O ajuste fiscal continua na pauta das preocupações do país e
deve continuar assim por um bom tempo porque são evidentes as dificuldades do
governo de garantir um mínino superávit das contas do governo. Vale lembrar que
quando Joaquim Levy assumiu o ministério da Fazenda a proposta era de um saldo
este ano equivalente a 1,2 % do PIB, depois caiu para 1,1 % e foi reduzindo na
medida que as propostas dos ministros esbarraram na crise política, nas
dificuldades da articulação política do governo, demora na aprovação de
medidas, e mais. Veja a análise completa feita por Denise Campos de Toledo,
comentarista de economia da Jovem Pan.
Nenhum comentário:
Postar um comentário