quinta-feira, 24 de julho de 2014
Boicote a Israel: uma lista para ajudar
Se você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de
vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída
desse site e traduzida por um leitor:
- Remova chips sionistas Pentium e Celeron.
- Desinstale seu Windows XT.
- Sistema Microsoft? Esqueça.
- Remova anti-vírus e Firewall. Já!
- Enviar e-mail? Não mais. Código de algoritmo é…
israelense!
- Compre um pager! Tecnologia do telefone celular foi desenvolvida
em… Israel.
- Desative seu voicemail. Israelense.
- Facebook? Não te pertence mais.
- Busca online? Cuidado, maioria é israelense.
- Usa Waze? Usava.
- Reinstalou ICQ? Sionista! Desinstale.
- Curte e-book? Curtia!
- Armazenar dados na Web? Vá com calma, maioria israelense.
- Carro elétrico? No! Polua pra sempre.
- Tomatinho-cereja delicioso? Volte pro tomatão.
- Tecnologia de irrigação contra fome na África, China,
Índia e Indonésia (maior país muçulmano do mundo): é o fim!
- Genéricos: prefira os de marca. A israelense Teva é a
maior do mundo!
- Câncer: cientistas israelenses na vanguarda dos
tratamentos.
- HIV: já ouviu falar do AZT?
- Diabético? Evite injetar insulina com aparelhos
desenvolvidos em Israel.
- Esclerose múltipla: pare Copaxone, dos mais eficazes.
Laquinimod? Abandone.
- Parkinson: remova marcapasso israelense que minimiza os
tremores. Interrompa Levodopa.
- Histórico de doença cardíaca ou arterioesclerose na
família? Reze pra doença não ter. Detecção prévia? Não pra você.
- Epilepsia: livre-se da pulseira sionista que envia
alertas!
- Apneia do sono: testes só sem aparelhos israelenses.
- Dislexia: babau pro sistema de leitura baseado na
intranet.
- Alergias de pele: tratar com creme de esteroide, esqueça
os sem.
- Catéteres? Protegidos contra infecção por plástico
israelense.
- Cirurgia na garganta: só sem laser cirúrgico sionista!
- Colonoscopia e gastro: aborte câmeras israelenses.
- Nunca implante um coração artificial: Israel foi pioneira!
- Transplante de rim: espere doadores do mesmo tipo
sanguíneo! Métodos de Israel permitem outros doares!
- Células tronco: esqueça fabulosos tratamentos!
- Tratamento dentário: esqueça os principais, scanner
desenvolvido em Israel.
- Assistência humanitária e produção local: quase 40 países
beneficiados.Brasil está se preparando para romper relações com Israel?
Por Julio Severo
Israel critica governo do Brasil chamando-o de “anão
diplomático” por convocar seu embaixador para protestar contra operação
israelense antiterrorismo
O governou socialista do Brasil nesta quinta-feira convocou
seu embaixador em Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF
(Força de Defesa de Israel) contra o grupo terrorista islâmico Hamas na Faixa
de Gaza.
Uma declaração emitida pelo Ministério das Relações
Exteriores do Brasil disse que o Brasil considera a “escalada de violência
entre Israel e Palestina” como inaceitável. “Nós condenamos fortemente o uso
desproporcionado de força por parte de Israel na Faixa de Gaza.”
O Ministério das Relações Exteriores de Israel imediatamente
reagiu à atitude do governo brasileiro.
“Esta é uma prova lamentável do motivo por que o Brasil, um
gigante econômico e cultural, continua a ser um anão diplomático,” disse Yigal
Palmor, porta-voz do Ministério do Exterior de Israel.
Palmor acrescentou: “O relativismo moral por trás dessa
atitude faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, um país que cria
problemas em vez de contribuir para soluções.”
Durante a Operação Chumbo Fundido em 2008-2009, o governo
socialista da Bolívia convocou seu embaixador para consultas, que foi um
prelúdio para o posterior rompimento de relações diplomáticas.
O Brasil também está se preparando para romper suas relações
com Israel?
O Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos
Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra
terroristas islâmicos em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se
opuseram).
Uma autoridade israelense disse que o representante do
Brasil no conselho tratou Israel de forma particularmente “má” ao dar um
discurso no conselho.
Como cidadão brasileiro, peço perdão pelo modo maligno com
que Israel foi tratado pelo governo socialista brasileiro na ONU.
Em sua inimizade ideológica para com Israel, o governo
brasileiro não representa a mim nem a milhões de cristãos que apoiam Israel.
A diplomacia brasileira tem sido pior que um anão. Tem sido
um desastre. O governo socialista da Venezuela vem massacrando seus próprios
estudantes, que protestam contra os abusos de direitos humanos, e o governo
brasileiro tem de forma burra ficado do lado do governo, não do povo, da
Venezuela.
Se o Brasil quer usar sua posição na ONU para ser “mau” com
uma nação, deveria escolher a Venezuela, a China ou Cuba, não Israel.
Se o Brasil romper suas relações com Israel, eu e minha
família renunciaremos à nossa cidadania brasileira.
Com informações do Jerusalem Post
LULA, DILMA E SEUS SEQUAZES DO PT NÃO TÊM AUTORIZAÇÃO DA NAÇÃO BRASILEIRA PARA ENXOVALHAR ISRAEL. VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU!
Por Aluízio Amorim
No momento em que o governo antissemita do PT lança uma
condenação contra Israel e chama de volta o embaixador brasileiro naquele país
a Brasília, quero deixar consignado aqui que como cidadão brasileiro deploro
esse ataque gratuito ao povo judeu. E quero dizer mais: essa decisão do governo
brasileiro de adular terroristas islâmicos é uma iniciativa exclusivamente de
Lula, Dilma, do PT e seus sequazes. Eles não representam o Brasil, pois estão
acumpliciados com o movimento comunista internacional por meio do Foro de São
Paulo, organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990,
destinada a exterminar a democracia e a liberdade em toda a América Latina.
Aliás, o Brasil tem uma profunda ligação histórica com o
povo judeu. Haja vista que foi o grande político e diplomata brasileiro Osvaldo
Aranha, que, em 1947, na qualidade de chefe da delegação brasileira na recém
criada ONU, quando essa entidade ainda não se tinha transformado num viveiro de
psicopatas comunistas, presidiu a II Assembléia Geral da ONU quando foi
oficializada a criação do Estado de Israel. Um brasileiro, portanto, é
personagem de destaque na história de Israel. Além disso, a comunidade judaica
no Brasil é expressiva e diversos judeus ajudaram no desenvolvimento do Brasil
escolhendo este país para empreender.
Lula, Dilma e seus sequazes do PT, não têm autorização dos
cidadãos brasileiros, pelo menos a maioria que os deplora, de atacar e
enxovalhar Israel e o povo judeu. O governo do PT já é considerado pela maioria
dos brasileiros decentes e honestos com um governo espúrio, acumpliciado com os
maiores criminosos do planeta, com destaque para os facínoras que comandam a
China, Rússia, Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Irã e mais uma miríade de
ditaduras africanas que oprimem, torturam e assassinam seus povos no afã de
obter o poder perpétuo.
E, como não poderia deixar de ser, pelo fato de há mais de
40 anos exercer o jornalismo, lanço também aqui e agora a minha mais profunda
condenação à grande mídia brasileira e internacional, com raras exceções, pela
campanha difamatória mentirosa contra o Estado de Israel e o povo judeu. E eu
sei muito bem o que estou dizendo porque convivi de perto com essa malta de
psicopatas, histéricos e imorais.
Lamentavelmente, devo assinalar com pesar e vergonha
incontidos, que mais de 90% dos jornalistas no mundo inteiro são antissemitas,
constituem um classe vagabunda em todos os sentidos. Em esmagadora maioria são
diletantes, preguiçosos, vadios, ignorantes, viciados em entorpecentes, imorais
e, para completar, são mentirosos e áulicos de primeira hora com todos os
regimes políticos espúrios que existem na face na Terra. Seus ídolos são os
comunistas de todos os matizes, o terror islâmico e os bandidos e assassinos de
modo geral. No caso do Brasil, seguramente 99% dos jornalistas constituem um
bando de acólitos do PT e seus satélites. São eles que insuflam o
antissemitismo mentindo todos os dias em colunas de jornais e nas redes de
televisão, sem falar na internet e redes sociais.
Por tudo isso, lavro aqui a minha total solidariedade ao
Estado de Israel e ao povo judeu. Menos
aos judeus traidores que cospem no prato onde comem e bem vivem. Alias, foi
durante o governo socialista de Israel que foi criada a famigerada Faixa de
Gaza, dito território palestino, embora a Palestina nunca existiu. A
vagabundagem terrorista islâmica que domina a Faixa de Gaza é constituída por
árabes, árabes islâmicos.
Israel não pode, não deve sob hipótese nenhuma, se acovardar
e nem se dobrar ante o bando de jornalistas psicopatas que vêm sustentando por
meio da grande mídia internacional essa campanha difamatória mentirosa contra
Israel e o povo judeu. Muito menos à ONU, aquele viveiro de víboras comunistas,
um bando de tarados ideológicos, viciados, imorais e podres!
VIVA ISRAEL E O POVO JUDEU!
Israel chama Brasil de “anão diplomático”. E está certo!
O Brasil, nesta quinta-feira, retirou seu embaixador em
Israel para consultas em protesto contra a operação da IDF na Faixa de Gaza.
Uma declaração emitida em nota pelo Ministério das Relações Exteriores
brasileiro disse que o Brasil considera a “escalada de violência entre Israel e
Palestina” como inaceitável. “Nós condenamos fortemente o uso desproporcionado
da força por parte de Israel na Faixa de Gaza.”
O Ministério das Relações Exteriores de Israel imediatamente
reagiu ao ato brasileiro. “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil,
um gigante econômico e cultural, continua a ser um “anão diplomático”, disse o
porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor.
Palmor acrescentou: “O relativismo moral por trás deste
movimento faz do Brasil um parceiro diplomático irrelevante, aquele que cria
problemas em vez de contribuir para soluções.”
O ministério israelense está certo! O Brasil, sob o comando
do PT, virou mesmo um “anão diplomático”. O Itamaraty virou um braço ideológico
do partido, sempre do lado errado nas disputas internacionais. Os exemplos são
infindáveis e preencheriam um livro todo (que, aliás, deveria ser escrito por
algum diplomata corajoso).
Quando o avião comercial da Malásia caiu com quase 300
pessoas na fronteira da Ucrânia, a presidente Dilma logo repetiu a tese
esdrúxula de que o alvo poderia ser o próprio Putin, sendo que a comunidade
internacional levantava sérias suspeitas de que o líder russo era justamente
quem estava por trás do ataque, treinando e armando os separatistas ucranianos
na região. Essa foi apenas a bola fora mais recente. A lista é longa.
O governo brasileiro se aproximou nos últimos anos do que há
de pior na geopolítica mundial. Virou aliado de ditadores africanos, de líderes
islâmicos extremistas, ofereceu apoio incondicional ao regime cubano assassino,
tomou o partido de Chávez e depois Maduro na Venezuela, apoiou e abrigou em
nossa embaixada Manuel Zelaya em Honduras, deposto constitucionalmente em seu
país, intrometeu-se em questões internas do Paraguai, agindo contra o Congresso
do país, protagonizou o vergonhoso episódio com Roger Molina, que foi mantido
prisioneiro em nossa embaixada boliviana por mais de um ano, etc.
Como eu disse, a lista não teria fim, mas o leitor já
entendeu o ponto. O nosso governo, quando se trata de política externa, é tão
incompetente e ideológico como nas questões internas. O estrago tem sido
enorme. Ninguém sério nos leva mais a sério. O Brasil virou piada de salão, um
país que emite opinião apenas para defender a escória internacional.
A última nota emitida sobre o conflito em Gaza não menciona
uma única vez os mísseis lançados pelos terroristas do Hamas. O tom é
totalmente contra Israel, como se fosse um país invasor e colonizador, sem
motivo algum para entrar em Gaza e perseguir os membros do Hamas.
O nosso governo condena o “uso de força desproporcional”,
mas não tem opinião sobre a “moral desproporcional” entre um governo que tenta
defender o próprio povo e um grupo terrorista que usa o seu, incluindo
crianças, como escudo humano.
Ironicamente, a nota contra Israel vem em um momento em que
os próprios países árabes da região, especialmente o governo do Egito, estão
mais silenciosos e tolerantes com os avanços israelenses, pois repudiam as
práticas do Hamas e sua aliança com a Irmandade Muçulmana.
Ninguém pode ficar feliz com a tragédia humanitária dos
palestinos. Mas somente alguém muito parcial apontaria o dedo apenas para
Israel, sem levar em conta o que faz o Hamas. Essa foi a postura de nosso
governo. Um “anão diplomático”.
Ação do governo Dilma contra Israel: só antiamericanismo ou também antissemitismo?
Eu sempre espero as piores coisas do Ministério das Relações
Exteriores do Brasil. E não foi diferente desta vez. O Itamaraty, sob o comando
do ministro Luiz Alberto Figueiredo, emitiu uma das notas mais intelectualmente
delinquentes da sua história — no caso, sobre o conflito israelo-palestino. Eu
a reproduzo em vermelho e comento em seguida.
O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da
violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso
desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado
número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.
O Governo brasileiro reitera seu chamado a um imediato
cessar-fogo entre as partes.
Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou
favoravelmente a resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas
sobre o tema, adotada no dia de hoje.
Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a
Brasília para consultas.
Retomo
Em linguagem diplomática, “chamar um embaixador para
consultas” implica uma espécie de agravo ao país no qual está a representação
brasileira. Com isso, o Brasil envia uma mensagem desnecessariamente hostil a
Israel.
Observem que o texto defende um cessar-fogo entre as partes,
mas se refere apenas à reação israelense, considerada “desproporcional”, sem
nem mesmo uma menção aos foguetes disparados pelo Hamas. Há até uma questão de
lógica: para um cessar-fogo, é preciso que haja… troca de fogo! Tem-se a impressão
de que Israel não é o estado originalmente agredido.
A votação no Conselho de Direitos Humanos na ONU, que, mais
uma vez, joga a responsabilidade exclusivamente nas costas de Israel, é uma
farsa. É um acinte que a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi
Pillay, fale em possíveis “crimes de guerra” de Israel sem mencionar o fato de
o Hamas recorrer a escudos humanos.
É um escárnio que o governo brasileiro seja mais duro com
Israel do que, por exemplo, com o carniceiro Bashar Al Assad, da Síria. Só para
arrematar: em 2006, na gestão Lula, com Celso Amorim à frente do Itamaraty, o
Brasil se absteve de uma resolução condenando o governo do ditador Omar
al-Bashir, do Sudão, pelo massacre de pelos menos 500 mil cristãos em Darfur.
Para o governo petista, Assad e Bashir são caras batutas.
Quem merece condenação é o estado de Israel, que já recebeu uns 2 mil foguetes
do Hamas em 15 dias.
O histórico da hostilidade dos governos petistas
com Israel está relacionado, num primeiro momento, ao antiamericanismo bronco
dos companheiros: se os EUA apoiam os israelenses, então os nossos brucutus
vermelhos vão se opor. No caso, no entanto, a omissão aos ataques do Hamas é
tão acintosa que cabe indagar se não há em nota tão delinquente um componente
antissemita.
Brasil recebe com 'indignação' comentários de Israel
Governo brasileiro convocou embaixador para 'consultas'
Israelenses disseram que país é politicamente irrelevante
Autoridades do governo receberam com "indignação e
surpresa" os comentários de Israel de que o Brasil é um país politicamente
irrelevante, apesar de ser um gigante cultural e econômico.
Em entrevista ao jornal "Folha de São Paulo",
fontes do governo disseram que o Ministério de Relações Exteriores (MRE) e o
Palácio do Planalto estudam "a melhor reação para um comentário
considerado 'tão duro'". Ainda de acordo com a publicação, "poucas
frases podem ferir tanto a 'autoestima' do Itamaraty".
A decisão do governo
brasileiro de retirar seu embaixador de Tel Aviv, Henrique Sardinha Filho, foi
criticada pelo Ministério do Exterior israelense. O porta-voz da Chancelaria
israelense, Yigal Palmor, afirmou, como foi publicado pelo jornal local
"The Jerusalem Post", que o Brasil é um "anão diplomático".
"Esse tipo de conduta mostra porque o Brasil, grande
potência cultural e econômica, fica irrelevante na arena mundial. O ato revela
um duplo comportamento do Brasil, que é parte do problema em vez de contribuir
para uma solução", disse.
Em nota, o Itamaraty apontou na última quarta-feira, dia 23,
que o "governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência
entre Israel e Palestina". "Condenamos energicamente o uso
desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado
número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças. O governo brasileiro
reitera seu chamado a um imediato cessar-fogo entre as partes".
Além disso, o Brasil votou favoravelmente a resolução do
Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o tema. (ANSA)
Fonte: Jornal do Brasil
Heróis e Traidores
Por Marcos Coimbra*
Em artigo publicado em 22.03.12 neste espaço, escrevemos um
texto sobre este assunto, que se revela assustadoramente atual, feitas algumas
adaptações.
Afirmamos que em reunião sobre a grave questão da demarcação
de áreas indígenas, em especial sobre a denominada região Raposa/Serra do Sol,
e seus desdobramentos sobre o futuro do país, enquanto Nação soberana,
independente e autônoma, surgiu em paralelo uma discussão sobre quem figuraria
na História do Brasil, como herói e como traidor da Pátria. Houve unanimidade
quanto aos heróis. Afinal, não há como negar o exemplo de brasilidade de vultos
como Tiradentes, Duque de Caixas, Barão do Rio Branco, Tamandaré, Brigadeiro
Eduardo Gomes, Vidal de Negreiros, Henrique Dias, Felipe Camarão, do anônimo
soldado da FEB que lutou na Itália e outros.
No relativo aos traidores da Pátria houve dissenso. O
ilustre brasileiro Jornalista Barbosa Lima Sobrinho já definia que no Brasil só
existiam dois partidos políticos. O dos heróis, representados por Tiradentes e
o dos seguidores do traidor Joaquim Silvério dos Reis. Mas, um participante
argumentou, com propriedade, que Silvério teria sido um traidor sob a ótica de
nós, brasileiros, mas não para os portugueses, a quem servia, sendo natural da
nossa então matriz. Apenas houve consenso em Judas, como traidor universal.
Analisando a iminente perda de mais da metade do território
nacional, representada, de início, pela demarcação irresponsável de vastas
áreas do Brasil para indígenas (agora já criaram também os
"quilombolas"), por "coincidência" justamente onde já estão
mapeadas e conhecidas vastas riquezas e recursos naturais, que, no decorrer do
tempo serão arrancadas do nosso país, sob qualquer pretexto, algumas reflexões
se fazem necessárias.
Qual o país do mundo que, por "vontade própria",
sem o disparo de um tiro sequer, abre mão de um milímetro do seu território sem
resistência armada? Em que lugar se escondem as autoridades (ir)responsáveis,
por omissão, covardia, cumplicidade, que não reagem contra o crime de
lesa-pátria a ser perpetrado? Será que o Brasil não fabrica mais Homens como no
passado, quando tivemos Plácido de Castro, Marcílio Dias e tantos outros?
A maioria de nosso povo não sabe o que está acontecendo de
fato. Pensa apenas em sobreviver, com as "bolsas-esmolas" ou com os
empregos de baixa remuneração existentes, ou talvez ocupados com o samba, o
futebol e o carnaval. Porém, existe uma parcela do povo conhecedora do que está
em jogo. E é justamente esta que decide. A disputa não é entre
"arrozeiros" e índios desprotegidos da época de José de Alencar. Se o
leitor quiser apurar o que está sendo escrito aqui, pode entrar nas páginas do
Greenpeace, do WWF-Brasil, da FUNAI e outros menos votados. Vai encontrar uma
perfeita sintonia, uma ação orquestrada entre eles, com o mesmo objetivo.
Não é por acaso que dirigentes de órgãos governamentais
decidem, ignorando o Congresso, os locais a serem demarcados, tendo sido (ou
virão a ser), integrantes de ONGs suspeitas. Inclusive, algumas financiadas por
governos estrangeiros. O G-7 e até potências emergentes estão carentes de
nióbio, petróleo, bauxita, urânio e outras riquezas encontradas em abundância
exatamente nas áreas que estão sendo entregues. Por isto, eles querem estas
áreas. O argumento falacioso de que a propriedade da terra (solo e subsolo) é
da União, possuindo os indígenas apenas o usufruto não se sustenta, quando
observamos a prática nas regiões já demarcadas.
Não existem coincidências. Há planejamento e ação
decorrente. Por que autoridades brasileiras assinaram na ONU a famigerada
declaração universal dos direitos indígenas, ao contrário de EUA, Austrália,
Nova Zelândia etc? Por que as Forças Armadas brasileiras estão sendo
deliberadamente sucateadas, retirando-lhes a capacidade de cumprir com sua
destinação constitucional? Por que o cidadão brasileiro está sendo desarmado,
através de campanhas financiadas do exterior, executadas por sicários
estrategicamente posicionados, com ampla cobertura da mídia? Por que os órgãos
de comunicação, com raras exceções, não divulgam a verdade sobre o assunto, ao
invés de praticar o reducionismo de tentar iludir a opinião pública,
desinformando por intermédio da falsa assertiva de que a luta é entre o
fazendeiro branco mau e o índio desprotegido e nômade? Por que não esclarecem
que estes índios falam inglês, usam celulares e Pcs?
Por que a pressão externa intimidatória de organismos
internacionais e governos estrangeiros? Por que ignorar que a maioria dos
índios que defendem a posição do G-7 é orientada por órgãos estrangeiros, sendo
movimentados de lugar, por ordem externa, de acordo com a existência de
riquezas nos territórios a serem ocupados? Por que ignorar os indígenas que são
contra? Por que nossas autoridades não aprenderam com a dura lição da
Iugoslávia, do Iraque, do Kosovo etc.? Nossos descendentes reverenciarão quais
novos heróis e desprezarão que novos traidores da Pátria? Afinal, a
administração petista terá a coragem de denunciar o artigo 169 da
"Convenção" da OIT – Organização Internacional do Trabalho, nesta
data?
______________
*Marcos Coimbra é Economista,
Professor, Membro do Conselho Diretor do CEBRES, Titular da Academia Brasileira
de Defesa e Autor do livro: “Brasil Soberano”.
Endereço eletrônico: mcoimbra@antares.com.br - Sítio: Brasil Soberano (Artigo de 22.07.14-MM)
"Rússia, A Cozinha do Inferno"
Pequeno resumo de uma grande história que a maioria desconhece...
Do texto original de "Pequena História da Rússia"
Ernesto Ribeiro
(Adaptação de Francisco Vianna)
A galera na Rússia já tá fazendo um bolão de apostas pra ver
quem será a próxima vítima do serial killer Vladimir Putin (vulgo "Vlad, o
Envenenador"). Ainda mais depois que a polícia encontrou radiação num
hotel e até num estádio de Londres, com mais de sete pessoas afetadas e a
notícia de que outra testemunha que ia depor junto aos investigadores russos e
ingleses entrou em coma.
Até na Alemanha encontraram radiação alfa no apartamento da
mãe da ex-mulher de um contato de ex-agente secreto russo.
Ora, os rapazes da Scotland Yard não precisavam bancar o
Sherlock Holmes, bastava seguir o rastro de radioatividade que vai até o
Kremlin e algemar o Vladimir 'cabeça-de-rato', o assassino radioativo.
O cara já matou seis jornalistas, persegue e prende todos os
opositores, lançou vírus na internet de um país vizinho, envenenou o presidente
da Ucrânia, invadiu a Geórgia e ameaçou bombardear a Polônia com mísseis
atômicos e agora anexou a península da Crimeia da Ucrânia e é responsável pelo
abate do voo 17 da Malaisian Air Lines, que matou quase trezentas pessoas
depois de atingido por um míssil terra-ar do leste da Ucrânia por
"milicianos" russos encapuçados que se dizem ucranianos pró-Rússia.
Talvez porque até recentemente os russos sempre foram um
povo de monstros bárbaros asiáticos, miseráveis e famintos, supersticiosos e
ignorantes. Servos aterrorizados condenados a viver sob a ameaça do chicote,
sempre postos de joelhos perante o seu senhor. Subvivendo no pior clima do
mundo, levando subvidas em cabanas intoxicadas pela fumaça, cercados de
inimigos e carregando o trauma da opressão mongol, os russos parecem não saber
viver democraticamente.
O Primeiro assassino em série de massa, foi Ivan, o
Terrível. Tinha 13 anos quando mandou seus cães despedaçarem o
primeiro-ministro. MATOU O PRÓPRIO FILHO.
Foi, de fato, um dos maiores psicopatas da História,
comparável a Nero, e fundou o Império Russo onde impôs a servidão dos
camponeses. Paranoico, criou a primeira polícia política, a Oprichnina, um
grupo de extermínio que perseguiu seus inimigos reais e imaginários. Formavam
uma irmandade criminosa, disfarçada de ordem religiosa, tendo em Ivan uma
espécie de abade-chefe. Vestiam-se todos de negro como numa ordem monacal,
inclusive o czar, e tinham amarrados nas selas dos seus cavalos, pendentes,
cabeças de cães decepadas para mostrar a todos a sua determinação assassina.
Durante dez anos, praticaram execuções em massa, de 1565 até
1575, quando a Rússia viveu sob um sistemático terror, desencadeado pelo seu
próprio governante.
Intercalando com as guerras contra os inimigos externos,
Ivan nunca deixou de atormentar os que imaginava serem potencialmente seus
inimigos. Historiadores atribuem o comportamento sanguinário de Ivan à infância
atormentada que passou na corte de Moscou, onde, desde que nascera, presenciou
o assassinato de grande parte dos seus parentes e o encarceramento de tantos
outros.
O próprio Ivan preparava as listas das pessoas a serem
presas, torturadas, e executadas. Jogou os oprichniki com furor implacável
sobre suas vítimas, não poupando os anciãos, as mulheres, nem as crianças.
Prisões em massa eram intercaladas com assassinatos seletivos dos membros da
alta nobreza e do alto clero. Muitas deles eram conduzidas para a sede do
governo, onde eram supliciadas nos porões da fortaleza. Ivan, muitas vezes,
supervisionava as flagelações e as mutilações, não se importando quando o
sangue dos atormentados respingava no seu rosto.
Total: meio milhão de mortos.
Depois veio Pedro, o Grande, que foi grande mesmo na
maldade: matou o filho com as próprias mãos, estrangulando-o.
Torturou seus criados por cinco anos e, depois de
confessarem, mandou torturá-los por mais cinco anos.
Total: setecentos mil mortos.
Sem dar sossego, em seguida sobre ao trono Catarina, a
Grande, que foi mesmo uma grande filha da p..., como dizem próprios os russos.
Alemã importada, ela chifrava o rei, corno assumido, com um soldado da corte e
só chegou ao trono do marido por uma conspiração da rainha-mãe que matou o
próprio filho débil mental, pondo uma estrangeira pra segurar o cetro.
Cumpriu sua cota de massacres de camponeses e retomou a
escravidão dos servos: seiscentos e cinquenta mil mortos.
A essa altura, o Império Russo já oprimia tantas
nacionalidades que era chamado de "a Prisão dos Povos".
Então, seguiu-se Nicolau que criou um sistema
protototalitário de repressão do Estado com polícia secreta e tudo o mais...
Socialista protonazista, odiava tanto o povo judeu que
mandou seu chefe da polícia secreta czarista, a Okhrana, forjar o pseudodocumento
"Protocolos dos Sábios do Sião", para jogar o mundo contra os judeus
com as mentiras racistas da "Grande Conspiração Judaica de Dominação
Mundial".
Considerado o pior governante do mundo na época, perdeu a
guerra pro Japão e, enquanto a Rússia literalmente pegava fogo, moveu uma
guerra de terror contra o seu próprio povo, massacrando milhares no campo e nas
cidades (como o Massacre dos Judeus de Odessa). A essa altura, a Rússia já era
chamada de "Purgatório Gelado".
Total: um milhão de mortos.
Se os czares já eram psicopatas de dar inveja aos mais
tresloucados imperadores romanos, seus sucessores comunistas precisariam de uma
enciclopédia para catalogar seu inventário de crimes.
Lenin era o típico esquerdinha-caviar: filhinho de papai que
nunca trabalhou na vida (exceto por dois anos, como advogado, defendendo as
mesmas leis que depois quebraria), Vladimir Ilich Ulianov viveu por décadas da
renda das fazendas da mamãe, cujo dinheiro financiava a revolução.
Bipolar esquizoide ou psicomaníaco depressivo, sua esposa
desistiu de fazê-lo embarcar disfarçado como um clandestino mudo, pois à noite
todos o ouviam a falar enquanto dormia, xingando seus colegas de partido
mencheviques.
Oito meses depois da Revolução Popular de fevereiro,
aproveitou o caos do país e deu um golpe dentro do Partido Socialista e
Democrata dos Operários Russos, que não tinha nenhum operário e, muitos, nem
sequer eram russos. Oficialmente, o Golpe Comunista de outubro do mesmo ano
(1917) foi só uma troca de guarda interna: saía a facção menchevique e entrava
a facão bolcheviques, esta absolutamente antidemocrática.
Na prática, foi o purgatório a se transformar no inferno. Só
precisou de seis meses para fazer o povo sentir saudades do czar, pois
puseram-se a roubar tudo e a matar mais gente em um ano do que a Inquisição
Romana em três séculos. "O povo russo sobreviveu ao reinado dos Romanov,
mas precisa ser cem vezes mais forte para sobreviver ao reinado de
Ulianov", comentou um romancista russo.
Lenin foi mesmo um revolucionário em vários sentidos: criou
a primeira ditadura totalitária da História (fora do Islamismo) inaugurando o
Século do Horror (XX) com o Comunismo; fez o primeiro megagrupo de extermínio,
a VETCHEKA (futura GPU, NKVD, MVD, KGB) para exterminar classes sociais
inteiras (incluindo mulheres e crianças); o primeiro a copiar o sistema de
genocídio em campos de concentração e trabalho escravo (recém inventado pelos
muçulmanos do Império Turco) criando o GULAG; fez a primeira Guerra Civil com o
objetivo declarado de destruir o próprio país; e a primeira Grande Fome feita
de propósito para matar o próprio povo. Cinco milhões de pessoas morreram de
fome em dois anos.
Durante a ditadura leninista, a população da Rússia
retrocedeu ao canibalismo. Pais devoravam a carne dos filhos, ainda bebês.
Crianças caçavam adultos para comê-los. Vendia-se carne de crianças em
mercearias. A prostituição infantil disparou, com bordéis para pedófilos.
Lenin também foi o primeiro a contratar assassinos
profissionais estrangeiros para massacrar seu próprio povo ("os russos são
uns moleirões", dizia o facínora) que eram comandados pelo polonês Felix
Djerjinski.
Prendiam-se milhares de pessoas por nada, só para dobrar a
resistência do povo á ditadura e as torturas monstruosas que os milhões de
prisioneiros sofriam eram indescritíveis.
Lenin foi também o maior assassino de operários: as greves
eram punidas com a morte. Trabalhadores eram jogados no mar com pedras no
pescoço. Camponeses escondidos no mato eram bombardeados com gás venenoso.
Os escravos, na economia comunista, não têm valor de moeda,
pois lá não existe mercado: são de graça, usados como pilhas; por isso, nem são
alimentados direito. Trabalham até morrer de fome, de frio ou de doenças.
Muitas vezes, a expectativa de vida no GULAG era de oito semanas.
Sua própria família o execrava. A filha de Lenin fugiu da
União Soviética e se tornou cidadã inglesa. A essa altura, a Rússia já era
chamada de "Sucursal do Inferno".
Até que, num belo dia, Lenin morreu de falência múltipla dos
órgãos, após cinco anos de sofrimento agravado por derrames cerebrais que o
deixaram paralítico, surdo e mudo, com dores terríveis, desde o atentado a bala
que sofreu no início da tirania da sua tirania.
Uma mulher chamada Fanny Kaplan meteu-lhe cinco tiros á
queima-roupa: 2 balas ficaram alojadas na garganta e na cabeça. Foi o começo de
uma longa agonia física, mental e psicológica, de uma vida cheia de terror,
ódio e frustração.
Total: mais seis milhões de mortos.
Aí veio a figura de Yussif Stalin, que amplificou todas as
barbaridades de seu mestre, e inventou outras, sob o signo da traição. Matou
até os ex-soldados bolcheviques do Exército Vermelho na Guerra Civil. Matou
TODOS os colegas de quadrilha do alto comando do Partido Comunista Soviético e
ainda os obrigou a denunciar uns aos outros com falsas acusações.
Era um anão de 1,56 m de altura numa nação de montanheses
altos do Cáucaso, a Geórgia.
Espancado pelo pai, fugiu de casa para não ter que trabalhar
como sapateiro, e tornou-se seminarista de convento, estudando para ser padre.
Como todos os bolcheviques, Stalin vivia aterrorizado,
escondido e morrendo de medo do povo. Sabia que os 'bolches' eram os opressores
mais odiados do mundo em todos os tempos.
Era uma aberração desde que nasceu. Foi rejeitado pelo
alistamento militar porque tinha o braço direito menor que o esquerdo e outra
deformidade horrível que unia os dedos menores dos pés. "A marca do
demônio", como comentou um funcionário do Exército soviético.
Em fevereiro de 1933, enquanto o socialismo nazista ganhava
força na Alemanha de Hitler e Stalin, em grande parte, copiava as ideias e
táticas nazistas para implantar e agravar o seu socialismo soviético na Rússia,
a já prestigiosa revista americana TIME, dedicou o exemplar desta data
publicando uma matéria sobre o ditador russo cujo retrato saiu na capa, com o
título de "Joseph Stalin. com fome de atenção"...
Chegou ao poder pela chantagem, usando o método de produzir
"dossiês" contra adversários ou concorrentes, ou simplesmente matava
seus colegas de partido, como no Grande Terror, quando exterminou todos os
camaradas do Círculo Interno do PC soviético. Era Satanás matando seus próprios
demônios.
Enquanto isso, a polícia política prendia pessoas sem motivo
algum pelas ruas ou invadindo residências á noite, apenas para preencher a
"cota diária" de prisões e conseguir mais escravos para encher os
campos de concentração na Sibéria e no Ártico.
Sua ambição de exportar alimentos acabou gerando a segunda
Grande Fome, na Ucrânia, o HOLOMODOR, infelizmente pouco conhecido como o
HOLOCAUSTO UCRANIANO, que em dois anos matou de fome SEIS milhões de
camponeses, os que mais produziam alimentos.
O escritor russo Vadim Z. Rogovin, escreveu um livro que é
um clássico na descrição do horror russo que foi o genocídio do Holomodor.
Além disso, Stalin aumentou o número de GULAGs por toda a
Uniao Soviética, escravizando até estrangeiros. Perseguiu os judeus com mais
ferocidade que os nazistas. Armou o Exército de Hitler, em troca de assistência
técnica, como revelaram mais tarde os Arquivos de Moscou. Aliou-se ao Nazismo
nos primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, dividindo o estupro da Polônia e
ambos os socialismos, nazista e soviético são ideologicamente primos irmãos.
Fuzilou 40.000 de seus melhores oficiais e outros que o avisaram do futuro
ataque alemão á União Soviética. Nisso só seria superado mais tarde por Fidel
Castro, que matou com a fria ajuda do argentino Ernesto Guevara, cerca de
70.000 cubanos numa ilha cuja população não passava, na época de 3,5 milhões de
habitantes.
Stalin matou até familiares. Sua esposa cometeu suicídio com
um tiro no peito. O filho, com uma bala na cabeça.
A filha de Stalin também fugiu da União Soviética e se
tornou cidadã americana. A essa altura, o Novo Império Russo já era chamado de
"o Inferno de Gelo".
Até que, num belo dia, Stalin foi envenenado por seus
próprios camaradas de Partido. Foi encontrado sem poder respirar (sufocou até a
morte como numa câmara de gás) e com a face irreconhecível, distorcida numa
expressão indescritível de terror puro, certamente passou dessa para pior!
O monstro morreu de hemorragia cerebral envenenado com um
anticoagulante, a warfarina, um refinador do sangue incolor e sem gosto, também
utilizado como raticida e ministrado a ele durante o derradeiro jantar com
membros do Politburo. Foi o fim de outra vida cheia de terror, tristeza e
frustração.
Total de vítimas: outros 14 milhões de mortos.
Os sucessores de Stalin no Império Soviético fizeram também
a sua parte: Nikita Krushev, o baixinho careca que badernou no plenário da ONU
como forma de expressar sua inconformidade ao tirar i sapato e bater com ele de
forma insistente até ter sido retirado do recinto, invadiu a Hungria, onde
matou milhares de civis nas ruas de Budapeste e mostrou ao mundo quem são os
verdadeiros porcos imperialistas.
Leonid Brejnev repetiu a dose e invadiu a Tchecoslováquia,
na famosamente triste "Primavera de Praga", onde matou outros
milhares de civis nas ruas da capital checoslovaca e lembrou aos hippies que
protestar pela paz só funciona em democracias, não nos regimes socialistas. Era
um autêntico toxicômano, tomando centenas de pílulas de todo tipo, e vivia uma
paixão não correspondida por uma enfermeira. No fim da vida, invadiu o
Afeganistão e logo em seguida foi prestar contas com Satanás.
A filha de Krushev também fugiu da União Soviética e se
tornou cidadã americana, assim como a irmã e a filha de Fidel Castro. Já as
filhas dos outros sucessores, como Gorbachev, nem precisaram: o país acabou
antes.
Seus sucessores Andropov, Chernenko e Gorbachev empurraram
com a barriga o fracasso do "Vietnã comunista" matando 1,5 milhão de
afegãos à bala, a bomba, e com armas químicas. Crianças eram drogadas e
torturadas para delatarem seus pais. As que se recusavam eram mortas na cadeira
elétrica. Prisioneiros eram jogados para morrer em fossas sanitárias.
A extinção da União Soviética foi como se um buraco do
Inferno se abrisse na Terra e aquele Império da Maldade fosse engolido pelo seu
próprio horror de um só trago do demônio.
Um jornalista brasileiro comentou o desaparecimento da União
Soviética em clima de conversa de bar, quando soube que Gorbachev renunciou
como presidente de um país que não existia mais: "Pensei que já tivesse
visto tudo na vida, mas essa é nova: em vez de tirarem o presidente do país,
tiraram o país do presidente"...
Total de vítimas no período: mais 2 milhões de mortos.
O único governante lúcido que não foi preparado na
"cozinha do inferno" foi a honrosa exceção de Boris Yeltsin, que era
apenas alcóolatra e só pirou na juventude, como soldado que num belo dia pegou
uma granada e bateu-lhe com um martelo só pra ver o que acontecia.
Teve uma sorte inacreditável: só perdeu 2 dedos da mão
direita, ficando mais "incapacitado" que o Lula, que, segundo consta,
mandou retirar o do dedo mínimo da mão esquerda para pleitear por uma
aposentadoria prematura por invalidez, expediente que, na época, não era tão raro
assim entre a pelegada sindical de São Paulo.
Fora isso, tudo bem. Único herói a governar o país, o bom e
velho Boris foi o primeiro anticomunista a sair das fileiras do Partido
Comunista Soviético, criticando a lentidão das reformas de seu colega de viagem
Gorby (Gorbachev), o último.
Ele entrava nas filas intermináveis só pra dar um esporro
público em cada burocrata incompetente que não atendia o povo como deveria.
Como o socialismo é a ditadura dos funcionários públicos incompetentes e
corruptos, é claro que ele sempre saía aplaudido pela multidão.
Quando foi afastado do cargo de prefeito em 1988, gerou tal
comoção popular em Moscou que numa peça teatral sobre mitos gregos uma atriz
interrompeu sua fala em pleno palco para perguntar à plateia: "Onde está o
nosso Hércules? Precisamos trazê-lo de volta, senão além dos alimentos raros no
fim das filas, acaba também a nossa esperança"!
Boris Yeltsin foi também o primeiro governante russo eleito
pelo povo: já tinha chegado ao Parlamento em 1989 com extraordinários 90% dos
votos de seu distrito.
Extremamente popular e com um discurso virulentamente
anticomunista, dizia o que o povo pensava do regime mais falimentar do mundo.
Em 1991, foi eleito presidente da Rússia na primeira eleição
direta da História do país, com mais de 80% dos votos, junto com o referendo
popular em Leningrado que recuperou á cidade o nome original de São
Petersburgo. Não foi a primeira vez que os russos apagaram um nome sujo, uma
vez que Stalingrado voltou a ser Volgogrado por ordem dos próprios comunas,
após enterrarem e desmoralizarem o "Diabo da Geórgia".
O grande lance histórico de Boris Yeltsin foi virar do
avesso a máxima de Marx que dizia "a História se repete como farsa" e
quando subiu no mesmo canhão de tanque onde subira Lenin, mas para dizer que
"fazer a farsa se repetir como História", conclamando o povo a
resistir ao Golpe Comunista (o de agosto de 1991, não o de outubro de 1917).
Boris, o Incrível, acabou fazendo o maior ato de heroísmo de todos os tempos:
implodiu o Golpe Vermelho, extinguiu o Partido Comunista Soviético na
ilegalidade, declarou a independência de todas as Repúblicas, libertando os
povos oprimidos por um milênio, e deu o tiro de misericórdia na União
Soviética, destruindo o maior Império do Mal e pondo fim á mais longa ditadura
do século XX.
De quebra, abriu as portas ao capitalismo privado e
estimulou o empreendedorismo na Rússia, apesar da Máfia com seu trabalho de
sapa... Mas melhorou e muito a vida da população além de consolidar a
democracia; essa mesma democracia que agora está ameaçada pelo desgoverno do
ex-diretor da KGB, Vlad Putin.
Pelo menos, o 'Hércules' de três dedos deu esperança ao
povo. Boris Yeltsin é considerado na Rússia e em muitos outros países como o
maior herói do mundo, em toda a História da Humanidade.
Fez tudo de bom que pode fazer, entre um porre e outro.
Não há dúvidas: foi a vodka que o salvou da loucura e o
trouxe á razão. Viva a vodka Stolichnaya.
Porto de Mariel e o retorno da Mãe Rússia
Por Roberto Lacerda Barricelli
Eu aviso, desde 2013, que quando estivesse pronto, o Porto
de Mariel, por se tratar de um porto embargado, sem acesso ao principal mercado
mundial (Estados Unidos) devido à lei Helms-Burton que pune com 180 dias
proibição de atracar nos Estados Unidos as embarcações que tenham anteriormente
atracado em Cuba, se trataria de um embuste.
Também avisei que mesmo tendo capacidade para navios
maiores, com o embargo, o fato de haver mais de 65 portos na região da América
Central, Caribe e Golfo do México em pleno funcionamento e com regras
adequadas, e não haver nenhuma segurança jurídica em Cuba, posto que, em 1996,
havia uma ZPE em Mariel, que Fidel Castro desativou e acusou os empreendedores
de contrabandistas a serviço do “imperialismo americano”, deixando 120 fundos
de investimentos e mais de 200 empreendedores literalmente a ver navios, as
únicas empresas que se instalariam lá seriam aquelas bancadas pelo dinheiro dos
pagadores de impostos pelo mundo; o comércio de drogas das FARC e as indústrias
bélicas da China e da Rússia.
Também disse que utilizarão o local para trocar armas por
drogas que abastecerão o mercado consumidor da América, principalmente Estados
Unidos, Brasil e México, e o Chinês, além do contrabando de armas para a Coreia
do Norte e países aliados aos ideais comunistas, o que relatório da ONU
comprovou, além da apreensão de uma carga de armas no canal do Panamá,
financiada por Venezuela e protegida por soldados cubanos, disfarçada como
carga de açúcar. Sem contar que há cabeças das FARC vivendo perto do Porto de
Mariel.
Na época me ouvi que: “as acusações que você faz são muito
graves, infundadas e desonestas”. Mantenho o que eu respondi: “não são
acusações, mas uma análise dos fatos que levam a prováveis consequências”. Como
tudo que eu disse está ocorrendo, agora foi a vez de Vladimir Putin visitar
Cuba e conversar sobre alianças estratégicas, tais como as “fechadas” com nossa
presidente, Dilma Rousseff, que abrangem: comércio, tecnologia e defesa. Não me
espantará se o comércio e a tecnologia estiverem sob a “defesa”, ou seja,
ligados a indústria bélica russa que se instalaria em Mariel, onde, por acaso,
foi reativada uma base militar russa, da época da crise dos mísseis,
A Rússia também instalará uma base na Venezuela. Pergunto:
que acordo de “defesa”, feito entre países que apoiam o desarmamento civil,
beneficiará os cidadãos? A Rússia é um dos países mais desarmados do mundo,
enquanto possui taxa de homicídios bem acima dos mais armados.
Por que instalar ou reativar bases militares no coração da
América Latina, justamente em um momento de expansão dos governos bolivarianos?
É o retorno da Mãe Rússia? A Copa do Mundo de Futebol FIFA 2018 será na Rússia,
justamente no momento que o país quer internacionalizar sua influência; mera
coincidência?
A Rússia quer ter influência global, que em muito lembra a
expansão imperialista soviética, e volta seus olhos à América Latina, bem na
cara dos “Ianques”. Mas desta vez encontram um ambiente com franca expansão de
projetos de governos totalitários e um frouxo na Casa Branca.
Fonte: Alerta Total
_______________________
Roberto Lacerda Barricelli é Jornalista, Assessor de
Imprensa do Instituto Liberal e Diretor de Comunicação do Instituto Pela
Justiça – roberto@institutoliberal.org.br
Pequeno Grupo de Facínoras
Você escreveu na sua coluna que o DOI/CODI da rua Barão de
Mesquita era composto por um pequeno grupo de facínoras...
Não! Você está equivocado.
O DOI era composto por um pequeno grupo de militares e
civis, mandados para lá, constitucionalmente, para defender a Pátria de um
pequeno grupo de facínoras, que já em 1966, em Recife, com a bomba colocada no
Aeroporto, iniciaram o terrorismo, os seqüestros de pessoas e de aviões e os
justiçamentos de seus próprios companheiros.
Antes, muito antes, em 1961, um outro pequeno grupo de
facínoras., ainda no governo constitucional de João Goulart, foi mandado à
China receber treinamento de terrorismo.
O que esse pequeno grupo de facínoras, a que Você se
referiu, fez, não foi mais do que defender a Pátria do terrorismo comunista,que
matou o Soldado Mario Kosel Filho, o Cap Chandler, o Capitão da PMSP, no Vale
da Ribeira (assassinado a coronhadas), os policiais federais que davam
segurança a dois embaixadores seqüestrados, e que matou a título de
justiçamento. vários de seus próprios companheiros.
Muitos dos que seqüestraram, jogaram bombas, mataram ou
somente pegaram em armas (como a presidentA), hoje estão aí, desempenhando
cargos públicos bem remunerados, depois de anistiados e recompensados
financeiramente. Enquanto isso, a família do Soldado Mario Kosel recebe 350
reais por mês, segundo a imprensa.
É verdade o que escrevi acima?
Quero ver se no dia 26 de junho, data do assassinato do
Soldado Mario Kosel Filho pela organização terrorista da qual fazia parte a
atual presidentA, você irá lhe prestar alguma homenagem em sua coluna de
fofocas.
_______________________________
Mensagem de Eduardo Cruz:
Como sempre, o Prof. Azambuja pôs o dedo na ferida.
Parabéns. Quanto a Ancelmo Góes, é bom lembrar que ele confessou ter sido
recrutado pela KGB nos anos 70, conforme consta nessa entrevista que ele concedeu
ao Jornal da Associação Brasileira de Imprensa. “Eu vivi por algum tempo com o
nome falso de Ivan Nogueira. Porque estávamos na ditadura militar e a gente só
conseguia ir para a Rússia, protegido pela KGB. Foi este órgão que me deu uma
identidade falsa, com retrato, e me transformou numa outra pessoa. Em seguida,
eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens
Quadros, Konsomol, do Partido Comunista da União Soviética, onde eu estudei
sobre o marxismo e o leninismo”.
(Fonte: Jornal da ABI, n° 343, julho/2009, pp. 20-25). Uma
vez agente da KGB, sempre agente da KGB.
_________________
Carlos I. S. Azambuja é Historiador. Carta enviada ao
jornalista Alcelmo Gois, colunista de O Globo.
Deputada explica uso de carro oficial para transportar ativistas
Por Cristina Índio do Brasil
A deputada estadual Janira Rocha (PSOL) vai entregar hoje
(24) à Corregedoria da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) documento
com explicação sobre o uso de carro oficial para retirar os ativistas Eloisa
Samy, Davi Paixão e a adolescente namorada de Davi do Consulado Geral do
Uruguai, no bairro de Botafogo. Eles estiveram no local na última segunda com
um pedido de asilo. De acordo com a
assessoria da deputada, Janira acredita que não cometeu crime, e que não se
arrepende da atitude pois se trata de um caso de direitos humanos. Ela poderá
ser processada por quebra de decoro parlamentar.
Fonte: Agência Brasil
Antes de conceder liberdade a black blocs, desembargador mistura no Twitter Lupicínio Rodrigues (by Caetano Veloso) com o Hino da Proclamação da República
Caetano Veloso fantasiado de black bloc: imagem inesquecível
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Na democracia, decisão da Justiça, a gente respeita, mas
discute, sim. Ou existiria uma espécie de tirania do Judiciário, não é? E é
evidente que ninguém quer isso. Assim, debato aqui a escolha e ponho em questão
os critérios do desembargador Siro Darlan, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de
Justiça do Rio de Janeiro. Ele concedeu habeas corpus às 23 pessoas que tiveram
prisão preventiva decretada em razão de atos violentos praticados nas
manifestações do Rio de Janeiro.
À reportagem de VEJA.com, como se lê no post anterior,
doutor Darlan confessou não ter lido o processo na íntegra (eu também não,
claro!), mas ter-se baseado em informações fornecidas pelo juiz Flávio
Itabaiana Nicolau, que havia decretado as prisões. Assim, onde um viu motivos
para mandar prender, o outro viu motivos para mandar soltar.
Sei o que veio a público até agora. As gravações me parecem
muito eloquentes, bem como os elos entre os acusados. O desembargador optou
pela liberdade com medidas cautelares: entrega de passaportes em 24 horas,
comparecimento mensal à 27ª Vara Criminal da Capital do Rio, proibição de sair
da cidade sem prévia autorização da Justiça.
Vamos lá.
Hoje em dia, vocês sabem, quase todo mundo está nas redes
sociais. Eu também — embora só use o Twitter e o Facebook para reproduzir
trechos e links dos meus textos. Leio que doutor Darlan, pouco antes de tomar a
sua decisão, resolveu fundir Lupicínio Rodrigues, que foi resgatado por Caetano
Veloso, com o Hino da Proclamação da República, cuja letra é de Medeiros e
Albuquerque, e mandou ver no “Face”: “O pensamento parece uma coisa à-toa, mas
como é que a gente voa quando começa a pensar” (Lupicínio), emendando
“Liberdade! Liberdade! Abra as Asas sobre Nós!”.
Então… Parece ser, assim, uma mensagem carregada de
simbolismos, não é? Fica a sugestão de um desembargador libertário contra, sei
lá, a fúria punitiva do estado talvez…
Parece-me um falso paradoxo. Mas como deixar de apontar o que segue?
Caetano é aquele cantor que se deixou fotografar com um pano
preto na cabeça, imitando a, como dizem, “estética black bloc”. As “asas da
liberdade que se abrem sobre nós” é uma referência ao Hino da Proclamação da
República, que também já virou samba-enredo de escola de samba. Não sei qual
dos dois o doutor citava…
Se há coisa que os black blocs não respeitam é o fundamento
da “Res Publica”, da “coisa pública”. Por isso saem quebrando tudo por aí,
sejam bens coletivos, sejam bens particulares. Por fragmentos de entrevistas
que concedem — eles próprios ou seus defensores —, nota-se que têm uma
concepção muito particular de democracia, que despreza os valores consagrados
pela maioria da população, que entende que o respeito à lei e à ordem
democrática é um pressuposto básico das liberdades públicas e individuais.
O desembargador tomou a sua decisão. Eu lamento
que assim seja. E, a meu ver, os valores democráticos também.
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