Minha homenagem a todos aqueles latino-americanos que amam a
liberdade, tão ameaçada pelos socialistas bolivarianos.
domingo, 6 de abril de 2014
Somos a TV e o rádio da oposição.
À base de propina, corrupção, distribuição de cargos,
direcionamento de emendas parlamentares e destruição das empresas estatais, o
governo petista montou uma base de apoio fisiológica que lhe dá um imenso poder
de fogo para a próxima eleição. Vejam como pode ficar a distribuição do horário
eleitoral, segundo publicado hoje pelo Radar On-line da Veja:
Se Dilma Rousseff conseguir a coligação que imagina (PT,
PMDB, PTB, PSD, PDT, PCdoB, PR, Pros, PRB, PP e PMN), terá 15m25 dos 25 minutos
diários de propaganda no rádio e TV, de acordo com uma simulação da consultoria
Arko. Aécio Neves (PSDB, DEM,
Solidariedade) teria quatro minutos e Eduardo Campos (PSB e PPS) 1m23 entre 19 de agosto e 2 de outubro. Os miúdos teriam
entre 20 e 46 segundos cada um.
Não é só o horário eleitoral. Este tempo também é
transformado em comerciais de 15 ou 30 segundos que são veiculados durante o
dia e que, segundo os especialistas, possuem uma eficiência ainda maior do que
os programas eleitorais. O que mostra o quão dura será a campanha que se
aproxima.
Por isso, é fundamental que a militância das redes sociais
esteja ativa e trabalhe para conquistar votos. Que use o facebook, o twitter,
as áreas de comentários de jornais, revistas e portais para levar a mensagem da
oposição. Uma mensagem de mudança, que é o que querem 72% dos brasileiros. Que
levem fatos e dados sobre a incompetência do governo petista na economia, na
educação, na saúde, na segurança pública. Que denunciem os casos de corrupção.
Nós somos a TV e o rádio que a oposição não tem.
Em 2010, este blog montou uma rede chamada Blogs pela
Democracia. Reuniu cerca de 200 blogs que fizeram um embate direto com a
esgotosfera do PT, de forma espontânea e vibrante.
Na coluna ao lado direito, o Blog está fazendo
uma série de perguntas para saber se uma iniciativa parecida com aquela,
adaptada às redes sociais de hoje, teria apoio dos leitores. Participe e dê a
sua opinião.
Dilma perderá; o Brasil Capimunista está perdido
Mais de 70% dos entrevistados em enquetes eleitorais
manifestam o desejo de mudanças a partir de 2015. Até as pesquisas amestradas
são forçadas a admitir que Dilma Rousseff despenca do poder. Dilma perdeu a
credibilidade internacional para continuar no governo. Ela perderá a eleição.
Ninguém aguenta tantos escândalos, desmandos e imposturas. O Brasil ruma para
uma perda total (“PT”, na sigla das seguradoras), se o crime organizado, a
egoísta vaidade política e a incompetência gerencial continuarem dominando o País.
Agora, quem acaba de terminar com o PT é o mundialmente
famoso escritor brasileiro, Paulo Coelho. Em entrevista ao jornal O Globo, o
mago detonou: “Não vou à Copa, embora tenha ingressos. Eu não posso estar
dentro do estádio sabendo o que se passa lá fora com os hospitais, a educação e
tudo o que o clientelismo do PT tem renegado muito. Há uma profunda decepção.
Eu acho que o poder cega. O PT foi muito bem, é responsável por um grande
avanço; mas que não começou com ele, e sim com o FHC. De repente eu vi que a
coisa toda começou a virar meio um clientelismo. Acho que o PT infelizmente
perdeu o rumo, como qualquer partido que fica muito tempo no poder".
O Brasil já torrou R$ 26 bilhões para realizar a “Copa das
Copas” – prometida por Dilma. O valor pode superar R$ 30 bilhões. Isto em
números oficiais da “Matriz de Responsabilidades”. O documento junta tudo que
se fez para o evento em obras e projetos. Inclusive aquelas promessas que não
sairão do papel a tempo. Faltam 67 dias para o bilionário torneio da FIFA
começar. Não há garantias totais nem que o primeiro jogo aconteça, conforme
previsto, na Arena Corinthians – que algum maluco chegou a dizer que se
chamará, um dia, Estádio Luiz Inácio Lula da Silva, inspirador da obra.
Copa? Nem podemos usar o termo "Copa" (marca
registrada pela FIFA). O Brasil perdulário e ruim de gestão já conseguiu gastar
uns R$ 40 bilhões com as obras polêmicas, com sinais de superfaturamento, e sem
previsão concreta de conclusão, da refinaria Abreu e Lima (Pernambuco) e do Complexo
Petroquímico em Itaboraí (Rio de Janeiro). As despesas absurdas da Petrobras
são fruto de estudos técnicos. Não por coincidência, o principal tocador de
tais projetos gastadores está preso. Chama-se Paulo Roberto Costa, ex-diretor
de abastecimento da Petrobras, enrolado na “Lava Jato” (operação da PF que
investiga uma quadrilha suspeita de lavar R$ 10 bilhões em dinheiro ilegal,
desviado do setor público).
Agora, as revistas Veja e Época, os grandes jornais O Globo,
Folha de S. Paulo, Estadão e afins, junto com o poder propagador da Rede Globo,
revelam documentos investigatórios que unem Paulo Costa, seu parceiro, o
doleiro Alberto Youssef, e o vice-presidente da Câmara dos Deputados, o petista
André Vargas. Aquele mesmo que ficou famoso, mal na foto, levantando o
bracinho, na tradicional saudação comunista radicalóide, para sacanear o
presidente do Supremo Tribunal Federal, na mesa do Congresso. Vargas - que
imitou os reeducandos José Dirceu e José Genoíno – agora está tão mal na fita
que poderia ser forçado a imitar o gesto extremo de um outro Vargas (bem mais
famoso). Mesmo que falte coragem para tanto, o Vargas petista já está morto
politicamente.
Nos submundos do mercado financeiro, comenta-se, em tom de
piada e de seriedade, que o tal doleiro Youssef tem mais reservas que o Banco
Central do Brasil... Brincadeira ou não, o que a turma das “alfacinhas” sabe é
que todos os poderosos do mundo político brasileiro fazem ou já fizeram algum
negócio, direta ou indiretamente, com o negociante da moeda norte-americana.
Por isso, ninguém se surpreendeu com a revelação de um funcionário dele,
Waldomiro de Oliveira, que contou à PF que nove grandes fornecedores da
Petrobras depositaram a merreca de R$ 34,7 milhões na conta de uma empresa de
fachada que Youssef cuidava, a MO Consultoria.
O Brasil está perdido. Esta negociata e tantas outras são
variações de um mesmo modelo político falido. Desde a década de 30-40, fazendo
uma imitação barata do fascismo italiano, somos uma República Sindicalista,
onde impera o Capimunismo, um falso capitalismo, com cacoetes socializantes e
nacionalsocializantes, comandado por um Estado Autoritário de Direito (que ora
se transforma em ditadura, e outra finge ser flexível, como agora).
Tal regime Capimunista se baseia na parceria promíscua entre
a burocrática, ineficiente e gastadora máquina estatal, o meio sindical, seus
fundos de pensão por eles controlados, empresários sem escrúpulos, e políticos
que só pensam em se dar bem e enriquecer facilmente, junto com ladrões,
vigaristas e assassinos de toda espécie. Este modelo capimunista, que é a
essência do caos tupiniquim, se consolida na República Sindicalista do Brasil –
que a oligarquia militar teve a ingenuidade de pensar que conseguiu neutralizar
com a intervenção de 1964. A História deu uma volta em torno do próprio rabo,
os militares perderam a guerra ideológica e hoje são reféns da máfia
capimunista.
O horizonte é sombrio e soturno para 2015. O PT tem enormes
chances de ser tirado da Presidência da República. Mas os petistas e muitos de
seus aliados (principalmente os peemedebistas, eternos governistas) continuarão
aparelhando a máquina federal. O grupo que vencer a próxima eleição – ou que
vier a conquistar o poder por outra forma não convencional, tudo é possível no
Brasil afeito a golpismos – simplesmente terá imensas dificuldades de
governabilidade. A sabotagem interna tende a ser mais forte e eficaz. Qualquer
“composição” com o atual esquema mafioso deixa tudo do mesmo jeito que está, ou
ainda pior.
Tirar os petralhas e
seus comparsas do poder Presidencial vai ser fácil. O difícil será implantar um
modelo que rompa, definitivamente, com a República Sindicalista do Brasil. Além
de vencer Dilma – tarefa menos complicada, já que a gerentona-faxineira não tem
mais credibilidade para governar -, a missão mais dura dos brasileiros será a
implantação de um regime efetivamente produtivo, democrático, bem gerido,
politicamente liberal, que leve o Brasil ao pleno emprego de seus fatores
econômicos, a fim de se tornar, de verdade, desenvolvido.
Enquanto isso não acontece, vale uma perguntinha idiota, no
Brasil da Impunidade: as investigações
da Polícia, do Ministério Público e da Justiça atingirão, efetivamente, o
grande chefe da quadrilha, ou este poderoso chefão é apenas uma peça de ficção,
tão real como o Diabo que habita o inferno?
Passagrana...
O Alerta Total repete: Dilma Rousseff (Presidenta da
República) e Guido Mantega (Ministro da Fazenda) terão dificuldades de se
livrar de uma investigação rigorosa, com grandes chances de condenação, na ação
coletiva de responsabilidade civil que pede a reparação de danos estimados em
US$ 1,18 bilhão aos acionistas da Petrobras e à própria empresa, apenas no
surreal processo de compra da velha refinaria Pasasena (no Texas, EUA) –
negócio armado entre 2006 e 2009.
O Palácio do Planalto está mais preocupado agora em abafar
tal ação contra o “Pasadenagate” (também apelidado, jocosamente pelos políticos
da oposição, de “Passagrana” – que pode tornar a quase certa CPI da Petrobras
ainda mais infernal para o governo).
1. Romano Guido Nello
Gaucho Allegro, encaminhando representação ao Procurador-Geral da República Dr.
Rodrigo Janot Monteiro de Barros, protocolada em 01/04/2914, solicitando
ressarcimentos de prejuízos à PETROBRAS e aos Acionistas Minoritários por Dilma
Vana Rousseff e Guido Mantega e providências cabíveis. => Representação PGR
Rodrigo Janot - AGO PETROBRAS
2. AEPET – Associação
dos Engenheiros da PETROBRAS, encaminhando justificativa de voto contra
Estrangulamento Financeiro da PETROBRAS, Contratos EPC em Unidades Industriais
e gestão de recursos de internos, Refinaria de Pasadena, venda de Ativos –
Desinvestimentos, Compra de Projetos e Consultorias no Exterior, PETROS etc. .
=> Voto Protesto AEPET AGO PETROBRAS
Confira os documentos com denúncias sobre o caso e constate
como a situação de Dilma é delicadíssima, só não sendo denunciada pela
Procuradoria Geral da República, se o procurador Rodrigo Janot não quiser.
Empate Técnico
Queda livre
Pânicos “verdes” com a seca são produto de “aquecimento verbal”
Dr. Evaristo Eduardo de Miranda |
O
Dr. Evaristo Eduardo de Miranda vem dando a conhecer continuadamente
esclarecimentos sobre problemas da agricultura ligados ao clima.
Como
cientista objetivo e altamente capacitado ele não despeja sobre o leitor
enganadoras frases de sensação nem assustadores chavões apocalípticos.
Em
recente artigo publicado no “O Estado de S.Paulo” (24.03.2014) com bom senso e
ciência ele focaliza alguns pontos chaves a respeito da seca que vive o Centro
e o Sul do País.
Resumimos
em pontos algumas afirmações do Dr. Evaristo Eduardo de Miranda que
consideramos de especial relevância:
1.
Os “modelos” do IPCC – tão exageradamente espalhados pelo ambientalismo
militante – não fornecem respostas válidas por causa de sua imprecisão.
2.
Nossa agricultura está acostumada e está bastante adaptada a grandes variações
e chuva e temperatura. O Brasil sabe lidar com essas flutuações.
3.
Nossos agropecuaristas vêm assumindo riscos com investimentos e mudanças
tecnológicas acertadas e continuarão nessa estrada de progresso.
4.
Novos saltos tecnológicos estão a caminho, e permitirão mais flexibilidade e
produtividade ao Brasil, que já é um dos grandes alimentadores da humanidade.
5.
E os temores e até pânicos suscitados pelos “verdes” radicais? Não vão muito
além de um “aquecimento verbal”, responde o cientista.
Se
não houvesse um trabalho sorrateiro das esquerdas disfarçadas de ecologistas/ambientalistas,
acrescentamos nós, o Brasil não estaria se desgastando com esta polêmica
socialista matreira.
O
País não estaria gemendo sob uma pirâmide crescente de leis e regulamentos que
pela sua natureza levariam a agropecuária nacional à paralisia como já
aconteceu na Rússia de Lenine ou na Cuba dos Castros.
Só
que esse resultado sinistro lá foi obtido sem ocultar a verdadeira inspiração:
o comunismo!
Eis
alguns excertos do artigo do conceituado cientista:
Agricultura
e aquecimento verbal
Evaristo
Eduardo de Miranda
A
dificuldade da agropecuária em dar respostas adequadas às variações climáticas
presentes e futuras deve-se às incertezas das informações sobre esse fenômeno.
A
imprecisão dos modelos de mudanças climáticas aumenta da escala global para a
local. Os 21 modelos usados pelo IPCC deixam clara a sua incapacidade de prever
mudanças climáticas em escala local.
Felizmente,
a agricultura tropical é bastante adaptada às variações de chuva e temperatura.
No Brasil, de um ano para outro essas flutuações são maiores do que os cenários
alardeados por porta-vozes de mudanças climáticas!
Neste
verão a temperatura andou 6 a 8 graus acima da média, enquanto no início dos
anos 1990 foi exatamente o contrário.
Aliás, como a chuva, a temperatura nunca anda na linha... da média.
Variação
da temperatura entre dia e noite superior a 15 graus é comum nos trópicos.
Valor muitas vezes superior às previsões de mudanças climáticas para altas
latitudes.
E
a vegetação e a fauna? Vão bem, obrigado!
Sistema da Cantareira. Foto: divulgação Sabesp |
Resultado
de longa evolução, eles têm grande plasticidade e capacidade de conviver com
variações de chuva e temperatura, diferentemente do que ocorre nas zonas
temperadas, onde a regularidade das estações é a regra.
Uma
coisa são as incertezas climáticas, outra é o risco assumido por
agropecuaristas ao decidirem investimentos e mudanças tecnológicas.
Eles
se comportam como qualquer investidor. Alguns, por temperamento e condição,
assumirão riscos maiores, buscarão mais produtividade e adotarão certas
tecnologias.
Os
mais conservadores, em circunstâncias análogas, adotarão outras tecnologias,
perderão em produtividade, mas reduzirão os riscos e os impactos das variações
climáticas.
Outros
ainda explorarão a redução do ataque de fungos e o ganho de qualidade em seus
produtos em anos secos, como na fruticultura e na produção de vinhos.
Alternativas
tecnológicas existem para aumentar a sustentabilidade da produção diante das
variações climáticas.
A
ampliação da irrigação, da eletrificação, da mecanização rural, da armazenagem
nas fazendas, da logística e do seguro rural seria um enorme avanço perante as
incertezas climáticas.
Com
isso nossa agricultura, marcadamente de baixo carbono, ajudaria ainda mais a
“salvar o planeta” e alimentar a humanidade.
A
adaptação coordenada da agricultura tropical diante das incertezas climáticas
está no começo. Faltam financiamentos específicos para a pesquisa agropecuária.
Mesmo
assim, novos saltos tecnológicos estão a caminho, graças a pesquisas
inovadoras, como as previstas no planejamento da Embrapa para o horizonte de
2033, em melhoramento genético, mudanças climáticas e gestão territorial, por
exemplo.
O
cenário climático para a agricultura tropical não é o pior. Mas aponta a
necessidade de se adaptar simultaneamente a agricultura e a sociedade.
É
a melhor garantia em face das incertezas climáticas e contra o nhenhenhém do
aquecimento verbal.
A polícia, o bem e o mal
Por J. R. GUZZO
Pode ser uma coisa que muita gente acha desagradável ouvir,
e por isso é melhor dizer logo, para não gastar o tempo do leitor com prosa sem
recheio. E o seguinte: os brasileiros fariam um grande favor a si mesmos se
tomassem a decisão de ficar, com o máximo de clareza e na frente de todo mundo,
a favor da polícia. Isso mesmo: a favor da polícia, e da ideia de que cabe
exclusivamente a ela numa democracia que queira continuar viva, o direito de usar
a força bruta para manter a ordem, cumprir a lei e proteger o cidadão. Tem
também, a obrigação legal de fazer tudo isso. Algum problema? É exatamente
assim em todos os regimes democráticos. Eis aí, na verdade, uma afirmação
evidente em si mesma; pode ser entendida sem a menor dificuldade após um minuto
de reflexão. Mas estamos no Brasil, e no Brasil o que parece ser um círculo,
por exemplo, é muitas vezes considerado um triângulo, ou um quadrado, ou
qualquer outra coisa que não seja o diabo do círculo.
No momento, justamente, passamos por um desses surtos de
tumulto mental. Segundo o entendimento de boa parte daquilo que se considera o
"Brasil pensante", "civilizado" ou "moderno",
nosso grande problema não é o crime, mas a polícia. Parece bem esquisito pensar
uma coisa dessas, num país com mais de 50 000 assassinatos por ano e índices de
criminalidade que estão entre os piores do mundo. Onde esses pensadores estão
vendo o problema de que tanto falam? Vai saber. Os verdadeiros mistérios desse
mundo não são as coisas invisíveis, e sim as que se podem ver muito bem. No
caso, o que se pode ver com a clareza do meio-dia é a fé automática de boas
almas e mentes num mandamento que ouvem desde crianças: o criminoso brasileiro
é sempre "vítima das desigualdades sociais", e o policial está
errado, por princípio, quando usa a força contra ele. Seu dever, como agente do
Estado, seria tratar os bandidos como cidadãos que precisam de ajuda, para que
tenham oportunidade de entender por que não deveriam matar, roubar, estuprar e
assim por diante. Será que esse jeito de pensar é alguma tara que nos sobrou do
regime militar, quando polícia e liberdade eram coisas opostas? De novo: não se
sabe.
Praticamente todos os dias há exemplos claros desse
curto-circuito geral na capacidade de separar o certo do errado. O cidadão é
assaltado, brutalizado, ferido — e no dia seguinte lê, ouve ou vê mais uma
reportagem denunciando a polícia por algum erro, real ou imaginário. Ainda há
pouco, o país teve oportunidade de testemunhar políticos, intelectuais e
"celebridades" em geral, com a colaboração maciça da mídia, colocando
a polícia no banco dos réus por reprimir bandos de marginais que vão para a rua
decididos, treinados e equipados para destruir. Segundo essas excelentes
cabeças, a polícia cria um "clima de violência" e de
"provocação" que "força os ativistas" a se defenderem
"previamente". Para isso, veem-se obrigados a incendiar bancas de
jornal, destruir carros, quebrar vitrines de loja e por aí afora. Esse tipo de
julgamento vai se tornando mais e mais aceitável no Brasil de hoje. Deve ser
maior do que se pensa o número de pessoas que não querem ter a tranqüilidade de
sua fé perturbada por fatos ou por conhecimentos: além disso, cabeças em que
não há ideias são sempre as mais resistentes a deixar alguma ideia entrar
nelas. Quanto à imprensa, rádio e TV, acreditem: o que mais gostam de fazer é
falar as mesmas coisas, pois se sentem mais seguros quando um repete o outro e
todos atiram nos mesmos alvos. Alguém já viu, por exemplo, algum jornalista
arrasando o técnico do Olaria?
Não há sete lados nesse debate. Só há dois. um que está a
favor da lei e o outro que está contra — e aí o cidadão precisa dizer qual dos
dois ele realmente apoia. O primeiro é a polícia. O segundo é o que leva o
crime para a rua. A única pergunta relevante, num país que tem uma Constituição
em vigor, é: de que lado você está? Não vale dizer "depende", ou
declarar-se a favor da ordem, desde que a tropa se comporte com altos níveis de
civilidade, seja muito bem-educada, fale inglês e não bata nunca em ninguém,
nem cause nenhum incômodo físico a quem esteja jogando coquetéis molotov na sua
cara, ou sacando armas contra ela. A questão real é apoiar hoje a polícia
brasileira que existe hoje — não dá para chamar a polícia da Dinamarca, por
exemplo, para substituir a nossa, ou tirar a PM da rua e só chamá-la de volta
daqui a alguns anos, quando estiver suficientemente treinada, preparada e
capacitada a ser infalível. É mais do que sabido que a polícia do Brasil tem
todos os vícios registrados no dicionário, de A a Z. Mas, da mesma maneira como
não é possível fechar todos os hospitais públicos que funcionam mal. e só
reabri-los quando forem uma maravilha, temos de conviver com a realidade que
está aí. É indispensável transformá-la, mas não dá para exigir, já, uma
corporação armada que precise ter virtudes superiores às nossas.
A polícia, por piores que sejam as condutas individuais dos
seus agentes e seus níveis de competência, é uma peça essencial para manter a
democracia no Brasil e impedir a tirania daqueles que só admitem as próprias
razões. É a polícia, na verdade, o que a população brasileira tem hoje de mais
concreto na garantia de seus direitos. Alguém pode citar alguma força mais
eficaz para impedir que o Congresso, o STF e o próprio Palácio do Planalto
sejam invadidos, metidos a saque e incendiados? A PM está do lado do bem —
goste-se ou não disso. No mundo das realidades, é ela a principal defesa que o
cidadão tem para proteger sua vida. sua integridade física, sua propriedade,
sua liberdade de ir e vir, o direito à palavra e tudo o mais que a lei lhe
assegura. A autoridade policial já erra o suficiente quando falha ao cumprir
quaisquer dessas tarefas. Não faz nexo criticá-la nas ocasiões em que acerta.
Não serve a nenhum propósito útil, igualmente, dar conforto
ao inimigo — o que nossa elite pensante, como dito anteriormente, faz o tempo
todo. O inimigo não vai deixar de ser seu inimigo; você não ganhará sua
admiração, nem será deixado em paz. É um desafio à lógica, neste sentido, achar
que delinqüentes teriam a licença de armar-se para assegurar seu direito de
"legítima defesa" contra a repressão policial. A lei brasileira, com
todas as letras, diz que só a polícia tem o direito de portar armas, e de
utilizá-las no combate ao crime e na defesa do cidadão — salvo em casos
excepcionais, que exigem licença específica. Dura lex sed lex, claro. Mas não é
só uma questão legal. Trata-se de simples sensatez. No caso dos atos de
protesto — qual o propósito de levar para a rua mochilas com bombas
incendiárias, estiletes, barras de ferro e outros artefatos desenhados
unicamente para machucar? Por que alguém precisaria de qualquer dessas coisas
para expressar suas opiniões em praça pública?
O Brasil vem se acostumando nos últimos anos à ideia doente
de que mostrar simpatia diante da delinqüência e hostilidade diante da polícia
é uma questão de princípio — uma atitude socialmente avançada e politicamente
progressista. Quem não pensa assim é visto como um homem das cavernas,
extremista e inimigo da democracia. Mas é o contrário: opor-se ao crime e
apoiar a polícia é ficar a favor da liberdade. Está na moda denunciar, com
apoio da caixa de amplificação da imprensa, delitos como a "pregação do
ódio", "apologia do crime" ou "incentivo ao racismo".
Esse mesmo tribunal, entretanto, aplaude como uma forma superior de cultura
popular os rappers que pregam abertamente, em suas músicas, o assassinato de
policiais. Há alguma coisa muito errada nisso aí. Está na hora de deixar claro:
é falso acusar de "histeria" e outros pecados mortais quem não
acredita, simplesmente, que no Brasil de hoje existe algum assaltante que rouba
e mata porque está com fome ou tem de sustentar sua família; o que há é gente
que quer satisfazer todos os seus desejos sem ter de trabalhar ou de respeitar
o direito alheio. Em Cuba, regime modelo para nosso governo, são chamados de
sociopatas e enterrados na cadeia mais próxima, sem que a "sociedade"
seja chamada a "debater" coisa nenhuma.
Deus não precisou da ajuda dos brasileiros para criar o Brasil. Mas, como diria Santo Agostinho, só poderá nos salvar se tiver o nosso consentimento.
Deus não precisou da ajuda dos brasileiros para criar o Brasil. Mas, como diria Santo Agostinho, só poderá nos salvar se tiver o nosso consentimento.
Fonte: EM DIREITA BRASIL
Na República das Bananas
Por Humberto de Luna Freire Filho*
Luiz Inácio Lula da Silva, o Exu de Garanhuns e pretenso
dono do Brasil, acaba de se reunir em São Paulo no hotel Renaissance avec la Belle de Jour, um fantoche que se
acha "Presidenta" do país, para dizer-lhe que é preciso evitar a CPI
da Petrobrás.
Ora, quem é esse cara para marcar encontros, encontros esses
que nem constam da agenda oficial, em hotéis, com a presidente do país? E mais,
para tratar de assuntos públicos de interesse de toda a sociedade. Lembrem-se
que a Petrobrás é uma empresa do contribuinte, uma empresa predominantemente
estatal.
O escritório da Presidência em São Paulo não poderia ser
usado? Serviu apenas para encontros do Exu com a desaparecida ex Segunda Dama?
Onde estão os homens da nossa oposição, que dispõem de uma tribuna livre e não
tem coragem de usá-la?
Onde está a maior parte da imprensa que não noticia, pior,
tenta encobrir a descarada roubalheira praticada por esse governo?
Até quando a sociedade será condenada a acordar todos os dia
com novos escândalos e ver a cara de novos bandidos usando os alugados meios de
comunicação para arrotar honestidade e cidadania, quando não passam de anti
éticos e imorais?
Gente da pior espécie!
Fonte: Alerta Total
________________________
*Humberto de Luna Freire Filho é Médico.
ESTE MAL QUE NOS AFLIGE
A presidente Dilma convocou o camarada Franklin Martins
novamente para a guerrilha da comunicação social. Ele vai comandar a campanha
petista na imprensa e nas redes. Franklin havia dirigido a comunicação nos
governos petistas e é possível que tenha sido responsável por todas as
perguntas não feitas - eu disse não feitas - a Lula pelos jornalistas
brasileiros nos últimos 12 anos. Coube-lhe, por bom tempo, lidar com a
distribuição de verbas publicitárias federais à mídia nacional. Tal prática
sempre se revelou excelente para estimular a auto-censura nos meios de
comunicação. Coincidência ou não, as últimas semanas foram marcadas por
demissões de conhecidos jornalistas que vinham merecendo destaque nacional e
cujos comentários alcançam elevados índices de reprodução nos arquivos do
YouTube.
Enquanto o PT viaja com a serenidade de uma pedra de
curling, batedores à frente, preparando o terreno, a oposição fala em
microfones de plenário que quase ninguém escuta. Digam o que disserem os
parlamentares nas duas casas do Congresso, ninguém na mídia nacional, dá bola
para essas tribunas. E não é de hoje. Há bom tempo a oposição fala para paredes
surdas e ouvidos moucos. Nada tem a oferecer. Não tem cargos, nem verbas, nem
maioria. Em quase nada influi.
É muito provável que você, leitor, se surpreenda com a
apatia oposicionista. Pois isso que constata é consequência do que acabei de
descrever. A oposição parlamentar, política, partidária, raramente incomoda o
PT. O partido quer calar é a oposição que se ouve e se vê. Ela está nas redes
sociais, nessa miríade de mensagens, imagens e textos que circulam e
recirculam, alcançando um universo ilimitado de pessoas. Ela está, também, na
voz, na imagem e na palavra escrita de um número crescente de formadores de
opinião, acadêmicos, escritores, intelectuais que chegam até você por diversas
maneiras. É essa oposição não partidária, que é política mas não é alinhada,
que incomoda o PT. É contra ela que se dirigem as tentativas de regular,
regulamentar e, em palavras mais objetivas, controlar o que circula junto à
opinião pública.
Para realizar tal tarefa surge no cenário o personagem mais
macabro da comunicação social brasileira, o redator do tétrico manifesto divulgado
durante o sequestro do embaixador Burke Elbrick, onde escreveu: "Este ato
(...) se soma aos inúmeros atos revolucionários já levados a cabo: assaltos a
bancos, nos quais se arrecadam fundos para a revolução, tomando de volta o que
os banqueiros tomam do povo e de seus empregados; ocupação de quartéis e
delegacias, onde se conseguem armas e munições para a luta pela derrubada da
ditadura; invasões de presídios, quando se libertam revolucionários, para
devolvê-los à luta do povo; explosões de prédios que simbolizam a opressão; e o
justiçamento de carrascos e torturadores. Na verdade, o rapto do embaixador é
apenas mais um ato da guerra revolucionária, que avança a cada dia e que ainda
este ano iniciará sua etapa de guerrilha rural."
Pois é esse mesmo personagem que, agora, transformado em
próspero profissional da comunicação social, passa a trabalhar para a candidata
Dilma Rousseff, com enorme influência nas verbas publicitárias do governo.
Certamente não é por acaso que jornalistas não cabresteados pelo Planalto
começam a bater pé nas calçadas em busca de novos locais de trabalho.
_______________
* Percival Puggina (69) é arquiteto, empresário,
escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas
de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a
tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, membro do grupo Pensar+.
Embrapa: e não é que o PT vai conseguir estragar mais uma instituição decente?
Fonte: GLOBO
|
Uma das coisas mais raras que existem é uma estatal
eficiente. O BNDES já foi assim no passado, mas isso está lá, enterrado no
passado. O Ipea teve sua credibilidade, mas isso é coisa do passado também. Se
há ainda uma empresa estatal que goza de respeito (não pensem que vou falar da
Fiocruz, aquele antro de marxista), essa é a Embrapa.
Suas pesquisas agropecuárias são apontadas como importantes
para o salto de produtividade que o país deu no setor. A revista britânica The
Economist chegou a reconhecer publicamente isso. É claro que um liberal sempre
poderá questionar o custo de oportunidade, ou seja, como estaria o setor sem
esses recursos tirados da iniciativa privada e destinados a essas pesquisas da
estatal. Mas, ainda assim, trata-se de uma empresa séria e com um quadro de
pesquisadores de ótimo nível.
Tratava-se, seria melhor dizer. Uma reportagem de hoje no
GLOBO mostra como a Embrapa vem sendo aparelhada pelo PT também, com critérios
mais flexíveis na escolha de pessoal. Na mitologia, existe o toque de Midas,
onde tudo que o rei colocava a mão virava ouro. O PT parece ter o “toque de
Mierdas”: tudo que ele coloca a mão apodrece! Vejam:
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
sempre foi considerada uma ilha de excelência técnica, tanto na condução de
pesquisas decisivas para o setor quanto na escolha dos profissionais de
carreira que ocupam os cargos de chefia da estatal. O atual momento do órgão
vem redesenhando essa impressão. A empresa vive uma fase de aparelhamento e
apadrinhamento partidário num de seus setores mais estratégicos, afrouxamento
das regras para a escolha dos diretores executivos — com a predominância do
critério de indicação política — desmantelamento da capacitação internacional,
e forte disputa interna. Além disso, uma investigação em curso apura supostas
irregularidades cometidas por sete servidores na criação da Embrapa
Internacional, com sede nos EUA.
Documentos obtidos pelo GLOBO mostram que já está definida a
extinção da Embrapa Estudos e Capacitação, também chamada de Centro de Estudos
Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical (Cecat), um projeto pessoal
do então presidente Lula, inaugurado em maio de 2010. Lula pediu a criação da
unidade para capacitar profissionais de outros países que atuam no campo da
agropecuária, principalmente nações da África e da América Latina. Um bloco de
quatro andares foi construído ao lado da sede da Embrapa em Brasília — os dois
prédios estão conectados por um corredor — e os gastos somaram R$ 9,4 milhões.
Militantes do PT viraram chefes de departamentos
importantes dentro da empresa. É a politização da Embrapa. O PT parece agir
como os cupins, tomando conta do pedaço e estragando sua estrutura. É muito
triste ver todo o estrago que o PT tem causado ao Brasil. Como disse Graça
Foster sobre a investigação que faria na Petrobras, mas usando agora em
contexto verdadeiro: não vai ficar pedra sobre pedra!
No rumo do totalitarismo
Por Nivaldo Cordeiro
O
STF decidiu ontem proibir doações de empresas privadas a campanhas eleitorais.
Essa é uma decisão perigosamente totalitária. Vamos no rumo da autonomização da
classe política em relação à sociedade civil. Tempos de grandes perigos.
Projeto que torna corrupção crime hediondo pode ser votado na próxima semana
Como
parte do esforço concentrado que será feito na semana próxima semana para
destravar a pauta de votações , a Câmara dos Deputados pode votar um projeto de
lei que torna a corrupção crime hediondo. Proveniente do Senado, onde foi
aprovado em junho de 2013, a proposta foi uma resposta do Parlamento às
manifestações que tomaram conta do país no ano passado. Se aprovado sem
alterações, o projeto vai a sanção presidencial. Se for alterado na Câmara,
retorna ao Senado.
Caso
o projeto seja aprovado, serão incluídos na Lei dos Crimes Hediondos (8.072/90)
os delitos de corrupção ativa e passiva, peculato (apropriação pelo funcionário
público de dinheiro ou qualquer outro bem móvel, público ou particular),
concussão (quando o agente público exige vantagens para si ou para outra
pessoa), excesso de exação (nos casos em que o agente público desvia o tributo
recebido indevidamente). O projeto também torna crime hediondo o homicídio
simples e suas formas qualificadas.
O
projeto também altera o Código Penal para aumentar a pena desses delitos. Com
isso, as penas mínimas desses crimes ficam maiores e eles passam a ser
inafiançáveis. Os condenados também deixam de ter direito a anistia, graça ou
indulto e fica mais difícil o acesso a benefícios como livramento condicional e
progressão do regime de pena.
Com
a mudança as penas para estes delitos passam a ser de quatro a 12 anos
reclusão, e multa. Em todos os casos, a pena é aumentada em até um terço se o
crime for cometido por agente político ou ocupante de cargo efetivo de carreira
de Estado.
A
lei atual determina reclusão de dois a 12 anos e multa para os delitos de
corrupção ativa e passiva e de peculato. Para concussão, a pena vigente hoje é
reclusão de dois a oito anos e multa. Já o excesso de exação, no caso incluído
na proposta, é punido hoje com reclusão de dois a 12 anos e multa.
Segundo a Lei 8.072/90 são
considerados crimes hediondos homicídio, quando praticado em atividade típica
de grupo de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão
qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro e na forma qualificada,
estupro, estupro de vulnerável, epidemia com resultado de morte e falsificação,
corrupção, adulteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais.
Ministro da Educação debaterá situação de universidades descredenciadas pelo MEC
Estudantes discutem descredenciamento da Univercidade e da Gama Filho na Comissão de Educação |
O
ministro da Educação, José Henrique Paim, é o convidado da audiência pública
promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), na quarta-feira
(9), para discutir a situação dos estudantes da Universidade Gama Filho e do
Centro Universitário da Cidade - também conhecida como UniverCidade. As duas
instituições do Rio de janeiro foram descredenciadas pelo MEC no início do ano.
A
decisão foi tomada, segundo o Ministério da Educação, em razão da baixa qualidade
acadêmica, grave comprometimento da situação econômico-financeira da
mantenedora e da falta de plano viável para superar o problema, além da
crescente precarização da oferta da educação superior.
As
universidades são mantidas pelo grupo Galileo Educacional. Os estudantes
matriculados tiveram a opção de migrar para outras três instituições,
selecionadas em convocação pública, por edital.
Na
quarta-feira (2), o MEC deu prazo de 10 dias para que os dirigentes e
representantes legais do grupo Galileo repassem todo o acervo acadêmico dos
ex-alunos às instituições vencedoras do processo de transferência assistida: as
universidades Estácio de Sá, Veiga de Almeida, e a Faculdade de Tecnologia
Senac Rio (Fatec), que estão autorizadas a expedirem diplomas e demais
documentos acadêmicos dos alunos.
Na
audiência pública também serão apresentadas as diretrizes e prioridades do
Ministério da Educação para o ano de 2014 e a atual situação das instituições
de ensino superior privado e a sua fiscalização pelo MEC.
A reunião começa às 10h, na ala Senador Alexandre Costa, sala nº 15.
GODF promove Palestra histórica com Gen. Ex. HELENO
A noite do dia 31 de março de 2014 entra para a história da
Maçonaria do Brasil. Na data que marca a passagem de 50 anos da
Contrarrevolução, o Grande Oriente do Distrito Federal recebeu, em Sessão
Pública, o General Augusto HELENO Ribeiro Pereira, que proferiu Palestra sobre
o período histórico que antecedeu a ação dos Militares em 1964, enriquecendo o
tema com muita informação e uma extraordinária apresentação.
Estiveram presentes à sede do Grande Oriente do Distrito
Federal cerca de 1.500 pessoas, que ocuparam o Templo Nobre e a área coberta,
especialmente preparada para o evento. Através do site do GODF, 3.708
internautas tiveram a oportunidade de acompanhar o evento ao vivo.
O Grão-Mestre Distrital, Eminente Irmão Jafé Torres, abriu
os Trabalhos, agradecendo a disponibilidade do Gen. Heleno em proferir a
palestra, e convidou o Gen. Santa Rosa para fazer a leitura do currículo do
Exmo. Sr. Augusto Heleno.
Por exatos noventa minutos o General Heleno conduziu a
audiência em uma viagem à história do período anterior a 1964, sendo
interrompido várias vezes por salvas de palmas.
Outros trinta minutos foram dedicados às perguntas
apresentadas pelos presentes, e o Gen. Heleno respondeu aos questionamentos
formulados com muita disponibilidade.
Na Conclusão da Sessão, o Grão-Mestre Adjunto do GODF,
Poderoso Irmão Lucas Galdeano, foi convidado a fazer a entrega da Comenda de
Reconhecimento Maçônico do GOB, destinada ao Gen. Heleno por ocasião da
Homenagem prestada pelo GODF às Forças Armadas, em 2009.
O Gen. Heleno recebeu ainda a Medalha Comemorativa dos 40
anos de Fundação do Grande Oriente do Distrito Federal, ofertada através dos
Eminentes Irmãos José Magela do Nascimento e Luiz Gonzaga da Rocha, Presidentes
da Assembleia Distrital Legislativa e Tribunal de Justiça do GODF,
respectivamente.
O Grão-Mestre Jafé Torres fez a entrega de uma placa alusiva
à relevante data, com os seguintes dizeres:
O Grão-Mestre do Grande Oriente do Distrito Federal - GODF,
tem a elevada honra de passar às mãos do Excelentíssimo Senhor General de
Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira, esta placa de agradecimento, através
da qual expressa o profundo sentimento de gratidão de toda a comunidade
maçônica do Distrito Federal, por sua enriquecedora contribuição aos nossos
ideais democráticos, através da brilhante e histórica palestra proferida no dia
31 de março de 2014, em Brasília-DF, sob os auspícios da Obediência Distrital.
Oriente de Brasília-DF, 31 de março de 2014
Jafé Torres
Grão-Mestre Distrital
Fizeram uso da palavra, saudando o ilustre palestrante os
Eminentes Irmãos Luiz Gonzaga da Rocha e José Magela do Nascimento, o Pod.
Irmão Lucas Galdeano, e ainda o
Grão-Mestre Distrital, Eminente Irmão Jafé Torres que, celebrando o sucesso do
evento, bradou três vivas ao Brasil. A saudação ao Pavilhão Nacional ficou a
cargo do Poderoso Irmão Reginaldo Gusmão de Albuquerque, Sec. da Guarda dos
Selos do GODF.
O Grande Oriente do Distrito Federal agradece o apoio dos
Obreiros e Lojas Jurisdicionadas para a realização da Sessão Pública e, em
particular aos Irmãos Airton Medeiros, que atuou como Mestre de Cerimônias, ao
Poderoso Irmão João dos Reis Neto, Sec. de Orientação Ritualística do GODF, que
ofereceu todo o suporte à ritualística, e à Comissão Organizadora, formada
pelos Irmãos:
Jafé Torres;
Lucas Francisco Galdeano;
Reginaldo Gusmão de Albuquerque;
Carlos Leger Sherman Palmer;
Airton de Medeiros
Alamir Soares Ferreira;
Moacir Humberto;
Edilon Ferreira; e
Vagner Fernandes.
Agradecemos igualmente a cunhadas, sobrinhos e
convidados que abrilhantaram essa noite do dia 31 de março de 2014,
engrandecendo de forma toda especial este evento.
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