Por Aileda de Mattos Oliveira
O PT não age como um partido político regular; movem-no
outros interesses. É um núcleo onde se concentram cabeças comprometidas com o
processo de sufocamento do Estado, pelo método da falência moral das
instituições fundamentais que o sustentam: a Família, a Escola, a Igreja.
Esses três pilares já estão minados nas suas bases, sem que
pais, professores e sacerdotes saiam na defesa de suas fundações. A acomodação
é gêmea da covardia.
Não há como negar que esse suposto partido seja um centro
onde se desenvolvem e se determinam maquiavélicas medidas de prostituição dos
Órgãos que dinamizam a vida do País, como obstáculos a seu natural avanço em
direção aos planos intelectual, ético, tecnológico e científico, forçando-o a
manter-se no marasmo de um gigante apedeuta.
A demolição do Estado, por vias do esfacelamento
institucional, torna-se aparente paradoxo, quando se sabe que o objetivo é
centralizar nas mãos desse núcleo o poder absoluto, tendo em vista que a velha
ideologia de esquerda se aliou à filosofia de fragmentação do Sistema para
consolidar a concentração do poder. Jacques Derrida* não me deixa mentir.
Temos que nos lembrar de que o PT já pôs em execução, como
norma legal do partido, a anarquia, que institui a negação de qualquer
princípio de autoridade, principalmente, o referente às Forças de Segurança.
É no seio da filosofia da negação dos valores; da
Constituição; da hierarquia; mas, pela manutenção da impunidade; do código
penal em desacordo com o alto grau de delinquência, e da permissividade dos
atos de vandalismo, que foram criadas as diretrizes desse centro antinacional
para a tomada do poder. Portanto, o paradoxo não existe.
A prática dos ‘cubanoides’ contra a Nação brasileira, apesar
de conhecida, tenta, pela reiteração de seus atos, de suas mentiras, fazer crer
à população soterrada de benesses populistas que, se há repetição, há verdade.
Prática alimentada pela ‘oposição’ prevaricadora.
Para quem vive da produção de filhos, mantendo-se à custa do
contribuinte, de posse de um cartão social com o nome fantasia de
“bolsa-família”, desde que não tenha que ir à luta para devolver aos cofres
públicos o que foi desviado do coletivo para favorecê-lo, pouco importa de que
lado esteja a verdade dos fatos.
Foco de traidores; de corrupção da linguagem, marca do
travamento intelectual de seus agentes; de repúdio às datas magnas; do
apagamento de qualquer vestígio de ligação ao passado, remoto ou recente; esse
centro deve ser destruído nas suas bases como um dever que cabe a todo
brasileiro digno que não se deixou contaminar pelos excrementos doutrinários e
filosóficos dessa máfia de escroques sadomasoquistas.
É dever de todos os que estejam enquadrados nessa faixa de
conscientização política e de respeito ao País, unirem-se em favor desta Pátria
já nos últimos estertores.
O PT não é um partido, é um centro de manipulação de
consciências que torna inviável a salvação da geração que está chegando, por
encontrar não um País que a acolherá, mas um território devastado pela
corrupção, doença inoculada no Estado, sem ainda um antídoto eficaz, mas
conhecida como meritocracia petista.
Fonte: A Verdade Sufocada
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*Filósofo desconstrutivista, idos de 1960.
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