Muita gente julga-o inteligente, seja lá porque razões
forem.
Não acho. E ainda que haja algum traço de inteligência na
sua personalidade, a meu critério, ela está associada a outros adjetivos bem
menos nobres como: esperto (no mau sentido), astuto, caviloso, falacioso,
sagaz, velhaco, ardiloso e embusteiro, dentre outros tantos.
A mais recente prova disso são as suas últimas absurdas
aparições na mídia buscando com descarado cinismo e covardia desvincular-se da
sua infeliz criação, a incompetente presidente em exercício, e até mesmo do seu
fracassado partido, como se não fosse ele, Lula, o responsável maior por todas
as nossas agruras e por se encontrar o país, hoje, à beira do abismo.
Levou-nos à desordem e ao caos e quer cair fora.
Surpreendente para mim é como podem ainda crer os ingênuos
que ele tirou da pobreza milhões de brasileiros se todo o país empobreceu e
endividou-se fruto dos lesivos compromissos que assumiu quando no governo e que
sobrecarregaram de modo insuportável nossa economia.
Como pode continuar acreditando nosso povo em quem desviou
recursos indispensáveis à educação, à saúde e à segurança, por exemplo, para
conceder benesses a aliados ideológicos, adeptos do ultrapassado socialismo de
esquerda, países que nada têm a ver com os ideais de país soberano e
desenvolvido que sempre almejamos.
Como pode alguém ainda crer em quem aparelhou a máquina
estatal para perpetuar-se no poder e para a prática de atos de corrupção jamais
vistos em nenhum lugar do mundo.
Seu olhar está vidrado em 2018 e ele acha ainda possível
zerar seus “malfeitos” que, já percebeu, estão a ponto de transformar-se em
caso de polícia e levá-lo ao xadrez, para em seguida, uma vez mais, enganar a
massa menos esclarecida.
Vamos lutar com todas as armas democráticas que dispusermos
para evitar que isso ocorra.
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