolha de mais um “companhero” que, se não é
filiado ao partido que destruiu física e moralmente o Brasil, é identificado
com o seu projeto de poder e, por mais méritos culturais e jurídicos que tenha,
nada indica que exercerá o cargo com a isenção que o momento e a situação
exigem.
Para um cidadão brasileiro como eu, trata-se, evidentemente,
não da nomeação de um Juiz para a Suprema Corte, mas da contratação de mais um
advogado para os bandidos do “corruPTo” e do governo. Mais uma tentativa de
consagrar e consolidar a impunidade que, em grande medida, é uma das
responsáveis pelo caos generalizado que assola o país em todas as áreas da
administração pública.
Ao tomar conhecimento da verdade sobre a situação geral do
País e da trapaça eleitoral de que foi vítima, a Nação passou a rejeitar a
governanta e o projeto de poder do partido que a apóia, cujos integrantes se
locupletam, sem nenhum pudor, de recursos públicos e de empresas públicas. Não
é por outra razão que compartilham celas na carceragem da Polícia Federal.
A cada dia que passa os brasileiros tomam conhecimento de
novos e mais escabrosos casos de crimes contra o erário e a soberania nacionais
cuja culpabilidade se aproxima, ameaçadoramente, da pessoa da governanta Dilma Rousseff!
A nomeação de um amigo da causa e, só por isto, de alguma
forma, também responsável pelos crimes, para integrar a corte que a julgará,
pode ser desespero ou autoritarismo da candidata ao banco dos réus!
Cabe ao Senado Federal analisar a atitude e concluir sobre
qual ou quais dos substantivos a definem e responder com a devolução do nome e
a mensagem de que tenha vergonha na cara, desista dos meios escusos para
livrar-se da culpa, escolha um nome decente e faça delação premiada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário