sábado, 16 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
domingo, 19 de novembro de 2017
sábado, 18 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Imagens de Dirceu dançando em festa são lamentáveis
sábado, 11 de novembro de 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
quarta-feira, 12 de julho de 2017
SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
Por TV Câmara
Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
- Audiência Pública realizada em 11/07/2017 - TEMA: "Requer a realização de Audiência Pública para
discutir o PL nº 6.737, de 2016, e a segurança privada em âmbito
nacional".
sexta-feira, 2 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
quarta-feira, 31 de maio de 2017
quinta-feira, 25 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
terça-feira, 23 de maio de 2017
quinta-feira, 4 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
PAULO FREIRE é o patrono da Educação Brasileira: Está tudo explicado!
Chegando ao fim dessa singela “homenagem” a Paulo Freire, que faleceu
no dia 2 de maio de 1997, há vinte anos, segue um artigo publicado no GLOBO
sobre o “patrono” da educação brasileira, lembrando que cada povo tem o herói
que quer, mas também o governo e a educação que merece depois da escolha desses
heróis:
O patrono da educação brasileira
Uma das formas de se analisar uma sociedade é ver quem são seus heróis.
Os americanos, por exemplo, têm nos “pais fundadores” grandes ícones, gente
como Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, John Adams e George Washington. Já o
Brasil encontrou em Paulo Freire uma grande inspiração, a ponto de
transformá-lo no “patrono” de nossa educação. Cada povo tem o herói que merece.
Pergunto ao leitor: já leu algum livro de Freire? É um exercício e
tanto de paciência. Seu linguajar é enfadonho, diz algumas coisas um tanto
óbvias de forma aparentemente profunda, que revela apenas uma mente confusa, e
usa a “pedagogia” para, no fundo, pregar o marxismo radical. Foi seu grande
“mérito”: levar Marx para dentro das salas de aula.
Seu ponto de vista é o dos “excluídos”, diz ele, monopolizando as
virtudes e os fins nobres. Somente quem endossa seu viés “progressista” quer o
bem dos mais pobres. O restante, os “neoliberais”, esses querem apenas manter o
status quo, preservar um sistema opressor. São pessoas ruins. E contra eles, os
“oprimidos” devem se rebelar, lutar pela utopia igualitária.
Era dada a justificativa para que professores se transformassem em
militantes ideológicos, usando as salas de aula não mais para ensinar conteúdo
de forma minimamente objetiva, mas para “transformar a sociedade”, para “formar
novos cidadãos”, naturalmente marxistas empenhados na causa utópica, como o
próprio Freire. A doutrinação ideológica ganhava ares de justiça, graças ao
pedagogo marxista.
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Contra o “fatalismo pragmático” dos “neoliberais”, Freire oferecia a
“conscientização”, ou seja, os professores deveriam mostrar as “injustiças” do
sistema capitalista, da globalização, conscientizando os alunos da necessidade
de luta, de revolta contra os ricos, já que, para ele, a riqueza era fruto da
exploração da pobreza, era uma “agressão” contra os desvalidos.
Postura minimamente neutra do professor, que oferece ao aluno
diferentes pontos de vista, dá espaço ao contraditório, deixa o próprio jovem
desenvolver um pensamento crítico e tirar suas conclusões por conta própria?
Isso é uma ilusão que atende somente às elites opressoras. A prática educativa,
diz Freire, é política por definição, não pode ser neutra, e por isso o
professor “progressista” pode, deve levar todo seu viés para dentro de sala de
aula.
Era a desculpa perfeita para militantes medíocres se tornarem
“professores” e encherem a cabeça de nossa juventude com porcaria
revolucionária. Hoje, os sindicatos dos professores, ligados aos partidos de
extrema-esquerda, dominam o ensino público, todos inspirados em Freire. Nas
aulas, o assassino Che Guevara é tratado como herói idealista, os invasores do
MST como instrumentos de “justiça social”, e o lucro capitalista como
exploração injusta.
“Nunca me foi possível separar em dois momentos o ensino dos conteúdos
da formação ética dos educandos”, escreve ele em “Pedagogia da autonomia” (tem
ainda a do oprimido, a da solidariedade, a da esperança…). O pequeno “detalhe”
é o que ele entendia como “formação ética”, claro. No caso, era “formar” novos
seres “conscientes” de sua situação de oprimidos, para que reagissem contra as
“injustiças do sistema”. Ou seja, criar soldados comunistas!
Caso alguém ainda tenha dúvidas acerca de seus objetivos, ou pense que
exagero na interpretação, deixemos o próprio explicar melhor: “Quando falo em
educação como intervenção me refiro tanto à que aspira a mudanças radicais na
sociedade, no campo da economia, das relações humanas, da propriedade, do
direito ao trabalho, à terra, à educação, à saúde, quanto à que, pelo contrário,
reacionariamente pretende imobilizar e manter a ordem injusta”.
Ou seja, de um lado temos os “progressistas” como ele, que querem
salvar a humanidade das garras capitalistas e levar prosperidade aos mais
pobres; do outro temos os “reacionários” e “neoliberais”, que pretendem apenas
manter o quadro de exploração da miséria alheia. E esse “educador” virou o
patrono da educação brasileira!
Deixo o comentário final com Dom Lourenço de Almeida Prado, esse sim um
grande educador que o país teve, reitor por anos do prestigiado Colégio São
Bento: “É uma lástima que o meio católico se tenha deixado contagiar por esse
mestre equívoco da pedagogia que é Paulo Freire e por essa falsa elaboração que
chama educação libertadora. Na verdade, ela nada tem de libertadora, como nada
tem de pedagogia. É uma campanha política, de fundo marxista, isto é, fundada
no dogma da luta de classes e na divisão da humanidade entre opressores e
oprimidos”.
terça-feira, 2 de maio de 2017
Descoberta exorciza pânico de falta de água doce
Por Luis Dufaur
Felizmente, mais um pesadelo maquinado nos laboratórios do
ambientalismo neocomunista parece ter-se desfeito como um pesadelo à luz do
sol. E isso em virtude do talento humano aplicado, da ciência e da tecnologia
bem ordenadas a seus fins.
O óxido de grafeno permite criar membranas altamente
eficientes e
econômicas para dessalinizar a água do mar.
|
“Verdes”, mas também alumbrados das esquerdas e Campanhas da
Fraternidade, entre outros, ficavam martelando que a água doce escasseia, é rara
e cara. E jogavam a culpa na civilização moderna, que a usaria
inescrupulosamente.
A ficção vem acompanhada de ilustrações propagandisticamente
aterradoras e projeções para um futuro que nenhum dos homens hoje vivos poderá
conferir.
Porém, o bom senso e a ciência objetiva falavam outra linguagem: água
há à vontade no planeta. E se ela vier a faltar, a inteligência que Deus deu ao
homem aí está para resolver os problemas até nas regiões naturalmente mais
secas.
Mais de 70% da superfície do planeta está coberta pela água salgada dos
mares. Ela não poderia ser dessalinizada e aproveitada?
A dificuldade consistia em que as técnicas para dessalinizar em grande
escala são caras.
Agora, pesquisadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido,
excogitaram uma ‘peneira’ de grafeno que remove o sal da água do mar a baixo
custo. A invenção, segundo a BBC, tem o potencial de ajudar milhões de pessoas
sem acesso direto à água potável.
Os resultados da pesquisa foram divulgados na renomeada publicação científica
Nature Nanotechnology.
O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono, como o diamante e o
grafite, mas muito fácil e barato de produzir.
Seu derivado químico, o óxido de grafeno, é altamente eficiente na
filtragem do sal, muito melhor que as membranas de dessalinização existentes.
Filtro de grafeno é tão fino que deixa passar
as moléculas de água mas
bloqueia os sais.
|
O grafeno, descoberto em 1962, foi pouco estudado até que pesquisadores
da Universidade de Manchester, analisando em 2004 sua estrutura, verificaram
que consiste em uma camada fina de átomos de carbono organizada em uma espécie
de treliça hexagonal.
Sua força elástica e condutividade elétrica tornaram-no um dos metais
mais promissores para futuras aplicações.
Rahul Nair, que liderou a pesquisa, revelou, no entanto, que o óxido de
grafeno pode ser feito facilmente em laboratório, informou “La Nación” de
Buenos Aires.
Nair e seus colegas puderam ajustar as membranas de grafeno para deixar
passar mais ou menos sal de modo mais eficiente e muito mais econômico que os
filtros conhecidos até agora.
O grafeno já começava a ser considerado o material do futuro quando a
equipe criou o filtro que resolveria a escassez de água potável e que é capaz
de ser produzido em escala industrial.
“O óxido de grafeno pode ser produzido por simples oxidação em
laboratório", explicou à BBC Rahul Nair, chefe da equipe. “Para produzi-lo
em grande volume e pelo custo, o óxido de grafeno tem uma vantagem potencial”.
“Nós conseguimos controlar a dimensão dos poros na membrana e efetivar
a dessalinização que antes não era possível”, sublinhou Nair.
A descoberta deverá ainda passar pelo crivo da indústria de baixo custo
e da resistência ao contato com a água do mar.
Porém, segundo a BBC, seu desenvolvimento é promissor.
_________________
Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política
internacional, sócio do IPCO e webmaster de diversos blogs.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
A rebelião dos Pelegos
Por Percival Puggina
É impossível negar o que todos constataram. No último dia 28 ocorreu no
Brasil uma rebelião de sindicalistas que, mediante um sem número de ações
criminosas, impediram o ir e vir dos cidadãos. Convém, a propósito, ler o
disposto no Código Penal sobre crime de constrangimento ilegal:
Art. 146 - "Constranger alguém, mediante violência ou grave
ameaça, (...) a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda.
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa". A pena se agrava
quando, para a execução do crime, se reúnem mais de três pessoas.
Ora, em muitos casos havia mais pneus queimando do que delinquentes
praticando o crime de constrangimento ilegal. Mas, visivelmente, sempre eram
mais de três a pôr fogo na pista, com a finalidade de impedir a população de
fazer o que a lei permite. A necessidade de ostentar como adesão à greve aquilo
que foi o seu inverso, ou seja, a paralisia forçada de um sem número de
atividades, incluiu a reiterada prática de uma outra conduta criminosa
capitulada no Código Penal:
Art. 163 - "Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia. Pena
- Detenção de um a seis meses ou multa". Uma das hipóteses de agravamento
da pena se refere, especificamente, ao dano causado em patrimônio público.
Convocaram a greve geral com voz de gente grande, como expressão de uma
eminente tarefa, mas se comportaram qual marmanjos incivilizados. Como pretende
essa esquerda voltar ao poder se nem uma greve assim é capaz de realizar? O
evento foi do esmero do planejamento à selvageria da execução. A data,
escolhida a dedo na folhinha: sexta-feira, véspera de feriadão. O Brasil já
estaria em slow motion natural, com milhões de brasileiros na malemolência da
beira da praia, sob o sol dos trópicos. Passo seguinte, cometeram duas nítidas
incongruências: 1ª) terceirizaram, a soldo (a CUT terceirizando!), contratando
ações de fechamento de rodovias, avenidas, pontes, ferrovias; e 2ª) buscaram, à
base de "miguelitos" e queima de ônibus, o objetivo principal do
desastrado empreendimento - a paralisia forçada do transporte de passageiros. Tudo
em nome da liberdade de manifestação. Tudo em nome do butim de R$ 2,1 bilhões
referentes à contribuição sindical compulsória.
"E o povo?", perguntará o leitor destas linhas. O povo não
conseguiu chegar aos hospitais ou comparecer a consultas médicas. O povo ficou
parado nos congestionamentos forçados, impedido de cumprir tarefas e honrar
compromissos. O povo indignou-se com o constrangimento a que estava submetido.
O povo sabia que seus detratores, nutridos com os direitos que lhe tomavam,
arrotavam sucesso nos megafones.
De toda aquela atrapalhação não se aproveitou um discurso, não surgiu
uma ideia útil para as reformas, nada aconteceu que conferisse substância e
força aos que as antagonizavam. O fracasso da greve geral se mede pelos
milhares de vezes, Brasil afora, que o Código Penal foi violado para que a
rebelião dos sindicalistas se tornasse visível.
________________________________
Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
sexta-feira, 31 de março de 2017
31 de março de 1964:
A Homenagem do Clube Naval
Publicado no site do Clube Naval
Impossível para o Clube Naval não reverenciar o 31
de março: há 53 anos, por diversos dias, centenas de oficiais de Marinha
superlotaram nossa sede da Avenida Rio Branco, tornando-a um baluarte na
resistência ao golpe planejado por um governo minado por ideologias radicais,
estranhas à vocação do povo brasileiro e que só vingaram em pouquíssimos
países, pela luta fratricida. Nunca pelo voto.
Onde quer que se impusessem, só trouxeram a
supressão de liberdades de ir e vir e de expressão, o culto à personalidade, o
unipartidarismo, a expropriação da propriedade privada, o controle total da
imprensa, o estado policial, além do caos econômico e perdas de muitas vidas.
Foram as ruas
e os integrantes da sociedade civil organizada da época que,
inicialmente, se levantaram contra aquela ameaçadora conjuntura, em intenso e
crescente clamor, que não poderia ter sido ignorado pelas Forças Armadas. A
intervenção ocorreu sem o derramamento de uma só gota de sangue.
Essa, muito
resumidamente, é a verdade factual daqueles acontecimentos históricos, que pode
ser encontrada nos arquivos de revistas e jornais. Todavia, setores da
sociedade, mais do que ignorá-la, empenham-se em passar às novas gerações
falsas versões. Na realidade, são esses órfãos do Muro de Berlim os verdadeiros
derrotados de 1964.
Inaugurou-se, então, um longo período de ordem e
desenvolvimento sem precedentes na História do Brasil. Governos militares se
sucederam, restabelecendo a integridade
da Nação.
Vinte anos se passaram. Ao final deles, o Brasil
deixava de ser a 58ª economia do mundo, passando a ocupar a oitava posição.
Obras de infraestrutura, vitais para o
desenvolvimento do país, foram realizadas sem se discutir a paternidade: usinas
hidrelétricas de grande porte como Itaipu ( a maior do mundo), Tucuruí, Ilhas
Solteiras e Jupiá, entre outras; a ponte Costa e Silva, unindo o Rio de Janeiro
a Niterói, e a ponte da Amizade, ligando o Brasil ao Paraguai; as Ferrovias do
Aço e da Soja; portos de Aratu, do Forno e Tubarão; aeroportos internacionais
de Guarulhos, do Galeão, Eduardo Gomes, de Belo Horizonte; os polos petroquímicos
de Cubatão e Camaçari; além de muitas
outras realizações de igual importância para o nosso povo. Todas elas com planejamento, execução e a
entrega à sociedade no prazo estabelecido.
Tudo tão diferente da realidade de hoje, onde
prevalecem as obras atrasadas, superfaturadas e muitas até já abandonadas,
verdadeiras ruínas esqueléticas que nada mais representam do que o desperdício do dinheiro público, quer pela
incompetência, quer pela corrupção.
Nesse ponto, não há como omitir outras importantes
iniciativas daqueles governos: FGTS, PIS, EMBRAPA, EMATER, FUNRURAL, Estatuto
da Terra, MOBRAL, Zona Franca de Manaus, EMBRATEL, TELEBRÁS, NUCLEBRÁS.
Claro que há muito mais.
Além disso, em 1984, os militares entregaram um país
pacificado: a Lei da Anistia, elaborada
a muitas mãos, inclusive com a participação de oposicionistas ao regime,
representava uma mão estendida à reconciliação entre irmãos. Pena que o
revanchismo intolerante impediu que muitos não a apertassem.
O país, com a democracia restaurada, já podia seguir
livremente sua caminhada rumo à paz social.
As Forças Armadas, de volta à caserna e atentas a
eventuais ameaças ao Estado Democrático de Direito, passaram a ser reconhecidas
pela sociedade como a instituição nacional de maior confiabilidade.
E assim permanecem até os nossos dias.
Salve o 31 de março de 1964!
Paulo Frederico Soriano Dobbin
Vice-Almirante (Ref-FN)
Presidente
Tributo aos Heróis de 1964
Hoje comemoramos o 53º Aniversário da Contra-Revolução Democrática de 1964, e aqui prestamos, de forma indelével, as nossas homenagens àqueles abnegados Brasileiros, verdadeiros Heróis da Nação, que, em um ato de total desprendimento e amor incondicional à Pátria souberam dar um basta aos ardis arquitetados para criar o caos e subjugar o Brasil a ideologias comunistas insanas que colocavam a "Ordem e Progresso" de nosso País em cheque.
Estamos alinhados e perfilados com a Democracia, e reafirmamos o propósito de defender nossa Pátria dos aventureiros, oportunistas, saqueadores e desagregadores da Nação.
Viva 31 de março de 1964!!!
O dia que os militares disseram não ao comunismo.
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